Aula 26. Efeitos que decorrem da suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Suspender o escoamento do prazo prescricional

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1 Turma e Ano: Direito Tributário (2015) Matéria / Aula: Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário / 26 Professor: Mauro Lopes Monitora: Laryssa Marques Aula 26 Art. 151, CTN. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: I - moratória; II - o depósito do seu montante integral; III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança. V a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) VI o parcelamento. (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) Parágrafo único. O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das obrigações assessórios dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela consequentes. Efeitos que decorrem da suspensão da exigibilidade do crédito tributário Impedir o Fisco de propor a EF Suspender o escoamento do prazo prescricional Contribuinte em situação de regularidade fiscal passa a merecer a CPD-EN Art. 151 c/c 206, CTN Enunciado 17, AGU: Suspensa a exigibilidade do crédito pelo parcelamento concedido, sem a exigência de garantia, esta não pode ser imposta como condição para o fornecimento da certidão positiva de débito com efeito de negativa, estando regular o parcelamento da dívida, com o cumprimento, no prazo, das obrigações assumidas pelo contribuinte.

2 O rol do art. 151 do CTN é taxativo? Não. Por construção jurisprudencial, há uma hipótese de suspensão de exigibilidade do crédito que não consta neste rol. Imagine que certo Município tenha dívida tributária perante a União (Exemplo: por contribuição) e que aquele - entidade devedora - ingresse com uma ação anulatória para extinguir o crédito tributário. A União alega não haver exigibilidade suspensa e procede a cobrança do crédito e inscreve o Município no CADIN. Este Município depende de repasses federais, mas estes são paralisados justamente porque ele está inscrito no CADIN. Neste caso, o Município vai ao judiciário e o STJ lhe dá razão, afirmando que os bens do Município são impenhoráveis. Mesmo quando outra Fazenda Pública é credora, o rito não é EF, mas sim, Execução contra a Fazenda. Neste caso, se o Município embargar, o precatório não pode ser expedido, ficando suspensa a cobrança. Do mesmo modo, se for proposta uma ação anulatória pelo Município fica suspensa a cobrança. Isto não se aplica ao particular. A propositura de ação anulatória não suspende a exigibilidade. É preciso haver uma decisão judicial que conceda liminar neste sentido. 1. Moratória Art A moratória somente pode ser concedida: I - em caráter geral: a) pela pessoa jurídica de direito público competente para instituir o tributo a que se refira; b) pela União, quanto a tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos de competência federal e às obrigações de direito privado; II - em caráter individual, por despacho da autoridade administrativa, desde que autorizada por lei nas condições do inciso anterior. Parágrafo único. A lei concessiva de moratória pode circunscrever expressamente a sua aplicabilidade à determinada região do território da pessoa jurídica de direito público que a expedir, ou a determinada classe ou categoria de sujeitos passivos. Pode ser concedida em caráter geral ou individual. O art. 152, I, b consagra a possibilidade de a União conceder moratória de tributos de competência alheia. Teria sido este dispositivo recepcionado pelo texto constitucional?

3 Há quem defenda que não, como Sacha Calmon: seria uma moratória heterônoma, o que não seria admitido pelo texto constitucional de 88. Mas, há quem defenda que sim, como Aliomar Baleeiro: seria moratória relacionada à política monetária do país e não a questões de ordem tributária. Art A lei que conceda moratória em caráter geral ou autorize sua concessão em caráter individual especificará, sem prejuízo de outros requisitos: I - o prazo de duração do favor; II - as condições da concessão do favor em caráter individual; III - sendo caso: a) os tributos a que se aplica; b) o número de prestações e seus vencimentos, dentro do prazo a que se refere o inciso I, podendo atribuir a fixação de uns e de outros à autoridade administrativa, para cada caso de concessão em caráter individual; c) as garantias que devem ser fornecidas pelo beneficiado no caso de concessão em caráter individual. A moratória é o alargamento simples do prazo para recolhimento do tributo. Não se confunde com o parcelamento. Art Salvo disposição de lei em contrário, a moratória somente abrange os créditos definitivamente constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, ou cujo lançamento já tenha sido iniciado àquela data por ato regularmente notificado ao sujeito passivo. Parágrafo único. A moratória não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou do terceiro em benefício daquele. Aplicação da máxima Ninguém poderá se beneficiar de sua própria torpeza. 2. Depósito do montante integral Pode ser feito no bojo de uma ação judicial ou na via administrativa. É correto afirmar que o depósito do montante integral realizado na esfera administrativa não suspende a exigibilidade do crédito tributário? Sim. Mas, isto não significa que o crédito não esteja com a exigibilidade suspensa.

4 Na verdade, está. Não em decorrência do depósito na via administrativa, mas sim, por força da reclamação realizada através de processo tributário administrativo, conforme o inciso III do art. 151, CTN. O contribuinte realiza o depósito na via administrativa, portanto, não para suspender a exigibilidade do crédito, mas para não ter que arcar com o valor de juros e correção monetária ao final da discussão. Em juízo, o depósito tem duplo efeito: suspende a exigibilidade do crédito e transfere a obrigação ao banco depositário a obrigação de pagar juros e correção monetária. Se ao final, o Fisco se sagrar vitorioso e quiser reclamar juros e correção, o fará perante o Banco (depositário, auxiliar do juízo), nos próprios autos, sem necessidade de ação própria, segundo o STJ. O depósito que suspende a exigibilidade do crédito é o integral (valor exigido pelo Fisco) 1 e em dinheiro, conforme enunciado de súmula n 112 do STJ. Súmula 112/STJ. Tributário. Depósito. Execução fiscal. Suspensão da exigibilidade. Necessidade de ser integral e em dinheiro. CTN, art. 151, II. Lei 6.830/80, arts. 9º, 4º, 32 e 38. «O depósito somente suspende a exigibilidade do crédito tributário se for integral e em dinheiro.» Nos casos em que o juiz defere outra forma de depósito - que não o realizado em dinheiro - não é para suspender a exigibilidade do crédito, mas sim para que o contribuinte tenha direito a certidão positiva de débito com efeitos de negativa (CPD-EN). Quando a parte não tem dinheiro para o depósito e realiza a antecipação da garantia (através de fiança bancária ou seguro-garantia, por exemplo), não se estará promovendo a suspensão da exigibilidade do crédito. Ao contrário, estimula o Fisco a propor a EF. Mas, mesmo assim, é interessante para a parte fazê-lo para ter direito a CPD-EN (para participar de licitações; para conseguir repasses, subvenções; etc.). O depósito não pode ser obrigatório. É uma faculdade do sujeito passivo, conforme dicção do verbete de súmula vinculante 28 do STF: «É inconstitucional a exigência de depósito prévio como requisito de admissibilidade de ação judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade de crédito tributário.» 1 Se o tributo for sujeito a lançamento por homologação, o contribuinte irá depositar o valor que ele próprio apurou. E, se durante 5 anos, no decorrer da EF, o Fisco não se pronunciar acerca de tal valor, ele não poderá fazê-lo posteriormente, pois ocorrerá homologação tácita.

5 O depósito afasta a necessidade de EF. Ao final, se a FP ganhar, o depósito é convertido em renda. Se o contribuinte sair vitorioso, ele poderá levantar o valor depositado. É errado o juiz despachar Suspendo a exigibilidade do crédito por conta do depósito. O juiz não pode chamar para si uma atividade que não é dele. Assim, o correto seria Tendo em vista o depósito, dê ciência para a fazenda para os fins do art. 151, II do CTN. O depósito judicial só pode ser liberado com o trânsito em julgado. Súmula 18, TRF da 4ª Região: «O depósito judicial destinado a suspender a exigibilidade do crédito tributário somente poderá ser levantado, ou convertido em renda, após o trânsito em julgado da sentença.» Questão interessante refere-se ao caso de extinção do processo sem julgamento do mérito. Quando o autor da ação renuncia o direito que se funda a ação, o julgamento é de mérito e o depósito é convertido em renda. Porém, quando ele desiste, sem renunciar ao direito, não há julgamento de mérito. Neste caso, quem fica com o dinheiro? Poderia se pensar que o dinheiro ficaria com o contribuinte, porque ele continua sendo proprietário do capital, apesar de não ter disponibilidade sobre ele no decorrer da ação. No entanto, não foi o que a jurisprudência decidiu: STJ - EMBARGOS DE DIVERGENCIA NO RECURSO ESPECIAL EREsp SP 2001/ (...) As causas de extinção do processo sem julgamento do mérito são invariavelmente imputáveis ao autor da ação, nunca ao réu. Admitir que, em tais casos, o autor é que deve levantar o depósito judicial, significaria dar-lhe o comando sobre o destino da garantia que ofereceu, o que importaria retirar do depósito a substância fiduciária que lhe é própria. 4. Assim, ressalvadas as óbvias situações em que a extinção do processo decorre da circunstância de não ser a pessoa de direito público parte na relação de direito material questionada, o depósito judicial somente poderá ser levantado pelo contribuinte que, no mérito, se consagrar vencedor. Nos demais casos, extinto o processo sem julgamento de mérito, o depósito de converte em renda. Portanto, feito o depósito, a única forma do contribuinte reaver tal valor é se sagrando vitorioso no julgamento de mérito. Do contrário, se a FP se sagrar vitoriosa ou se o juiz extinguir o processo sem resolução de mérito, converte-se o depósito em renda para a Fazenda.

6 Na ação de consignação, o depósito, feito em dinheiro, suspende a exigibilidade do crédito? Depende: se o depósito for integral, sim. Importante destacar para efeitos de PFN que: 3. Reclamações e recursos administrativos No âmbito federal, o processo administrativo é regulado pelo Decreto /72 (recepcionado no plano material pela CRFB/88) 2. Não há exigência de depósito prévio para discussão na seara administrativa, segundo enunciado de súmula vinculante 21 do STF: «É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.» Na mesma linha, o STF editou enunciado de súmula 373: «É ilegítima a exigência de depósito prévio para admissibilidade de recurso administrativo.» Obs.: Lei 9.532/97. Art. 64 A autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de bens e direitos do sujeito passivo sempre que o valor dos créditos tributários de sua responsabilidade for superior a trinta por cento do seu patrimônio conhecido. Neste caso, não se aplica a SV 21, nem a súmula 373 do STJ, pois é hipótese garantia de crédito tributário e não de condição para a discussão na via administrativa. Lei 9.430/96. Art. 74, 11. A manifestação de inconformidade e o recurso de que tratam os 9o e 10 obedecerão ao rito processual do Decreto no , de 6 de março de 1972, e 2 É fundamental a leitura deste decreto para provas da PFN.

7 enquadram-se no disposto no inciso III do art. 151 da Lei no 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional, relativamente ao débito objeto da compensação. 4. Liminar em MS e outras ações judiciais Requisitos para alcançar antecipação de tutela. Não confundir a tutela antecipada com a tutela cautelar. Esta última se contenta com o fumus boni iuris, pois não antecipa nada, apenas cria um ambiente favorável para que exista uma garantia de que ao final a tutela será prestada. Já na tutela antecipada, como o próprio nome indica, a tutela já é prestada de antemão e, por conta disso, não basta demonstrar a fumaça do bom direito, é necessário trazer prova inequívoca e verossimilhança das alegações (forte probabilidade do acolhimento da tese jurídica). Na esfera tributária, sempre haverá periculum in mora, que decorre da própria lei (inscrição em DA; EF; etc.). Portanto, não é lúcida que negue a suspensão do crédito tributário por liminar, havendo prova inequívoca e verossimilhança das alegações sob o argumento de que não há periculum. Salvo em casos excepcionais, quando a sentença se avizinha, por exemplo (sentença em MS será proferida em 10 dias. Neste caso é possível aguardar). A Lei /09 (LMS), em seu art. 7º, III prevê a chamada contracautela. Acautelando interesses do contribuinte, sem deixar de acautelar interesses fazendários (porque a liminar pode caducar). Imagine que ao final do processo, a liminar caduca (decisão de mérito em sentido contrário), o Fisco poderá cobrar juros e correção. Por isso que o contribuinte que não quer pagar juros e correção, deposita. E multa? Segundo o STJ, o contribuinte também terá que pagar a multa, ainda que não tenha pagado o tributo amparado em decisão liminar. Aplica-se o verbete de súmula 405 do STF. Súmula 405, STF. Denegado o mandado de segurança pela sentença, ou no julgamento do agravo, dela interposto, fica sem efeito a liminar concedida, retroagindo os efeitos da decisão contrária.

8 No âmbito federal, a lei 9.430, art. 63, 2º dispõe expressamente que A interposição da ação judicial favorecida com a medida liminar interrompe a incidência da multa de mora, desde a concessão da medida judicial, até 30 dias após a data da publicação da decisão judicial que considerar devido o tributo ou contribuição. 5. Parcelamento Art. 155-A. O parcelamento será concedido na forma e condição estabelecidas em lei específica. (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) 1º Salvo disposição de lei em contrário, o parcelamento do crédito tributário não exclui a incidência de juros e multas. (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) 2º Aplicam-se, subsidiariamente, ao parcelamento as disposições desta Lei, relativas à moratória. (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) 3º Lei específica disporá sobre as condições de parcelamento dos créditos tributários do devedor em recuperação judicial. (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005) 4º A inexistência da lei específica a que se refere o 3o deste artigo importa na aplicação das leis gerais de parcelamento do ente da Federação ao devedor em recuperação judicial, não podendo, neste caso, ser o prazo de parcelamento inferior ao concedido pela lei federal específica. (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005). Parcelamento é um benefício e a incidência de juros e multas é outro benefício, geralmente, não cumuláveis. Exemplo: denúncia espontânea, prevista no art. 138 do CTN. Através desta, o contribuinte fica livre da penalidade, desde que realize o pagamento integral do crédito com juros e da correção. Se ele pedir o parcelamento, não terá direito a denúncia espontânea. O parcelamento sem multa depende de lei específica. Se nada dispor, não exclui a multa.

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