CONTROLES INTERNOS. Professor: Aluízio Barbosa
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1 Professor: Aluízio Barbosa
2 UNIDADE 6
3 QUESTIONÁRIO DE RISCOS CIRCULAR SUSEP Nº 253/04 Questionário implementado pela SUSEP a ser seguido pelas Seguradoras para mensuração de riscos Questões gerais: organograma da companhia, direcionamento de esforços para venda, procedimentos operacionais Questões específicas, riscos de subscrição: comprometimento da administração com a gestão de riscos e avaliação de subscrição. Necessidade da adoção de Dicionário de Riscos, conforme quadro da pág. 150.
4 CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS Risco inerente: probabilidade e severidade da ocorrência de um risco, desconsiderando-se a estrutura de controles atual Risco residual: igual ao inerente contudo considera a existência da estrutura de controles atual. Códigos de controle: codificação dos riscos mais comuns.
5 CLASSIFICAÇÃO DOS CONTROLES Controle manual Controle automático Detectivo Preventivo Corretivo Compensatório
6 CONTROL SELF ASSESSMENT (CSA) Metodologia utilizada para a avaliação e revisão dos principais objetivos dos negócios da organização, dos riscos envolvidos na busca por atingir esses objetivos e dos controles internos projetados para administrar esses riscos, avaliando a sua eficácia escopo área, região, nível de trabalho, grupo de trabalho; finalidade dos resultados do trabalho auditoria, autoavaliação; ferramentas e técnicas a serem utilizadas para a documentação do processo questionários, mapas, planos de ação; e responsável pela coordenação do trabalho controles internos, auditoria, gestor do processo.
7 CONTROL SELF ASSESSMENT (CSA) Escopo área, região, nível de trabalho, grupo de trabalho; Finalidade dos resultados do trabalho auditoria, autoavaliação; Ferramentas e técnicas a serem utilizadas para a documentação do processo questionários, mapas, planos de ação; e Responsável pela coordenação do trabalho controles internos, auditoria, gestor do processo.
8 CONTROL SELF ASSESSMENT (CSA) Entrevista Reuniões Questionários de autoanálise.
9 BASE DE PERDAS INTERNAS Medir a exposição a risco de forma apurada; Avaliar a eficácia e eficiência de controles existentes, e justificar o investimento em novos controles; Identificar padrões e lições a serem aprendidos; e Usar os dados sobre perdas para alimentar modelos matemáticos para cálculo de capital.
10 BASE DE PERDAS INTERNAS QUADRO PÁG. 158 perdas ocorridas um incidente que resultou num impacto financeiro negativo para o negócio; perda potencial um incidente que foi descoberto podendo ou não resultar efetivamente em uma perda financeira; e quase perda um incidente com potencial de perda para a organização, descoberto por meios diferentes dos seus padrões normais de operação, e que, por sorte ou por uma ação específica e não programada da gerência, teve um impacto nulo ou mesmo positivo.
11 BASE DE PERDAS EXTERNAS VIDE QUADRO PÁG. 161 Testar a capacidade de resposta do ambiente de controle contra eventos de perdas externas, com o objetivo de averiguar a efetividade dos controles em ajudar a evitar ou mitigar tais eventos; Ajudar na criação de análises de cenários mais robustos, com o propósito de averiguar requerimentos de capital; e Prover dados adicionais com potencial para apoiar a modelagem de requerimentos de capital
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