IV Ciclo Científico da Faculdade São Paulo FSP, 2017 ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IV Ciclo Científico da Faculdade São Paulo FSP, 2017 ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE"

Transcrição

1 ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE Alex Blank de Paula 1 Ana Carla Pivato Vieira 2 Denise Vieira dos Santos 3 Stéfany da Silva Delmondes 4 Thauana Luara Araujo Paixão 5 Thiago de Lima Torres 6 RESUMO Já foram descritas várias teorias sobre envelhecimento, visto que este é um processo multifatorial, complexo, que não possui fatores específicos, no entanto no dicionário pode ser definido como o processo de se tornar mais velho, sofrer modificações que resultam da passagem do tempo, incluindo aquelas que ocorrem desde o nascimento até a morte de cada ser vivo. Esse trabalho teve como objetivo fazer uma análise sobre a importância da fisioterapia na síndrome da fragilidade. O presente estudo busca informações sobre como deve ser a atuação Fisioterapêutica nesses casos, tratando-se de uma revisão bibliográfica coletando informações secundárias com informações coletadas diante de materiais consultados. 1 Acadêmico do Curso de Fisioterapia Faculdade São Paulo- -alexblank0696@outlook.com. 2 Acadêmico do Curso de Fisioterapia Faculdade São Paulo- -anapivato@gmail.com. 3 Acadêmico do Curso de Fisioterapia Faculdade São Paulo- - dena_vsantos@hotmail.com. 4 Acadêmico do Curso de Fisioterapia Faculdade São Paulo- -stefanyabsoluta@gmail.com. 3 Acadêmico do Curso de Fisioterapia Faculdade São Paulo- -tahunaluara@hotmail.com. 6 Orientador e Professor da Faculdade São Paulo- -thiagotorres@facsaopaulo.edu.br.

2 Palavras chaves: Idosos. Fragilidade. Fisioterapia. ABSTRACT: have already been described several theories about aging, since this is a multifactorial process, complex, which has no specific factors, however in the dictionary can be defined as the process of becoming older, suffer modifications resulting from the passage of time, including those that occur from birth until the death of every living being. This work had as objective to make an analysis on the importance of physiotherapy in the frailty syndrome. The present study seeks information about how should be the acting therapy in these cases, a literature review collecting information with secondary information collected before materials consulted. Key words: Elderly. Fragility. Physical therapy. 1. INTRODUÇÃO Fragilidade pode-se conceituar como algo fraco, ou sensível, no caso de idosos se caracteriza como uma síndrome clínica, que pode ser identificada por perda de peso involuntária, exaustão, fraqueza, diminuição da velocidade da marcha, do equilíbrio e diminuição da atividade física. Este estudo se propõe a relatar a atuação fisioterapêutica na síndrome da fragilidade, e para esses fins foram utilizados materiais bibliográficos como livros, artigos e revistas referentes ao tema. É sabido que diante das atividades exercidas durante as atividades diárias é comum intuir que as pessoas com o passar do tempo apresentam com perca das suas funções e conforme passam os anos essa capacidade acabam aumentando, assim é comum perceber que os idosos apresentam uma certa fragilidade quando se propõe a eles. A fragilidade está associada à idade, embora não seja resultante exclusivamente do processo de envelhecimento, já que a maioria dos idosos não se torna frágil obrigatoriamente (MACEDO, 2008). Fragilidade pode ser considerada quando, sob condições de estresse, um indivíduo tem reduzida sua habilidade para executar importantes práticas de atividades instrumentais de vida diária (MARLEY, 2006).

3 Assim a fragilidade é uma pré incapacidade, mas precisa ser distinta da incapacidade de realizar algo que é comum a sua vida diária, a fragilidade não significa incapacidade funcional e que apresenta um conjunto de elementos que compõe a síndrome da fragilidade a qual será descrito a seguir, tendo como base registros de pesquisadores sobre tais elementos. Diante do agito do dia a dia e das inúmeras atividades desenvolvidas que envolvem o movimento do corpo pode ocasionar sérios danos, assim se faz necessário principalmente na idade mais avançada, que saibamos como reduzir os riscos de acidentes que envolvem a mobilidade e a exaustão muscular, bem como evitar acidentes prejudicando a locomoção de forma adequada e segura. A temática aqui abordada é relevante devido à necessidade que a sociedade tem em melhorar a condição de vida ao chegar na melhor idade, apresentando informações coerentes para que não prejudique a qualidade de vida quando idoso (MACEDO, 2008). 2. METODOLOGIA Assim a presente produção trata-se de uma pesquisa bibliográfica com coleta de dados secundários, possui delineamento de referencial bibliográfico, publicados em artigos científicos e/ou bases literárias, pesquisadas em bases de dados da Scielo, PUBMED e Google Acadêmico. 3. DEFININDO FRAGILIDADE O envelhecimento populacional é hoje ocorrência mundial1. No Brasil a população de 60 anos ou mais passou de 1,7 milhões em 1940 para 14,5 milhões em A velocidade do processo demográfico é um abalo econômico e de saúde e requer decisões consistentes de entidades específicas. Com a idade o corpo torna-se vulnerável, conferindo risco à qualidade de vida, sobrecarga de cuidadores e altos custos com saúde. Toda essa vulnerabilidade pode estar relacionada à Síndrome da Fragilidade (SF). As definições em relação à Síndrome da Fragilidade variam consideravelmente. Hogan et al. definem a SF como dependência em atividades de vida di- ária (AVD), vulnerabilidade e doenças. A Classificação como dependência em AVD; comprometimento dos mecanismos de homeostase; déficit cognitivo; doença crônica incapacitante; envelhecimento; diminuição

4 da força muscular; mobilidade e equilíbrio. observam que fragilidade é uma entidade multidimensional, resultante da interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais no curso de vida. O conceito mais aceito a descreve como síndrome geriátrica de caráter biológico e natureza multifatorial caracterizada por um estado de vulnerabilidade fisiológica, por diminuição de reserva e resistência aos estressores devido declínios cumulativos dos múltiplos sistemas fisiológicos. Para a classificação da SF, foi proposto um fenótipo com cinco indicadores: perda de peso não intencional, auto-relato de fadiga, diminuição da força de preensão, redução da atividade física, diminuição da velocidade da marcha. De acordo com o fenótipo, o idoso é frágil quando apresenta três ou mais componentes, pré-frágil um ou dois e não-frágil nenhuma. Este fenótipo apresenta validade interna e de critério. Existem poucos dados sobre a incidência e prevalência da SF. Isso pode ser devido à falta de consenso de sua definição. A SF pode ser um precursor fisiológico e fator etiológico na incapacidade, independente de comorbidades. Foi demonstrado que idosos frágeis apresentam risco aumentado à incapacidade, quedas, hospitalizações e morte3. Os idosos pré-frágeis se encontram em risco intermediário de apresentar estes desfechos nos próximos três ou sete anos. Além disso, apresentam risco duas vezes maior de se tornarem frágeis. Assim, por esta relação causal entre a SF e ocorrência de desfechos prejudiciais e a escassez dos estudos na população brasileira, é relevante avaliar suas características e prevalência em idosos brasileiros. Os estudos que avaliam a prevalência da SF são em idosos de serviços de saúde. É importante a realização de estudos em outras populações como os grupos de convivência (GC), já que aumentam no Brasil. Os GC favorecem o bem-estar físico, psicológico e social, evitando a baixa qualidade de vida e depressão10. Assim, é possível que o perfil de fragilidade seja diferente nesta população. Apesar disto, não foi encontrado nenhum estudo que avaliasse a SF e fatores associados a ela em GC. Um maior conhecimento sobre o tema contribuirá para um trabalho mais efetivo, que evite a progressão e previna a SF. Assim, os objetivos deste estudo foram avaliar o nível de fragilidade em idosos participantes de um GC e avaliar a correlação entre fragilidade, incapacidade e quedas (DO CARMO, 2011). O risco de diversos episódios como quedas, em ambientes comuns como corredores dentre outros, bem como incontinência urinária, hospitalização e até morte são decorrentes da fragilidade termo empregado na prática para assinalar, em meio a população de idosos, aqueles que apresentam características clínicas atribuídas ao envelhecimento, associado à existência de comorbidades, como por exemplo, diminuição

5 da massa e da força muscular, bem como esgotamento, adulteração do passo e do equilíbrio, anorexia, perda de peso progressiva. A fragilidade está relacionada à idade, porém não deve ser resultante exclusivamente do processo de envelhecimento, uma vez que as doenças crônicas tendem a surgir nas fases mais avançadas da vida. Macedo, 2008, p. 178 traz que nos indivíduos, a fragilidade indica uma condição prevalente em mulheres, caracterizada por alto risco para conseqüências adversas, quedas, incapacidade, hospitalização, institucionalização e morte. Mas esta não pode ser considerada apenas algo exclusivo as mulheres mas elas são as maiores vítimas, além disso outros autores a definem como um estado clinico de vulnerabilidade relacionadas a fatores estressantes. Fragilidade é considerada, por muitos autores, estado clínico de vulnerabilidade aos fatores estressantes que resultam no declínio das reservas fisiológicas, com subseqüente diminuição da eficiência da homeostase. Nos indivíduos, a fragilidade indica uma condição prevalente em mulheres, caracterizada por alto risco para conseqüências adversas, quedas, incapacidade, hospitalização, institucionalização e morte (FRIELD, 2003 p.178). Assim uma condição leva a outra, uma vez que possui a síndrome da fragilidade a pessoa está pré-disposta a ter possíveis quedas que levam a necessidade de hospitalização que considerando a gravidade pode levar a morte o paciente, assim é necessário que se tenha um diagnóstico e após este realizado orientações sobre como evitar tais problemas então é nesse momento que se dá a necessidade da intervenção fisioterapêutica. Epidemiologia Existem ainda poucos dados disponíveis sobre a incidência e prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos, principalmente pela falta de consenso de uma definição que possa ser utilizada como screening em diferentes populações. A partir de dados do Cardiovascular Health Study, estimou-se que em uma população com idade superior a 65 anos, 6,3% dos idosos tinham o fenótipo de fragilidade. Entre os Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, Macedo C, Gazzola JM, Najas M frágeis, 68,5% eram mulheres. Houve evidência do aumento de prevalência de fragilidade com a idade. Recentemente em outro estudo epidemiológico com mulheres de 65 a 79 anos, em que os critérios de fragilidade foram bem observados, evidenciou-se a relação entre fragilidade e

6 doença cardíaca isquêmica, acidente vascular encefálico (AVE), doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), diabetes mellitus (DM), hipertensão arterial e a osteoartrite. A prevalência de incapacidades físicas foi maior entre os frágeis, quando comparado aos não-frágeis. O aumento no risco de fragilidade associou-se positivamente com baixo nível socioeconômico, antecedente de doença isquêmica cardíaca, DM, fratura de quadril, DPOC, osteoartrite, AVE e depressão (SANTOS, 2008). Idosos pré-frágeis encontram-se em risco intermediário de apresentar desfechos clínicos como aumento na dificuldade de AVD e queda. Os resultados deste estudo corroboraram este achado. Neste estudo, o grupo pré-frágil relatou necessitar de mais assistência em ABVD e AIVD. O aumento da dificuldade na realização destas atividades pode levar ao aumento da dependência e contribuir para o aparecimento da SF. Além disso, estes idosos apresentaram mais quedas e medo de cair. As quedas podem gerar consequências como fraturas, aumento da dependência, medo de novas quedas, restrição de atividades, institucionalização, aumento da morbidade e mortalidade, além de repercutir entre os cuidadores e familiares. Assim, considerando as repercussões que o declínio funcional, ocorrência e medo de quedas podem trazer para a saúde do idoso, é importante estratégias de intervenção para prevenir estes desfechos e suas consequências. Apesar de ter sido encontrada correlação significativa entre o perfil de fragilidade e as ABVD e AIVD, estas foram baixas. Isto demonstra que, fragilidade e dependência funcional não são a mesma entidade, pois há idosos frágeis que não exibem incapacidade, embora os dois conceitos estejam relacionados. A fragilidade pode prever a incapacidade e a incapacidade pode agravar a fragilidade, mas são entidades com prognósticos diferentes e exigem medidas específicas de prevenção e intervenção 3.2 Do diagnóstico Alguns pesquisadores ainda estão procurando formas para definir a questão da fragilidade uma vez que ainda não possui uma forma de diagnosticar a mesma com exames laboratoriais, então são necessários informações coletadas através de observação nas atividades diárias, assim a fragilidade pode ser diagnosticada através de alguns sintomas visualizados diante do cotidiano do idoso e outros marcadores laboratoriais que também indicam um caso de fragilidade. Até o momento não existem exames laboratoriais específicos para o diagnóstico de fragilidade. Marcadores laboratoriais estariam

7 relacionados com a fisiopatologia da síndrome, associados ao declínio nutricional, alterações neuroendócrinas, alterações músculo-esqueléticas, hematológicas e imunológicas. Os marcadores laboratoriais que podem estar presentes na Síndrome da Fragilidade são: albumina; pré-albumina; transferrina, ceruplasmina, folato, zinco e vitaminas; colesterol total e frações; triglicérides; IGF-1-GH; insulina de jejum e após teste de tolerância à glicose; IL-6; proteína C-reativa; dímero D; fibrinogênio; marcadores genéticos: single nucleotide polymorphism (SNP) e mutação de DNA mitocondrial. (FERRUCCI, 2004, p. 52). Diante de alguns exames, porém não exclusivos para o diagnóstico da fragilidade se tem informações que induzem a este diagnóstico mas vale ressaltar que os exames não são específicos para sua identificação e tratam de exames que apresentam indícios de um caso de fragilidade. Diante destes resultados são considerados alguns elementos para diagnosticar e para isso é necessário que se considere algumas características e não quando apenas um dos exames der alterado. Suplementos nutricionais O estado nutricional é freqüentemente comprometido nos idosos frágeis. Inúmeros são os fatores que podem ser responsáveis por esse quadro, como: o efeito colateral de medicamentos, o comprometimento visual, a diminuição do paladar, a diminuição do olfato, os problemas dentários, a diminuição da salivação, a depressão, o isolamento social, o alcoolismo, a anorexia, a incapacidade física, as dificuldades financeiras ou sociais e as doenças crônicas avançadas20. Um dos suplementos nutricionais mais discutidos para o uso na Síndrome da Fragilidade é a creatinina. Isso porque ela tem um possível efeito de elevar o depósito de fosfocreatina no músculo, além de poder aumentar níveis de adenosina tri-fosfato (ATP) e fosfocreatina durante o exercício. Os efeitos benéficos potenciais desse tipo de intervenção, parecem ocorrer especialmente quando a suplementação nutricional está associada ao exercício físico. A literatura não dispõe de estudos com ênfase na função muscular propriamente dita Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.33, n. 3, p Síndrome da fragilidade no idoso: importância da fisioterapia O picolinato de cromo, outra substância utilizada anedoticamente para definição da função muscular, mostrou-se ineficaz em idosos, tanto para o ganho de massa muscular quanto para redução da massa adiposa (MACEDO, 2008).

8 Considera-se frágil aquele indivíduo que apresentar três ou mais características discutidas anteriormente, e, pré-frágil àquele com uma ou duas dessas características. As manifestações clínicas mais frequentes na Síndrome da Fragilidade são: perda de peso não intencional, fraqueza muscular, fadiga, percepção de exaustão, anorexia, inatividade física e alterações de marcha e equilíbrio. Individualmente, cada uma das manifestações clínicas é preditora de uma série de eventos adversos, relacionados com a Síndrome da Fragilidade, como o declínio funcional, institucionalização, quedas e morte. (FERRUCCI, 2004, p. 52). Dessa forma há a necessidade de que sejam consideradas as condições supracitadas para o diagnóstico, principalmente quando precoce na intenção de amenizar os riscos decorrentes da fragilidade considerando que a mesma pode ser até fatais para isso é necessário um acompanhamento de um profissional, porém este ainda é um assunto que requer estudos e maior divulgação diante da população, uma vez que estes termos não são comuns na sociedade e podem até apresentar os sintomas, mas em algumas situações são vistas como normais na fase idosa (SANTOS, 2008) O baixo desempenho em alguns testes, como testes funcionais de performance, velocidade da marcha, avaliação do equilíbrio estático, medida do tempo para se levantar cinco vezes de uma cadeira e a força de preensão palmar, mostrou um risco independente de declínio funcional futuro, mesmo entre indivíduos funcionalmente independentes As medidas de função física parecem integrar os efeitos das múltiplas facetas da saúde e do envelhecimento, como condicionamento físico, impacto de diversas doenças e estado emocional. Como um sinal vital, ela seria um indicador que poderia refletir os efeitos desses diversos processos fisiológicos e fisiopatológicos na funcionalidade do indivíduo (FRIED, 2001, p.56).

9 Assim como os exames laboratoriais podem ser indicadores da síndrome da fragilidade, uma série de testes podem levar a comprovação da presença da síndrome ou podem ser descarada esta possibilidade. Embora não há exames específicos que levem a um diagnóstico precoce e simples são vários os sintomas que podem apontar para essa possibilidade, surge então a necessidade de estar tendo um acompanhamento profissional para reduzir os riscos e ainda conhecimento dos sintomas para uma vida mais saudável e segura. Em 1991, Tinetti e Speechley 21, em estudo sobre quedas em idosos frágeis e não frágeis, sugeriram uma classificação de fragilidade, na qual existiam critérios para tal (idade superior a 80 anos, anormalidades na marcha e equilíbrio, ausência ou infrequência de caminhada, uso de sedativos, diminuição na força de ombros e joelhos, disfunção de membros inferiores e perda da visão proximal) e para não fragilidade ou vigor (idade inferior a 80 anos, cognição intacta, exercícios físicos freqüentes e visão proximal boa). Os idosos eram considerados frágeis se possuíssem pelo menos quatro critérios de fragilidade e apenas um critério de vigor. Idosos não frágeis deveriam possuir pelos menos três critérios de vigor e dois ou menos critérios de fragilidade. Idosos que não se encaixassem em nenhum destes grupos seriam classificados em um grupo de transição. Partindo da visão que fragilidade não pode ser caracterizada apenas como incapacidade física, Paw et al. (1999)22 operacionalizaram-na como inatividade física combinada com uma ingestão energética menor do que 7,6 MJ por dia ou perda de peso maior do que 4 Kg nos últimos cinco anos ou índice de massa corporal menor do que 23,5 Kg/ m2. Neste estudo, a inatividade física combinada com a perda de peso foi considerada a melhor definição operacional de fragilidade, pois foi essa combinação foi capaz de discriminar os idosos comunitários com o pior perfil de saúde (maior número de doenças, pior autopercepção de saúde e de nível de atividade física) e com maior incapacidade funcional (maior nível de dependência, menor força de preensão, de velocidade de marcha, de equilíbrio de pé e sentado). Outro grupo de pesquisadores em envelhecimento e fragilidade, formado por Rockwood et al., definiram fragilidade como uma complexa interação de problemas médicos e sociais, resultando na diminuição da capacidade de responder ao estresse associado ao declínio no desempenho funcional 11,14. Rockwood et al. (1994)14 propuseram um modelo dinâmico de fragilidade, no qual fatores positivos como saúde, práticas saudáveis, recursos financeiros, suporte familiar bem como fatores negativos como doenças, incapacidades físicas e mentais, dependências de terceiros, sobrecarga dos cuidadores interagiriam-se determinando idosos saudáveis ou frágeis. Se

10 os aspectos positivos excedessem os aspectos negativos, os idosos seriam saudáveis. Se os aspectos negativos sobrepusessem aos aspectos positivos, os idosos não poderiam permanecer independentes e viver na comunidade, sendo estes idosos frágeis institucionalizados. Existiria ainda uma terceira situação na qual haveria um equilíbrio precário entre aspectos positivos e negativos caracterizando os idosos frágeis que vivem na comunidade. Este grupo de pesquisadores reconhece, também, que a fragilidade possui componentes físicos e mentais, o que permite um melhor entendimento dos complexos fatores que leva a desfechos adversos em pessoas idosas 8,12. Para operacionalizar esta definição de fragilidade foi proposto um esquema de classificação baseado na Escala de Condição Geriátrica, utilizada para identificar idosos hospitalizados que necessitavam de uma intervenção geriátrica especializada 12. De acordo com esta escala, a fragilidade poderia ser leve (apenas leve déficit cognitivo, ou auto-relato de incapacidade em pelo menos uma atividade de vida instrumental com função cognitiva normal, medida pelo teste mini-mental), moderada (demência leve ou auto-relato de incapacidade em atividades de vida diária com função cognitiva normal) ou grave (demência grave, ou auto-relato de incapacidade em atividades de vida diária pessoais, independente de déficit cognitivo) 8. De acordo com estes critérios de Rockwood et al., 71,3% dos idosos do estudo Fitness and Frailty in Older Adults apresentavam apenas incapacidade funcional, 14,4% apresentavam apenas déficit cognitivo e 14,3% apresentavam ambos. Entre aqueles com fragilidade moderada ou severa, a incapacidade funcional e cognitiva eram mais comuns, ocorrendo em 28,1% (SANTOS, 2008). 2.2 A Importância Das Intervenções Diante de estudos realizados tem sido comprovado que a atividade física tornase benéfica para os idosos que apresentam a síndrome da fragilidade, então o tratamento fisioterapêutico torna-se um aliado na redução de riscos e no aumento do desempenho e melhoramento na condição da saúde da população idosa, pois aumenta reduz a perda da massa muscular que leva a outros sintomas como a perda de equilíbrio e o movimento. Silva, (2006) traz que É fundamental que durante o processo de envelhecimento, ocorra a maior concentração possível de massa muscular para que se possa retardar a perda inexorável decorrente dela mesma e assim promover menor impacto sobre a qualidade de vida dos idosos.

11 Assim é fundamental exercícios que possam melhorar a massa muscular, mas é primordial que o mesmo seja acompanhado e indicado por um profissional para não prejudicar ainda mais o caso diagnosticado, será nessas circunstancias que entra a atuação do fisioterapeuta que conduzira o tratamento na intenção de melhorar a força muscular. Entre os idosos pesquisados, evidenciou-se o predomínio de idosos frágeis, sendo a maioria do sexo feminino, com maior nível de dependência pela MIF e AIVD. Ainda observou-se que quanto maiores os níveis de fragilidade, idade e número de morbidades maior será o nível de dependência dos idosos. Atualmente, não existe um consenso sobre a definição de fragilidade, o que torna difícil a identificação, porém, sabe-se que o impacto para a vida do idoso afeta sua qualidade de vida, a independência funcional e sua própria autonomia. Avaliar e identificar no idoso a síndrome de fragilidade e a incapacidade funcional constituem um problema atual para os profissionais de saúde atuarem na implementação de programas específicos, a fim de minimizar os efeitos de fragilidade e suas conseqüências (FHON, 2012). Nesse sentido Fiatarone, 1990, apresenta que o treinamento do exercício físico resistido tem sido cada vez mais indicado para idosos, como uma maneira eficaz e segura de melhorar a força muscular e a capacidade funcional. Pois a capacidade do músculo de gerar forças é explicado a partir do princípio de sobrecarga, assim este trabalho para o aumento da massa muscular é basicamente uma sobrecarga através de exercícios que levam a uma atividade diferente do que o músculo está acostumado a suportar. As atividades que envolvem exercícios aeróbicos levam a um melhoramento do equilíbrio e da marcha evitando assim quedas com maior frequencia, e ocasionado assim diversos problemas futuros como escoriações e fraturas que levam a sérias complicações que já são mais freqüentes nos idosos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante das pesquisas realizadas puderam ser constatadas que embora seja frequente um caso de síndrome de fragilidade o mesmo não é diagnosticado e principalmente conhecido como sendo uma questão de saúde pois em sua grande maioria são consideradas normais os sintomas nos idosos e por falta de conhecimento não são procurados tratamentos com profissionais par que os riscos decorrente da fragilidade sejam amenizados.

12 Apesar de ser um problema de saúde a síndrome de fragilidade não dispõe de apenas um tipo de exame para ser diagnosticado e sim da observação de uma série de fatores que possam a levar ao seu diagnóstico, dentre eles sintomas que podem estar presentes durante a execução de atividades cotidianas. Nesse sentido podem ser ressaltado a importância da divulgação em meio a sociedade para que a síndrome da fragilidade possa ser diagnosticada com maior brevidade e principalmente a conscientização de que o acompanhem neto de um profissional os riscos podem ser amenizados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO CARMO, Lívia Viegas; DRUMMOND, Luciene Penna; ARANTES, Paula Maria Machado. Avaliação do nível de fragilidade em idosos participantes de um grupo de convivência. Fisioterapia e Pesquisa, v. 18, n. 1, p , FERRUCCI L, Guralnik JM, Studenski S, Fried LP, Cutler GB Jr, Walston JD et al. Designing randomized, controlled trials aimed at preventing or delaying functional decline and disability in frail, older persons: a consensus report. J Am Geriatr Soc FHON, Jack Roberto Silva et al. Síndrome de fragilidade relacionada à incapacidade funcional no idoso. Acta Paul Enferm, v. 25, n. 4, p , FIATARONE M, Marks EC, Ryan ND, Meredith CN, Lipsitz LA, Evans WJ. Highintensity strength training in nonagenarians. Effects on skeletal muscle. JAMA FRIED LP, Tangen CM, Walston J, Newman AB, Hirsch C, Gottdiener J et al. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A Biol Scie Med S MACEDO, Camila, MARIA Juliana Gazzola, NAJAS Myrian. Síndrome da fragilidade no idoso: importância da fisioterapia. Universidade Federal de São Paulo, São Paulo (SP)

13 2008. Disponível em< files.bvs.br/upload/s/ /2008/v33n3/a pdf> ultimo acesso em 15/10/2016 MORLEY JE, Haren MT, Rolland Y, Kim MJ. Frailty. Med Clin North Am 2006; SANTOS, Erika Goncalves Silva. Perfil de fragilidade em idosos comunitários de Belo Horizonte: um estudo transversal SILVA TAA, Frisoli Jr A, Pinheiro MM, Szejnfeld VL. Sarcopenia and aging: aspects and therapeutic options. Rev Bras Reumatol 2006.

Fragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007

Fragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente

Leia mais

A Senilidade e suas consequências

A Senilidade e suas consequências A Senilidade e suas consequências Eduardo Ferriolli Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP O T 6T O PILOTO DO T 6T Como e quando a funcionalidade é interrompida?

Leia mais

VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas

VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas ES IMPORTANTE EL INSTINTO CLINICO PARA DETECTAR FRAGILIDAD Tutor: Pedro Paulo Marín VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas GH

Leia mais

Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1

Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1 Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1 O que é? Qual sua importância? Como pode ser diagnosticada? Como pode ser tratada? HSPE 2 Fragilidade: Facilmente quebrável

Leia mais

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos

Leia mais

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Anna Cláudia Freire de Araújo Patrício UFPB/ email: claudia.freirearaujo@gmail.com Marcella Costa Souto Duarte UFPB/ e-mail: marcellasouto@hotmail.com

Leia mais

Alterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento. Prof. Dra. Bruna Oneda

Alterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento. Prof. Dra. Bruna Oneda Alterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema músculo esquelético Compreende: Força muscular; Resistência muscular e Flexibilidade Sistema músculo esquelético

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA FISIOTERAPÊUTICO DIRECIONADO A IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS

EFEITOS DE UM PROGRAMA FISIOTERAPÊUTICO DIRECIONADO A IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS EFEITOS DE UM PROGRAMA FISIOTERAPÊUTICO DIRECIONADO A IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS Marciane Mendonça Gonçalves (1); Milene Pontes dos Santos (2); Laura de Sousa Gomes Veloso (3); Daniela de Souza

Leia mais

TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS

TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,

Leia mais

PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa

PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa OBJETIVOS GERAIS Orientar e potencializar a atenção primária para detecção precoce de situações de vulnerabilidade social

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação. Beatriz Fernandes

Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação. Beatriz Fernandes Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação Beatriz Fernandes PORDATA Indicadores de envelhecimento segundo os Censos Rácio - % Proporção - % Anos Índice de envelhecimento Índice de dependência

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Síndromes Geriátricas problemas comuns nos idosos estão sendo reconhecidos como síndromes geriátricas. exemplos incluem fragilidade, delírio,

Leia mais

INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE INTRODUÃO

INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE INTRODUÃO INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE INTRODUÃO A população de pacientes idosos encontra-se em constante ascensão. Sabe-se que a idade avançada interfere no prognóstico, Apesar

Leia mais

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS 1

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS 1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS 1 Carolina Baldissera Gross 2, Evelise M. Berlezi 3, Adriane C. B. Kolankiewicz 4, Andressa R. Pagno 5. 1 O presente trabalho compõe a pesquisa intitulada

Leia mais

Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura

Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura Fatores de risco de queda na pessoa idosa residente na comunidade: Revisão Integrativa da Literatura Luís Sousa Nilza Nogueira de Caldevilla Cristina Dias Henriques Sandy Severino Isabel Ferreira Porto,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB

PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa

Leia mais

A Fisioterapia no Envelhecimento e na Doença Crónica

A Fisioterapia no Envelhecimento e na Doença Crónica Santa Casa Misericórdia Torres Novas IV Jornada Mente Sã, Corpo são A Fisioterapia no Envelhecimento e na Doença Crónica Beatriz Fernandes Maio 2017 PORDATA Indicadores de envelhecimento Anos Índice de

Leia mais

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS

OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS Manoel Freira Oliveira Neto (1); Jéssica Costa Araújo (2); Erika Cristian de Souza Caetano(3); Marcio Kleyson de Souza Silva

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de

Leia mais

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Os Profissionais de Saúde e a Fragilidade no Idoso. Nídia Braz Sandra Pais

Os Profissionais de Saúde e a Fragilidade no Idoso. Nídia Braz Sandra Pais Os Profissionais de Saúde e a Fragilidade no Idoso Nídia Braz Sandra Pais A população com mais de 60 anos está a crescer a um ritmo maior do que a população total em praticamente todas as regiões do mundo!

Leia mais

PERFIL FUNCIONAL E CLÍNICO DE INDIVÍDUOS ACOMETIDOS COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

PERFIL FUNCIONAL E CLÍNICO DE INDIVÍDUOS ACOMETIDOS COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL PERFIL FUNCIONAL E CLÍNICO DE INDIVÍDUOS ACOMETIDOS COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Introdução João Victor Pereira Barbosa (1); Emanoella Carneiro de Souza (2) 1. Universidade Estadual de Ciências da Saúde

Leia mais

Qualidade de Vida 02/03/2012

Qualidade de Vida 02/03/2012 Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.

Leia mais

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA DENISE BASTIANI EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES

Leia mais

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do

Leia mais

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

Leia mais

OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY

OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY Luana Brum De Jesus 2, Maiara Daiana Gregory 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4, Evelise

Leia mais

RISCOS E PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS

RISCOS E PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS RISCOS E PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS O aumento da expectativa de vida nos países em desenvolvimento tem provocado preocupação com a qualidade de vida e o bem-estar dos idosos, principalmente quanto à

Leia mais

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NA FRAGILIDADE EM IDOSOS

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NA FRAGILIDADE EM IDOSOS BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NA FRAGILIDADE EM IDOSOS Larrissa Mariana B. França - GEPSAI/ UFPB (larrissamariana@hotmail.com); Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com);

Leia mais

PREVENÇÃO DE QUEDAS NA TERCEIRA IDADE: ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA CIENTIFICA DE 2014 A 2016

PREVENÇÃO DE QUEDAS NA TERCEIRA IDADE: ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA CIENTIFICA DE 2014 A 2016 PREVENÇÃO DE QUEDAS NA TERCEIRA IDADE: ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA CIENTIFICA DE 2014 A 2016 Mayscela Bezerra de Lima(1); Roberci Pereira da Silva(1); Wanderson Diego Gomes Ferreira(2); Kamilla

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA

PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA APS SAÚDE SANTA MARCELINA OSS MICROREGIÃO CIDADE TIRADENTES-GUAIANAZES NIR CIDADE TIRADENTES PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA ANDRÉA C. FOLHE DÉBORA DUPAS G. NASCIMENTO FERNANDA

Leia mais

A AUTONOMIA DO IDOSO

A AUTONOMIA DO IDOSO INTRODUÇÃO A AUTONOMIA DO IDOSO Ananery Venancio dos Santos-UEPB-nery_anacg@hotmail.com Jacquelane Silva Santos-UEPB-jack_laane@hotmail.com Larissa Bezerra da Silva-UFCG-lalinhaaa_13@hotmail.com Augusto

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências

Leia mais

Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica

Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC

Leia mais

FRAGILIDADE EM IDOSOS: INCIDÊNCIA EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM SOUSA, PARAÍBA, BRASIL

FRAGILIDADE EM IDOSOS: INCIDÊNCIA EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM SOUSA, PARAÍBA, BRASIL FRAGILIDADE EM IDOSOS: INCIDÊNCIA EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM SOUSA, PARAÍBA, BRASIL TICIANA LIMA DE SOUSA ANDRÉ LUÍZ DANTAS DE BEZERRA OCILMA BARROS DE QUENTAL MAURA VANESSA DA

Leia mais

Ramone Rutiele dos Santos¹, Marcella Cabral de Oliveira², Alice Fernandes de Lemos 3, João Paulo de Sá Rodriguez 4, Vanessa da Nóbrega Dias 5

Ramone Rutiele dos Santos¹, Marcella Cabral de Oliveira², Alice Fernandes de Lemos 3, João Paulo de Sá Rodriguez 4, Vanessa da Nóbrega Dias 5 PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM TONTURA E QUEDAS Ramone Rutiele dos Santos¹, Marcella Cabral de Oliveira², Alice Fernandes de Lemos 3, João Paulo de Sá Rodriguez 4, Vanessa da

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel

Leia mais

Multimorbidades nos desfechos de saúde em idosos

Multimorbidades nos desfechos de saúde em idosos Multimorbidades nos desfechos de saúde em idosos A presença de várias doenças crônicas no indivíduo idoso demanda particular atenção do clínico na hora de avaliar e tratar o paciente. Estudo realizado

Leia mais

Envelhecimento e Doenças Reumáticas

Envelhecimento e Doenças Reumáticas Envelhecimento e Doenças Reumáticas Armando Malcata CHUC XVII Forum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas Variações demográficas e sociais. Impacto crescente; multidimensional.

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS

ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS Monica Perracini Oficina Preparatória para a Semana Mundial de Quedas em Idosos QUIZ PERGUNTAS & RESPOSTAS Quando eu acordo para ir ao banheiro durante a noite: A)

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS DE SÃO LUÍS

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS DE SÃO LUÍS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS

Leia mais

FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2

FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2 FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2 RESUMO As quedas nas residências tem sido um fator de risco para a redução

Leia mais

DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE

DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE Eveline de Oliveira Barros (UFPB). evinhabarros@gmail.com Fabiana Medeiros de Brito (UFPB). fabianabrito_@hotmail.com Janaíne Chiara Oliveira

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,

Leia mais

TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS

TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER 16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade

Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Christiane da Silva Lessa 1, Francine Reis Tobias 1, Sheila de Melo Borges 2 1 Universidade Santa Cecília Santos/SP, Brasiil

Leia mais

DIABETES MELLITUS: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB

DIABETES MELLITUS: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB DIABETES MELLITUS: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB Esmeraldina Ana Sousa e Silva-Faculdade de Enfermagem Nova Esperança Rosângela

Leia mais

PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSO: fatores, causas e intervenção

PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSO: fatores, causas e intervenção PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSO: fatores, causas e intervenção Dinaci Tenorio Pereira; Erika Epaminondas de Sousa; Saulo Felipe Costa INTRODUÇÃO (Faculdade integrada de Patos FIP sousaerikae@gmail.com) (Faculdade

Leia mais

REVISÃO DA LITERATURA SOBRE CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE FRAGILIDADE EM IDOSOS Literature review on the concepts and definitions of frailty in elderly

REVISÃO DA LITERATURA SOBRE CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE FRAGILIDADE EM IDOSOS Literature review on the concepts and definitions of frailty in elderly REVISÃO DA LITERATURA SOBRE CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE FRAGILIDADE EM IDOSOS Literature review on the concepts and definitions of frailty in elderly Artigo Original RESUMO Objetivo: Apresentar as definições

Leia mais

TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I)

TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I) TREINANDO IDOSOS: DA BENGALA AO SRINT (Módulo I) Prof. Dr. Igor Conterato Gomes E-mail: igorcontgomes@gmail.com @igorconterato Conteúdos que serão abordados O envelhecimento populacional é a oportunidade;

Leia mais

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Medicina Integrada à Saúde da Comunidade III - MISCO III Código da Disciplina: MED222 Curso: Medicina Semestre de oferta da disciplina: 3 Faculdade responsável: Faculdade

Leia mais

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS EM UM IDOSO NA CLÍNICA ESCOLA DA FAP RODRIGUES, J. C. 1 ; DEL GROSSI, C. L. 2 RESUMO O objetivo do trabalho é avaliar a atuação da fisioterapia como prevenção

Leia mais

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição

Leia mais

Título do Trabalho: Autores: Instituição: Introdução

Título do Trabalho: Autores: Instituição: Introdução Autores: Melo, IO; Silva, NT; Melo, HO; Pereira, MN; Introdução Demência é um termo genérico que não sugere a etiologia de uma doença e sim, de uma síndrome que pode englobar doença de Alzheimer, demência

Leia mais

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica

Leia mais

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência

Leia mais

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento

Leia mais

O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR.

O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. Fabiana Satiko Fucahori (Araucária), Juliana Jaqueline Aparecida Correia, Carolina Kruleske da Silva, Celita Salmaso Trelha (Orientadora),

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

PALESTRA. Os Benefícios do Pilates Contemporâneo no Envelhecimento saudável. Dra. Ingrid Quartarolo FISIOTERAPEUTA

PALESTRA. Os Benefícios do Pilates Contemporâneo no Envelhecimento saudável. Dra. Ingrid Quartarolo FISIOTERAPEUTA PALESTRA Os Benefícios do Pilates Contemporâneo no Envelhecimento saudável Dra. Ingrid Quartarolo FISIOTERAPEUTA Mestre em Ciência do Desporto Portugal Fundadora da Escola Pilates Contemporâneo Ministrante

Leia mais

FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ELIENE SILVA MENDES SOUSA BRASÍLIA DF ABRIL /2018 FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS

Leia mais

INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS PARA IDOSOS HIPERTENSOS: CONSTRUÇÃO DE DEFINIÇÕES CONSTITUTIVAS E OPERACIONAIS

INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS PARA IDOSOS HIPERTENSOS: CONSTRUÇÃO DE DEFINIÇÕES CONSTITUTIVAS E OPERACIONAIS INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS PARA IDOSOS HIPERTENSOS: CONSTRUÇÃO DE DEFINIÇÕES CONSTITUTIVAS E OPERACIONAIS Glauciano de Oliveira Ferreira 1, Paula Cristina Araújo Morais Pinheiro 2, Francisca

Leia mais

RESPONDER ÀS NECESSIDADES: INOVAÇÃO E PROXIMIDADE, O QUE É PRECISO? Mônica Braúna Costa

RESPONDER ÀS NECESSIDADES: INOVAÇÃO E PROXIMIDADE, O QUE É PRECISO? Mônica Braúna Costa RESPONDER ÀS NECESSIDADES: INOVAÇÃO E PROXIMIDADE, O QUE É PRECISO? Mônica Braúna Costa Fenómeno do Envelhecimento O envelhecimento acelerado das sociedades é uma realidade irrefutável que tem alterado

Leia mais

TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA 16 TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS Área Temática: Saúde Aline Cristina Carrasco (Coordenadora da Ação de Extensão) Aline Cristina Carrasco 1 Juliana Lima Valério

Leia mais

PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS

PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS Karla Sunamita de Oliveira Santos (1); Kerle Dayana Tavares de Lucena (2); Elaine Cristina Tôrres Oliveira (3) Universidade Estadual

Leia mais

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários

Leia mais

Atuação da fisioterapia na síndrome de fragilidade: revisão sistemática

Atuação da fisioterapia na síndrome de fragilidade: revisão sistemática Revisão Sistemática ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 13, n. 5, p. 365-75, set./out. 2009 Revista Brasileira de Fisioterapia Atuação da fisioterapia na síndrome de fragilidade: revisão sistemática

Leia mais

Fragilidade e Síndrome da Imobilidade Limites de Intervenção. Dr. Anderson Della Torre

Fragilidade e Síndrome da Imobilidade Limites de Intervenção. Dr. Anderson Della Torre Curso Básico de Gerontologia 2014 Fragilidade e Síndrome da Imobilidade Limites de Intervenção Dr. Anderson Della Torre Coordenador Médico - IPGG Fragilidade Fragilidade é um termo utilizado por profissionais

Leia mais

TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO,

TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, 1991-1999 Eleonora d Orsi

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO

CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Tatiana Ferreira da Costa (UFPB), e-mail: tatxianaferreira@hotmail.com Rosângela Alves Almeida Bastos (UFPB),

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle

Leia mais

SÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES

SÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES Síndrome de insulino-resistência, síndrome metabólica: definições 15 SÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES Sandra Paiva Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo; Hospital

Leia mais

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA NOME: DN: RAÇA/COR: ( ) Branca ( ) Preta ( )Amarela ( ) Parda ( ) Indígena ENDEREÇO: UBS: CNS: EQUIPE: SEXO: F ( ) M ( ) TEL: AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL

Leia mais

HIPERTENSÃO E DIABETES: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM MACEIÓ/AL

HIPERTENSÃO E DIABETES: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM MACEIÓ/AL HIPERTENSÃO E DIABETES: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM MACEIÓ/AL Roberta Lays da Silva Ribeiro¹; Dayane de Vasconcelos Bazílio²; Rodrigo Santana de Luna Batista¹;

Leia mais

DESPORTO E SAÚDE. Um encontro com Adultos do processo RVCC

DESPORTO E SAÚDE. Um encontro com Adultos do processo RVCC ESCOLA SECUNDÁRIA CACILHAS-TEJO GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO E SAÚDE Um encontro com Adultos do processo RVCC 17/11/2011 . SAÚDE EDUCAÇÃO ESPECTÁCULO TURISMO DESPORTO CIÊNCIA ECONOMIA INDÚSTRIA SAÚDE

Leia mais

INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde. Um olhar sobre as várias formas de demência

INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde. Um olhar sobre as várias formas de demência INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Um olhar sobre as várias formas de demência Vila Velha de Ródão, 28 de novembro de 2016 O que é a Demência? A Demência é uma DOENÇA CEREBRAL, com natureza crónica ou

Leia mais

Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco

Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco Fundação Hospitalar São Francisco de Assis Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco Data de entrega do relatório: 15/07 / 2016 Elaborado pelo

Leia mais

Érika Gonçalves Silva Santos

Érika Gonçalves Silva Santos Érika Gonçalves Silva Santos PERFIL DE FRAGILIDADE EM IDOSOS COMUNITÁRIOS DE BELO HORIZONTE: UM ESTUDO TRANSVERSAL Belo Horizonte Universidade Federal de Minas Gerais 2008 Érika Gonçalves Silva Santos

Leia mais

ELDERLY INSTITUTIONALIZED: FRAILTY AND WITHOUT BALANCE

ELDERLY INSTITUTIONALIZED: FRAILTY AND WITHOUT BALANCE Artigo original 172.16.16.14IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: FRÁGEIS E SEM EQUILÍBRIO ELDERLY INSTITUTIONALIZED: FRAILTY AND WITHOUT BALANCE Luciana Caetano Fernandes 1*, Viviane Lemos Silva Fernandes 1, Milka

Leia mais

PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Marluce Umbelino França, Flávia Laís da Silva Residência Multiprofissional

Leia mais

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100

Leia mais

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Secção Rio de Janeiro. Da passagem do tempo: envelhecimento, fragilidade, sarcopenia

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Secção Rio de Janeiro. Da passagem do tempo: envelhecimento, fragilidade, sarcopenia Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Secção Rio de Janeiro Da passagem do tempo: envelhecimento, fragilidade, sarcopenia Objetivos Apresentar os conceitos de fragilidade e sarcopenia Apresentar

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais