O desinvestimento na Educação e as ocupações de escolas
|
|
- Vinícius Laranjeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONT A-COENTE A análise da conjuntura econômica na visão e linguagem do sindicalismo classista e dos movimentos sociais Boletim mensal de conjuntura econômica do ILAESE Ano 06, N 67 - Junho de 2016 O desinvestimento na Educação e as ocupações de escolas O BCC deste mês trata sobre a crise fiscal dos estados e as ocupações de escolas por Eric Gil Dantas e Matheus Gomes Nestes últimos meses vimos a juventude de secundaristas ocupando inúmeras escolas pelo país, com especial destaque para io, São Paulo, Goiás e io Grande do Sul. Cremos que isto esteja associado também com o desinvestimento em Educação que assistimos nos estados, fenômeno que ocorre em conjunto à suas crises fiscais. Para analisarmos as ocupações, o Boletim Contra Corrente do mês de junho inicia com um estudo sobre as finanças públicas dos já referidos quatro estados, escolhidos aqui por abrigarem as manifestações mais volumosas contra fechamentos de escolas, desvios de dinheiro da merenda e um longo etc., e acaba na discussão sobre o movimento de ocupações de escolas protagonizados pelos estudantes do ensino médio estadual, que nos ensinaram muito sobre auto-organização e mostraram a possibilidade de derrotar governos.
2 Ano 06, N 67 - Junho de 2016 CONT A-COENTE 02 A redução dos investimentos em Educação e a renegociação das dívidas dos estados No último ano, os estados diminuíram as receitas e seus investimentos em Educação. Mas o plano do presidente interino, o PL 247, irá aprofundar ainda mais a crise nos serviços públicos estaduais Por Eric Gil Uma das principais consequências da crise econômica a qual passa o Brasil, é a já famosa quebradeira dos estados. Unidades federativas como io de Janeiro e io Grande do Sul atrasaram nos últimos meses salários e pagamentos de aposentadorias, deixando muitos trabalhadores à sua própria sorte. Para entender como anda a situação financeira dos estados, vejamos como cresceram ou diminuíram as receitas de quatro das unidades federativas mais atingidas pela crise econômica e que tiveram as principais ocupações de escolas: São Paulo, io de Janeiro, io Grande do Sul e Goiás. CESCIMENTO E DECÉSCIMO DAS ECEITAS TOTAIS EM 2015 EM VALOES NOMINAIS (PO ESTADO) CESCIMENTO E DECÉSCIMO DAS ECEITAS TOTAIS EM 2015 EM VALOES NOMINAIS (PO ESTADO) Fonte: Portal da Transparência dos respectivos estados Três dos quatro estados analisados tiveram diminuição das suas receitas entre os anos de 2014 e O J foi o estado que, de longe, perdeu mais receitas. Parte da explicação do io ter perdido muito mais do que os outros estados foi a diminuição da arrecadação com os royalties do petróleo. Apesar de São Paulo ainda ter um crescimento nominal (sem descontar a inflação), a receita deste estado teve uma retração real (descontada a inflação) de 6,1%. A queda da receita impactou, logicamente, quanto de dinheiro foi destinado à Educação nestes estados. Se em tempos normais a luta para reajustar salários de professores e destinar mais verbas para melhorar as condições do ensino e ampliá-lo já é grande, em crise é muito pior.
3 Ano 06, N 67 - Junho de 2016 CONT A-COENTE 03 O que Temer propôs aos estados? presidente interino, Michel O Temer, propôs que o Governo Federal passe a ter um limite de gastos anual nos próximos 20 anos. Esses gastos só poderiam aumentar na mesma proporção da inflação do ano anterior. Um cálculo feito pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas (Dapp/ FGV) mostra que se isto tivesse sido implementado teria exigido corte de despesas de $ 430,3 bilhões no Orçamento da União do ano passado e de $ 1,82 trilhão desde E quais áreas seriam as mais atingidas? Em 2015, teríamos tido $ 271,8 bilhões a menos nas quatro principais áreas do governo: Previdência ($ 194,7 bilhões), Educação ($ 21,6 bilhões), Saúde ($ 21,1 bilhões) e Assistência Social ($ 34,4 bilhões). A proposta de Temer é a mesma para os estados, que o interino vinculou à renegociação das suas dívidas neste mês. Caso o PL 257/16 seja aprovado da forma que Temer quer, os governos estaduais não poderão também aumentar seus gastos acima da inflação, assim como os reajustes salariais dos servidores estaduais serão no máximo no mesmo nível da inflação. Além disto os estados serão obrigados a vender várias de suas empresas estatais. Mais privatizações. Qual será o efeito disto nos pretendidos vinte anos de vigor? Excetuando o ano de 2015, quando o io Grande do Sul viu sua receita cair 1,4%, entre os anos de 2012 e 2014 o estado teve um crescimento acumulado de 37% de sua arrecadação, 18,7% acima da inflação! Já São Paulo teve, nestes mesmos três anos, um aumento real de 10,7% na arrecadação, enquanto que no ano de 2015 aumentou apenas 4,5%, abaixo da inflação. No io de Janeiro, onde a situação é bem pior, houve crescimento acumulado real da receita em 10,93%, entre os anos de 2012 e Todos estes números irão se inverter e significarão diminuição dos gastos com Educação, Saúde, salários e um longo etc.. Em nome do pagamento das dívidas com a União, e consequentemente do pagamento da dívida pública federal aos grandes bancos, salários serão sistematicamente reduzidos (com aumentos sempre abaixo da inflação), hospitais e escolas serão ainda mais sucateados e mais empresas serão privatizadas.
4 Ano 06, N 67 - Junho de 2016 CONT A-COENTE 04 As ocupações de escolas A reorganização da esquerda não será vitoriosa, caso não haja equidade no trato com esses jovens ta por uma juventude que cresceu nutrindo esperanças na promessa de mobilidade social, agora transformada em frustração devido à crise do modelo neodesenvolvimentista de Lula e Dilma, concretizado na falácia do governo Temer. Notamos que as pautas feministas, LGBTs e das negras e negros eram parte das reivindicações, para além do combate aos projetos que vetam o ensino de gênero e sexualidade nas escolas, assim como a desmilitarização da polícia. O rechaço ao movição é que para os secundaristas o internacionalismo não é letra morta. A troca de experiências a partir das redes sociais com os jovens chilenos e argentinos foi o exemplo de luta que os contagiou. Posteriormente, houve contato com as ocupações de escolas no Paraguai, que ocasionaram a queda de Marta Lafuente, ministra da Educação. A partir daí, observamos que as motivações do movimento estão para além da crítica aos projetos educacionais de PSDB, PMDB, PT e cia., que combinam o desinvestimento com a inserção das Organizações Sociais que, na prática, são a antessala da privatização, pois tornam um direito essencial a ser garantido pelo Estado refém das leis mercado. Em São Paulo e Goiás, o movimento surge como reação aos planos de reorganização escolar e terceirização-militarização. Já no io de Janeiro, io Grande do Sul e Ceará a pauta foi mais difusa. A realidade é que a educação é o ponto disparador de uma crítica geral ao sistema capitalis- Por Matheus Gomes movimento secundarista re- O torna com força ao cenário político nacional e acrescenta novos ingredientes ao conflituoso debate sobre a reorganização em curso na esquerda. Surge uma nova geração de ativistas, fortemente influenciada pelo sentimento de desconfiança aos partidos e organizações tradicionais, mas com gosto pelas ações radicalizadas, consciente de sua capacidade de autodeterminação e movida pelo combate as injustiças sociais. O método de ocupação de escolas surpreendeu não apenas os governos e empresários, mas também a maioria dos movimentos de juventude que, presos ao espírito rotineiro imposto pela burocratização da União Brasileira de Estudantes Secundaristas, não observaram atentamente o acúmulo de forças que se desenvolvia nas salas de aula do decadente ensino público brasileiro, especialmente nas periferias das metrópoles. A primeira grande li-
5 Ano 06, N 67 - Junho de 2016 CONT A-COENTE 05 mento ultra-conservador Escola Sem-Partido, que visa instituir o pensamento único nas escolas, é parte desse sentimento. A principal força do movimento era o poder de autogestão das escolas, que foi muito além de qualquer projeto de gestão democrática desenvolvido através das secretarias de educação. Eis o questionamento: quem controla a educação pública? O apoio popular forneceu a base de sustentação pro movimento, mas também ressignificou a ideia de comunidade escolar. A voz dos estudantes sai fortalecida com a subversão da hierarquia existente nas escolas e a afirmação cate- górica contra o desprezo à capacidade política e intelectual da juventude. Dentro das ocupações, os estudantes aprendiam ensinando. Estabeleceu-se a dinâmica de oficinas oferecidas por voluntários que discutiam temas vinculados às inúmeras áreas das ciências humanas e naturais. Em várias ocupações foram oferecidas aulas preparatórias para o ENEM. A democracia direta era uma regra no movimento. Não observamos a predominância das decisões pelo método do consenso, por mais que a busca por acordos mínimos fosse privilegiada. Assembleias quase diárias debatiam os passos do movimento, organizavam a alimentação, limpeza, comunicação, segurança e os temas que surgiam eram decididos no voto direto. Sobre as lideranças, categoria negada pelo movimento, o que havia na maioria das ocupações era a delegação de tarefas a indivíduos subordinados às assembleias, um movimento sujeito à rotatividade e à avaliação permanente, que submete a formação individual à coletividade instaurada nas ocupações. A autodefesa do movimento é um tema importante, mas ainda pouco desenvolvido pelos estudantes. Isso aparecia ao público através da organização dos piquetes e o combate aos movimentos de desocupação, mas também a partir dos duros enfrentamentos com as forças policiais. As ocupações de escolas nos diferentes estados estabeleceram colaboração com o movimento sindical. Entretanto, a unidade política não se impunha sobre as diferenças metodológicas que criam m hiato entre os novos ativistas e as velhas práticas sindicais. As entidades tradicionais do movimento secundarista foram rechaçadas e em todos os estados buscaram estabelecer acordos com governos e secretarias de Educação pelas costas do movimento. Em SP, J e S, constituíram-se comandos com representantes de escolas, entretanto, o único lugar onde esse instrumento respondeu pelo conjunto do movimento foi em SP. Observar as características desse processo é fundamental. Não somente por estarmos falando dos que darão continuidade a luta social nos próximos anos, pois eles são um elemento que desestabiliza a correlação de forças no presente, como demonstrou a vitória sobre Alckimin em SP. O fato do novo movimento secundarista aparentar insurgir-se a tudo e todos não deve nos deixar temerosos: eles sabem contra quem lutam, porém, precisam desenvolver confiança em seus potenciais aliados e isso exige dos mais velhos humildade para absorver essa energia pulsante. A reorganização da esquerda não será vitoriosa, caso não haja equidade no trato com esses jovens, que são o aspecto mais vibrante do ciclo de lutas aberto em junho de EXPEDIENTE Contra-corrente é uma publicação mensal elaborada pelo ILAESE para os sindicatos, oposições sindicais e movimentos sociais. Coordenação Nacional do ILAESE: Antonio Fernandes Neto, Arthur Gibson, Bernardo Lima, Daniel Kraucher, Daniel omero, Eric Gil Dantas, Érika Andreassy, Fred Bruno Tomaz, Guilherme Fonseca, José Pereira Sobrinho, Juary Chagas, Nando Poeta e Nazareno Godeiro. Contato: Praça Padre Manuel da Nóbrega, 16-4º andar. Sé - São Paulo SP. CEP: (44) (11) ilaese@ilaese.org.br - CNPJ / Diagramação: Phill Natal. Editor responsável: Eric Gil Dantas.
Apresentação: Durval Junior Elaboração: Durval Junior, Eric Gil Dantas e Daniel Romero
ILAESE Apresentação: Durval Junior Elaboração: Durval Junior, Eric Gil Dantas e Daniel Romero Brasília, 14/11/2014 A partir da crise de 2008, houve uma radicalização das políticas de ajuste, aprofundando
Leia maisDaniel Romero. Curitiba, 15/04/2014 ILAESE
Daniel Romero Curitiba, 5/4/4 ILAESE A mais nova publicação do ILAESE Uma nova situação internacional Processos revolucionários desiguais e combinados Dinâmica da economia internacional Voo da galinha
Leia maisCONT A-CORRENTE. Campanhas salariais, inflação e produtividade do trabalho
CONT A-COENTE A análise da conjuntura econômica na visão e linguagem do sindicalismo classista e dos movimentos sociais Boletim quinzenal de conjuntura econômica do ILAESE Ano 01, N 05-15/julho/2011 Campanhas
Leia maisPossíveis efeitos da PEC 55 no Instituto Federal do Paraná (IFPR) 1
Possíveis efeitos da PEC 55 no Instituto Federal do Paraná (IFPR) 1 Eric Gil Dantas 2 A PEC 55, a antiga PEC 241, já está no Senado Federal e deve ser votada ainda em dezembro, surtindo efeito já para
Leia maisPEC 241, agora PEC 55: os impactos na vida de todos os trabalhadores e da população
PEC 241, agora PEC 55: os impactos na vida de todos os trabalhadores e da população Esta sexta-feira (11/11) será um dia de lutas nacional contra as reformas e a PEC do teto dos gastos (55/2016). Em Porto
Leia maisPara os bancos, um outro mundo é possível
CONT Dedicado à memória de Eric Hobsbawm (1917-2012) A-COENTE A análise da conjuntura econômica na visão e linguagem do sindicalismo classista e dos movimentos sociais Boletim quinzenal de conjuntura econômica
Leia maisNão à Reforma da Previdência!
Não à Reforma da Previdência! O anúncio da Reforma da Previdência foi feito pelo presidente Michel Temer e pelos ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Fazenda, Henrique Meirelles, a líderes do
Leia maisO 8 de Março e o Governo Dilma
CONT A-COENTE A análise da conjuntura econômica na visão e linguagem do sindicalismo classista e dos movimentos sociais Boletim quinzenal de conjuntura econômica do ILAESE Ano 02, N 17-8 de Março de 2012
Leia maisliberdade de expressão e senso crítico dos estudantes, além de defender a privatização do ensino público.
Carta de Salvador O 5º Encontro de Negros, Negras e Cotistas da União Nacional dos Estudantes (ENUNE) realizado em Salvador BA reuniu cerca de 2000 jovens negras e negros de todo o país. O Enune aconteceu
Leia maisPrograma de Formação Sindical
Programa de Formação Sindical Caros companheiros do SINASEFE, Apresentamos a seguir uma proposta de formação para ser apreciada pelos (as) companheiros (as). Saudações, Coordenação Nacional do ILAESE Curso:
Leia maisA Reforma da Previdência
A Reforma da Previdência Eric Gil Dantas Economista do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (IBEPS), é mestre e doutorando em Ciência Política pela UFPR Números da Previdência Segundo o
Leia maisImpacto do aumento do salário mínimo nas contas municipais
Estudos Técnicos/CNM agosto de 2017 Impacto do aumento do salário mínimo nas contas municipais O governo brasileiro apresenta, atualmente, uma política salarial ativa que aumenta o valor real do salário
Leia maisEdição 934 Dezembro/2016
1 2 Ano turbulento na política e economia O ano de 2016 foi marcado pelo impeachment da presidenta da República Dilma Rousseff (PT), que havia sido reeleita pelo voto popular com 54, 5 milhões de votos.
Leia maisNENHUM DIREITO A MENOS!
NENHUM DIREITO A MENOS! CONSTRUINDO A GREVE GERAL! RESISTÊNCIA PARA GARANTIR DIREITOS O alinhamento dos governos Temer e Sartori, ambos do PMDB, traduz o objetivo do golpe no Brasil: implantar políticas
Leia maisANÁLISE DA DINÂMICA DO EMPREGO APÓS A REFORMA TRABALHISTA
CONT A-COENTE A análise da conjuntura econômica na visão e linguagem do sindicalismo classista e dos movimentos sociais Ano 08, N 75 - Novembro de 2018 ANÁLISE DA DINÂMICA DO EMPEGO APÓS A EFOMA TABALHISTA
Leia maisMetodologia. de Análise. da Realidade. Parte 01 Apresentação. ILAESE Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos
Metodologia Parte 01 Apresentação de Análise Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos da Realidade Objetivo principal Metodologia de como fazer análise de conjuntura Conteúdo Princípios,
Leia maisILAESE. ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015
ILAESE ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015 CONJUNTURA ECONÔMICA ECONOMIA MUNDIAL CONTINUA A DESACELERAR Todas as projeções econômicas realizadas por entidades burguesas até o presente momento apontam para
Leia maisSERPRO Campanha Salarial. praticar terceirização nas áreas fim da empresa e tirar mais direitos
SERPRO Campanha Salarial 2019/2020: Empresa quer praticar terceirização nas áreas fim da empresa e tirar mais direitos Fotos da assembleia de 5ª feira (11/04), na Regional Porto Alegre (RS) Esta campanha
Leia maisTerceirizados fazem 7 de cada 10 greves do setor privado
Boletim 1589/2019 Ano X 08/04/2019 Terceirizados fazem 7 de cada 10 greves do setor privado Por Thais Carrança Os trabalhadores terceirizados de serviços foram responsáveis por 70% das greves do setor
Leia maisMaio/19. 30/5 - Paralisação Nacional da Educação. 28/5 - Assembleia Docente da Adunirio. 23/5 - Assembleia Docente da Adunirio
2019 Maio/19 30/5 - Paralisação Nacional da Educação 28/5 - Assembleia Docente da Adunirio 23/5 - Assembleia Docente da Adunirio 16/5 - Reunião Diretoria da Adunirio 15/5 - Paralisação Nacional da Educação
Leia maisConjuntura política: desafios para o avanço da categoria
Reunião ampliada da Federação Nacional dos Petroleiros Conjuntura política: desafios para o avanço da categoria Cacau Pereira C L A S S E CONSULTORIA E FORMAÇÃO SINDICAL CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL 2019
Leia maisEste número. A quem serve reduzir a maioridade penal?
CONT A-COENTE A análise da conjuntura econômica na visão e linguagem do sindicalismo classista e dos movimentos sociais Boletim mensal de conjuntura econômica do ILAESE Ano 05, N 57 - Julho de 2015 A quem
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE NO ESTADO DE SÃO PAULO. Edição nº 2
GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE NO ESTADO DE SÃO PAULO Edição nº 2 Apresentação Esta é a segunda cartilha do Grito pela Educação Pública de Qualidade no Estado de São Paulo, movimento que reúne
Leia maisNenhum direito a menos: por uma educação libertadora e emancipadora SINASEFE ( ) Luzia Mota
Nenhum direito a menos: por uma educação libertadora e emancipadora SINASEFE (1988 2017) Luzia Mota luziammota@gmail.com SINASEFE-IFBA O inicio... I ENCONTRO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DOS(AS) SERVIDORES
Leia maisPimentel descumpre acordos e professores aprovam greve a partir do dia 8: Piso salarial é o mínimo
Sind-UTE/MG Fonte: Viomundo Data: publicado em 02/03/2018 Link: http://www.viomundo.com.br/politica/pimentel-descumpre-acordos-com-a-educacao-e-professoresaprovam-greve-a-partir-do-dia-8-piso-salarial-e-o-minimo.html
Leia maisOS VERDADEIROS MOTIVOS E CONSEQUÊNCIAS DA ATUAL PROPOSTA DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA
OS VERDADEIROS MOTIVOS E CONSEQUÊNCIAS DA ATUAL PROPOSTA DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA MITO DO ROMBO DA PREVIDÊNCIA Sucessivos governos vem afirmando que existe um rombo na previdência, um déficit, que se
Leia mais22 de Setembro: Paralisação Nacional contra as reformas trabalhista e da Previdência
22 de Setembro: Paralisação Nacional contra as reformas trabalhista e da Previdência Em plenária realizada na manhã desta sexta-feira (16) na sede da Fetrafi, os representantes no Estado das principais
Leia maisAssembleia nacional Banrisul. Fetrafi Porto Alegre, 18 de março de 2017
Assembleia nacional Banrisul Fetrafi Porto Alegre, 18 de março de 2017 Frente de Defesa do Banrisul PÚBLICO e ESTADUAL Importância das estatais O que acontece numa privatização? Aposentadoria forçada ...
Leia maisMPE INDICADORES Pequenos Negócios
MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta
Leia maisResultados de abril 2014
Resultados de abril Em abril de, o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou queda de 1,2% sobre abril de 2013. Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia maisConjuntura Política e Sucessão Presidencial. Murillo de Aragão e Cristiano Noronha
Conjuntura Política e Sucessão Presidencial Murillo de Aragão e Cristiano Noronha Novembro de 2009 Ambiente político Governo bem avaliado Recuperação econômica Lula tem uma agenda legislativa Consolidar
Leia maisCONJUNTURA ECONÔMICA PARA A CAMPANHA SALARIAL
CONJUNTURA ECONÔMICA PARA A CAMPANHA SALARIAL CNTQ Porto Alegre, 02 de outubro de 2013 VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB EM (%) BRASIL E RIO GRANDE DO SUL Taxa de Crescimento PIB RS e Brasil 2002-2013 2,66
Leia maisFundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa.
Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa O Processo Participativo na Construção do Legado da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 O Processo Participativo
Leia maisA Crise Fiscal : Desafios e Oportunidades para o Federalismo Brasileiro. Julho de 2016
A Crise Fiscal : Desafios e Oportunidades para o Federalismo Brasileiro Julho de 2016 Sumário 1. Breve Histórico 2. Informações Fiscais 3. Possíveis Explicações 4. Grandes Questões 5. Desafios e Oportunidades
Leia maisContribuição para um debate sobre a estabilidade financeira da UNESP Alvaro de Souza Dutra Conselheiro do CADE e do CEPE
Contribuição para um debate sobre a estabilidade financeira da UNESP Alvaro de Souza Dutra Conselheiro do CADE e do CEPE A ideia aqui é avançar na discussão e definição de um modelo de apresentação dos
Leia maisDesemprego sobe para 6,9%, a maior taxa para junho em cinco anos
Boletim 799/2015 Ano VII 24/07/2015 Desemprego sobe para 6,9%, a maior taxa para junho em cinco anos Mês foi marcado por um aumento das demissões nas seis principais regiões metropolitanas do País, enquanto
Leia maisIndicadores SEBRAE-SP
Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de julho de 2013) Setembro/13 Destaques Em julho de 2013 o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou aumento de
Leia maisHISTÓRIA. aula República Nova
HISTÓRIA aula República Nova Foto: Antonio Cruz/Abr Sarney Foto: Antonio Cruz/Abr Collor Foto: Antonio Cruz/Abr FHC Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República Lula Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA (MCMV)
MINHA CASA, MINHA VIDA (MCMV) Logo que assumiu seu primeiro mandato em 2003, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou o Ministério das Cidades e fez um chamamento à sociedade civil para que se sentasse
Leia maisXIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil!
XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de 2016 Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! 1 / 5 No dia 20 de novembro de 2016, dia em que o povo brasileiro relembra os feitos do mais popular
Leia maisCONJUNTURA ECONÔMICA E FINANÇAS PÚBLICAS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANÇAS PÚBLICAS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO 1 Seminário de Planejamento da Diretoria Executiva Gestão 2017-2021 São Bernardo do Campo, 13 de fevereiro de 2017 Tópicos 1 Conjuntura
Leia maisUma análise das finanças do governo Estadual de Minas Gerais
ILAESE Uma análise das finanças do governo Estadual de Minas Gerais Apresentação Elaborado pelo Instituto Latino Americano de Estudos Socioeconômicos sob coordenação de Gustavo Henrique Lopes Machado.
Leia maisSEMINÁRIO DE PREVIDÊNCIA: REAGIR À CASSAÇÃO DOS DIREITOS. Sindicato dos Químicos do ABC
SEMINÁRIO DE PREVIDÊNCIA: REAGIR À CASSAÇÃO DOS DIREITOS. Sindicato dos Químicos do ABC 16.09.16 Cassação dos Direitos Previdenciários AMBIENTE GOLPISTA 1 Golpe midiático dos Barões da Imprensa: Com CAPITAL
Leia maisSONDAGEM DATAS COMEMORATIVAS DIA DAS CRIANÇAS
SONDAGEM DATAS COMEMORATIVAS DIA DAS CRIANÇAS Outubro 2015 O SPC Brasil e a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) desenvolveram uma sondagem para as datas comemorativas com o objetivo de
Leia maisResultados de agosto 2014
Resultados de agosto Em agosto de, o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou queda de 8,9% sobre agosto de 2013. Foi a 6ª queda consecutiva de receita real das MPEs em,
Leia maisDIRETÓRIO REGIONAL da PARAÍBA
Introdução RESOLUÇÃO POLÍTICA PT PB Derrotar o golpismo, unificar o campo democrático e popular, dando continuidade a agenda de desenvolvimento da Paraíba e eleger Lula Presidente. 1. Defender a democracia,
Leia maisAvaliação do governo Desempenho pessoal do presidente
RESULTADOS DA 131ª PESQUISA CNT/MDA A 131ª Pesquisa CNT/MDA, realizada de 2 a 5 de junho de 2016 e divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra a avaliação dos índices de popularidade
Leia maisPesquisa Nacional. 1
Pesquisa Nacional www.institutoanalise.com Instituto.analise@institutoanalise.com Sobre o O Mensalão: Já ouviu falar do Mensalão? Sim Não 5 5 5 0 5 0 0 5 55 5 5 5 5 5 Primário Escolaridade (%): Região
Leia maisA informação necessária
A informação necessária Painel do Poder Uma ferramenta de apoio no processo decisório Painel do Poder O que pensa o novo Congresso Nacional As principais ideias de uma proposta de Reforma Tributária do
Leia maisBRASIL BREVE HISTÓRIA RECENTE E COMO VOLTAR A CRESCER? Carlos Alberto Sardenberg São Paulo, 16 de setembro de
BRASIL BREVE HISTÓRIA RECENTE E COMO VOLTAR A CRESCER? Carlos Alberto Sardenberg São Paulo, 16 de setembro de 2015 www.sardenberg.com.br FIM D0 CCCC Real e ajuste China Comodities Crédito Consumo 1997
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RESPOSTA À NOTA DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Após ter recebido da Secretária de Orçamento Federal, em 12/5, a Nota do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), por intermédio
Leia maisEducação e Projeto de Nação Soberana
Educação e Projeto de Nação Soberana João Antônio de Moraes Diretor da Federação Única dos Petroleiros FUP jamorae1@icloud.com 14ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO SINTEPE 29 A 31 de agosto de 2018
Leia maisCongresso mantém veto à indexação de aposentadorias ao salário mínimo
Boletim 877/2015 Ano VII 19/11/2015 Congresso mantém veto à indexação de aposentadorias ao salário mínimo BRASÍLIA - O Congresso manteve nesta quarta-feira, 18, o veto da presidente Dilma Rousseff ao atrelamento
Leia maisAs condições de transporte dos escravos, suas condições de trabalho, moradia e modo de vida são em grande parte responsáveis por suas condições de
Julho de 2010 As condições de transporte dos escravos, suas condições de trabalho, moradia e modo de vida são em grande parte responsáveis por suas condições de saúde. o escravo mal alimentado, mal vestido
Leia maisAGENDA OBJETIVO. Apresentam: Instituições Signatárias:
Instituições Signatárias: Apresentam: AGENDA OBJETIVO A Agenda é uma carta de princípios e propostas centro liberais para transformar o Brasil numa sociedade Justa, Íntegra, Sustentável e Democrática.
Leia maisCAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2015
CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2015 Elementos da conjuntura Contexto internacional de crise; PIB brasileiro em estagnação Inflação mais alta Mercado de trabalho. Desemprego com sinais de alta; Taxa
Leia mais2 ANOS DE GOLPE DE ESTADO NO BRASIL: AS CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS
2 ANOS DE GOLPE DE ESTADO NO BRASIL: AS CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS Prof. Lauro Mattei UFSC-IHEAL Email: l.mattei@ufsc.br Paris (Fr), 30 de Março de 2018 CONTEÚDO EXPOSIÇÃO I CENÁRIO ECONÔMICO NA GESTAÇÃO
Leia maisResultados de dezembro
Em, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 5,1% no faturamento real (descontando a inflação) sobre o ano de 2016. O resultado interrompeu uma sequência de três anos consecutivos
Leia maisRelatório da Reunião da Coordenação Nacional Ampliada da CSP-Colutas (Rio de Janeiro, 28 e 29 de setembro de 2013).
Relatório da Reunião da Coordenação Nacional Ampliada da CSP-Colutas (Rio de Janeiro, 28 e 29 de setembro de 2013). Delegados: José Nunes. Forma de escolha: Reunião de Diretoria Conjuntura: Os trabalhos
Leia maisTRABALHADORES PORTUÁRIOS DO BRASIL SEGUEM EM LUTA CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES DAS CIAS. DOCAS
TRABALHADORES PORTUÁRIOS DO BRASIL SEGUEM EM LUTA CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES DAS CIAS. DOCAS Andréa Margon A ideia do sistema corrupto é privatizar e precarizar. Essa é a visão de todos os trabalhadores portuários
Leia maisReconhecido pelo Ministério do. Sindfort/PE nasce para mudar a vida dos trabalhadores do Estado
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DE SEGURANÇA PRIVADA (CONTRASP) Edição 143 - Sexta-feira, 08 de dezembro de 2016 Sindfort/PE nasce para mudar a vida dos trabalhadores do Estado Reconhecido pelo
Leia maisOrganizações e movimentos sociais assinam carta sobre as manifestações populares que tomaram conta Seg, 24 de Junho de :21
Nós, movimentos sociais, cidadãs e cidadãos abaixo-assinados, que estivemos sempre na luta por um mundo mais justo e igualitário ocupando as ruas, antes e agora manifestando nossas demandas e expressando
Leia maisSARTORI E TEMER PRIVATIZAR QUEREM AS ESCOLAS PÚBLICAS
SARTORI E TEMER QUEREM PRIVATIZAR AS ESCOLAS PÚBLICAS SARTORI E TEMER QUEREM PRIVATIZAR AS ESCOLAS PÚBLICAS Neste momento, o projeto de lei 044/15 está tramitando na Assembleia do RS. Este projeto, de
Leia maisOAB busca apoio parlamentar para apresentar emenda sobre reforma da Previdência
Por Cristina Indio do Brasil A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) busca o apoio de parlamentares a uma emenda global substitutiva à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que trata da reforma
Leia maisSeminário sobre a Previdência
Seminário sobre a Previdência Rodrigo Avila Curitiba, 4/3/2017 Orçamento Geral da União 2016 Executado (pago), por Função Total = R$ 2,572 TRILHÕES R$ 1,13 TRILHÃO Fonte: SIAFI Elaboração: AUDITORIA CIDADÃ
Leia maisAnálise de Cenários Políticos e Econômicos
Análise de Cenários Políticos e Econômicos Aula 6: Brasil transição para a democracia, pluripartidarismo e a modernização conservadora prof.dpastorelli@usjt.br www.danilopastorelli.wordpress.com questão
Leia maisResultados de setembro
Resultados de setembro Em setembro de sobre setembro de 2015, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 10,1% na receita (já descontada a inflação). Por setores, no período, os
Leia maisCalendário de Lutas Os Delegados e Delegadas aprovam:
Calendário de Lutas Os Delegados e Delegadas aprovam: O Sedin fica autorizado a chamar seus filiados a aderir aos seguintes movimentos: 1 Greve geral em defesa dos direitos 2 Paralisações nacionais 3 Manifestações
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações.
Leia maisResultados de setembro
Resultados de setembro Em setembro de, o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou aumento de 6,9% sobre setembro de 2013 (já descontada a inflação). Por setores, no período,
Leia maisAjuste Fiscal e Relações Federativas: o desafio dos Estados e o papel da União. Ana Carla Abrão Costa Secretária de Estado da Fazenda de Goiás
Ajuste Fiscal e Relações Federativas: o desafio dos Estados e o papel da União Ana Carla Abrão Costa Secretária de Estado da Fazenda de Goiás São Paulo, 27 de setembro de 2016 Sumário 1 2 A crise fiscal
Leia maisFac,a parte do SISMMAC e
Fac,a parte do SISMMAC e fortalec,a a lu ta de todo o magiste, rio em defesa de direitos! CHOQUE Um sindicato feito com os trabalhadores Um sindicato feito com os trabalhadores O SISMMAC foi criado em
Leia maisA EXPANSÃO DA UFRGS AO LONGO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS
A UFRGS E A PEC 241 A EXPANSÃO DA UFRGS AO LONGO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS Ao longo do período 2006-2015, a UFRGS ampliou sua atuação, buscando não apenas consolidar a excelência acadêmica que caracteriza sua
Leia maisOrçamento com a Dívida aumenta R$ 500 bilhões, 37,13% Restante do Orçamento aumenta R$ 81,9 bilhões, 5,11%
Da LOA de 2016 ao PLOA de 2018 Orçamento com a Dívida aumenta R$ 500 bilhões, 37,13% Restante do Orçamento aumenta R$ 81,9 bilhões, 5,11% Este texto tem o objetivo de comparar e analisar, os valores aprovados,
Leia maisPrioridade para o desemprego
Boletim 1028/2016 Ano VIII 25/07/2016 Prioridade para o desemprego Até agora, o governo interino não deu atenção para esta questão social O País sentiu-se aliviado quando Michel Temer foi alçado à Presidência
Leia maisResultados de fevereiro
Resultados de fevereiro Em fevereiro de 2018, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 10,5% no faturamento real (descontando a inflação) sobre fevereiro/17. Por setores, os
Leia maisHISTÓRIA. aula Regime Militar II e Redemocratização
HISTÓRIA aula Regime Militar II e Redemocratização Governo Médici (1969-1974) Criação do INCRA Programa de Integração Nacional PIN Grandes rodovias (Cuiabá-Santarém e Transamazônica) Ampliação do mar territorial
Leia maisDiante da piora das estimativas, o governo Temer terá de definir um novo corte de despesas no Orçamento e buscar novas receitas.
O rombo das contas públicas neste ano, segundo cenários da nova equipe econômica, pode superar os R$ 150 bilhões, valor muito acima do que o estimado pelo governo Dilma Rousseff. Inicialmente, a equipe
Leia maisNúcleo Mineiro da Auditoria Cidadã da Dívida. Posicionamento dos(as) candidatos(as) ao Governo de Minas Gerais. Respostas recebidas até 28/8/2018
Núcleo Mineiro da Auditoria Cidadã da Dívida Posicionamento dos(as) candidatos(as) ao Governo de Minas Gerais Respostas recebidas até 28/8/2018 1 - Posicionamento dos (as) Candidatos(as) ao Governo de
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA #30M: PERFIL
1 RELATÓRIO DE PESQUISA #30M: PERFIL Perfil socioeconômico, político e ideológico dos participantes da manifestação realizada no dia 30 de maio no município de Vitória-ES Vitória/ES Maio/2019 2 NUPLA 2019
Leia maisPESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE
PESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE RODADA 132 13 a 16 de outubro de 2016 ÍNDICE 1 DADOS TÉCNICOS... 03 2 AVALIAÇÃO DO GOVERNO... 04 3 EXPECTATIVA... 09 4 CONJUNTURAIS... 12 4.1 ELEIÇÕES 2018... 12 4.2
Leia maisReproducido en O FIM DO IMPOSTO SINDICAL E OS DESAFIOS DO MOVIMENTO SINDICAL. Artur Henrique da Silva Santos
Reproducido en www.relats.org O FIM DO IMPOSTO SINDICAL E OS DESAFIOS DO MOVIMENTO SINDICAL Artur Henrique da Silva Santos Publicado en ALAINET, 30 julio 2018 Vamos colocar os pingos nos is. Que uma grande
Leia maisFolha BancariaBraille
Folha BancariaBraille SINDICATO DOS BANCÁRIOS E FINANCIÁRIOS DE SÃO PAULO, OSASCO E REGIÃO AGOSTO 2016 NÚMERO 52 SÓ A LUTA TE GARANTE AVANÇOS A luta dos bancários contra demissões, por mais contratações,
Leia maisResultados de dezembro
Resultados de dezembro Em, as MPEs paulistas apresentaram queda de 0,6% no faturamento real sobre 2013 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento foram: indústria
Leia maisBrasília, janeiro de 2019 EVOLUÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO REAJUSTES, GANHOS REAIS E SIMULAÇÕES POR GOVERNOS A 2019
EVOLUÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO REAJUSTES, GANHOS REAIS E SIMULAÇÕES POR GOVERNOS -1995 A 2019 Brasília, janeiro de 2019 O Salário Mínimo (SM) Entre maio de 1995 e janeiro de 2019 o Salário Mínimo (SM) passou
Leia maisPANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo
PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos
Leia maisO SUS diante do ajuste fiscal: impactos e propostas Sérgio Francisco Piola Seminário Política Econômica e Financiamento da Saúde Pública Faculdade de
O SUS diante do ajuste fiscal: impactos e propostas Sérgio Francisco Piola Seminário Política Econômica e Financiamento da Saúde Pública Faculdade de Saúde Pública São Paulo, 26 de junho de 2015 O SUS
Leia maisResultados de outubro
Em outubro de sobre outubro de 2015, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 8,3% na receita (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO: aprovação da lei é o início dos ataques aos nossos direitos. À luta!
TERCEIRIZAÇÃO: aprovação da lei é o início dos ataques aos nossos direitos. À luta! À luta para resistir, colegas da TI! Por 231 votos a favor, 188 contra e 8 abstenções, a Câmara dos Deputados aprovou,
Leia maisPAUTA DE REIVINDICAÇÕES CCT SINDCLIN 2014/2015
PAUTA DE REIVINDICAÇÕES CCT SINDCLIN 2014/2015 CLÁUSULAS DE REIVINDICAÇÕES: CLÁUSULA PRIMEIRA REAJUSTE SALARIAL: Reajuste salarial dos trabalhadores em CONSULTÓRIOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS, CLÍNICAS MÉDICAS
Leia mais(resultados de janeiro de 2014) Março/14
(resultados de janeiro de 2014) Março/14 Destaques Em janeiro de 2014, o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou aumento de 12,3% sobre janeiro de 2013. Foi a segunda
Leia maisFolha BancariaBraille
Folha BancariaBraille SINDICATO DOS BANCÁRIOS E FINANCIÁRIOS DE SÃO PAULO, OSASCO E REGIÃO JUNHO / JULHO 2016 NÚMERO 51 RESPONDA À CONSULTA DA CAMPANHA 2016 Sócio do Sindicato: 1. ( ) Sim 2. ( ) Não Sexo:
Leia maisOCUPAR E RESISTIR: NARRATIVAS VISUAIS DAS OCUPAÇÕES DE 2016
Marina Bordin Barbosa 1 De 20 de maio à 27 de junho de 2017, a Galeria Olho Nu 2, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IFCH/UFRGS), foi ocupada por
Leia maisIMPACTO MEDIDAS ANUNCIADAS E IMPLEMENTAS PELO GOVERNO INTERINO SUBSEÇÃO DIEESE - CUTNACIONAL
IMPACTO MEDIDAS ANUNCIADAS E IMPLEMENTAS PELO GOVERNO INTERINO SUBSEÇÃO DIEESE - CUTNACIONAL SETOR PÚBLICO Redução da atividade econômica -> Queda na arrecadação fiscal (União, estados e municípios); Aumento
Leia maisTrabalhadores da DBServer aprovam Acordo que prevê jornada de 40h a partir de 2019
Trabalhadores da DBServer aprovam Acordo que prevê jornada de 40h a partir de 2019 Cerca de 100 trabalhadores e trabalhadoras da empresa DBServer participaram da assembleia no final desta quarta-feira
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.13/mai. 2011
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.13/mai. 2011 Seguem abaixo breves explicações sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da
Leia maisEsforço Fiscal do Setor Público e Comportamento das Finanças Públicas Regionais em 2015
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 Esforço Fiscal do Setor Público e Comportamento das Finanças
Leia mais1-Inflação acumulada desde junho de 2006 até maio de
A Diretoria do SITRAEMG SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDEAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS solicitou-me a elaboração do presente Estudo, composto de três itens 1 : 1-Inflação acumulada desde junho
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO LUCIENE C. FERNANDES
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO LUCIENE C. FERNANDES 1 1. Há como financiar uma educação universal e de qualidade? O investimento em educação foi elevado, nos governos Lula e Dilma, de 4,5% do PIB/ano para 6,5%
Leia mais14/05/14. Tema 5 - Mobilizações e Movimentos Sociais na Área do Trabalho e no Contexto Rural. Objetivos da Aula. Para início de conversa
Tema 5 - Mobilizações e Movimentos Sociais na Área do Trabalho e no Contexto Rural Professora Ma. Laura Santos Objetivos da Aula Discorrer sobre o desenvolvimento das cooperativas no decorrer do século
Leia mais