UMIDADE E TEMPERATURA DE SUBSTRATO NO CULTIVO DE MELOEIRO EM VASO COM E SEM COBERTURA
|
|
- Fábio Dias
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UMIDADE E TEMPERATURA DE SUBSTRATO NO CULTIVO DE MELOEIRO EM VASO COM E SEM COBERTURA Márcio Facundo Aragão 1, Wandercleyson da Silva 2, Thales Vinícius de Araújo Viana 3, Luis Gonzaga Pinheiro Neto 4, Francisco José Carvalho Moreira 5 RESUMO: A utilização da cobertura morta é uma técnica de conversação do solo, contribui para estabilizar a temperatura e mantem a umidade do solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a umidade e a temperatura em substrato em duas profundidades no cultivo de meloeiro em vaso com e sem cobertura. Para determinar a umidade foi utilizado o método padrão da estufa, a temperatura superficial foi determinada com termômetro digital infravermelho com mira a laser, para temperatura 0,10 metros de profundidade, com termômetro digital tipo espeto. O delineamento experimental foi em esquema fatorial 5 x 2, com cinco repetições, composta da combinação de 5 lâminas de irrigação (120, 100, 80, 60 e 40% da ETc) e duas cobertura morta (C1: 3 cm de bagana de carnaúba e C2: sem cobertura morta). A cobertura morta influenciou significativamente todas as variáveis analisadas, proporcionou maior umidade e menores temperaturas em relação ao substrato sem cobertura morta. PALAVRAS-CHAVE: conservação, carnaúba, matéria orgânica. MOISTURE AND SUBSTRATE TEMPERATURE IN MIXER CULTIVATION IN VASE WITH AND WITHOUT COVERAGE ABSTRACT: The use of mulch is a technique of soil conversion, helps to stabilize the temperature and maintain soil moisture. The objective of this work was to evaluate moisture and temperature in two substrate depths in the cultivation of potted and uncooked melon. To determine the humidity, the standard oven method was used. The surface temperature was determined using a digital infrared thermometer with a laser sight, at a temperature of 0.10 m depth, with a digital spit thermometer. The experimental design was 5 x 2 factorial with 5 replicates, composed of 5 irrigation blades (120, 100, 80, 60 and 40% of ETc) and two mulch (C1: 3 cm of carnauba bagana and C2: no mulch). The mulch significantly influenced all analyzed variables, provided higher humidity and lower temperatures in relation to the substrate without mulching. KEYWORDS: conservation, carnauba, organic matter. INTRODUÇÃO A produção agrícola é uma das atividades que mais consome os recursos hídricos. O crescente consumo de água é um problema complexo em todo o mundo, uma maneira de 1 Mestrando Engenharia em Agrícola, Depto de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE. marcioaragao26@gmail.com 2 Discente de Irrigação e Drenagem, IFCE/Campus Sobral, Sobral, CE. 3 Prof. Dr. Do Depto. De Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE. 4 Prof. Doutor, Eixo de Recursos Naturais, IFCE/Campus Sobral, Sobral, CE. 5 Doutorando em Biotecnologia RENORBIO/UFRN, prof. do Eixo de Recursos Naturais, IFCE/Campus Sobral.
2 minimizar o consumo de água, aperfeiçoar e realizar o manejo correto da irrigação Lucena et al., (2016). Uma forma de realizar o manejo adequado é utilizando parâmetros do solo, estimando a umidade atual do solo antes de determinar a lâmina de irrigação. O método gravimétrico (método da secagem em estufa) é o método direto considerado padrão. Nele, a massa de água presente numa dada amostra de solo é obtida pela diferença entre a massa de solo úmida e seca Silva, (2013). Este método é adotado como padrão devido à sua simplicidade, praticidade e principalmente precisão, sendo utilizado como referência para calibrar equipamentos e métodos (Buske et al., 2014). A temperatura do solo é como um fator importante no desenvolvimento das plantas. O fluxo de calor no solo representa a energia disponível aos processos físicos e biológicos que ocorrem e que foi transferida para os níveis inferiores do solo. O fluxo de calor no solo ocorre em função da temperatura em diferentes níveis e da condutividade térmica do solo (Dantas et al., 2017). Diante do exposto objetivou-se avaliar a umidade e a temperatura de um substrato em duas profundidades com e sem cobertura morta em diferentes estádios de desenvolvimento das plantas do meloeiro cultivado em vaso. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no período de novembro de 2017 a Janeiro de 2018, em uma área do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Campus Sobral, localizado na cidade de Sobral. Os dados climáticos referentes à temperatura media do solo a 0,00 metros de profundidade, foram coletados com auxilio de um termômetro digital infravermelho com mira a laser, já para 0,10 metros de profundidade, foram obtidos por meio de medição direta, com termômetro digital tipos espeto prova de água com haste de 20 centímetro de comprimento. A umidade gravimétrica do solo foi obtida a partir da coleta de amostra do substrato em uma profundidade de 0,02 a 0,10 metros, acondicionadas em latas de alumínios, em seguida pesada e levadas para estufa á temperatura de 105 a 110 C. Após 24 horas retiradas e pesadas em balança de precisão. Posteriormente foi utilizado a equação 1 para obter a umidade do substrato. (1) em que: UA = umidade atual do solo, %; M1 = massa do solo úmido, g; M2 = massa do solo seco, g.
3 Aos 30 dias após o transplantio das plantas de meloeiro para os vasos foi realizada a primeira avaliação da umidade e da temperatura nas duas profundidades e aos 50 dias foi realizada a segunda e ultima avaliação. Os vasos utilizados tem capacidade de 25 litros. O substrato utilizado no trabalho foi uma mistura de areia e esterco bovino na proporção 3:1,5, respectivamente. O delineamento experimental foi em esquema fatorial 5 x 2 com cinco repetições, composta da combinação de 5 lâminas de irrigação (120, 100, 80, 60 e 40% da ETc) e duas cobertura morta (C1: 3 cm de bagana de carnaúba e C2: substrato sem cobertura morta). Os dados foram submetidos ao teste F para a análise de variância, os dados qualitativos foram submetidos ao teste de Tukey para comparação de médias, os dados quantitativos foram realizados regressão, ambos a 5,0% de probabilidade, utilizando o software SISVAR versão 5.6 gratuita. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, encontram-se os valores dos quadrados médios para as variáveis de umidade atual do substrato, temperatura superficial e a 0,10 de profundidade do substrato aos 30 e 50 dias DAS, em função de diferentes laminas de irrigação com e sem cobertura morta do substrato. As laminas de irrigação e a cobertura influenciaram positivamente todas as variáveis analisadas, em que se observa haver efeito significativo a 1,0% para todas as variáveis. Tabela 1. Valores dos quadrados médios, umidade atual do substrato (UA1) e (UA2), aos 30 e 50 DAS respectivamente, e temperatura do substrato (T1 0,00), (T1 0,10) e (T2 0,00), (T2 0,10) temperatura superficial (0,00 m) e temperatura a (0,10 m) de profundidade aos 30 e 50 DAS, IFCE Campus Sobral - CE, Fonte de variação GL Quadrados Médios UA1 T1 0,00 T1 0,10 UA2 T2 0,00 T2 0,10 Laminas (L) 4 184,96 ** 76,38 ** 36,09 ** 219,06 ** 16,11 ** 32,61 ** Cobertura (C) 1 569,46 ** 135,79 ** 57,60 ** 538,48 ** 35,11 ** 46,44 ** Int. L x C 4 19,91 ** 5,45 ** 2,02 ** 6,08 ** 1,95 ** 2,82 ** Erro 30 3,73 1,93 0,25 1,22 0,56 0,27 CV(%) - 10,16 4,14 1,61 5,92 2,37 1,66 ** valor significativo ao nível de 1,0% pelo teste F. Na supracitada tabela, observa-se que houve interação entre laminas de irrigação (L) versus cobertura morta (C), a 1,0% de significância. A interação entre os fatores corresponde à diferença de comportamento de um fator dentro do outro, isso está associada à mudança de
4 comportamento de um fator nos diferentes níveis do outro fator, com relação à característica de interesse. Na figura 1, mostra os valores médios da interação lâminas de irrigação versus cobertura morta, para o teste Tukey no desdobramento de cobertura morta dentro das lâminas de irrigação, como pode ser observado na figura 1, a utilização da cobertura morta (C1) proporcionou uma maior umidade do substrato nos dois períodos figura (1A e 1B), 30 e 50 DAS respectivamente, nas lâminas 120, 100, 80 e 60% da Etc, na lâmina de 40% da ETc caracterizado com maior déficit, a utilização da cobertura morta não diferiu estatisticamente do substrato sem cobertura em ambos períodos supracitados. Figura 1. Interação da umidade do substrato em função da cobertura do solo (C1) e sem cobertura (C2), e das laminas de irrigação. Tratamentos seguindo por letras minúsculas diferem dentro das lâminas de irrigação, e maiúsculas diferem dentro da cobertura pelo teste Tukey ao nível de 5% de significância. Resultados encontrado neste trabalho corroboram com resultados encontrado por Bizari et al., (2009), analisado o feito da cobertura do solo, a mesma, possibilita uma maior retém de água mantendo-o mais tempo úmido, assim, é possível aumentar os intervalos entre irrigações, a cobertura também atua como agente isolante, impedindo oscilações bruscas da temperatura do solo e contribuindo para a menor evaporação da água armazenada no solo. Com relação à temperatura conforme observado na figura 2, à utilização da cobertura morta (C1) proporcionou menor temperatura em relação ao tratamento sem cobertura morta (C2), nas duas profundidades. Na lâmina de 40% da ETc a cobertura não influenciou na temperatura, devido ao estresse hídrico ser muito igual maior a 60% da ETc, no entanto, em todas as outras laminas de irrigação a cobertura morta influenciou positivamente na diminuição da temperatura do substrato. Na figura (2A e 2B) mostra a temperatura superficial (T1 0,00) e 0,10 metros de profundidade (T1 0,10) aos 30 DAS, por meio da análise de regressão, o modelo que melhor
5 se ajustou aos dados foi o polinomial quadrático, com R 2 de 0,90 e 0,82 para (T1 0,00) e R 2 de 0,96 e 0,97 para (T1 0,10) no substrato com e sem cobertura, respectivamente. Figura 2. Temperatura do substrato em duas profundidades com e sem cobertura morta (C1 e C2), respectivamente, submetidas às diferentes laminas de irigação. IFCE Campus Sobral. Pesquisas realizada por Carvalho et al (2011), mostram a influencia do ambiente de cultivo, da cobertura do solo e dos níveis de irrigação sobre a temperatura do solo, sendo que esta diminui na medida em que aumenta o potencial de água no solo e com a utilização de cobertura do solo. Em trabalho de Carneiro (2014) analisando a temperatura do solo, com cobertura vegetal, observou que a umidade é fundamental, pois a presença de água afeta o fluxo de calor no solo, com isso, a presença de umidade no solo modifica a amplitude de temperatura. CONCLUSÕES A cobertura influenciou positivamente a umidade e a temperatura do substrato, proporcionando maior umidade e menor temperatura. Quando o déficit é igual ou maior a 60% da ETc, a cobertura não influencia na umidade e temperatura do substrato. REFERÊNCIAS BIZARI, D. R.; MATSURA, E. E.; ROQUE, M. W.; SOUZA, A. L. de. Consumo de água e produção de grãos do feijoeiro irrigado em sistemas plantio direto e convencional. Ciência Rural, v. 39, n. 7, p , BUSKE, T. C.; ROBAINA, A. D.; PEITER, M. X.; TORRES, R. R.; ROSSO, R. B.; BRAGA, F. de V. A. Determinação da umidade do solo por diferentes fontes de aquecimento. Revista Irriga, v. 19, n. 2, p , CARNEIRO, R. G.; MOURA, M. A. L.; SILVA, V. P. R.; SILVA JÚNIOR, R. S.; ANDRADE, A. M. D.; SANTOS, A. B. Estudo da temperatura do solo em dois biomas florestais nos períodos, chuvoso e seco. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 6,
6 p , CARVALHO, J. F.; MONTENEGRO, A. A. A.; SOARES, T. M.; SILVA, E. F. F.; MONTENEGRO, S. M. G. L. Produtividade do repolho utilizando cobertura morta e diferentes intervalos de irrigação com água moderadamente salina. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 15, p , DANTAS, D.; BARBOSA, G. P.; CUNHA, E. G. S.; SOUZA, M. J. H.; SOUZA, C. M. P. Temperatura do ar e do solo em diferentes profundidades, em Diamantina MG. Caderno de Ciências Agrárias, v. 9, n. 3, p , LUCENA, F. A. P.; SILVA, E. M.; RIBEIRO, A. A.; SIMEÃO, M.; LUCENA, J. P. A. P. Comparação entre métodos de estimativa da evapotranspiração de referência no município de bom jesus, Piauí. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.10, n. 3, p , SILVA, D. O. M. da. Validação de um sensor de determinação da umidade do solo para o manejo da irrigação. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola), Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro (2013).
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal
Leia maisDeterminação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas
Determinação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas Maria Monaliza de Sales 1, Kleber Gomes de Macêdo 1, Eugênio Paceli de Miranda 2, Gean Duarte da Silva 3, Fábio Ferreira da
Leia maisTAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Leia maisIT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Leia maisCaracterísticas biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar do Projeto Jaíba
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Características biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO
DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO Márcio Rodrigues TAVEIRA 1; Mário dos SANTOS 2 ; Antonio Clarette Santiago TAVARES 3, José ALVES Jr. 4,
Leia maisPRODUÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATE CEREJA ORGÂNICOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SUPRIMENTOS DE ÁGUA VIA IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATE CEREJA ORGÂNICOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SUPRIMENTOS DE ÁGUA VIA IRRIGAÇÃO Antônio Vanklane Rodrigues de Almeida 1, Jenyffer da Silva Gomes Santos 1, Danilo Batista Nogueira
Leia maisAVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata).
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). Rezanio Martins Carvalho (bolsista do PIBIC/CNPq), Fabiano André Petter
Leia maisADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS
ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS M. B. BRAGA 1 ; W. A. MAROUELLI 1 ; M. CALGARO 2 RESUMO: Este trabalho teve
Leia maisVARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE MILHO SUBMETIDO A DIFERENTES DOSES DE BIOCOMPOSTO
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MILHO SUBMETIDO A DIFERENTES DOSES DE BIOCOMPOSTO Francisca Gleiciane Nascimento Lopes, Marcio Facundo Aragão, Francisco Amilcar Moreira Júnior 3, Francisco José Carvalho Moreira,
Leia maisIT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisCULTIVO DE PEPINO SOB EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA NO SOLO
CULTIVO DE PEPINO SOB EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA NO SOLO Beatriz de Abreu Araújo 1, Antônio de Assis Lopes Sousa 2, Wandercleison da Silva 2, Francisco José Carvalho Moreira 3, Alan Bernard
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CAMPO DO SOLO EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO E CAMPO
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CAMPO DO SOLO EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO E CAMPO F. de Sousa Albuquerque 1, L. Nery Rodrigues 2, Y. Márley da Cruz Magalhães 3, A. Rodrigues Nery 4 RESUMO: Este trabalho
Leia maisINFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se
Leia maisEFICIÊNCIA DO USO DE ÁGUA EM CULTIVARES DE MELANCIA SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E COBERTURA DO SOLO
08 a 3 de novembro de 05, UFS - São Cristóvão/SE EFICIÊNCIA DO USO DE ÁGUA EM CULTIVARES DE MELANCIA SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E COBERTURA DO SOLO M. V. T. DA SILVA, W. L. SIMÕES, R. DE C. S. DIAS, M. J.
Leia maisAVALIAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO EM FUNÇÃO DA PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA E COBERTURA DO SOLO NO CULTIVO DA ALFACE CRESPA (Lactuca sativa L.
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.9, nº.5, p.287-291, 2015 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v9n500306 Protocolo 306.15 24/05/2015
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Valdinei Sofiatti 2 ; Napoleão Esberard
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE INTRODUÇÃO
Acúmulo de biomassa em planta de gergelim irrigada com águas salinas em solo com biofertilizante bovino G. G. de Sousa 1 ; P. G. R. de Sousa 2 ; J. B. de O. Silva 5 ; G. L. da Silva 3 ; V. dos S. Rodrigues
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia maisBiofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz.
Biofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz. Apresentação: Pôster Railany Brito de Lucena 1 ; Patricya Lorenna de Brito Rodrigues
Leia maisAVALIAÇÃO DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA ATEMOIA (ANNONA SSP.) NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE
AVALIAÇÃO DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA ATEMOIA (ANNONA SSP.) NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE K. A. Duarte 1 ; M. M. Pereira 2 ; E. P. Miranda 3 ; M. K. M. Pereira 4 ; J. M. Souza 1 ; G. P. Gomes 4 RESUMO:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE RÚCULA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E SUBSTRATOS DEVELOPMENT OF RÚCULA UNDER DIFFERENT IRRIGATION BLADES AND SUBSTRATES
DESENVOLVIMENTO DE RÚCULA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E SUBSTRATOS Beatriz de Abreu Araújo 1, Francisco Levy Lima Demontiêzo 2, Doricleson Almeida Araújo 2, Manoel Valnir Júnior 3, Francisco José
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO INTRODUÇÃO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO 1 José Felipe Bezerra da Silva, 1 Mirandy dos Santos Dias; 2 Ligia Sampaio Reis Universidade Federal de Alagoas. Centro
Leia maisPRODUÇÃO DE FITOMASSA DAS CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU SOB DIFERENTES REGIMES DE ÁGUA NO SOLO
PRODUÇÃO DE FITOMASSA DAS CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU SOB DIFERENTES REGIMES DE ÁGUA NO SOLO José Mário Cavalcanti de Oliveira 1, Genival Barros Júnior 2, Hugo Orlando Carvallo Guerra 2, Mário Luiz
Leia maisPlanejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada 17 a 21 de outubro de 2011 UNL (Esperanza/Santa Fe) 4 Planejamento e manejo da irrigação
Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada 17 a 21 de outubro de 2011 UNL (Esperanza/Santa Fe) 4 Planejamento e manejo da irrigação Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada 17 a
Leia maisEMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CABAÇA Lagenaria siceraria EM DIFERENTES SUBSTRATOS DE ORIGEM ORGÂNICA
EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CABAÇA Lagenaria siceraria EM DIFERENTES SUBSTRATOS DE ORIGEM ORGÂNICA Márcio Facundo Aragão 1, Maria de Fatima Nascimento dos Santos 2, Francisca Gleiciane Nascimento
Leia maisInfluências das Épocas de Plantio sobre Dirceu Luiz Broch a Produtividade de Híbridos de Milho Safrinha
5 Carlos Pitol Influências das Épocas de Plantio sobre Dirceu Luiz Broch a Produtividade de Híbridos de Milho Safrinha André Luis F. Lourenção 5.. Introdução O zoneamento agrícola para plantio de milho
Leia maisCRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. RESUMO
CRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. Maria S. Rocha 1, Mário E.R. M. Cavalcanti Matas 2, Julita Maria Frotas Chagas Carvalho 3 & José Wellington dos Santos 4 RESUMO O intuito deste trabalho
Leia maisEFEITO DA COBERTURA DE MILHO, MILHETO E SORGO NA TEMPERATURA E UMIDADE DO SOLO
EFEITO DA COBERTURA DE MILHO, MILHETO E SORGO NA TEMPERATURA E UMIDADE DO SOLO Eduardo dos Santos Silveira (UNIVAG); Douglas Onghero Ribeiro (UNIVAG); Eloiza Cristina Castelan (UNIVAG); Giovana Raquel
Leia maisCARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS.
CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. Ricardo Antonio Ferreira RODRIGUES 1, Edmar José SCALOPPI
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE MELÃO AMARELO EFFECT OF DIFFERENT SUBSTRATES IN THE FORMATION OF YELLOW MELAN
EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE MELÃO AMARELO Carolina das Chagas da Silva 1, Pedro Oliveira Filho 2, Ronier Tavares 3, Maria de Fatima Nascimento Santos 4, Márcio Facundo Aragão
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1047
Página 1047 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA MAMONEIRA BRS ENERGIA EM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS Sérvulo Mercier Siqueira e Silva 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Hans Raj
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*)
TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Leia maisINFLUÊNCIA DO NÍVEL FREÁTICO NOS PARÂMETROS PRODUTIVOS E FISIOLÓGICOS DA CULTURA DO RABANETE EFFECT OF GROUNDWATER LEVEL ON RADISH CULTURE YIELD
INFLUÊNCIA DO NÍVEL FREÁTICO NOS PARÂMETROS PRODUTIVOS E FISIOLÓGICOS DA CULTURA DO RABANETE Jenyffer da Silva Gomes Santos 1, Antônio Vanklane Rodrigues de Almeida 1, Ednilson da Silva Pitombeira 2, Jonas
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
Leia maisCRESCIMENTO DO MELOEIRO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE NITROGÊNIO
CRESCIMENTO DO MELOEIRO SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE NITROGÊNIO Alessandro Carlos Mesquita 1, Kalline Mendes Ferreira 2, Vanuza de Souza 3, Luan David Alcântara Campos 4, Jony E. Yuri
Leia maisEFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1
EFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1 GOMES, M.C.R. 2 ; BERNARDO, S. 3 e SOUSA, E.F. 4 1 Projeto financiado pelo CONSÓRCIO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ;
Leia maisPalavras-chave: Oryza sativa, produção orgânica; composto orgânico; Vigna unguiculata
EFICIÊNCIA RESIDUAL DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS NO DESENVOLVIMENTO DO ARROZ E FEIJÃO-CAUPI EM CONSÓRCIO. Edmilson N dami Lopes Cardoso 1, Fred Denilson Barbosa da Silva 2, Maria Clarete Cardoso Ribeiro 3,
Leia maisPRODUÇÃO DE FITOMASSA DE MELÃO SOB DIFERENTES LÂMINAS COM E SEM BIOFERTILIZANTE
PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE MELÃO SOB DIFERENTES LÂMINAS COM E SEM BIOFERTILIZANTE L. F. de Figueredo 1 ; J. N. da Silva 2 ; J. P. de Figueredo 2 ; J. R. G. de Paiva 3 ; R. Andrade 4 RESUMO: O meloeiro tem
Leia maisCONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA
7ª Jornada Científica e Tecnológica e 4º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 12 e 13 de novembro de 2015, Poços de Caldas/MG CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA Gustavo R B MIRANDA 1 ; João
Leia maisPRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DO CAJUEIRO SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS
DESENVOLVIMENTO INICIAL DO CAJUEIRO SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS N. S. da Silva 1 ; K. S. Alves 1 ; F. E. P. Mousinho 2 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento do cajueiro através
Leia maisEFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL
EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL Nome dos autores: Emerson de Castro Ferraz 1 ; Wembles Ribeiro dos Santos 1 ; Stefany Gregory Moura 1 ; Juara Leme de Oliveira 1 ; Adão Felipe
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisINFLUÊNCIA DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO NOS DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS DO FEIJÃO-CAUPI
INFLUÊNCIA DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO NOS DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS DO FEIJÃO-CAUPI 1 Mirandy dos Santos Dias; 1 José Felipe Bezerra da Silva; 2 Saniel Carlos dos Santos; 3 Mádson Correia dos Santos;
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
RESPOSTA DA CENOURA À IRRIGAÇÃO CONDUZIDA COM O MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE UMIDADE DO SOLO COM USO DE FORNO ELÉTRICO Y. N. M. SILVA 1, W. L. C. JÚNIOR 2, K. F. DE ALMEIDA 3, G. DE S. OLIVEIRA 4, J. B. ALENCAR
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 616
Página 616 DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO DO GERGELIM BRS SEDA SOB CULTIVO ORGÂNICO Francisco das Chagas Fernandes Maia Filho 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2 Daniele da Silva Melo 3 ; Polyana Martins de
Leia maisEFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO*
EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO* Paulo S. de Sousa 1, Francisco de Q. Porto Filho 2, José F. de Medeiros 2, Thiago de O. Mesquita 3 Cícero J. da S. Oliveira
Leia maisCOMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
Leia maisINFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG INFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER
Leia maisBIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA
BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA Lucas Gomes de Souza 1, Francisco Lopes Evangelista 2, Gabriel José Lima da Silveira 3, Susana Churka Blum 4 Resumo: O
Leia maisÍndice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza
Leia mais25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas
RENDIMENTO E CLOROFILA DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Daniele de Cássia Vieira de Sousa 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do Curso de Agronomia Campus de Gurupi
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE TRÊS MÉTODOS PARA ESTIMAR A LÂMINA DE IRRIGAÇÃO DO FEIJOEIRO NA REGIÃO DE BAMBUÍ-MG
COMPARAÇÃO ENTRE TRÊS MÉTODOS PARA ESTIMAR A LÂMINA DE IRRIGAÇÃO DO FEIJOEIRO NA REGIÃO DE BAMBUÍ-MG Iago Túlio Barbosa Gonçalves 1 ; Josiane Isolina Mesquita da Silva 1 ; Luciano Eduardo Carvalho 1 ;Sylmara
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Vicente de Paula Queiroga 1, João Luiz da Silva Filho 1, Diego Antonio Nóbrega Queiroga 2 1 Embrapa Algodão, cartaxo@cnpa.embrapa.br,
Leia maisRENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.
RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;
Leia maisDETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO
DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira
Leia maisCausas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER
Efeito Alelopático do Óleo Essencial de Citronela (Cymbopogon winterianus) Sobre a Germinação de Sementes de Picão-Preto e de Milho em Diferentes Épocas de Aplicação. MARIA LITA PADINHA CORREA 1, ANA PAULA
Leia maisUSO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO
USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO Ludymilla Mayelle Pereira Gomes 1, Samuel de Deus da Silva 2 1 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas IFTO e-mail: ludymilla.g@outlook.com
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO IRRIGADO POR MICROASPERSÃO
DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO IRRIGADO POR MICROASPERSÃO Gian Carlo Carvalho 1 ; Afrânio dos Anjos Santos Mendes da Silva 2 ;Eugênio Ferreira Coelho 3 ; Arthur José Mendes
Leia maisUMIDADE ATUAL E INSTANTÂNEA DO SOLO - MÉTODO DA DENSIDADE
UMIDADE ATUAL E INSTANTÂNEA DO SOLO - MÉTODO DA DENSIDADE L. N. Rodrigues 1, E. H. C. dos Santos 2, C. M. Rebouças 3, A. R. Nery 4 RESUMO: Determinou-se a umidade volumétrica ( ) do solo empregando-se
Leia maisEFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO (Zea mays L.) CULTIVADO EM SOLO HIDROMÓRFICO 1
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO
Leia maisRESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO
RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante
Leia maisANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA Jhonatan Pereira de SOUZA¹, Benhur Dal Bosco WARMLING², Andrícia VERLINDO 3, João Célio de ARAÚJO 4 1-Estudante
Leia maisProdutividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.
Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA
Leia maisPARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO
Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco
Leia maisPalavras Chaves: Comprimento radicular, pendimethalin, 2,4-D
Efeito de herbicidas na qualidade fisiológica de sementes em arroz vermelho (Oryza sativa L.) Igor Gabriel dos Santos Oliveira Botelho 1, Eduardo Vieira Rodrigues 2, Sidney Saymon Cândido Barreto 2, Anderson
Leia maisCRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Caíke de Sousa Pereira 1* ; Antônio Veimar da Silva 2 1 Graduandos em Agronomia pela Universidade Estadual do Piauí UESPI,
Leia maisPRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO DO FEIJÃO-CAUPI NO CERRADO DE RORAIMA
Área: Irrigação e Drenagem PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO DO FEIJÃO-CAUPI NO CERRADO DE RORAIMA Viviana da Encarnação Rodrigues Locatelli 1 ; Roberto Dantas de Medeiros 2 ; Oscar José Smiderle
Leia maisCRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA
CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA Walker Gomes de Albuquerque 1, Carlos A. V. de Azevedo 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Maria
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA E DIFERENTES NÍVEIS DE FÓSFORO EM SOLOS SALINOS. Palavras-chave: Fósforo. Matéria orgânica. Solos afetados por sais.
ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DIFERENTES NÍVEIS DE FÓSFORO EM SOLOS SALINOS Edvaldo Renner da Costa Cardoso 1, Francisco Nildo da Silva 2, Crisanto Dias Texeira Filho 3, Rosemery Alessandra Firmino dos Santos 4
Leia maisEMISSÃO E ABORTAMENTO DE FLORES EM Lycopersicon pimpinellifolium SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL IRRIGADO COM DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA
EMISSÃO E ABORTAMENTO DE FLORES EM Lycopersicon pimpinellifolium SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL IRRIGADO COM DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA Antônio Suassuna de Lima 1, Rennan Fernandes Pereira 2, Salatiel
Leia maisBIOMETRIA DE PLANTAS DE TOMATE CEREJA CULTIVADAS SOB DIFERENTES ADUBAÇÕES ORGÂNICAS, EM AMBIENTES COM E SEM BARREIRA VIVA
BIOMETRIA DE PLANTAS DE TOMATE CEREJA CULTIVADAS SOB DIFERENTES ADUBAÇÕES ORGÂNICAS, EM AMBIENTES COM E SEM BARREIRA VIVA Letícia Kenia Bessa de Oliveira 1, Rafael Santiago da Costa 1, Francisco Evair
Leia maisCOEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO
COEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO RESENDE, B.P.M.C. 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ; SILVEIRA, A.L. da 3 ; TAVARES, W.A. 1 ; BARRETO, A.C. 2 ; CRUZ, O.C. 2 1 Estudante de Tecnologia de Irrigação e Drenagem
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO GIRASSOL COM FREQUÊNCIA DE FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA 1 SUNFLOWER GROWTH AND YELD WITH NITROGEN FERTIRRIGATION FREQUENCY
CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO GIRASSOL COM FREQUÊNCIA DE FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA 1 Marconi Seabra Filho 2, Luís Gonzaga Pinheiro Neto 3, Paulo Gleisson Rodrigues de Sousa 4, Joilson Silva Lima 5, George
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DE RESÍDUO ORGÂNICO E ADUBAÇÃO FOSFATADA NO CULTIVO DE GERGELIM (Sesamum indicum L. cv. Trhébua)
AVALIAÇÃO DO USO DE RESÍDUO ORGÂNICO E ADUBAÇÃO FOSFATADA NO CULTIVO DE GERGELIM (Sesamum indicum L. cv. Trhébua) Jefferson Santana da Silva Carneiro¹; Rubens Ribeiro da Silva²; 1 Aluno do Curso de Agronomia;
Leia maisCRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE
CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel
Leia maisDISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO GERÊNCIA DE PÓSGRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO
Leia maisTEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Rosa Maria Mendes Freire 1, Catarina Chagas de Andrade 2, Liv Soares Serveino
Leia maisCOMPRIMENTO E MATÉRIA SECA DE PLÂNTULAS DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO COLORIDO SEMEADAS COM E SEM LÍNTER
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPRIMENTO E MATÉRIA SECA DE PLÂNTULAS DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO COLORIDO
Leia maisVARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Gustavo Dantas Silva 1, Eusímio F. Fraga Júnior 2, Gilmar Jerônimo da Silva Junior 3, Hanna Eduarda
Leia maisCURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO NO MUNICÍPIO DE PARICONHA NO SEMIÁRIDO ALAGOANO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO NO MUNICÍPIO DE PARICONHA NO SEMIÁRIDO ALAGOANO Constantino Antônio
Leia maisQualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de coberturas do solo e uso de manta agrotêxtil: terceiro ciclo de avaliação
Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de 201 Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de coberturas do solo e uso de manta agrotêxtil: terceiro
Leia maisCARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA E FOLIAR ASSOCIADAS A DOIS TIPOS DE COBRETURA MORTA NA PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris)
ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA E FOLIAR ASSOCIADAS A DOIS TIPOS DE COBRETURA MORTA NA PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris) Rafaela M. BUENO 1 ; João A. de CARVALHO 2 ; Lucas I. M. SIVESTRINI
Leia maisPalavras-chave: Jatropha curcas L., parâmetros de crescimento, nitrogênio, adubação mineral.
Página 642 EFEITO DA ADUBAÇÃO BORÁCICA NA CULTURA DO GIRASSOL Alan Diniz Lima 1 ; Albanise Barbosa Marinho 2 ; José Moacir de Lima Duarte 3 ; Thales Vinícius de Araújo Viana 4 ; Benito Moreira de Azevedo
Leia mais22/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar. Introdução. Coeficiente de esgotamento (f)
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Aula 8: Projeto Agronômico Disciplina: Irrigação e drenagem Prof.: Marcos Eric Barbosa Brito Introdução Necessidade
Leia maisESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster
ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES
CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fábio Aquino de Albuquerque 2, Tarcísio Marcos
Leia maisCapacidade de campo de um neossolo flúvico determinada por métodos diretos e indiretos
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 4- Número 2-2º Semestre 2004 Capacidade de campo de um neossolo flúvico determinada por métodos diretos e indiretos Francisco Jardel Rodrigues
Leia maisRendimento de Biomassa de Capítulos Florais de Jambu em Função de Diferentes Espaçamentos e Adubação Orgânica.
Rendimento de Biomassa de Capítulos Florais de Jambu em Função de Diferentes Espaçamentos e Adubação Orgânica. Maria Auxiliadora Silva Oliveira 1 ; Renato Innecco 1 ;Sérgio Horta Mattos 1 Universidade
Leia maisEFFECTS OF MULCH LEVELS ON TEMPERATURE IRRIGATED COMMON BEAN, UNDER NO TILLAGE SYSTEM
EFEITOS DE NÍVEIS DE COBERTURA SOBRE A TEMPERATURA DO SOLO SOB FEIJOEIRO IRRIGADO, NO SISTEMA PLANTIO DIRETO A. L. PEREIRA 1, J. A. A. MOREIRA 2, A. E. KLAR 3, L. F. STONE 4, J. B. CHIEPPE JR. 5 Escrito
Leia maisCRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE
CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Carla Michelle da Silva 2 ; Antônio Veimar da Silva 3 ; Wagner Rogério
Leia mais