Agenda. Mapeamento de Processos de Trabalho. Governança Pública. Mapeamento de Processos. Governança Pública. Governança Pública
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- Ana Lívia Paixão
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1 Mapeamento de Processos de Trabalho Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores) Junho 08. Mapeamento de processos: indutores. Governança Pública: ações internas. : contextualização Sumário Agenda 4. Padronização no CEFET-MG: o SIP e o MaPA 5. Mapeamento: roteiro, etapas e cronograma 6. Considerações finais 7. Referências 8. Encerramento Governança Pública INDUTORES (MOTIVADORES) Decreto 9.0/7 Eficácia na Gestão e seu Controle Disclosure Prestação de Contas Transparência GOVERNANÇA PÚBLICA Possibilidade de acesso às informações relativas à organização pública, sendo um dos requisitos de controle do Estado pela sociedade civil Conformidade Normativa Monitoring É o estabelecimento de práticas adequadas de gestão e sua supervisão, visando assegurar que são suficientes para garantir a consecução dos fins institucionais Compliance Mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a gestão, com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade É a capacidade de fazer a organização operar em sintonia com as regras, dispositivos legais e normativos em geral (internos e externos) 4 Governança Pública Obrigação de assumir as responsabilidades de ordem fiscal, gerencial e programática conferidas, e de informar a quem as delegou Accountability Governança Pública A Alta Administração precisa se assegurar que os atos administrativos, a aplicação e gestão de recursos e os processos de trabalho não implicam em riscos e nãoconformidades para a finalidade institucional. Sistema de Governança em órgãos e entidades da Administração Pública A Alta Administração deve promover as ações internas de governança Fonte: Portal TCU Fonte: TCU, 04, p
2 Desenvolvimento Institucional Ações Internas P: Princípio Geral PE: Princípio Específico PG: Programa Geral PGE: Programa Específico Integrador Sistemas MELHORIA DE SERVIÇOS MELHORIA EM GESTÃO MODERNIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PE-09.4 PE-09.5 PGE GIN-0.05 P-6 PG-05 PE-09. P-05 P-5 Estímulo à iniciativa individual de busca da melhoria contínua nos processos de trabalho, no relacionamento interpessoal e no alcance dos objetivos institucionais Adoção de postura pessoal e profissional de permanente busca de superação das expectativas dos usuários dos serviços [...] Estimular a eficiência e agilidade dos processos de trabalho do CEFET-MG [...] Democratização e transparência político-administrativa da gestão e contínua autoavaliação institucional, com ênfase na qualidade social da atuação institucional. Desenvolvimento organizacional e gestão de processos de trabalho Persistência na realização dos objetivos traçados, mas com predisposição à mudança e ao aperfeiçoamento contínuo Valorização da inovação tecnológica para o alcance da função social e dos objetivos institucionais Produção e utilização de soluções tecnológicas para o aprimoramento do alcance das finalidades e objetivos institucionais PG-06 Aprimoramento das tecnologias da informação e comunicação [...] Sistemas Integrados de Gestão Instituição do Comitê de Governança Pública (Resolução CD-00/08) Criação do Escritório de Governança e Inovação em Processos, Serviços e Tecnologias de Gestão (), ligado à Diretoria Geral Adoção da Política Institucional de Padronização de Processos e Serviços (Resolução CD-09/08) 4 Instauração do SIP Sistema Institucional de Padrões 5 Implementação do MaPA (repositório web de padrões) 6 Mapeamento de atividades orientado pela Gestão por Processos 7 8 Comitê de Governança Comitê de Governança OBJETIVO Art. º O Comitê de Governança (CG) é o órgão colegiado especializado com competência deliberativa, consultiva e de supervisão no que concerne à governança pública, que tem como objetivo adotar medidas para a sistematização de práticas relacionadas à gestão de riscos, controles, governança e integridade no âmbito do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. ATRIBUIÇÕES I - promover condutas e padrões de comportamentos alinhados às melhores práticas de ética e integridade aplicáveis à Instituição II promover a institucionalização de estruturas adequadas de governança, integridade, gestão de riscos e controles internos III - promover o desenvolvimento contínuo dos agentes públicos e incentivar a adoção de boas práticas de governança, integridade, gestão de riscos e controles internos IV - assegurar a aderência a regulamentações, leis, códigos, normas e padrões, com vistas à condução das políticas e à prestação de serviços de interesse público V - promover a integração dos agentes responsáveis pela governança, pela gestão de riscos e pelos controles internos VI - promover a adoção de práticas que institucionalizem a responsabilidade dos agentes públicos na prestação de contas, na transparência e na efetividade das informações VII propor ao Conselho Diretor a política de governança pública, abrangendo políticas de integridade, de gestão de riscos e de controles internos VIII propor diretrizes, metodologias e mecanismos para disseminação das políticas e processos de governança, integridade, gestão de riscos e controles internos IX - supervisionar o mapeamento e a avaliação dos riscos-chave que podem comprometer a prestação de serviços de interesse público X - emitir recomendação para o aprimoramento da governança, da gestão de riscos e dos controles internos 9 0 MISSÃO Planejar, em conjunto com as áreas executoras, processos de trabalho padronizados, uniformes, eficientes e eficazes para aplicação em toda a Instituição. ORIENTAÇÃO DA ATUAÇÃO Buscar garantir que os processos de trabalho aplicados pela Instituição sejam padronizados, uniformes, eficientes, eficazes em seu desenho e planejados em alinhamento com os requisitos da governança pública e as diretrizes do desenvolvimento institucional, de modo que contribuam plenamente para a consolidação e a ampliação da excelência educacional em todas as suas vertentes (Ensino, Pesquisa e Extensão) e atendam, adequadamente, às necessidades de seus usuáriose à efetividadesocial esperada. Escritório de Governança e Inovação em Processos, Serviços e Tecnologias de Gestão PRINCIPAIS MACROFUNÇÕES. Concentrar as iniciativas em, alinhando-as aos objetivos estratégicos da Instituição. Promover a integração de processos e serviços. Fomentar o desenvolvimento da cultura e a adoção das boas práticas da (GP) 4. Desenvolver e difundir internamente conceitos, técnicas, métodos, melhores práticas e abordagensno âmbito da GP 5. Disseminar o conhecimento sobre GP e subsidiar a capacitação na área 6. Oferecer apoio metodológico e suporte instrumental quanto à implantação da, incluindo as ações de desenho e redesenho dos processos organizacionais 7. Prospectar e fomentar oportunidades de inovação que resultem em aperfeiçoamento dos processos de trabalho e da prestação de serviços 8. Realizar estudos e propostas de incorporação de novas Tecnologias de Gestão, com vistas à sustentação e desenvolvimento da Governança Pública na Instituição Escritório de Governança e Inovação em Processos, Serviços e Tecnologias de Gestão
3 Política de Padronização PRINCIPAIS MACROFUNÇÕES 9. Zelar pelo cumprimento das determinações dispostas na Política Institucional e no Regulamento de Padronização de Processos e Serviços 0. Contribuir para a estruturação de uma metodologia de verificação de conformidade e aderência a padrões e para a formação de um quadro de auditores de processos. Subsidiar o planejamento institucional no que diz respeito à otimização da utilização dos recursos e demais aspectos relacionados à governança de processos e serviços. Atuar na especificação de requisitos de desenvolvimento ou de melhoria de Sistemas de Informação institucionais. Subsidiar o Comitê de Governança na elaboração de manifestações técnicas, produzindo estudos concernentes aos temas de seu âmbito de atuação Escritório de Governança e Inovação em Processos, Serviços e Tecnologias de Gestão Política Institucional de Cria o SIP (Sistema Institucional de Padrões) e Padronização de determina sua regulamentação por portaria posterior Processos e Serviços OBJETIVOS. Garantir transparência e uniformidade na prestação dos serviços necessários ao cumprimento da missão institucional, por meio do estabelecimento de padrões devidamente aprovados pelas áreas competentes, após consulta aos demais interessados. Gerar uma adequada base de conhecimento acerca dos processos de trabalho organizacionais destinados tanto a usuários internos quanto externos. Proporcionar meios para identificação de oportunidades de melhoria e para a busca continuada da excelência administrativa e do emprego eficaz dos recursos alocados 4. Promover a modernização da gestão institucional, a integração dos serviços públicos, especialmente aqueles prestados por meio eletrônico, bem como a simplificação administrativa, por meio da modelagem dos processos de trabalho 4 Política de Padronização OBJETIVOS 5. Assegurar a existência de mecanismos institucionais de monitoramento e controle dos processos de trabalho e serviços públicos prestados à comunidade 6. Assegurar, a partir da padronização de processos e serviços, a execução ordenada, ética, econômica, eficiente e eficaz das atividades da Instituição, com preservação da legalidade e da economicidade no dispêndio de recursos públicos 7. Criar as referências para a implantação de um modelo de gestão estruturado, tendo processos de tomada de decisão orientados a partir de informações, dados e indicadores originados em práticas de trabalho definidas, conhecidas e documentadas Política Institucional de Padronização de Processos e Serviços MAPEAMENTO DE PROCESSOS: SAÍDAS ( PRODUTOS ) Menu PROCEDIMENTOS (conteúdo beta construção de baixo para cima) Exemplo de Procedimento Padrão (PP) Veja no site Exemplos de representação gráfica de fluxo de atividades (BPMN) 5 6 CONCEITOS (BPM) É uma abordagem de gestão que integra estratégias e objetivos de uma organização com expectativas e necessidades de seus clientesusuários, por meio do foco em processos ponta a ponta. Engloba estratégias, objetivos, cultura, estruturas organizacionais, papéis, políticas, métodos e tecnologias para analisar, desenhar, implementar, gerenciar desempenho, transformar e estabelecer a governança de processos (ABPMP, 0, p. 40). Processos são os meios pelos quais produtos e serviços são criados e entregues para os clientes-usuários (ABPMP, 0, p. 46). Cliente (Usuário) é somente aquele que se beneficia da geração de valor e está externo à organização (ABPMP, 0, p. 47). CONCEITOS Guia de Referência Governo, Iniciativa Privada e Terceiro Setor A ABPMP é uma associação internacional de profissionais de BPM (Business Process Management), sem fins lucrativos, independente de fornecedores e dedicada à promoção dos conceitos e práticas de BPM. Para a nossa abordagem (CEFET-MG)... Processo de negócio = Processo de trabalho É uma agregação de atividades, executadas por pessoas e/ou máquinas, que entrega valor para os usuários ou apoia/gerencia outros processos. O termo processo de trabalho não se confunde com processo eletrônico (SIPAC) ou com processo administrativo, apesar de poder contê-los. Corpo Comum de Conhecimento (CBOK) em BPM 7 8
4 BENEFÍCIOS Contribui na criação de referências para a implantação de um modelo de gestão estruturado, tendo processos de tomada de decisão orientados a partir de informações, dados e indicadores originados em práticas de trabalho definidas, conhecidas e documentadas (RES CD-09/08). Por decorrência, mostra-se ser um meio adequado para a ampliação e sustentação da governança institucional. Contempla formas facilitadoras do desdobramento e da consecução das políticas estratégicas institucionais, dado que incorpora perspectivas avaliativas em seu interior (PDI 06-0). Processos controlados absorvem melhor as definições advindas do planejamento do desenvolvimento institucional. Viabiliza mecanismos de controle e garantia da execução ordenada e eficaz das atividades da Instituição, dado que compreende a implementação de processos estruturados, sistematizados e integrados aos objetivos organizacionais (Decreto 9.0/7). ABRANGÊNCIA AGENTES Gestor Facilitador Local Executores Analistas de Processos Fonte: FIOCRUZ, 04, p Processos de Trabalho ABRANGÊNCIA Funções Organizacionais Ensino Pesquisa Extensão P&G AGENTES Na Gestão Orientada por Processos, é preciso tratar a prestação de serviços com uma visão fim a fim e definir QUEM será o responsável interfuncional por cada processo de trabalho ponta a ponta Gestor Facilitador Local Executores Analistas de Processos Fonte: Adaptado de ABPMP, 0, p. 48 ABRANGÊNCIA Um processo de trabalho processo de trabalho, processos de trabalho O QUE QUANDO COMO POR QUE ONDE QUEM Fonte: Adaptado de ABPMP, 0, p ABRANGÊNCIA ÁREA SOLICITANTE DPG DG DICOM CPL SCCONT Especificar demanda Tratar requisição de compra Ordenar despesa Realizar licitação Elaborar contrato AGENTES Gestor Facilitador Local Executores Analistas de Processos Fonte: Adaptado de ABPMP, 0, p. 49 O PAPEL DO GESTOR Propulsor Mobilizador Decreto 9.0/7 - Art. 5º São mecanismos para o exercício da governança pública: I - liderança, que compreende conjunto de práticas de natureza humana ou comportamental exercida nos principais cargos das organizações, para assegurar a existência das condições mínimas para o exercício da boa governança, quais sejam: a) integridade; b) competência; c) responsabilidade; e d) motivação do processo funcional Catalisador O QUADRO GESTOR tem a responsabilidade de conduzir a padronização de processos de trabalho e de entregar os resultados esperados, observadas as diretrizesemanadas pela Alta Administração. 4 4
5 O PAPEL DO FACILITADOR LOCAL Organizador Orientador Multiplicador Recebe demandas do, consolida dados e informações e verifica curso a seguir (tomada de decisão) com o gestor da área Executa seus processos de trabalho do dia a dia e age como referência em Gestão de Processos em seu nível (*) de atuação Recebe conteúdo aplicável à Gestão de Processos e promove disseminação de conhecimento Referência na UG (*) Treinado pelo, em cooperação com a SEGEP, para mapeamento e modelagem de processos das áreas funcionais (*) que auxilia. O PAPEL DO EXECUTOR Participa da execução do processo em algum estágio do fluxo de trabalho Pode atuar como elaborador ou revisor da documentação do processo (AS-IS e TO-BE) Pode propor melhorias e alterações no processo de trabalho Segue os procedimentos padronizados Contribui para a geração do resultado Executor é o participante do processo responsável pela implementação de ações (atividades, decisões, análises etc) que, em um dado momento, são solicitadas no curso do mesmo. 5 6 CICLO DE VIDA Momento para o levantamento de melhorias em Sistemas de Informação Revisão Periódica ou Reanálise Avaliação e Auditoria Execução (Rotina) Re º Desenho º Desenho Comunicação e Treinamento ESTADO ATUAL AS-IS COMO É? ESTADO POTENCIAL TO-BE COMO PODE SER? Trabalhos que se iniciam AGORA! MAPEAMENTO (*) : base para as todas as ações posteriores MATURIDADE Fonte: ABPMP, 0, p. 5 Fonte: ABPMP, 0, p Sistema de Padrões Sistema de Padrões POLÍTICA REGULAMENTO PI-00 Padronização de Processos e Serviços aprovada pela RES CD-09/8, institui o SIP REG-00 Estruturação do SIP Define conceitos, a estrutura e as regras do SIP MaPA Sistema Institucional de Padrões Estrutura Normativa Própria Regras definidas em Regulamento Repositório / Base de Dados Catálogo Institucional de Serviços e Padrões Front-End Digital Manual de Procedimentos Administrativos Em construção CISP MaPA Políticas Regulamentos Políticas de Aplicação Procedimentos Padrão Instruções de Trabalho SIP Documentos Padrão Instruções de Monitoramento Especificações Técnicas 9 0 5
6 Hierarquia de Serviços e Padrões Sistema de Padrões Área Políticas Institucionais (PI) Macro Serviço Regulamentos (REG) Sistema de Padrões Serviço Políticas de Aplicação (PA) Subsserviço Atividade Procedimentos Padrão (PP) Tarefa Instruções de Trabalho (IT) Instruções de Monitoramento (IM) Especificações Técnicas (ET) AGRUPAMENTOS DE PROCESSOS DE TRABALHO Local oficial de APRESENTAÇÃO, DISPONIBILIZAÇÃO e CONSULTA de todo o conteúdo do Sistema Institucional de Padrões (SIP). mapa.cefetmg.br Admissão de pessoal Aquisição de bens e serviços Aquisição por licitação Efetivar novo servidor público Realizar pregão eletrônico Digitalizar documentos de assentamento funcional Cadastrar certame no sistema governamental (Comprasnet) A B Inventário de atividades e serviços da UG Descrição de fluxos/processos de trabalho Validar o levantamento feito em sua UG Definir prioridades entre as atividades a mapear Abrange todas as atividades da UG Categorias de atividades Interfuncional ( UG responsável ; UG participante ) Intrafuncional (aparente) Providenciar a remessa do IA a cada executor Oficina de orientação para facilitadores Reunião interna UG ( Disparo ) Entrega do inventário pelos executores Entrega do inventário pela UG ESTADO POTENCIAL AS-IS TO-BE COMO É? COMO PODE SER? ª ETAPA: DOCUMENTAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO* Elaboração Revisão Aprovação ª ETAPA: INCORPORAÇÃO À ROTINA* Comunicação Treinamento Publicação no MaPA (*) Como definido no REG-00 Uso efetivo do Padrão 4 5 Garantir que os agentes necessários sejam envolvidos Marcos e Eventos ESTADO ATUAL Principais ações do gestor Auxiliar na definição de fronteiras dos processos ª ETAPA: AÇÕES PREPARATÓRIAS ª ETAPA (A): INVENTÁRIO DE ATIVIDADES E SERVIÇOS DA UG Consolidar dados e formar o inventário da UG Gestão logística e patrimonial DINÂMICA Principais ações do facilitador Gestão de vínculos Manual de Procedimentos Administrativos Finanças O MaPA Acesse pela página principal CEFET-MG > menu Servidor Exemplo B Pessoal Admissão de servidor público efetivo Veja no site Exemplo A ª ETAPA (B): DESCRIÇÃO DE FLUXOS/PROCESSOS DE TRABALHO Principais ações do gestor Garantir a participação dos agentes do processo Assegurar a entrega dos desenhos AS-IS e TO-BE Certificar a adequada reanálise no desenho TO-BE Principais ações do facilitador Acompanhar os desenhos AS-IS e TO-BE Monitorar a qualidade descritiva feita do processo Acompanhar a exploração (estudo) de recursos SIG Marcos e Eventos Oficina de orientação para facilitadores Reunião interna UG ( Disparo ) Entrega dos fluxos AS-IS e TO-BE (executores) Entrega dos fluxos AS-IS e TO-BE (UG) 6 6
7 ª ETAPA (B): DESCRIÇÃO DE FLUXOS/PROCESSOS DE TRABALHO É UMA ETAPA MUITO IMPORTANTE! ESTADO ATUAL AS-IS COMO É? ESTADO POTENCIAL TO-BE COMO PODE SER? Principais insumos para o redesenho (To-Be) Percepção dos usuários ( Feedback ; Pesquisa de Satisfação) Percepção dos executores (oportunidades de melhorias) Observação de boas práticas congêneres ( Benchmarking ) Fatos e dados confiáveis apurados sobre o processo Uso dos novos módulos do Sistema Integrado de Gestão (SIG) Principais recomendações para a etapa Clareza na definição do motivo de cada tarefa (Por quê?) Visão integral (contemplar todos os campi na análise) Garantia de que todos os participantes trabalhem no desenho e redesenho do processo É IMPRESCINDÍVEL CONHECER OS RECURSOS DO SIG! (TO-BE) Modelagem de processos de trabalho para operação integral nas plataformas digitais institucionais, prioritariamente AMBIENTE DE TREINAMENTO ª Etapa: DOCUMENTAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO Elaboração Revisão Aprovação Principais recomendações para a etapa Qual tipo de documento-padrão utilizar? PP, IT ou ET? Quem fará a elaboração? Quem fará a revisão? Quem fará a aprovação? Quem fará a representação BPMN? Como tratar os formulários usados no processo? Quem fará os PDF editáveis? Depende do procedimento a documentar Servidor da UG responsável pelo processo Servidor da UG responsável pelo processo Gestor da UG emitente (ou superior) Adotar nova identidade visual padrão SECOV, acionado somente pelo 7 8 ª Etapa: INCORPORAÇÃO À ROTINA Comunicação Treinamento Publicação no MaPA Uso efetivo do Padrão AVA; Conferência virtual; Turma Presencial; Memo etc UG emitente: Elaboração de conteúdo e aplicação do treinamento SEGEP (NAP): Coordenação geral de eventos e do ambiente AVA : Validação e integração do material de treinamento Atribuição do Publicação demarca vigência do procedimento padrão Inclui disponibilizar formulários e representação BPMN Acompanhamento de resultados e auditoria Revisão periódica (prazo definido) Reanálise (a qualquer tempo, sempre que necessária) DELIMITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Escala de Aprovação de Padrões ESTATUTO REGIMENTO GERAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Resolução CD-049/ 9 40 Cronograma Cronograma de Trabalho 08 ETAPA EVENTO (MARCO) Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mobilização Divulgação institucional Seleção e designação de FAC 5 Curso Intro Gestão de Processos (EaD) 8-9 Palestra (Gestores, FAC e Inscritos) 0 Palestra (Gestores, FAC e Inscritos) 6 Curso e Oficina (FAC) 9 Sobre o cronograma a seguir... Mapeamento em rodadas 5/5 (0%) As datas são uma previsão (proposta) Os eventos podem sofrer alterações As datas com traço (-) indicam início ou fim de período, conforme o caso As datas sem traço são datas-limite I PRIMEIRA RODADA 08 EVENTO (MARCO) Quem Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Reunião interna UG ( Disparo ) UG Entrega do inventário (Exec FAC) Exec 0 A Entrega do inventário (UG ) UG 7 Entrega dos fluxos AS-IS e TO-BE Exec 8 B Entrega dos fluxos AS-IS e TO-BE UG 05 Entrega do documento elaborado Exec 09 Entrega do documento elaborado UG 4 Entrega do documento revisado Rev 4 Entrega do documento revisado UG Entrega do documento aprovado UG Comunicação e Treinamento UG Programação da data de publicação UG Publicação no MaPA (Vigência) 4 4 7
8 Cronograma Força de Trabalho I PRIMEIRA RODADA 09 EVENTO (MARCO) Quem Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Reunião interna UG ( Disparo ) UG Entrega do inventário (Exec FAC) Exec A Entrega do inventário (UG ) UG Entrega dos fluxos AS-IS e TO-BE Exec B Entrega dos fluxos AS-IS e TO-BE UG Entrega do documento elaborado Exec Entrega do documento elaborado UG Entrega do documento revisado Rev Entrega do documento revisado UG Entrega do documento aprovado UG 5 Comunicação e Treinamento UG Programação da data de publicação UG Publicação no MaPA (Vigência) SRI SECOM SPE SEGEP SGI SRCA GDG 4 DPG DEPT DIRGRAD DPPG DEDC SLOG SOF SCCONT SINFRA PREF UG 74 DG Cenário Mapeamento inicia em 74 UGs Demais UGs são coparticipantes (co-elaboradoras de padrões) sob demanda Dados baseados na RES CD-049/ (visão de /06/8) CP: CPA, CPE, COPEVE, CPVB, CPL e CPAD OS: BU e NEAD; OC: AUDIT Comissões 6 Órgãos de Órgãos Permanentes Controle/Ouv Suplementares CGDP SGI SBTIC EP 4 SEGEP CGAP CGST SRCA CM CAA CPRE 4 CEDI CCCA 4 44 Força de Trabalho Força de Trabalho Designação por Portaria DG DG SRI SECOM SPE SEGEP SGI SRCA GDG DPG DEPT DIRGRAD DPPG DEDC SLOG SOF SCCONT SINFRA PREF 54 Titular e suplente (férias e ausências) Comissões 9 Órgãos de Órgãos Permanentes Controle/Ouv Suplementares SEGEP Seleção por diretores e secretários CGDP CGAP CGST Perfil necessário SGI Organização e comprometimento com prazos SBTIC EP Iniciativa e desenvoltura na cooperação em equipe SRCA Disposição para busca de novos conhecimentos CM CAA CPRE CEDI CCCA S S W A W A S W GDG DG DPG DEPT DIRGRAD DPPG DEDC S S A A W SLOG SOF SCCONT SINFRA PREF A Comissões A S Órgãos de S Permanentes W Controle/Ouv A Órgãos W Suplementares SRI SECOM SPE SEGEP SGI SRCA A W W Equipe do SEGEP A Foco integral no mapeamento de CGDP CGAP CGST processos de trabalho Disponibilidade plena SGI S Atendimento programado (agendado) SBTIC EP Apoio técnico no âmbito da SRCA W documentação de processos de trabalho Gestão de permissões dos módulos do CM CAA CPRE ambiente de treinamento SIG CEDI CCCA Força de Trabalho Projeto MaPA ATENDIMENTO PROGRAMADO () mapa@adm.cefetmg.br Para maiores informações, compareça ao evento de lançamento do mapeamento de processos institucionais Dia: /06/08 (quarta-feira) às 4h0 Local: Auditório C (BH), com transmissão via Internet para os demais campi
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