PORTUGAL GLOBAL: INTERNACIONALIZAÇÃO E INVESTIMENTO NO SECTOR AUTOMÓVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PORTUGAL GLOBAL: INTERNACIONALIZAÇÃO E INVESTIMENTO NO SECTOR AUTOMÓVEL"

Transcrição

1 PORTUGAL GLOBAL: INTERNACIONALIZAÇÃO E INVESTIMENTO NO SECTOR AUTOMÓVEL Luís Castro Henriques, Presidente da AICEP 23 de janeiro de 2019

2 Ao longo das ultimas três décadas o paradigma de Investimento e de Exportação em Portugal alterou-se significativamente Tecido exportador Investimento realizado em Portugal Motivos para investir em Portugal Natureza do investimento e do tecido exportador alterou-se De Produtos de baixo custo e baixo valor acrescentado, caracterizados por uma reduzida componente tecnológica e por serem mão-de-obra intensivos Elevada dependência dos países europeus para exportar Predominância de empresas de mão-de-obra intensivos e com pouco valor acrescentado IDE de alto valor acrescentado concentrado sobretudo no setor Automóvel Baixo custo de mão-de-obra Acesso a fundos comunitários Oportunidade de aceder ao mercado da União Europeia Para 1 Base exportadora mais alargada 2 Maior diversificação de mercados 3 Maior peso dos produtos de alto valor acrescentado e com componente tecnológica 4 Aumento da qualidade dos produtos e melhoria da reputação dos setores tradicionais e mão-de-obra intensiva (p.ex., têxtil) 5 Crescente peso de setores tecnologicamente avançados e com alto VAB, com o surgimento de novos clusters de industrias de ponta 6 Emergência de investimento em centros de serviços partilhados 7 Surgimento de uma nova vaga de investimento com um racional distinto com enfoque na - Qualidade e flexibilidade dos recursos humanos portugueses (p.ex, pool de talentos de engenharia e capacidades linguísticas) - Acesso a boa rede de infraestruturas e centros de investigação - Existência de redes de fornecedores de elevada qualidade (p.ex., automóvel)

3 1. BASE EXPORTADORA MAIS ALARGADA Base exportadora tem-se alargado, com uma importância crescente na economia nacional e na criação de emprego Caracterização da base de empresas com perfil exportador em Portugal (Principais indicadores) Número de empresas com perfil exportador 1 Peso no Volume de Negócios total Dimensão média (FTEs) Peso no número de empregados 26% 32 19% % 1 INE define sociedades com perfil exportador como aquelas onde: (i) pelo menos 50% do volume de negócios resulta de exportações de bens e serviços, ou (ii) pelo menos 10% do volume de negócios vem das exportações e o valor das mesmas superior a 150 mil euros. FONTE: INE 34% 27 23% p.p. -13% +4 p.p. Crescimento da base exportadora concentrado nas empresas de menor dimensão (microempresas e PMEs), resultando na diminuição da dimensão média (de 32 para 27FTEs) Crescimento do peso das exportações mais elevado que variação no peso do número de empregados (+8 p.p. vs. +4 p.p.), sugere aumento da produtividade

4 1 Ranking considerando apenas o valor de bens exportados Fonte: INE 2. MAIOR DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS Para este crescimento tem contribuído a diversificação da base de clientes, nomeadamente a expansão verificada no novo mercado interno Ranking 1 Top Peso nas exportações de bens (%) 2018 (Jan/Nov) 61% Peso nas exportações de bens (%) 56% #5 #6 #7 6% 6% 4% 5% 4% 4% Os 4 principais mercados mantêm um peso relevante fruto da sua dimensão, proximidade e facilidade de acesso #8 4% 3% #9 2% 2% #10 #11 #12 #13 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% Portugal soube aproveitar o forte crescimento de outros Países (Brasil, Polónia, Marrocos e China) para aumentar a base de exportações. Resto 12% 21%

5 Apesar do importante contributo para a economia nacional, a base de empresas exportadoras ainda tem margem para crescer. O número de EMPRESAS COM PERFIL EXPORTADOR AUMENTOU, em 2017, 4% face a 2016 e 21% relativamente à média do período , para um total de 24,7 mil sociedades. O PESO DESTAS EMPRESAS NA ECONOMIA É BASTANTE ELEVADO, tendo representado 35% DO VOLUME DE NEGÓCIO e 23% do emprego gerado pelas sociedades não-financeiras (SNF) Apesar do crescimento registado, AS EMPRESAS COM PERFIL EXPORTADOR APENAS REPRESENTAM 6,3% DAS SNF PORTUGUESAS Fonte: INE 5

6 Exportações de bens continuam muito dependentes das grandes exportadoras, com 100 empresas a representarem 42% do total exportado Concentração de exportações de bens em valor por empresas (2017) Top 5 empresas 13% Peso cumulativo 13% Top 10 empresas Top 20 empresas 5% 6% 18% 24% Top 50 empresas 9% 33% Top 100 empresas 9% 42% Top 500 empresas 25% 67% Top empresas 10% 77% Restantes Total 23% 100% 100% Considerando universo de empresas exportadoras de acordo com dados disponibilizados pelo INE à AICEP (isto é, sem estimativas e apenas considerando as empresas cujos dados são disponibilizados ao INE, num total de empresas que representam ~96% do valor exportado) FONTE: INE 6

7 Além disso, é necessário continuar a apostar na diversificação de mercados para reduzir o risco e assegurar um fluxo de exportação mais estável. Distribuição de empresas exportadoras de bens por número de países de destino (2017 e % das empresas) Valor de exportação médio por empresa /mercado (milhares de euros) 1 país 51% países 3-5 países 15% 16% países países países Mais de 20 países 7% 4% 2% 4% Considerando universo de empresas exportadoras de acordo com dados disponibilizados pelo INE à AICEP (isto é, sem estimativas e apenas considerando as empresas cujos dados são disponibilizados ao INE, num total de empresas que representam ~96% do valor exportado) FONTE: INE 7

8 Em Portugal, emergiu um novo racional para investir mais focado no TALENTO, COMPETITIVIDADE e INOVAÇÃO Nova vaga de investimento com um racional distinto com enfoque na Competitividade de Portugal e atratividade para fazer negócios (Top30 no ranking DOING BUSINESS) Qualidade e flexibilidade dos recursos humanos portugueses (p.ex. pool de talentos de engenharia e capacidades linguísticas) Qualidade da rede de infraestruturas e centros de investigação Existência de redes de fornecedores de elevada qualidade (p.ex. automóvel) 8

9 O fluxo de investimento produtivo tem sido bastante robusto. Últimos 3 anos marcados pelo regresso de projetos de IDE greenfield, forte aposta em I&DT e valores recorde de investimento angariado INVESTIMENTO PRODUTIVO 1 APOIADO PELA AICEP DESDE 2015: M Euros Projetos de investimento produtivo 1 apoiados pela AICEP Dos quais: 204 M Euros em I&DT Equivalente a 95% do investimento em I&DT apoiado pela AICEP no QREN M Euros Projetos de investimento produtivo 1 a serem analisados pela AICEP 1 Inclui projetos de Inovação Produtiva e I&DT. Detalhado a seguir Reforço de investimentos na cadeia de valor: SETOR AUTOMÓVEL: Empresas novas ou já presentes em Portugal: BOSCH, HUTCHINSON, RENAULT, VW, CONTINENTAL, FAURECIA, PSA, BORGWARNER, GMD, SAKTHI SETOR AERONÁUTICO: EMBRAER, LAUAK, MECACHROME, CAERO/ACITURRI, THALES/EDISOFT SETOR AGRO-ALIMENTAR: SUNDROP, DRISCOLL S LIFESCIENCES: VIFOR PHARMA, ROCHE 9

10 Investimento no setor Automóvel contratado pela AICEP, entre 2015 e 2018, tem tido crescimento sustentado 1 1 Inclui PT2020 SI Inovação Produtiva regime geral - contratado; PT2020 SI Inovação Produtiva Regime Contratual de Investimento contratado; Benefícios Fiscais Autónomos contratados. 818 M Euros Montante total de Investimento Dos quais: 64 M Euros Projetos de I&DT Criação de novos postos de trabalho Postos de trabalho mantidos Top Países Investimento: 80% IDE FRANÇA ALEMANHA ESPANHA EUA JAPÃO INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS RECENTES: VOLKSWAGEN AUTOEUROPA, PSA PEUGEOT CITROEN, GMD GROUP, HOWA TRAMICO, SAKTHI, EBERSPÄCHER DESCONCENTRAÇÃO TERRITORIAL INVESTIMENTO NO INTERIOR DO PAÍS 10

11 Desenvolvimento do Cluster Automóvel permitiu subida e complexificação na cadeia de valor DIVISÃO DA FATURAÇÃO NA CADEIA DE VALOR 90% dos fornecimento s destinamse ao 1º equipamento OEM 60% TIER 1 10% dos fornecimentos destinam-se a Aftermarket 20% TIER 2 10% TIER 3 Fonte: Estimativas preliminares do setor 11

12 O setor Automóvel apresenta uma balança comercial externa positiva desde No período pós-crise, as exportações cresceram 92,5% até 2018 Tvh 92,5% Fonte: INE Unidade: Mil Milhões 12

13 Este setor representou 16,8% do total das exportações totais bens em 2018 (Jan/Nov), aumentando o seu peso em 5,4 pp face a ,4 pp Fonte: INE Unidade: % do Total das Exportações de Bens 13

14 Os Componentes representaram 72% das exportações totais do setor, em 2017, aumentando a respetiva quota em 21 pp face a De notar, a subida da quota dos Veículos em 2017 e ,4 pp Fonte: INE Unidade: % do Total das Exportações do Setor Automóvel 14

15 As exportações de bens do setor Automóvel estão muito concentradas na Europa, valendo os quatro principais países clientes 67% do total Fonte: INE Unidade: % do Total das Exportações do Setor Automóvel 15

16 Investimento em Centros de Serviços e Competências também tem registado um forte crescimento, sinal do reconhecimento da qualidade do Talento em Portugal SECTOR AUTOMÓVEL EM DESTAQUE 2017 Abertura do primeiro Digital Delivery Hub a nível mundial (~125 profissionais) Abertura de um Centro de I&D na área da Engenharia no Porto Criação de Centro de Competências de TI no Porto Inauguração de novo Centro de Tecnologia em Braga Abertura de Centro de Inovação em Sintra ( Cloud Innovation Center ) Mudança do seu Centro Tecnológico para o Porto 2018 Joint-venture entre BMW e a portuguesa Critical Software instala-se no Porto e em Lisboa Instalação de Centro de Desenvolvimento de Software em Lisboa Instalação de Centro de Operações com 500 pessoas Abertura de Centro Tecnológico em Lisboa Abertura de Centro de Investigação no Porto Instalação de Centro de Competências no Porto >2019 Interesse em Portugal deverá manter-se forte, com perspetivas de novos investimentos em Centros de Serviços Partilhados e Centros de Competências. AICEP está a acompanhar de forma próxima um leque alargado de potenciais investimentos 16

17 O CARRO DO FUTURO É ELÉTRICO, AUTÓNOMO, PARTILHADO, CONECTADO E ATUALIZADO PERMANENTEMENTE? MACRO TENDÊNCIAS DO SETOR AUTOMÓVEL Em 2030, 1 em cada 3 quilómetros percorridos incluirá meios de mobilidade autónoma e partilhada, cuja taxa de crescimento prevista é de 70% por ano; Fonte: PwC 17

18 INVESTINPORTUGAL RIGHT CHOICE. RIGHT TIME Disclaimer This document is provided for informational purposes only. All information contained in this document was compiled in good faith by AICEP using sources of public information considered reliable, although its accuracy cannot be guaranteed. It partially reflects but does not disclose completely nor substitute knowledge of the full legislation governing incentives in Portugal. AICEP is available to assess specific business plans and to determine how specific investments may qualify for incentives packages and what, if any, type of packages may be applicable to the investment. The dissemination or copy, in total or in part, of this document is not allowed without permission.

PLANO ESTRATÉGICO DA AICEP E RESULTADOS DO INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES

PLANO ESTRATÉGICO DA AICEP E RESULTADOS DO INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES PLANO ESTRATÉGICO DA AICEP E RESULTADOS DO INVESTIMENTO E EXPORTAÇÕES Luís Castro Henriques Presidente da AICEP Grupo de Trabalho - Indústria Maio de 2018 Principais pontos do Plano Estratégico da AICEP

Leia mais

INCENTIVOS. Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO OUTROS INCENTIVOS INVESTIMENTO PRODUTIVO ESTÁGIOS

INCENTIVOS. Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO OUTROS INCENTIVOS INVESTIMENTO PRODUTIVO ESTÁGIOS INCENTIVOS Os incentivos foram revistos, simplificados e reforçados. PROPOSTA DE VALOR ACRESCENTADO INVESTIMENTO PRODUTIVO Incentivos financeiros (Portugal 2020) Benefícios fiscais contratuais (Código

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto

Leia mais

André Vale. Diogo Costa. Gustavo Monteiro. João Pedro Ferreira. Maria João Santos. Paulo Ribeiro. Ano lectivo 2013/2014

André Vale. Diogo Costa. Gustavo Monteiro. João Pedro Ferreira. Maria João Santos. Paulo Ribeiro. Ano lectivo 2013/2014 Ano lectivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Lucas Silva 1M5_02 Monitor: João Ferreira André Vale Diogo Costa Gustavo Monteiro João Pedro Ferreira Maria João Santos Paulo

Leia mais

A EVOLUÇÃO DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM NÚMEROS. TERESA CARDOSO DE MENEZES Diretora Geral INFORMA D&B Lisboa, 9 de maio de 2017

A EVOLUÇÃO DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM NÚMEROS. TERESA CARDOSO DE MENEZES Diretora Geral INFORMA D&B Lisboa, 9 de maio de 2017 A EVOLUÇÃO DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM NÚMEROS TERESA CARDOSO DE MENEZES Diretora Geral INFORMA D&B Lisboa, 9 de maio de 2017 PARCERIA COM O BANCO SANTANDER TOTTA Desde 2012 (4ª edição) Premiar empresas

Leia mais

Headline Verdana Bold Estudo do Cluster da Indústria Automóvel em Portugal 15 janeiro 2018

Headline Verdana Bold Estudo do Cluster da Indústria Automóvel em Portugal 15 janeiro 2018 Headline Verdana Bold Estudo do Cluster da Indústria Automóvel em Portugal 15 janeiro 2018 Agenda O cluster da Indústria Automóvel em Portugal Um cluster estratégico para a economia Portuguesa Perspetivas

Leia mais

FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES, SEMI-REBOQUES E COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ANÁLISE SETORIAL

FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES, SEMI-REBOQUES E COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ANÁLISE SETORIAL FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES, SEMI-REBOQUES E COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES, SEMI-REBOQUES E COMPONENTES

Leia mais

G PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011

G PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011 Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 3 março 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

Mercados. informação estatística. Mercado Brasil. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos

Mercados. informação estatística. Mercado Brasil. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Brasil Outubro 2015 Índice 1. Evolução das exportações portuguesas de bens para

Leia mais

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016 COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-9 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 7 TELECOMUNICAÇÕES 8 SERVIÇOS,

Leia mais

Apoios à Inovação e Internacionalização das Empresas Franquelim Alves

Apoios à Inovação e Internacionalização das Empresas Franquelim Alves Apoios à Inovação e Internacionalização das Empresas Franquelim Alves Gestor do COMPETE Braga, 17 de Fevereiro de 2012 QREN 2007-2013 Agendas Prioritárias Competitividade Potencial Humano Valorização do

Leia mais

APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA

APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Viana do Castelo, 11

Leia mais

A Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa: Declínio, Recuperação e os Drives da Mudança

A Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa: Declínio, Recuperação e os Drives da Mudança A Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa: Declínio, Recuperação e os Drives da Mudança IDEPA DAMEL/CITEVE LION OF PORCHES_SS17 PF#39 LASA MODATEX, SS17 PF#39 A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

Leia mais

TOMATE PARA INDÚSTRIA

TOMATE PARA INDÚSTRIA FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO TOMATE PARA INDÚSTRIA CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O ANÁLISE EXTERNA - OPORTUNIDADES

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer por uma competitiva

Leia mais

Mercados. informação estatística. Mercado Espanha. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos

Mercados. informação estatística. Mercado Espanha. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Espanha Dezembro de 2015 Índice 1. Evolução das trocas comerciais de bens de Portugal

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014

Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014 Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso 07 de Fevereiro de 2014 Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Ave 2014-2020 (PEDI AVE) deve assumir-se

Leia mais

Mercados. informação estatística. Mercado Alemanha. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos

Mercados. informação estatística. Mercado Alemanha. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Alemanha Janeiro de 2016 Índice 1. Evolução das trocas comerciais de bens de Portugal

Leia mais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios

Leia mais

Mercados. informação estatística. Mercado Brasil Setor Agroalimentar

Mercados. informação estatística. Mercado Brasil Setor Agroalimentar Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Brasil Setor Agroalimentar Outubro 2015 Índice 1. Evolução das exportações portuguesas

Leia mais

MARROCOS FICHA DE MERCADO BREVE CARACTERIZAÇÃO II COMÉRCIO EXTERNO

MARROCOS FICHA DE MERCADO BREVE CARACTERIZAÇÃO II COMÉRCIO EXTERNO FICHA DE MERCADO MARROCOS I BREVE CARACTERIZAÇÃO Embora Marrocos não seja um dos principais parceiros comerciais de Portugal nos setores agroalimentar e florestal (17ª posição em termos de exportações,

Leia mais

METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS FEVEREIRO DE 2005 METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA CAE 28 Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento O tecido empresarial da CAE 28

Leia mais

A Indústria Automóvel em Portugal

A Indústria Automóvel em Portugal A Indústria Automóvel em Portugal Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Equipa 1M6_001: José Francisco Gomes Maria Inês Barros Maria Inês Almeida Maria Leal Antão Tiago José Calafate Ano Letivo 2013/2014

Leia mais

SECTOR AGRO-ALIMENTAR

SECTOR AGRO-ALIMENTAR SECTOR AGRO-ALIMENTAR AEP / Gabinete de Estudos Março de 2007 A indústria alimentar e das bebidas ( 15 1 ) é um sector com forte expressividade na economia nacional, o que não é de estranhar dada a sua

Leia mais

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016 OBSERVATÓRIO Exportações e Investimento Externo Novembro O presente documento constitui uma análise do desempenho recente das relações económicas de Portugal com o estrangeiro, ao nível das exportações

Leia mais

Em 2016 as exportações aumentaram 0,8% e as importações cresceram 1,5%, em termos nominais

Em 2016 as exportações aumentaram 0,8% e as importações cresceram 1,5%, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional 216 4 de outubro de 217 Em 216 as exportações aumentaram,8 e as importações cresceram 1,5, em termos nominais As exportações de bens totalizaram 5 22 milhões de euros

Leia mais

Mercados. informação estatística. Mercado Índia. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos

Mercados. informação estatística. Mercado Índia. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Índia Fevereiro de 2016 Índice 1. Evolução das trocas comerciais de bens de Portugal

Leia mais

Estatísticas da Globalização

Estatísticas da Globalização Estatísticas da Globalização 28-213 28 de março de 214 Indicadores da globalização revelam integração internacional da economia portuguesa No período 28-213, em particular a partir do ano 21, a economia

Leia mais

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JUNHO 2017

COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JUNHO 2017 COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JUNHO 2017 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-9 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 7 TELECOMUNICAÇÕES 8 SERVIÇOS,

Leia mais

O contexto macroeconómico e a economia do mar

O contexto macroeconómico e a economia do mar O contexto macroeconómico e a economia do mar João Cadete de Matos Diretor Departamento de Estatística 3 abril 2014 MAREECOFIN PwC Economia e Finanças do Mar Reunião de Primavera Iniciativas de difusão

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 30 de Maio de 2014

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 30 de Maio de 2014 O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 30 de Maio de 2014 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Comércio

Leia mais

Economia Digital: Oportunidades para as PME Aspetos mais relevantes

Economia Digital: Oportunidades para as PME Aspetos mais relevantes Economia Digital: Oportunidades para as PME Aspetos mais relevantes (Estudo IDC ACEPI) Gabriel Coimbra Group Vice President & Country Manager, IDC gcoimbra@idc.com Conferência Exportar Online 21 de maio,

Leia mais

INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. Set 2016

INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. Set 2016 INVESTIREMPORTUGAL ESCOLHA CERTA. MOMENTO CERTO. Set 2016 INVESTIREMPORTUGAL Portugal é um destino atraente para investir, oferecendo muitas vantagens competitivas. BRASIL- PORTUGAL: RELAÇÃO HISTÓRICA

Leia mais

INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS

INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS NERA, 25 de novembro de 2016 Internacionalização Enquadramento Desafios da Internacionalização

Leia mais

Vantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global

Vantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global Vantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global Rui Vinhas da Silva Presidente da Comissão Diretiva Elvas, 2 de março 2015 Objetivos Estratégicos do Programa Aumentar a intensidade de tecnologia

Leia mais

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014 Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos

Leia mais

Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia. Divanildo Monteiro

Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia. Divanildo Monteiro Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) A competição global que as empresas enfrentam obriga à adopção de novas tecnologias e ao

Leia mais

Portugal no radar da Europa EY Portugal Attractiveness Survey Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017

Portugal no radar da Europa EY Portugal Attractiveness Survey Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017 Portugal no radar da Europa Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017 3 Investimento Direto do Estrangeiro em 2016: Portugal no radar 8 17 O otimismo voltou 17 Recomendações para um Portugal mais

Leia mais

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio

Leia mais

PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS

PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Fevereiro 2018 Classificação de Informação: Pública ÍNDICE 1. Balança de Bens Resumo executivo Quadro resumo Comportamento do saldo

Leia mais

3. Apresentação e discussão do ponto de situação do progresso do Programa

3. Apresentação e discussão do ponto de situação do progresso do Programa 3. Apresentação e discussão do ponto de situação do progresso do Programa reportado a 30 de abril de 2016 6.ª Reunião do Comité de Acompanhamento do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 20 de Junho de 2016

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 20 de Junho de 2016 O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 20 de Junho de 2016 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Peso

Leia mais

INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO

INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2005 Indústria do Mobiliário A indústria do mobiliário (CAE 361 fabricação de mobiliário e de colchões) reunia, em 2002, 6933 empresas, responsáveis

Leia mais

Oportunidades na Economia Digital Global Principais Mercados para Portugal Top 20

Oportunidades na Economia Digital Global Principais Mercados para Portugal Top 20 Oportunidades na Economia Digital Global Principais Mercados para Portugal Top 20 2ª Conferência Internacional Business On the Way 29 de novembro, 2018 AEP, Leça da Palmeira The Future of Commerce IDC

Leia mais

MÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA

MÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA MÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO DE 2003 Índice Panorama Nacional... 3 Panorama Comunitário... 8 Anexo Estatístico... 9 2 Panorama

Leia mais

Estagnação na evolução do comércio internacional

Estagnação na evolução do comércio internacional Análise do Comércio Externo do Sector Elétrico e Eletrónico Janeiro Setembro 2018 Estagnação na evolução do comércio internacional 1. Análise da Economia Portuguesa Balança Comercial O período de Janeiro

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO Josep-Francesc Valls Coordenador do Centro de Formação e Investigação em Turismo da UMa Professor Esade Business & Law School RESUMO 1. Posição de Portugal

Leia mais

AEP COOPERAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO. Casos empresariais: Frulact Dr. Nuno Ozório Jhandresen Dr. Carlos Flores Mota Engil (MEII) Engº Rui Pires

AEP COOPERAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO. Casos empresariais: Frulact Dr. Nuno Ozório Jhandresen Dr. Carlos Flores Mota Engil (MEII) Engº Rui Pires AEP COOPERAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO Casos empresariais: Frulact Dr. Nuno Ozório Jhandresen Dr. Carlos Flores Mota Engil (MEII) Engº Rui Pires Adriano Fidalgo 20.3.2012 Cooperação para a Internacionalização

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 julho 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

EmFoco. Colômbia. Sector AgroAlimentar. 16 de Maio 2018 Porto

EmFoco. Colômbia. Sector AgroAlimentar. 16 de Maio 2018 Porto EmFoco Sector AgroAlimentar 16 de Maio 2018 Porto SUMÁRIO. O Mercado da. Relacionamento Económico Bilateral. Sector Agro Alimentar. Análise Swot. Cultura de Negócios. Delegação da AICEP em Bogotá Análise

Leia mais

nº 2 Outubro 2009 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA

nº 2 Outubro 2009 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA nº 2 Outubro 29 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA MERCADOS DE EXPORTAÇÃO: EUA Canadá Brasil - Angola COMÉRCIO EXTERNO INDICE Balança do Vinho Português.. 3 Exportações

Leia mais

Turquemenistão - Síntese País

Turquemenistão - Síntese País Informação Geral sobre o Turquemenistão Área (km 2 ): 488 100 Risco de crédito: 6 (1 = risco menor; 7 = risco maior) População (milhões hab.): 5,4 () Risco do país: CCC (AAA = risco menor; D = risco maior)

Leia mais

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Novembro 2016 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2015 Volume de Negócios: 6.800 M ** Produção: 6.400 M ** Emprego:

Leia mais

Portugal - Balança de Bens e Serviços

Portugal - Balança de Bens e Serviços Portugal - Balança de Bens e Serviços As trocas comerciais no semestre terminado em Fevereiro Neste tema analisamos a evolução da balança de bens e serviços tendo por base o acumulado das trocas comerciais

Leia mais

SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, 67, Amadora Capital Social: 169.764.398,00 NIPC 503 219 886 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Workshop O Sistema Nacional de Investigação e Inovação - Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Eduardo Brito Henriques, PhD Presidente

Leia mais

Internacionalização da Engenharia Portuguesa Uma Nova Perspetiva

Internacionalização da Engenharia Portuguesa Uma Nova Perspetiva Conferência PROFORUM: Internacionalização da Engenharia Portuguesa Internacionalização da Engenharia Portuguesa Uma Nova Perspetiva Foco da Apresentação: Como pensar a internacionalização da engenharia

Leia mais

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016

Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2016 31 de maio de 2016 Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016 O Produto Interno Bruto (PIB) registou, em termos

Leia mais

ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006

ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness

Leia mais

Estrutura-se ao longo de 6 Eixos, orientados para a melhoria da competitividade e para a promoção da internacionalização da economia portuguesa.

Estrutura-se ao longo de 6 Eixos, orientados para a melhoria da competitividade e para a promoção da internacionalização da economia portuguesa. O CO O Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização, designado por COMPETE 2020, insere-se na prioridade temática Competitividade e Internacionalização do Portugal 2020 (2014-2020)

Leia mais

ESPANHA Mercado Um parceiro de confiança /

ESPANHA Mercado Um parceiro de confiança / Mercado 1º cliente (25% de quota) e 1º fornecedor (cerca de 33%) Mais de 6.000 empresas portuguesas exportam para Espanha Portugal é o 5º cliente de Espanha (7%) e 8º fornecedor (quase 4%) Espanha vende

Leia mais

Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais

Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais SEMINÁRIO ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Franquelim Alves Gestor do COMPETE 19.abr.2012 1 Tópicos da Intervenção: 1. Agenda da Competitividade

Leia mais

Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números

Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números João Cadete de Matos 2 de Abril de 2013 2 de Abril de 2013 Seminário Os Serviços e a Competitividade da

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume

Produto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 31 de agosto de 2018 2º Trimestre de 2018 Retificado 2º quadro da pág. 2 (11h45) Produto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais de 89,1 milhões (+ 9,7%) EBITDA de 8,7 milhões (+ 84,0%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,8%) Resultado

Leia mais

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas Eficiência Energética Alto Minho 2014-2020 Ponte de Lima, 2014.07.15 Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 João Marrana Vogal

Leia mais

estudo das tendências

estudo das tendências estudo das tendências de INTERNACIONALIZAÇÃO estudo das tendências de INTERNACIONALIZAÇÃO Ficha técnica Título Estudo das Tendências de Internacionalização CTCP - Centro Tecnológico do Calçado de Portugal

Leia mais

Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes

Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a ganhar projecção a nível mundial, impulsionada, pela procura externa e pela perícia e experiência

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume

Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume 30 de maio de 2017 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2018 Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou no 1º trimestre de 2018 uma taxa de

Leia mais

POLÓNIA. Línguas oficiais. Área (Km2) População (2016E) 38,0 milhões. Taxa de Câmbio (Média Maio 2017) 1 EUR = 4,20 PLN

POLÓNIA. Línguas oficiais. Área (Km2) População (2016E) 38,0 milhões. Taxa de Câmbio (Média Maio 2017) 1 EUR = 4,20 PLN Capital Línguas oficiais Chefe de Governo Varsóvia Polaco Beata Sydlo Área (Km2) 312 679 População (2016E) Moeda Taxa de Câmbio (Média Maio 2017) Perfil de Risco 38,0 milhões Zloty 1 EUR = 4,20 PLN BBB+

Leia mais

Apoio a fornecedores Palmela 14 de Abril de 2011

Apoio a fornecedores Palmela 14 de Abril de 2011 Apoio a fornecedores Palmela 14 de Abril de 2011 1.A aicep Portugal Global 2.Portfolio de Produtos e Serviços 3.Programa Qualificar para Exportar 4.Estudo de caso Agência de Desenvolvimento de Negócios

Leia mais

PRINCIPAIS MERCADOS PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS ATRAVÉS DO COMÉRCIO DIGITAL Alexandre Nilo Fonseca Presidente ACEPI Associação da Economia Digital

PRINCIPAIS MERCADOS PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS ATRAVÉS DO COMÉRCIO DIGITAL Alexandre Nilo Fonseca Presidente ACEPI Associação da Economia Digital PRINCIPAIS MERCADOS PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS ATRAVÉS DO COMÉRCIO DIGITAL Alexandre Nilo Fonseca Presidente ACEPI Associação da Economia Digital 18 anos Online Stores Marketplaces e Platforms Payments

Leia mais

ENCONTRO DA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL

ENCONTRO DA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL ENCONTRO DA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL Caracterização da Indústria Automóvel em Portugal Jorge Castro AFIA Tomás Moreira AFIA O FABRICO DE COMPONENTES PARA A INDÚSTRIA AUTOMÓVEL EM PORTUGAL 1. A PRODUÇÃO AUTOMÓVEL

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais de 61,9 milhões (+ 11,0%) EBITDA de 6,1 milhões (+ 95,8%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,6%) Resultado Líquido

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume 1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT

Leia mais

O Mercado da França I

O Mercado da França I O Mercado da França I COMÉRCIO É o 2º maior mercado para as exportações portuguesas, depois da Espanha, tendo ultrapassado a Alemanha; Mercado diversificado, sendo dos primeiros mercados (1º ou 2º) para

Leia mais

Incentivos financeiros Portugal 2020

Incentivos financeiros Portugal 2020 Incentivos financeiros Portugal 2020 Lisboa, 08-10-2015 Paulo Carpinteiro Licks & Associados POCI Programa Operacional Competitividade e Internacionalização POSEUR e PORegionais Norte, Centro, LVT, Alentejo,

Leia mais

FORUM PARA A COMPETITIVIDADE

FORUM PARA A COMPETITIVIDADE FORUM PARA A COMPETITIVIDADE Seminário "O Orçamento do Estado 2019 - como se enquadra numa estratégia de crescimento da produtividade" TEMA : A PRODUTIVIDADE DA ECONOMIA José Félix Ribeiro 1. O ORÇAMENTO

Leia mais

Análise Regional 2016

Análise Regional 2016 Análise Regional Portugal Em, o Algarve consolidou o 1.º lugar no ranking regional com 18,1 milhões de dormidas (34% de quota no País) e uma subida de 9,0% (+1.490,4 mil dormidas), face a 2015. Lisboa

Leia mais

Parques de Campismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura

Parques de Campismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura Parques de Campismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura ÍNDICE Sumário Executivo 03 Portugal Continental - Caracterização da oferta - Parques e Áreas - Capacidades - Caracterização da procura

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume

Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 3º Trimestre de 2018 30 de novembro de 2018 Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou no 3º trimestre de 2018 uma taxa

Leia mais

Instrumentos de Apoio

Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:

Leia mais

PORTUGAL 4.0 Desafios e Oportunidades

PORTUGAL 4.0 Desafios e Oportunidades Desafios e Oportunidades Conferência NORGARANTE Braga 29 Novembro 16 José Carlos Caldeira jcaldeira@ani.pt 1 O CONTEXTO 4.0 Principais tendências HUMAN CENTERED Customização de Produtos Processos Inteligentes

Leia mais

Exportações de turismo: desenvolvimentos recentes e perspetivas futuras. (Tema em Destaque Boletim Económico Dezembro 2018)

Exportações de turismo: desenvolvimentos recentes e perspetivas futuras. (Tema em Destaque Boletim Económico Dezembro 2018) Exportações de turismo: desenvolvimentos recentes e perspetivas futuras (Tema em Destaque Boletim Económico Dezembro 2018) Motivação Arelevânciacrescentedasexportações de turismo para a economia portuguesa

Leia mais

STARTUP JUVENTUDE INFO

STARTUP JUVENTUDE INFO PORTUGAL 2020 SISTEMA DE INCENTIVOS INFO#008 20.ABR.2017 FUNDAÇÃO DA JUVENTUDE 1. AVISO N.º 13/SI/2017 SISTEMA DE INCENTIVOS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO VALES OPORTUNIDADES DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

RESEARCH SETORIAL. A Emigração Portuguesa Depósitos e remessas de emigrantes Agosto 2014

RESEARCH SETORIAL. A Emigração Portuguesa Depósitos e remessas de emigrantes Agosto 2014 A Emigração Portuguesa Depósitos e remessas de emigrantes Agosto 2014 Índice 1. As Remessas dos Emigrantes 2. Depósitos Bancários dos Emigrantes 3. Movimentos da População Portuguesa 4. A Presença Portuguesa

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SECTOR DA CARNE DE BOVINO

EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SECTOR DA CARNE DE BOVINO EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SECTOR DA CARNE DE BOVINO Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SECTOR DA CARNE DE BOVINO O sector da

Leia mais

SESSÃO DE ESCLARECIMENTOS - NOVOS AVISOS POR LISBOA PORTUGAL2020

SESSÃO DE ESCLARECIMENTOS - NOVOS AVISOS POR LISBOA PORTUGAL2020 SESSÃO DE ESCLARECIMENTOS - NOVOS AVISOS POR LISBOA PORTUGAL2020 27.abril.2017 O Regime Contratual de Investimento e o apoio às Grandes Empresas O E O APOIO ÀS GE Legislação Decreto-Lei n.º 191/2014, de

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos

Produto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 2º Trimestre de 2017 31 de Agosto de 2017 Produto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou, em termos homólogos, 2,9%

Leia mais

OURIVESARIA RELOJOARIA

OURIVESARIA RELOJOARIA OURIVESARIA RELOJOARIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS JULHO DE 2005 CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares O tecido empresarial da CAE 362 é caracterizado pelo predomínio de unidades

Leia mais

Entrevista com Fiavit. Manuel Valério. Sócio-Gerente. (Têxtil Fabrica de Hilos)

Entrevista com Fiavit. Manuel Valério. Sócio-Gerente.   (Têxtil Fabrica de Hilos) Entrevista com Fiavit Manuel Valério Sócio-Gerente www.fiavit.com (Têxtil Fabrica de Hilos) Quality Media Press Qual o percurso da empresa ao longo dos vários anos da sua existência? R. A Fiavit tem 20

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) 2º Trimestre de 2012 07 de setembro de 2012 Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou uma diminuição de 3,3% em volume

Leia mais

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA EXPORTHOME AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA JANEIRO DE 2012 1 Índice 1. Variáveis das empresas... 3 2. Comércio internacional de outros móveis e suas partes (NC 9403)... 11 2.1 Evolução das saídas

Leia mais

MÉXICO. Estados Unidos Mexicanos. Cidade do México. Chefe de Estado e de Governo. Enrique Peña Nieto. Área (Km2)

MÉXICO. Estados Unidos Mexicanos. Cidade do México. Chefe de Estado e de Governo. Enrique Peña Nieto. Área (Km2) Estados Unidos Mexicanos Capital Língua oficial Chefe de Estado e de Governo Cidade do México Castelhano Enrique Peña Nieto Área (Km2) 1 964 375 População (2015) Moeda Taxa de Câmbio (Média Set. 2016)

Leia mais

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2010 FABRICAÇÃO DE MOBILIÁRIO Índice 1. Variáveis e Indicadores das Empresas (CAE 361)... 3 2. Comércio internacional de outros móveis e suas partes (NC

Leia mais