Sistema Prospectivo de Indicadores do Mercado de Emprego
|
|
- Diogo Nelson Zagalo Rodrigues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema Prospectivo de Indicadores do Mercado de Emprego
2 Introdução Poderemos considerar a existência de 5 fases que precedem a actual no desenvolvimento do Sistema Prospectivo de Indicadores do Mercado de Emprego. Numa 1ª fase (1992-), que designaríamos por administrativa, o extinto Departamento de Estatística do Ministério do Trabalho iniciou o projecto Indicadores de Alerta com base em fontes estatísticas do Ministério. Como se pode ler na súmula da 1ª reunião realizada em Abril de 1992, com a presença de representantes do Departamento de Estatística e dos Secretários de Estado da Segurança Social e do Emprego e Formação Profissional, pretendia-se definir um conjunto de instrumentos e de indicadores no âmbito do MESS que permitam construir um painel de empresas débeis, bem como um conjunto de instrumentos e indicadores que permitam o acompanhamento do percurso de crise dessas empresas. A partir dos Quadros de Pessoal, onde se pretendia perceber sintomas de crise das empresas, de listagens de empresas com dívidas à Segurança Social e de empresas com salários em atraso, foi decidido analisar-se as situações particulares dos concelhos de Vila Nova de Famalicão e Setúbal e distrito de Braga. Numa 2ª fase (-1993), que designaríamos por análise micro, foi adjudicado ao CISEP a dinamização de um estudo que conduzisse ao estabelecimento de um Sistema de Indicadores de Alerta capaz de antecipar a possível entrada de empresas em crise, a partir de um sistema de identificação de sinais e de percursos de crise. Com base em entrevistas realizadas em empresas em dificuldade, anteriormente identificadas, foram tipificados possíveis percursos de crise. O estudo foi concluído com a elaboração de um inquérito em que, a partir das variáveis normalizadoras de situações, se procurava posicionar as empresas respondentes de acordo com os sinais de verde, amarelo, vermelho. Numa 3ª fase ( ), prolongando a anterior, foi dada expressão à proposta de inquérito, realizado semestralmente, a que um modelo de análise multivariado, componentes principais, procurava dar sequência. A amostra pretendia ser representativa sectorial e regionalmente, estando nela incluídas as empresas chave assim designadas por terem um peso significativo no respectivo concelho. Numa 4ª fase ( ), que designaríamos análise macro, foi proposto o Sistema Permanente de Indicadores de Alerta (SPIA), tendo por base o estudo desenvolvido pelo CEPCEP da Universidade Católica. Este sistema estava dividido em cinco blocos de informação, procurando integrar fontes estatísticas secundárias inquéritos, administrativas e relatórios sectoriais e de imprensa e primária através da realização de inquéritos a empresas, a que se acrescentava a necessidade de uma análise SWOT para a economia portuguesa. A designação de análise macro resulta das situações de alerta decorrerem de análises económico-sociais fundamentais na articulação com os referidos cinco blocos de informação, sendo que a monitorização e acompanhamento sistemático ao nível da empresa deverá ter lugar especificamente quando, pela sua importância regional ou sectorial, os sinais de alerta que transmite possam ter um impacte mais alargado.
3 Finalmente a 5ª fase (2007-), que designaríamos de institucionalista, consolida o Projecto SPIME que tem por objectivo conhecer e antecipar as situações de reestruturação e de crise empresarial que se fazem sentir nas diversas regiões do país e nos diferentes sectores de actividade e avaliar o impacto desses fenómenos na dinâmica de criação e destruição de emprego. A estratégia de informação assentaria em três pilares: Análise de Imprensa Rede de Interlocutores Inquérito Não tendo a Revista de Imprensa a capacidade prospectiva pretendida e sendo abandonado o Inquérito, restariam como fontes de informação: Rede de Interlocutores Fontes Secundárias Neste sentido, todos os objectivos relacionados com a dimensão reestruturação, ficarão prejudicados. Ou seja, redefine-se o objectivo central do Sistema. Objectivo O objectivo do SPIME deverá ficar concretizado na seguinte definição criação de um sistema de indicadores que permitam à tutela antecipar políticas globais, sectoriais ou locais relacionadas com a destruição de emprego
4 2. Metodologia Parte-se da definição de indicador como uma forma sintética de utilização da informação para a tomada de decisões, medindo as modificações nas características de um dado sistema. Com origem no latim indicare, apontar, poderão ser relevados os sinónimos patentear, revelar, sugerir, expor, mencionar, aconselhar, lembrar. De modo particular, os indicadores devem privilegiar um conjunto de características encimadas pela ideia básica que a sua utilidade depende da respectiva aplicação pelos utilizadores e não da relevância técnica dada pelos respectivos construtores. Ou seja, um indicador é tão mais útil quanto entendido e assumido pelas diferentes partes, bem como facilmente disponível e pouco dispendioso na recolha de informação que permite a sua construção. O referido conjunto de características, presente no momento de construção dos indicadores, pode ser sucessivamente descrito da seguinte forma, assumindo que um indicador deve: a) ser significativo para a avaliação; b) ter validade, objectividade e consistência; c) ter coerência, sendo sensível a alterações temporais ou sistémicas; d) permitir a participação dos actores na sua definição; e) permitir a sua relação com outros indicadores. A partir desta definição de Indicador e do objectivo prosseguido, o Sistema de Indicadores do Mercado de Emprego (SPIME) deve ser constituído por dois Blocos de Indicadores. O primeiro Bloco, que designaremos por Diagnóstico, tem como resultado essencial a resposta à questão: como evolui o mercado de emprego? A sua característica essencial será a capacidade de modelizar comportamentos, passados e futuros, adquirindo assim a natureza de exaustividade. Não sendo objectivo a procura de um indicador síntese, de alerta, a capacidade de modelização deverá ser testada nas versões descritiva, analítica (teórica), preditiva. O segundo Bloco, que designaremos por Prospectivo, tem como resultado essencial a resposta à questão: onde, em que empresa(s)/região(ões), são previsíveis desequilíbrios? Este Bloco de Informação permitirá antecipar acções concertadas no plano da Política de Emprego ao incluir Indicadores que funcionem como alerta para situações desequilibrantes. A sua constituição através de unidades empresariais permitirá a observação caso a caso e, por agregação, a observação sectorial e/ou regional.
5 Constituição do Bloco Diagnóstico Este Bloco será constituído por 5 Sub-Blocos: Curva de Philips Comparações Internacionais Designa-se assim o Sub_Bloco que inclui algumas das variáveis que definem o modelo macroeconómico que relaciona salários e taxa de desemprego, conhecido por Curva de Philips. Variáveis a incluir para o conjunto dos países da União Europeia, a que se juntam Estados Unidos, Japão e BRIC: PIB Preços Salários Desemprego Produtividade Admite-se a hipótese de incluir as variáveis auxiliares Produto Potencial e Custo Unitário do Trabalho. As observações serão trimestrais, com excepção das respeitantes às variáveis Salários e Produtividade, propondo-se que a série seja iniciada em 2000 (alternativa: ano de adesão ao Euro 2002). Conjuntura Este Sub-Bloco estrutura-se em torno dos grandes eixos Procura e Oferta. Do ponto de vista da Procura incluir-se-ão as variáveis que definem o Produto na óptica da Despesa: Consumo Privado (mais as ISFLSF) Consumo Público Investimento Exportações Importações Do ponto de vista da Oferta dever-se-á incluir o Volume de Negócios (Indústria e Serviços) VAB sectorial Algumas destas componentes deverão incluir variáveis auxiliares nomeadamente: Venda Automóveis Licenciamento Obras Receitas e Despesas do Estado Comércio Internacional Acrescentam-se neste Sub-Bloco variáveis da área Monetária e Financeira: Taxas de Juro M1 M3
6 Avaliação da Conjuntura Neste Sub-Bloco deverão ser incluídas as variáveis calculadas por organizações nacionais e internacionais que permitam concretizar: Sentimento Económico dos Agentes Estimativas Coincidentes (Des)Emprego e Segurança Social As variáveis incluídas neste Sub-Bloco: Emprego Desemprego Ofertas de Emprego estarão subordinadas aos eixos: Fluxos e Stocks Ainda no âmbito deste Sub-Bloco devem ser criadas as variáveis na área da Segurança Social: Beneficiários Subsídio Desemprego Beneficiários RSI Considera-se a hipótese de incluir variáveis de âmbito sócio-económico, nomeadamente as relacionadas com Pobreza. Empresarial Este Sub-Bloco tem uma valência micro, isto é, serão as empresas as unidades de observação. Deverão ser consideradas as seguintes variáveis: Qualificações Vínculo Necessidades de Formação Job Vacancies Produtividade Salários Natalidade Mortalidade Constituição do Bloco Prospectivo Este Bloco será constituído por 2 Sub-Blocos: Prospectivo Geral O primeiro Sub-Bloco, de suporte genérico, deverá ser constituído pelos valores determinados pelas organizações nacionais e internacionais através de modelos prospectivos para o Produto e Emprego. Deste modo, apenas será definida a variável: Estimativas Avançadas
7 Prospectivo com Empresas (Estabelecimentos) -Chave No segundo Sub_Bloco será nuclear o conceito de Empresa (estabelecimento)-chave, recuperando o conceito introduzido inicialmente no Projecto Indicadores de Alerta. Considerar-se-á uma empresa (estabelecimento) -chave aquela(e) que: - tenha 200 ou mais trabalhadores ao serviço; ou, - represente 25% ou mais do emprego num dado concelho; ou, - esteja incluída(o) no conjunto de empresas (estabelecimentos) que representam um dado valor na percentagem do emprego de um sector, valor esse calculado através de uma adaptação do índice de Herfindahl; ou - 50% ou mais do seu Capital Social tenha origem estrangeira. A informação para o Universo desta(e)s empresas (estabelecimentos) será desenvolvida em torno das variáveis: Emprego (passado) Emprego (previsto) Qualificações (Necessidades) Formação Postos de Trabalho Vagos Volume de Negócios Rendibilidade Produtividade Salários Situação Financeira Situação Fiscal Em esquema SPIME Curva Philips Int. Conjuntura Geral Empresas (Estabelecim.) Chave Avaliação Conjuntura (Des)Emprego- Seg. Social Empresarial Bloco Diagnóstico Bloco Prospectivo
8 3. Indicadores do Bloco Diagnóstico Sub-Bloco 1: Curva de Philips Comparações Internacionais Indicadores Directos PIB Variação Trimestral; Variação Homóloga; Variação Anual Preços Inflação Trimestral; Inflação Homóloga; Inflação Últimos 12 Meses Salários Variação Anual Taxa de Desemprego Valores Trimestrais Produtividade Variação Anual Indicadores Indirectos Mudanças de posição de Portugal na Hierarquia dos Países para os diferentes Indicadores Relação com a média (Euro / UE) Elasticidade Taxa de Desemprego / PIB Segmentação sectorial da Produtividade Parâmetros de definição de Grupos de Países com Recurso à Análise em Componentes Principais Organização de Ficheiros (1) Folhas Indicadores Directos Colunas por Folha Países Linhas por Folha Anos / Trimestres Fontes Eurostat OCDE BLS Sub-Bloco 2: Conjuntura Indicadores Directos
9 Consumo Privado Variação Trimestral; Variação Homóloga; Variação Anual Consumo Público Variação Trimestral; Variação Homóloga; Variação Anual Investimento - Variação Trimestral; Variação Homóloga; Variação Anual Desagregação: Tipo de Investimento Exportações Variação homóloga Importações Variação homóloga Exportações extra-comunitárias Variação homóloga Importações extra-comunitárias Variação homóloga Exportações de Serviços Variação homóloga Importações de Serviços Variação homóloga VAB Sectorial Variação trimestral; Produção Industrial (Índice) Variação homóloga Desagregação: Bens de Investimento Volume Negócios na Indústria (Índice) Variação homóloga Desagregação: Bens de Investimento Volume de Negócios Comércio a Retalho (Índice) Variação homóloga Vendas Cimento Variação homóloga Vendas veículos ligeiros de passag. Variação Homóloga Receitas e Despesas Estado Variação Trimestral; Variação Homóloga Taxa de Juro Euribor (a 3meses; a 6 meses) valores médios M1 Variação homóloga M3 Variação homóloga Organização dos Ficheiros (4) Deverão ser construídos 4 ficheiros: Consumo Actividade Comércio Internacional
10 Moeda Cada um destes ficheiros deve estar organizado por: Folha Variável Colunas Indicadores Linhas - Tempo Fontes INE (Boletim Mensal de Estatística e Síntese Económica da Conjuntura) Banco de Portugal (Indicadores de Conjuntura) Sub-Bloco 3: Avaliação da Conjuntura Indicadores Directos Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora (Saldo Respostas Extremas) Inquérito de Conjuntura ao Comércio a Retalho (Saldo Respostas Extremas) Inquérito de Conjuntura aos Serviços (Saldo Respostas Extremas) Indicadores Confiança (Saldo Respostas Extremas) Desagregação: Indústria Construção Comércio a Retalho Serviços Consumidores Indicador Sentimento Económico (Banco de Portugal) Índice ISEG Indicador Coincidente (Banco Portugal) Indicador Coincidente do Consumo Privado (Banco Portugal) Indicadores de Confiança (Internacionais) % Gap PIB Potencial (Comparações Internacionais) Indicadores Indirectos
11 Avaliação Capacidade Preditiva dos Indicadores Organização dos Ficheiros (2) Deverão ser construídos 2 ficheiros: Nacionais Internacionais Cada um destes ficheiros deve estar organizado por: Folha Variável (Inq Conjuntura; Confiança; Coincidente) Colunas Indicadores Linhas - Tempo Fontes INE Banco de Portugal (Indicadores de Conjuntura) ISEG FMI Estimativas Comissão Europeia Sub-Bloco 4: (Des)Emprego e Segurança Social Indicadores Directos Número Desempregados Valores Trimestrais; Variação Trimestral; Variação Anual Act. 64) Superior) Desagregação: Sexo Tipo de Desemprego Tipo de Desemprego / Sexo Tipo de Desemprego (Novo) / Sector de Tipo de Desemprego / Regiões Duração do Desemprego Duração do Desemprego / Sexo Duração do Desemprego / Regiões Grupos Etários (15-24; 25-34; 35-44; 45- Grupos Etários / Sexo Grau de Habilitações (3º ciclo; Secund.; Grau de habilitações / Sexo
12 Fluxos Trimestrais (%) Combinações Completas: Emprego; Desemprego; Inactividade Desagregação: Sexo Inscrições Centros de Emprego Fluxos Mensais (Dessaz.); Var. Mensal; Var. Homóloga Desagregação: Sexo Profissões CNP (Grupos) Regiões Centros de Emprego NUTs II Tipo de Desemprego Sector Activ. (3 sectores) Ofertas de Emprego Fluxos Mensais (Dessaz.); Var. Mensal; Var. Homóloga Desagregação: Sexo Profissões CNP (Grupos) Regiões NUTs II Tipo de Desemprego Sector Activ. (3 sectores) Taxa de Desemprego Valores Trimestrais 64) Desagregação: Sexo Grupos Etários (15-24; 25-34; 35-44; 45- Regiões NUTs II / Sexo Regiões NUTs II / Grupos Etários Taxa de Actividade Valores Trimestrais 64) Desagregação: Sexo Grupos Etários (15-24; 25-34; 35-44; 45- Regiões NUTs II / Sexo Regiões NUTs II / Grupos Etários Taxa de Inactividade Valores Trimestrais 64) Desagregação: Sexo Grupos Etários (15-24; 25-34; 35-44; 45- Regiões NUTs II / Sexo Regiões NUTs II / Grupos Etários Taxa de Emprego Valores Trimestrais 64) Desagregação: Sexo Grupos Etários (15-24; 25-34; 35-44; 45- Regiões NUTs II / Sexo Regiões NUTs II / Grupos Etários
13 Variação Mensal de Beneficiários com Prestações de Desemprego Desagregação: Tipo de Subsídio Variação Mensal do Valor Médio de Subsídio Desagregação: Tipo de Subsídio Variação Mensal de Beneficiários do RSI Desagregação: Distrito Indicadores Indirectos Mediana Tempo de Desemprego Organização dos Ficheiros (1) Folhas Variáveis Colunas Indicadores Linhas Tempo (Meses / Trimestres) Fontes INE (Estatísticas do Emprego) IEFP (Mercado de Emprego: Estatísticas Mensais) Estatísticas da Segurança Social Sub-Bloco 5: Empresarial Indicadores Directos Natalidade Mortalidade Índice de Qualificação (combinatória Qualificação / Habilitação) 64) Desagregação: Sector de Actividade Sexo Grupos Etários (15-24; 25-34; 35-44; 45- Regiões NUTs II / Sexo Regiões NUTs II / Grupos Etários % Trabalhadores com Contratos a Termo Desagregação: Sector de Actividade Regiões NUTs III Variação da Produtividade (Vol. Negócios / Trabalhador e VAB / Trabalhador)
14 Salário Médio Desagregação: Sector de Actividade Regiões NUTs III Desagregação: Sector de Actividade Sexo Regiões NUTs III Grupos Etár. (15-24; 25-34; 35-44; 45-64) Sector de Actividade / Sexo Sector de Act /Regiões NUTs II/ Sexo Coeficiente Variação Salarial Desagregação: Sector de Actividade Sexo Regiões NUTs III Grupos Etár. (15-24; 25-34; 35-44; 45-64) Sector de Actividade / Sexo Sector de Activ. / Regiões NUTs II / Sexo Quociente 4º / 1º quintis Desagregação: Sector de Actividade Sexo Regiões NUTs III Grupos Etár. (15-24; 25-34; 35-44; 45-64) Sector de Actividade / Sexo Sector de Activ. / Regiões NUTs II / Sexo % Trabalhadores com Salário Mínimo Desagregação: Sector de Actividade Sexo Regiões NUTs III Grupos Etár. (15-24; 25-34; 35-44; 45-64) Taxa Natalidade Empresas / Estabelecimentos Desagregação: Sector de Actividade Regiões NUTs III Sector de Activ. / Regiões NUTs II / Sexo Taxa Mortalidade Empresas / Estabelecimentos Desagregação: Sector de Actividade Regiões NUTs III Sector de Activ / Regiões NUTs II A referência aos Indicadores incluídos nas variáveis Necessidades de Formação e Job Vacancies supõe o desenvolvimento futuro da respectiva recolha de informação primária. Indicadores Indirectos Benchmarking Produtividade Mediana Tempo de Sobrevivência
15 Desagregação: Sector de Actividade Dimensão Regiões NUTs III Parâmetros Modelo Probit (Probabilidade Sobrevivência) Organização dos Ficheiros (8 Variáveis) Fontes Desagregação: Sector de Actividade Dimensão Regiões NUTs III Folhas Desagregações Unidimensionais e Bidimensionais Colunas - Indicadores Linhas por Folha Sector de Acitividade Quadros de Pessoal Base de Dados Demografia das Empresas Balanço Social
16 4. Modelo Bloco Prospectivo Sub-Bloco 1: Prospectivo Geral Neste Sub-Bloco deverão ser incluídos os valores respeitantes aos Indicadores Avançados com origem: OC DE Conference Board Sub Bloco 2: Prospectivo com Empresas (Estabelecimentos) -Chave Definição do Ficheiro O Bloco Prospectivo deverá ser formatado por um Ficheiro que contenha informação sobre todas as Empresas / Estabelecimentos consideradas chave. Determinado o modo de inclusão, este ficheiro com as variáveis indicadas, cujo modelo informacional se descreve neste ponto, permitirá, caso a caso, definir situações de Alerta. A agregação de situações individuais de Alerta é o ponto de partida para a consideração de Regiões / Sectores Alerta Definição das Áreas Variáveis e Indicadores O Ficheiro deverá ser constituído pelas Seguintes Áreas ( Folhas em Formato Excel) e respectivos Indicadores (Colunas da Matriz). Emprego e Formação Variação do emprego (anual) Desagregação: Função (Produção, Admin.; Outras) Elasticidade Vínculo Precário / Criação Emprego Variação Índice Qualificação Volume de Despedimentos (último Trimestre) Desagregação: Função (Produção, Admin.; Outras) Volume de Despedimentos (expectável próximo Trimestre) Desagregação: Função (Produção, Admin.; Outras) Volume de Inscritos Centros de Emprego (Mensal) Desagregação: Tipo (Desempregado; Novo Emprego) Função (Produção, Admin.; Outras) Volume de Recrutamento (último Trimestre)) Desagregação: Função (Produção, Admin.; Outras) Volume de Recrutamento (expectável próximo Trimestre) Desagregação: Função (Produção, Admin.; Outras) Volume de Ofertas de Emprego em Centros de Emprego Desagregação: Função (Produção, Admin.; Outras) Número de Postos de Trabalho Vagos Desagregação: Função (Produção, Admin.; Outras) Volume de Formação Efectuado (último Trimestre) Desagregação: Níveis de Qualificação
17 Volume de Formação Previsto (próximo Trimestre) Desagregação: Níveis de Qualificação Situação Económica Variação do Volume de Negócios Variação da Produtividade Variação do Salário Médio Desagregação: Função (Produção, Admin.; Outras) Rendibilidade Capitais Próprios Rendibilidade Vendas Ebitda Situação Financeira Grau de Autonomia Financeira Solvabilidade Situação Tesouraria Cumprimento Contribuições Segurança Social Cumprimento Pagamento Salários Cumprimento Pagamento Impostos Grau de Liquidez Reduzida ( Acid Test ) Fontes de Informação Quadros de Pessoal e Base Demografia das Empresas Balanço Social Central de Balanços (Banco de Portugal) Contas de Gerência das Empresas vs Declarações Modelo 22 Interlocutores do Ministério das Finanças e da Segurança Social Estes interlocutores terão capacidade para informar sobre os referidos pagamentos nas respectivas áreas. Sobre o indicador referente ao eventual atraso no pagamento de salários colocam-se duas hipóteses: indirectamente pela não entrega das declarações à Segurança Social vs acrescentar como interlocutor um dirigente sindical. Directores dos Centros de Emprego Por telefone inquirir mensalmente para as empresas/estebelecmentos-chave da respectiva área: 1- quantos trabalhadores se inscreveram como Desempregados? 2- quantos trabalhadores se inscreveram À Procura de Novo Emprego? 3- para cada uma das categorias, que função desempenhavam (desempenham)?
18 4- quantas ofertas de emprego foram declaradas? 5- para que função? Directores de Recursos Humanos das Empresas/Estabelecimentos-Chave Por telefone inquirir trimestralmente os Directores de Recursos Humanos das empresas/estabelecimentos-chave 1- quantos trabalhadores saíram no último trimestre? Por despedimento? Neste caso de que funções? 2- quantos trabalhadores devem sair no próximo trimestre? Por despedimento? Neste caso de que funções? 3- quantos trabalhadores foram recrutados no último trimestre? Para que funções? 4- quantos trabalhadores devem ser recrutados no próximo trimestre? Para que funções? 5- quantos postos de trabalho permaneceram vagos depois da respectiva oferta? 6- qual o volume de formação efectuado no último semestre? Para que níveis de qualificação? 7- qual o volume de formação previsto para o próximo semestre? Para que níveis de qualificação? Este modelo supõe resolvidas duas questões essenciais: a articulação com as entidades públicas e privadas e a ultrapassagem de eventuais entraves na área da Protecção de Dados. Quadro Síntese As fontes de informação para as diferentes variáveis/indicadores que preenchem as colunas da Matriz deste Bloco Área Indicador Fonte de Informação Variação Emprego (anual) Quadros de Pessoal Elasticidade Vínculo Precário Quadros de Pessoal / Criação Emprego Variação Índice Qualificação Quadros de Pessoal e Balanço Social Volume Despedimentos Inquérito DRH (trim.) Volume Despedimentos (trim. Inquérito DRH seg.) Volume de Inscritos CTEs Inquérito DCTE Volume Recrutamento (trim.) Inquérito DRH Volume Recrutamento (trim. Inquérito DRH seg.) Volume Ofertas Emprego Inquérito DCTE Número Postos de Trabalho Inquérito DRH Vagos Volume de Formação (sem.) Inquérito DRH Volume de Formação (sem. Inquérito DRH seg.) Variação Volume Negócios Quadros de Pessoal ou Central de Balanços ou Contas de Gerência Emprego e Formação Situaç ão Econ ómica
19 Situação Financeira Situação Tesouraria Variação da Produtividade Balanço Social ou Central de Balanços ou Contas de Gerência Variação do Salário Médio Quadros de Pessoal Rendibilidade Capitais Central de Balanços ou Próprios Contas de Gerência Rendibilidade das Vendas Central de Balanços ou Contas de Gerência Ebitda Central de Balanços ou Contas de Gerência Variação do Grau de Central de Balanços ou Autonomia Financeira Variação da Solvabilidade Grau de Liquidez Reduzida Cumprimentos Contribuições Segurança Social Cumprimento Pagamento Salários Cumprimento Pagamento Impostos Contas de Gerência Central de Balanços ou Contas de Gerência Central de Balanços ou Contas de Gerência Interlocutor Segurança Social Interlocutor Segurança Social Interlocutor Finanças
20 5. Organização e Informação Estrutura Organizativa Considerando a hipótese de existir alguma sub-utilização da estrutura actual, do ponto de vista dos Recursos Humanos e respectivas funções propõe-se: 1 Coordenação Autónoma (com resposta perante a Direcção do GEP do MTSS e apoiado pelo CISEP sem necessidade de contratualização) 4 Técnicos Superiores responsáveis pelos Sub-Blocos do Bloco Diagnóstico (recolha e tratamento da informação e elaboração de relatório). Em termos de tempo de trabalho propõe-se um modelo que ocupe, em média, um quarto das horas diárias. Ou seja, propõe-se 1 ETI. Na fase inicial, até estabilização deste Bloco, o tempo de cada Técnico deverá ser, em média, de meio dia de trabalho, ou seja, 2 ETIs. 2 Técnicos Superiores responsáveis pelos Bloco Prospectivo (tratamento da informação e elaboração de relatório). Tal como no caso anterior, em termos de tempo de trabalho propõe-se um modelo que ocupe, em média, um quarto das horas diárias. Ou seja, propõe-se 0,5 ETI. 4 Técnicos Administrativos responsáveis pela recolha de informação no âmbito dos Inquéritos telefónicos aos Directores de Centros de Empresa e de Recursos Humanos das Empresas/Estabelecimentos-Chave. Estima-se que esta função possa ocupar, em média, um quarto das horas diárias de trabalho e, portanto, de 1 ETI. No total, para além da Coordenação o Projecto deverá ocupar 2,5 ETI (Técnicos Superiores). Informação Será produzido um Relatório Mensal com origem no Bloco Diagnóstico, constituído por capítulos referentes aos 5 Sub-Blocos, incluindo na distribuição, para além dos interlocutores do GEP, todos os interlocutores considerados no âmbito do Bloco Prospectivo. Será produzido um Relatório Mensal com origem no Bloco Prospectivo tendo como destinatários os Gabinetes da Tutela, bem como os Parceiros Sociais. Cronograma Será estabelecido como meta para o início do SPIME o 2º trimestre de 2010 (primeiros relatórios dos dois Blocos em Maio) A fase de Preparação deverá decorrer até ao final de Março de 2010 com as sub-fases: Aprovação do Relatório e discussão sobre a Metodologia Construção do Bloco Diagnóstico (dados retrospectivos) Para além da recolha de informação, esta sub-fase compreende a constituição e estudo do que se designa por Metainformação (ex. Indicadores Avançados da OCDE, ou Indicador Coincidente do Banco de Portugal).
21 Listagem e contactos dos Interlocutores
CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/1078/CSE/DS 14 a DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS RELATIVA AO RELATÓRIO APRESENTADO PELO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICAS DA PROTECÇÃO SOCIAL Considerando que constitui uma
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisA procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior
RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de
Leia mais8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2
8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisL 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010
L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisREGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON -
REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - 1 ÍNDICE 1. Enquadramento. 3 3. Princípios orientadores da Politica de Gestão de Recursos Humanos..... 4 A) Recrutamento..... 6 B)
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisFigura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia maisA taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 3677/2011
9626 Diário da República, 2.ª série N.º 39 24 de Fevereiro de 2011 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 3677/2011 O artigo 72.º do Regulamento de Relações Comerciais do Gás
Leia maisBoletim Económico Angola
Boletim Económico Angola 1. Conjuntura: estabilidade macro económica reforçada 3º Trimestre de 2013 A informação disponível para caracterizar o desempenho da economia de Angola no 3º trimestre de 2013
Leia maisO futuro das relações Galiza Norte de Portugal em matéria estatística
O futuro das relações Galiza Norte de Portugal em matéria estatística Seminário de Difusão do Anuário Estatístico Galiza - Norte de Portugal 2010 Santiago de Compostela 13 de Dezembro de 2010 Questão a
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisO Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)
O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade
Leia maisAnálise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007
Análise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007 Objectivos do SiNErGIC (Resolução do Conselho de Ministros nº 45/2006) a) Assegurar
Leia maisUnidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL
ENQUDRAMENTO Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL A Faculdade de Ciências inclui nos seus planos de estudos diversas disciplinas que têm como objectivo sensibilizar os
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisCondicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa
Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisPROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA
PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisÉ um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.
O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisA inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisMARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST)
PERFIL DO ALUNO UNIVERSITÁRIO DO MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico () 1. Introdução Esta comunicação faz uma caracterização do
Leia maisAplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE
Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Manuel Sebastião Brasília 21 de Maio de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MODERNIZAÇÃO DAS REGRAS ARTIGOS 81 e 82 3. O CONTROLO DE CONCENTRAÇÕES 4. CONCLUSÕES
Leia maisACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisInstrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisAlteração do mecanismo relativo ao limite máximo para a despesa com medicamentos nos acordos com a indústria farmacêutica;
168 IV.12. Saúde (P012) IV.12.1. Políticas Os objetivos estratégicos e as prioridades do Ministério da Saúde (MS) para o ano de 2015 encontram-se explicitados em detalhe nas Grandes Opções do Plano para
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisELEMENTOS DA FICHA TÉCNICA DE SONDAGEM A DISPONIBILIZAR PUBLICAMENTE 1 (de acordo com o artigo 6º da Lei nº 10/2000 de 21 de Junho)
ELEMENTOS DA FICHA TÉCNICA DE SONDAGEM A DISPONIBILIZAR PUBLICAMENTE 1 (de acordo com o artigo 6º da Lei nº 10/2000 de 21 de Junho) 1. Entidade responsável pela realização da sondagem: art.º 6/1/a: A denominação
Leia maisANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisAvaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN
Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia maisMenos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 71 Agosto
Leia maisASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura
ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Análise de Conjuntura Maio 2008 Indicador de Sentimento Económico O clima económico na União Europeia volta a deteriorar-se em Abril. Comparativamente
Leia maisEmpresas em Portugal 2012
Empresas em Portugal 2012 21 de março de 2014 Principais indicadores revelaram uma contração da atividade económica em 2012 com exceção das sociedades exportadoras Em 2012 existiam em Portugal 1 086 452
Leia mais3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa
transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)
Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento
Leia maisManual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt
Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisO FOCO NOS RESULTADOS
O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),
Leia maisCURSO: SECRETARIADO DE ADMINISTRAÇÃO
REGIME ESPECIAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Ano 2012 ATENÇÃO: PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SERÁ CONSTITUÍDA POR DOIS MÓDULOS. UM MÓDULO
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisUMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL
OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São
Leia maisTermos de Referência
Termos de Referência Consultor(a) para Sistematização de Experiências de ONGs para os Direitos das Mulheres, na Guiné-Bissau 1. ENQUADRAMENTO 1.1 A SNV Guiné-Bissau A SNV, Organização Holandesa para o
Leia maisFormulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento
Parametrização Formulário para a apresentação de candidaturas à gestão do Eixo 3 do PRODERAM Estratégias Locais de Desenvolvimento Informação Relativa ao Território Declaro que autorizo a utilização dos
Leia maisTRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA. Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto
TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Estudos desenvolvidos nos últimos anos no domínio de investigação
Leia maisLei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
Leia maisESTRATÉGIA e PROSPECTIVA 2009/2010
ESTRATÉGIA e PROSPECTIVA 2009/2010 J. M Brandão de Brito Prof. Catedrático TRABALHO DE ESTRATÉGIA E PROSPECTIVA 1ª Parte (sobre Estratégia) 1. Explicação prévia Cada par de estudantes (grupo) escolhe,
Leia maisContratação Pública e Auditoria de Gestão. Jacob Lentz Auditoria Geral da Dinamarca
Contratação Pública e Auditoria de Gestão Jacob Lentz Auditoria Geral da Dinamarca A apresentação consiste em 2 partes: 1. Apresentação de uma auditoria de gestão realizada pela Auditoria Geral da Dinamarca:
Leia maisEDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves
Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22
Leia maisPERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR
DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisda Uniiversiidade de Évora
Universidade de Évora Rellatóriio sobre o Inquériito aos Liicenciiados da Uniiversiidade de Évora Pró-Reitoria para a Avaliação e Política da Qualidade Jacinto Vidigal da Silva Luís Raposo Julho de 2010
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisMetodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local
FORMAÇÃO: : A METODOLOGIA SPIRAL Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local Divisão I&A Coesão Social do Conselho da Europa Instituto da Segurança Social
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 2. O ciclo de gestão. Contabilidade e Controlo de Gestão. 3º ano - Gestão Turística e Hoteleira - Ramo- GT
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Ciclo de Gestão Planear Definir o rumo da empresa, ou seja, o que se pretende atingir (objectivos) e para tal o que fazer
Leia maisAumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias
Aumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias A despesa anual média dos agregados familiares foi de 20 391, em 2010/2011, de acordo com os resultados definitivos
Leia maisAquicultura. Breves Notas e uma Sugestão
Aquicultura Breves Notas e uma Sugestão Âmbito da Apresentação Aquicultura em Portugal Moluscicultura (Cultivo Ameijoas e Ostras) Piscicultura Marinha (Cultivo Peixes - Robalo, Dourada, Rodovalho) Piscicultura
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS
Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação
Leia maisA REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,
Leia maisResumo de Imprensa. Quinta-feira, 16 de Julho de 2009
Resumo de Imprensa Quinta-feira, 16 de Julho de 2009 DIÁRIO ECONÓMICO 1. Portugal vai ter em 2010 mais um ano de recessão (pág. 4) No próximo ano, a contracção será menor, mas a economia está longe de
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado
Leia maisCerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento
Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS NA DGOTDU
Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Gabinete do Director-Geral Índice 1. Introdução 2. Perfil da DGOTDU como organização 3. Identificação das vulnerabilidades 4. Programa
Leia maisAPRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA
1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de
Leia mais