Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014

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1 Qualidade de produtos alimentícios do comércio atacadista segundo a RDC Nº 14/2014 G.S. LAMEU 1, T.S. FRANCO 2, M.Q. OLIVEIRA 3, R.R. VAL 4, J.W. MOURA 5 1 Setor de Físico Química de Alimentos Tecam ALS (Australian Laboratory Services); Rua Fábia, 59; São Paulo SP Brasil, Telefone: 55 (11) (microscopia@tecam.com.br) 2 - idem ao idem ao idem ao idem ao 1. RESUMO A publicação da Resolução RDC Nº 14 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária em 2014, referente a matérias estranhas em alimentos e bebidas, estimulou o desenvolvimento das análises macroscópicas, microscópicas e físico-químicas em alimentos, reiterando sua importância. Amostras analisadas de março de 2017 a fevereiro de 2018 no laboratório ALS TECAM mostraram que 12% de um total de 1364 amostras continham sujidades, mas somente 30% destas foram reprovadas de acordo com as exigências RDC Nº 14/2014. Em contrapartida, dentre 1382 amostras analisadas para o parâmetro areia / cinzas insolúveis, somente 2 amostras não conformes foram encontradas. Os dados obtidos indicam a importância do papel da RDC Nº 14/2014, para o aprimoramento da indústria e oferta de alimentos de qualidade adequada ao consumidor. ABSTRACT The Resolution RDC No. 14 published by the National Health Surveillance Agency in 2014, regarding foreign matter in food and beverages, stimulated the development of macroscopic, microscopic and physico chemical analyzes in food. Samples analyzed between March 2017 and February 2018 in the ALS - Tecam laboratory showed that 12.17% of a total of 1364 samples contained filths, but only 30.47% of them were reproved according to requirements of RDC No. 14/2014, which establish limits of tolerance only for some foodstuffs. On the other hand, among 1382 samples were sand / ash insoluble analyzed, only 2 nonconforming samples were found. PALAVRAS-CHAVE: microscopia; sujidades leves; areia; RDC 14. KEYWORDS: microscopy; light filth; sand; RDC INTRODUÇÃO Devido a necessidade de aprimorar as condições sanitárias dos alimentos, em 2014 foi publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 14 de 28 de março de 2014, que dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas, seus limites de tolerância e outras providências (BRASIL, 2014). As principais diferenças desta norma em relação à anterior (RDC Nº 175/2003) foram a inclusão de bebidas, aditivos alimentares, alimentos a granel, uma vez que a RDC Nº 175/2003 abrangia somente alimentos embalados (Brasil, 2003), além do estabelecimento de limites de tolerância de matérias estranhas (sujidades leves microscópicas e areia) para determinados grupos de alimentos. A RDC Nº 14/2014 também tem maior abrangência e assim as potenciais matérias

2 estranhas encontradas no produto podem estar relacionadas a falhas no processo ou ao risco a saúde humana. Também inclui a avaliação macroscópica no produto pela detecção de sujidades visíveis a olho nu. O trabalho teve como objetivo por base na legislação, realizar o levantamento dos resultados obtidos nos ensaios de determinação de sujidades e areia, em amostras de alimentos industrializados, da rotina do laboratório ALS - TECAM e verificar o percentual de conformidade com os critérios da RDC Nº 14/2014 no período de março de 2017 a fevereiro de MATERIAL & MÉTODOS Durante o período de 1º de março de 2017 a 20 de fevereiro de 2018, foram analisadas pelo laboratório ALS-TECAM 1364 amostras para sujidades e 1382 amostras para areia. Os resultados obtidos foram gerados a partir de amostras preparadas e analisadas de acordo com a metodologia específica citada na RDC Nº 14/2014 (quando aplicável). Para os alimentos que não estão citados nos Anexos 01 e 02 desta legislação, o preparo foi realizado conforme metodologia descrita pela AOAC (AOAC, 2016). 4. RESULTADOS & DISCUSSÃO 4.1. Sujidades leves Ao todo, foram realizadas análises microscópicas em 1364 amostras e, dentre estas, 128 (12,17%) apresentaram algum tipo de matéria estranha, porém, mesmo contendo sujidades, 89 das 128 amostras (69,53%) estavam conformes segundo os limites da RDC Nº 14/2014, ou seja, encontravamse em condições sanitárias satisfatórias. Somente 39 das 128 amostras (30,47%) contendo sujidades foram consideradas não conformes pela legislação vigente, em sua maioria por apresentarem fragmentos de pelo de roedor ou de outros animais, ou fragmentos de insetos (no caso dos alimentos que não possuem limite de tolerância na RDC Nº 14/2014 e não podem conter nenhuma matéria estranha). O grupo de alimentos descrito pela RDC Nº 14/2014 que apresentou o maior número de não conformidades foi o de frutas e produtos similares (12,85% dentre as amostras contendo sujidades), conforme mostra a Tabela 1: Tabela 1 Número de amostras contendo matérias estranhas, de um total de 1382 amostras analisadas, por grupo de alimentos, conforme classificação e parâmetros estabelecidos na RDC Nº 14/2014 Grupo de Alimentos Número de amostras contendo matérias estranhas conforme (RDC Nº 14/14) Frutas Produtos de Frutas e Similares 10 5 Farinhas, massas, produtos de panificação e outros produtos derivados de cereais 82 4 Cafés 3 0 Chás 2 0 Especiarias 5 4 Cacau e produtos derivados 2 2 Total

3 Os alimentos que não pertencem a nenhuma das cinco categorias estabelecidas pela RDC Nº 14/2014, não possuem limite de tolerância para nenhuma matéria estranha, ou seja, não podem conter nenhuma sujidade. Dentre estes produtos, as conservas foram as que mais apresentaram matérias estranhas, totalizando cinco amostras (12,85%) em condições insatisfatórias (Tabela 2). Tabela 2 Número de amostras contendo matérias estranhas, de um total de 1382 amostras analisadas, por tipo de alimentos não contemplados nos grupos da RDC Nº 14/2014 Número de amostras contendo matérias estranhas conforme (RDC Nº 14/14) Tipo de Alimento não contemplado na RDC 14/14 Cárneos 2 2 Temperos em pasta (base de sal) 1 1 Cereais 1 1 Laticínios 3 3 Vegetais e hortaliças 4 4 Grãos 2 2 Conservas 5 5 Oleaginosas 2 2 Açúcar 1 1 Farelos 2 2 Molhos 1 1 Total Os limites de tolerância de matérias estranhas para os grupos de alimentos contemplados pela legislação (frutas produtos de frutas e similares; farinhas, massas, produtos de panificação e outros produtos derivados de cereais; cafés; chás; especiarias e cacau e derivados) foram estabelecidos com base em dados disponíveis na literatura nacional e internacional. A inclusão de limites de tolerância para outros alimentos na legislação é importante uma vez que a ausência de qualquer tipo de sujidade é, em alguns casos, uma condição praticamente inalcançável, dadas as características intrínsecas de determinados alimentos Areia / cinzas insolúveis em ácido A análise de areia, considerada pela AOAC uma sujidade pesada, demonstrou-se indispensável em produtos de origem vegetal, devido ao modo como estes alimentos são cultivados sendo um indício de sujeira. Foram analisadas um total de 1382 amostras para determinação de areia das quais 305 apresentaram areias e cinzas insolúveis. A maioria das amostras positivas (240) apresentaram teor de areia muito próximo a 0,02% (LQ- Limite de Quantificação). A presença de areia foi detectada em 23 amostras de alimentos de origem vegetal das quais apenas 2 apresentaram teores acima 1,5 %, limite estabelecido pela RDC 14/14 (tabela 3 e gráfico 1). Outras 42 amostras entre temperos em pasta (base de sal), caldos de carne/ legumes, creme de cebola, macarrão instantâneo e suco em pó também tiveram resultados quantificáveis de areia ou cinzas insolúveis. Ao verificar a lista de ingredientes desse último grupo de produtos industrializados pudemos verificar que, vários deles, contêm dióxido de silício com função antiumectante. O dióxido de silício pode ser considerado um interferente uma vez que é detectado como areia na análise.

4 Tabela 3 Alimentos contendo areia acima do limite de quantificação de 0,02% Grupos de Alimentos Número de amostras analisadas conforme > 1,50% (reprovadas conforme RDC Nº 14/14) Café torrado e moído 5 0 Canela em pó 1 0 Chá 3 0 Especiarias (outras) 5 0 Orégano 3 0 Pimenta do reino moída 2 2 Tempero em pasta ou molho 1 0 Total 23 2 Gráfico 1 Total de amostras analisadas e de resultados obtidos em conformidade com a RDC Nº 14/2014 Para atender a RDC Nº 14/2014, o laboratório realiza a determinação de areia em todos os alimentos, verifica-se que é comum a presença de areia em produtos de origem vegetal. Quando se encontra areia em produtos industrializados, que não possuem ingredientes de origem vegetal em sua composição, a dosagem de areia pode ser decorrente da interferência de produtos a base de silicato detectados como areia. 5. CONCLUSÃO Os dados apresentados neste trabalho corroboram a importância da constante fiscalização da qualidade dos alimentos, pois, 12% dos produtos disponíveis no mercado e analisados na ALS TECAM entre 2017 e 2018, continham sujidades, informação que é relevante não somente para as empresas do segmento alimentício, que necessitam conhecer as reais condições de seus produtos para se adequar às normas sanitárias vigentes, mas também aos consumidores, que estão sempre atentos aos seus direitos, e ao mercado externo, cada vez mais exigente e concorrido. Por sua vez, a maior parte dos produtos industrializados que apresentaram resultados acima do limite de 0,02% de areia, na verdade contém dióxido de silício em sua composição, composto que aparece como resíduo neste tipo de análise. Estes fatos somados resultam que somente 0,1% das

5 amostras analisadas em um ano foram condenadas pela presença de areia em níveis acima do permitido, o que leva a pensar na real necessidade deste tipo de análise para alguns tipos de alimentos. E finalmente, vale salientar que a exigência de análises de natureza macroscópicas, microscópicas e físico-químicas é indispensável para melhor conhecer e melhorar as condições sanitárias dos produtos alimentícios, auxiliando as indústrias em seus processos e contribuindo para saúde, bem-estar e segurança dos consumidores. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Association of Official Analytical Chemists (AOAC) (2016). Official Methods of Analysis of AOAC International. 20 ed. Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2003). Regulamento Técnico de Avaliação de Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana em Alimentos Embalados. (Resolução da Diretoria Colegiada n 175 de 08 de julho de 2003). Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2014). Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas, seus limites de tolerância e dá outras providências. (Resolução da Diretoria Colegiada nº 14, de 28 de março de 2014). Diário Oficial da República Federativa do Brasil.

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