Consulta Pública n.º 07/2017. Informação I /2018

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1 Relatório de análise dos comentários e sugestões formulados no período de consulta pública proposta de recomendação "Ordens de Serviço Procedimento de Registo" Consulta Pública n.º 07/2017 Informação I /2018 Dezembro de 2018

2 Índice 1. Enquadramento Objeto Identificação das entidades que se pronunciaram Apreciação dos comentários recebidos / 16

3 1. Enquadramento Ao abrigo do artigo 5.º dos Estatutos da ERSAR dos Estatutos da ERSAR, aprovados pela Lei n.º 10/2014, de 6 de março, são cometidas à ERSAR atribuições de regulação e supervisão dos serviços de abastecimento público de água, de saneamento de águas residuais urbanas e de gestão de resíduos urbanos, promovendo o aumento da eficiência e da eficácia na sua prestação, considerando a proteção dos direitos e interesses dos utilizadores e assegurando a existência de condições que permitam a obtenção do equilíbrio económico-financeiro por parte das atividades dos setores regulados. A alínea d) do n.º 1 do artigo 24.º dos Estatutos da ERSAR atribui ao Conselho de Administração da ERSAR, entre outros, os poderes para emitir recomendações e códigos de boas práticas sobre quaisquer matérias sujeitas à intervenção da ERSAR no âmbito das respetivas atribuições. A ERSAR elaborou a presente Recomendação sobre o procedimento de registo em Ordens de Serviço, dirigida às entidades gestoras de serviço de abastecimento público de água e de saneamento de águas residuais urbanas, independentemente do modelo de gestão adotado. 2. Objeto A Consulta Pública da ERSAR n.º 07/2017 teve por objeto a proposta de Recomendação "Ordens de Serviço Procedimento de Registo". Esta consulta decorreu entre os dias 23 de janeiro de 2018 e 23 de fevereiro de 2018, cumprindo agradecer os contributos recebidos, os quais mereceram a melhor atenção da ERSAR. O relatório que agora se publica aborda as principais questões colocadas pelos participantes e a posição da ERSAR quanto às mesmas. Partilha-se, assim, com os participantes na consulta pública e quaisquer interessados, o resultado das reflexões adicionais a que a análise dos contributos conduziu. 3. Identificação das entidades que se pronunciaram Para além do parecer do Conselho Consultivo da ERSAR, no decurso do período da consulta pública, pronunciaram-se 52 entidades sobre o projeto de regulamento. Apresentaram comentários ou sugestões de alteração as seguintes entidades: Águas da Figueira; 3 / 16

4 Águas do Porto; Águas de Ourém; Águas da Região de Aveiro; Serviços Municipalizados de Sintra (SMAS de Sintra). Responderam ainda à consulta pública n.º 7/2017, ainda que manifestando concordância e/ou ausência de sugestões de melhoria da proposta de regulamentação apresentada, as seguintes entidades: Águas de Gondomar; Câmara Municipal de Montemor-o-Novo; Câmara Municipal de Nisa (CM de Nisa); SMAS de Vila Franca de Xira. 4. Apreciação dos comentários recebidos Na sequência da consulta pública, que se revelou um instrumento essencial à consolidação de ideias e conceitos relativos à Recomendação, foram acolhidas algumas sugestões de alteração relativamente à proposta da ERSAR. No presente capítulo são elencados os comentários e sugestões mais específicos de alteração da redação proposta, assim como apresentada a ponderação que os mesmos mereceram por parte da ERSAR, nomeadamente as razões de aceitação ou rejeição das propostas recebidas e consequentemente a redação final do mesmo. Transcrevem-se apenas as disposições que mereceram comentários por algumas das entidades participantes na consulta pública. 4 / 16

5 Águas da Figueira Na definição da tipologia das intervenções, bem como na sua caracterização, consideramos que devem ser incluídas todas as que dizem respeito a todos os componentes do sistema, nomeadamente Captações, Reservatórios, ETA s, EEA s, EEAR s, ETAR s. Tal como mencionado no ponto 1 da Recomendação, o foco da mesma são as intervenções na rede pública, nomeadamente ramais de ligação, condutas, coletores e câmaras de visita. Tratando-se de infraestruturas maioritariamente enterradas, envolvendo problemas de ordem prática devido à dificuldade de acesso, as intervenções na rede constituem uma excelente oportunidade de conhecimento do sistema, pelo que se revela de extrema importância a implementação de um procedimento que permita o registo de todas as intervenções neste caso concreto. Se a entidade gestora o entender, pode obviamente incluir campos de preenchimento relacionados com outro tipo de infraestruturas. 5 / 16

6 Águas da Figueira A descrição das intervenções programadas e não programadas nas redes de Abastecimento e de Drenagem, deve ser mais detalhada, pelo que apresentamos a nossa proposta de inclusão: Intervenções programadas AA: Ampliações de rede; Execução de novos ramais; Manutenção de válvulas; ventosas; marcos de incêndios; bocas de rega; descargas de fundo, etc.; pedidos de assistência dos clientes para intervenções programadas; higienização de reservatórios; Manutenção/calibração de equipamentos de instrumentação; Manutenção de equipamentos associados à Telegestão; Reabilitação de construção civil; Impermeabilizações de órgãos de reserva e/ou tratamento. Intervenções Não Programadas AA: Avarias em acessórios junto ao contador; Reposições de pavimento; Avaria elétrica; Avaria mecânica; Falha da Telegestão. Intervenções programadas AR: Reabilitação de rede ou ramais; Ampliação de rede; Execução de novos ramais; Limpeza e manutenção de EEAR's; Reabilitações de Construção Civil de órgãos de reserva e/ou tratamento; Manutenção de equipamentos associados à Telegestão. Intervenções não programadas AR: Reposição de tampa de ramal; Reposição de pavimentos; Avaria elétrica; Avaria mecânica. Não foi intenção da ERSAR apresentar uma lista exaustiva de tipos de intervenções nas redes de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais e pluviais, mas sim indicar alguns exemplos, tal como indicado na designação do Quadro 4 da Recomendação. Se a entidade gestora o entender, pode incluir outros que entenda serem mais adequados à realidade do(s) sistema(s) que opera. 6 / 16

7 Águas da Figueira No que respeita ao preenchimento da secção B2: Características da intervenção, consideramos ser útil incluir um campo destinado ao conhecimento do cadastro das outras infraestruturas (e.g. Gás, Eletricidade, Comunicações ou outros), bem como a disponibilidade de contactos telefónicos dos piquetes de emergência deste serviços. Na secção B4: Características da ocorrência, achamos que seria pertinente incluir na tipologia das anomalias que se relacionam com equipamentos eletromecânicos e/ou equipamentos de instrumentação. Tendo por base as lacunas detetadas no âmbito da avaliação da qualidade do serviço, e com vista à minimização das mesmas, a ERSAR incluiu na presente recomendação aquele que considera ser o conteúdo mínimo das ordens de serviço. Se assim entender, a entidade gestora pode incluir outros campos de preenchimento que entenda serem mais adequados à realidade do(s) sistema(s) que opera. A ERSAR incluiu na presente recomendação aquele que considera ser o conteúdo mínimo das ordens de serviço. Se assim entender, a entidade gestora pode incluir outros campos que entenda serem mais adequados à realidade do(s) sistema(s) que opera. 7 / 16

8 Águas de Ourém ( ) somos a sugerir que, e aproveitando o preenchimento integral do campo A1: Identificação da OS, do Quadro A: Dados Gerais, do exemplo de uma folha de registo de uma Ordem de Serviço anexada à Recomendação em análise, se estabeleça uma ponte informática, com comunicação automática ao site da Entidade Gestora, e com isso, numa perspetiva de otimização de recursos humanos, financeiros e de tempo, em suma, de eficácia do serviço, se satisfaça em simultâneo o requisito legal imposto pela alínea h) do ponto 1. do artigo 61.º - Direito à informação, do Decreto-Lei n.º 194/2009 de 20 de agosto, nomeadamente no que se refere à informação do utilizador a propósito da interrupção, não programada, do serviço, como por exemplo, como consequência da necessidade de reparar uma rotura numa qualquer conduta de distribuição de água. A Be Water tem implementado este principio, há alguns anos, associado à emissão da Ordem de Serviço, e com sucesso. Apesar de a sugestão apresentada não refletir uma alteração do documento em consulta, considera-se que a mesma é útil e pertinente. Desde que a informação esteja disponível (e é esse o principal objetivo desta recomendação), a adoção de tal prática será sempre possível dependendo da capacidade de implementação da mesma por parte da entidade gestora. 8 / 16

9 Águas do Porto ( ) é sugestão que a recomendação estabeleça níveis sucessivos de informação a obter e que, para atingir esses níveis, se estabeleça prazos. Atuar deste modo permitirá estabelecer um sistema de comparabilidade e, por que não, de progressiva correção do que resultar menos adequado em cada uma das etapas definidas. ( ) A não se tomar em consideração um progressivo atingir de metas, num campo em que algumas das entidades gestoras já possuem sistemas implantados, mas que não permitem a sua efetiva comparabilidade quanto aos resultados e, consequentemente, qual o grão de efetiva fiabilidade que cada uma obtém, será transformar as ordens de serviço e o seu registo em um documento, que se possui e, o reporte de dados registados um exercício formal. Com esta Recomendação não é objetivo da ERSAR estabelecer a comparação entre as entidades gestoras, mas sim definir linhas orientadoras para a implementação de um procedimento que permita o registo adequado de todas as intervenções na rede pública, com vista a um conhecimento mais aprofundado dos sistemas e a um planeamento adequado de futuras intervenções de reabilitação e manutenção. 9 / 16

10 Águas da Região de Aveiro 1. Dados gerais - A3: localização da ocorrência: 1.1. É difícil, devido a questões técnicas, mas também a elevada quantidade de componentes, associar o Id do componente à OS. 2. Inspeção e execução B1: Características das condições locais 2.1. Não se considera útil o registo nas OS do Tráfego, do tipo de Trafego e do material da vala. Não é percetível a dificuldade apontada, na medida em que a todos os componentes cadastrados deve ser atribuído um ID. É desejável que a referida associação seja futuramente possível para a maioria dos componentes do sistema. A informação recolhida deve ser sempre encarada como uma mais valia para o futuro. Nesse sentido, considera-se que a informação relativa ao tráfego pode ser importante para a preparação de intervenções futuras, possibilitando uma melhor definição, por exemplo, do melhor horário para proceder à intervenção ou condicionar a seleção dos materiais a utilizar na intervenção. 10 / 16

11 Águas da Região de Aveiro 3. Inspeção e execução - B2: Características da intervenção 3.1. Pela prática existente na AdRA não é significativo a colocação na OS da data e hora da partida para o local da intervenção; 3.2. Não é relevante a existência de um campo com a necessidade de sinalização, uma vez que na grande maioria dos casos, a sinalização é sempre necessária e deve fazer parte da instrução de trabalho da intervenção; 3.3. Não é relevante a existência de um campo sobre a necessidade de corte de trânsito Tendo por base as lacunas detetadas no âmbito da avaliação da qualidade do serviço, e com vista à minimização das mesmas, a ERSAR incluiu na presente recomendação aquele que considera ser o conteúdo mínimo das ordens de serviço. No entanto, é opção das entidades gestoras adotar o conteúdo da recomendação na íntegra ou adaptá-lo à realidade do(s) sistema(s) que opera Do ponto de vista da ERSAR a existência de um campo relativo à necessidade de sinalização é importante, não só por uma questão de logística associada a futuras intervenções, mas também por ser um aspeto relacionado com a segurança de pessoas, tanto das que constituem a equipa operacional, como de outras que se deparem com a intervenção Considera-se que a informação é muito importante em futuras intervenções, possibilitando a coordenação atempada entre a entidades gestoras e as autoridades policiais, caso seja necessário a intervenção destas últimas. 11 / 16

12 Águas da Região de Aveiro 4. Inspeção e execução B3: Características do componente intervencionado 4.1. Na maioria dos cadastros não é indicado o ano de instalação do componente, sendo desta forma muito difícil preencher este campo; 4.2. A determinação da pressão de serviço em todas as intervenções levanta questões metrológicas associadas difíceis de resolver e não é muito significativa, pois a pressão de serviço vária com diversos fatores que não são percetíveis ao operador e que não permitem valorizar esta determinação; 4.3. A informação solicitada sobre os componentes da rede e demasiado completa e difícil de obter no terreno. 5. Inspeção e execução B6: Recursos consumidos 5.1. Na reposição do pavimento não é relevante a indicação da profundidade, o pavimento é medido em m A informação pretendida será sempre a melhor informação disponível pelo que a informação recolhida aquando das intervenções deve ser utilizada na atualização/correção do cadastro. 4.2 A informação deve ser preenchida sempre que seja possível e a entidade gestora considere importante. 4.3 A informação deve ser o mais detalhada possível, os campos disponíveis devem ser preenchidos desde que existam garantias da qualidade da informação, desta forma a entidade gestora terá disponível informação fundamental para uma boa gestão do sistema. A sugestão foi acolhida, tendo sido eliminado o termo "Profundidade". No campo "Reposição de pavimento" da tabela "B6: Recursos consumidos", passa a constar: «Dimensões (m): Largura / Comprimento» 12 / 16

13 CM de Nisa O sector responsável pela manutenção das redes de abastecimento e saneamento refere que será mais uma ocupação de tempo com o preenchimento deste tipo de ordem de serviço com tantos parâmetros a registar. Será necessário designar alguém afeto a este tipo de procedimento que não o canalizador. Mas se por trás não tivermos um programa informático, um levantamento cadastral de todas as redes para que esta informação não fique só no papel, será um trabalho desnecessário. No Município existem folhas de registos das ocorrências, mas não com toda a informação constante no vosso modelo. O correto preenchimento das ordens de serviço não pode ser considerado uma perda de tempo. A médio prazo a informação recolhida, desde que devidamente tratada, será um instrumento fundamental na boa gestão da entidade gestora e na definição e priorização de planos de investimento. Quando é apontada a dimensão da entidade gestora como um entrave para a sua aplicação, importa esclarecer que a adoção de boas práticas que posteriormente trarão mais-valias significativas, deve ser sempre encarada como um passo em frente na melhoria contínua que deve estar subjacente à atividade das entidades gestoras. Face ao exposto, considera-se que as entidades gestoras devem adotar modelos de ordens de serviço que procurem aumentar o seu conhecimento e melhorar a fiabilidade da informação, tendo sempre em conta a sua dimensão e sobretudo a sua organização e objetivos. A correta priorização das atividades de uma entidade gestora deve ter subjacente uma informação adequada e fiável. 13 / 16

14 SMAS de Sintra Sendo o âmbito desta recomendação o procedimento de registo de Ordens de Serviço no âmbito da gestão das infraestruturas de água e saneamento, particularizando as infraestruturas enterradas, considera-se que deve ser alargado o âmbito desta recomendação, de forma explícita e com modelos de preenchimento, à vertente dos Resíduos Urbanos (RU), nomeadamente as ações decorrentes da manutenção e substituição dos equipamentos de deposição (alguns deles também de solução de subsolo) e da frota de recolha e transporte de RU. Representando uma economia de escala aos serviços que pretendam implementar ou melhorar um procedimento para registo de Ordens de Serviço de forma normalizada e com todas as vantagens da mais valia a recolher desta A numeração dos pontos não está sequencial (ao ponto 3.3 segue-se ), refletindo-se a mesma no índice. As etapas definidas apresentam designações diferentes entre texto, figuras e quadros, ainda que se consigam relacionar, sugere-se a sua normalização mantendo a coerência. A ERSAR está a equacionar a elaboração de uma recomendação relativa ao serviço de gestão de resíduos urbanos. - A sugestão foi acolhida, tendo-se procedido à uniformização de designações. A numeração foi corrigida na versão final da Recomendação. Parágrafo após Quadro 1: «procedimentos de recolha, validação, compilação» Segunda etapa no Quadro 2: «Validação, complemento e avaliação em gabinete» Último parágrafo da página 6: " e de «Validação, complemento e avaliação em gabinete"» 14 / 16

15 SMAS de Sintra As etapas a considerar em fluxograma, enquanto processo de Ordens de Serviço, ponto 3.1 da recomendação, tal como referido, não terminam com o fecho da OS, como ilustrado na figura 1. Sugere-se, assim, a inclusão da etapa referente ao tratamento de dados no fluxograma do processo de Ordens de Serviço. Efetuando uma aplicação do já conhecido ciclo de Deming (PDCA) sugere-se a melhoria do referido no ponto 3.3 da recomendação (pág. 9), nomeadamente incluindo um ponto de análise dos dados, verificar da sua pertinência, seguimento dos registos, vindo este aspeto referido como um dos importantes a considerar nos procedimentos, reforçado nas sugestões apresentadas nos esquemas dos principais dados a registar (ponto da recomendação) antecedendo a identificação dos aspetos a melhorar no sistema das Ordens de Serviço. Considerar a restrição do tratamento de dados pessoais, referenciados no campo A2-Participação da ocorrência, em conformidade com o disposto no Regulamento Europeu 679/2016, de 27 de Abril. Os fluxogramas representados no quadro 1 e na figura 1 são de âmbitos distintos, já que o primeiro representa o fluxo de dados na organização (que termina no "Destino" dos dados após fecho da OS) e o segundo representa a sequência de etapas do processo pelo qual passa a Ordem de Serviço (que termina do fecho da mesma). Os pontos referidos são mencionados no ponto 3.1 da Recomendação, sendo demonstrado neste ponto que o fluxo dos dados continua para além do fecho da OS. O principal foco da Recomendação é a Ordem de Serviço e o respetivo contributo para o fluxo de dados implementado na entidade gestora. Cabe à entidade gestora ter em consideração a referida restrição aquando da definição dos campos a incluir nas respetivas ordens de serviço. 15 / 16

16 SMAS de Sintra A articulação entre o referido nos principais pontos da recomendação, melhoraria ficando mais evidente, coerente e explícita, constituindo uma mais valia na perceção, organização e aplicação da recomendação para procedimento de registo de Ordens de Serviço. Comentário de caráter geral que não carece de análise. 16 / 16

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