POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO MUNICÍPIO DE MAJOR IZIDORO/ AL- UM DESAFIO

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1 ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título: Políticas Públicas de Segurança Alimentar e Nutricional do Município de Major Izidoro/AL - Um Desafio Autor: Keli Cristine Ramos Cruz Palavras Chave: Políticas SAN Major Izidoro/AL Categoria: B MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO I FUNDAMENTOS DE SAN PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL-2010(B) POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO MUNICÍPIO DE MAJOR IZIDORO/ AL- UM DESAFIO KELI CRISTINE RAMOS CRUZ MAJOR IZIDORO/AL JULHO DE 2010

2 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO I FUNDAMENTOS DE SAN PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL-2010 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO MUNICÍPIO DE MAJOR IZIDORO/ AL- UM DESAFIO KELI CRISTINE RAMOS CRUZ MAJOR IZIDORO/AL- (082) Keli.cruz@hotmail.com Trabalho apresentado como requisito de conclusão do Curso de Formação de Gestores Públicos de SAN-2010/ Módulo I MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL (B)

3 OS DESAFIOS DA GESTÃO DO DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS Maria Ângela Girioli BELO HORIZONTE MG FEVEREIRO/2011 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL OS DESAFIOS DA GESTÃO DO DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS

4 Maria Ângela Girioli Belo Horizonte/MG (31) / Trabalho apresentado como requisito de conclusão do Módulo I do Curso de Formação de Gestores Públicos de SAN-2010 [O conteúdo e forma do trabalho são de responsabilidade do(s) autor (es)] MAJOR IZIDORO/AL JULHO DE 2010 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO

5 1.1- CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO E A INSEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL II- OBJETIVOS III- POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAN- UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO IV- CONSIDERAÇÕES FINAIS V- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS I- INTRODUÇÃO A Alimentação é o primeiro degrau constitutivo da dignidade humana. Direito elementar e sagrado. Sem comer adequadamente nenhuma pessoa é capaz de produzir, de sonhar direitos mais elevados, de se desenvolver. Sem alimentar seu povo nenhuma nação se põe de pé. Só se forma como pátria a nação que acolhe todos os seus cidadãos nos direitos elementares e estimula o desenvolvimento coletivo e inclusivo.

6 ( Patrus Ananias Revista SAN/2008) O combate a fome sempre será objeto de política pública no Brasil, e torna-se cada vez necessário o lançamento de estratégias de articulação política, programas e ações para garantir acesso à alimentação às pessoas, sobretudo as mais pobres. A partir daí, tem início um processo de articulação de uma ampla rede de proteção e promoção social, tendo como núcleo a segurança alimentar, mas articulando-se também com a assistência social e transferência de renda. Com base nesse preceito, a Política de Segurança Alimentar e Nutricional insere-se nessa perspectiva e apóia-se não só na distribuição de renda, mas também em fazer valer direitos da terra, à água, aos serviços sociais e ao trabalho com remuneração justa, implicando em planejar, coordenar, definir estratégias e monitorar um conjunto de ações emergenciais e estruturantes-emancipadoras. É como estratégia de atuação no plano estadual e municipal, a Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SESAN, por meio do Departamento de Promoção de Sistemas Descentralizados (DPSD), apto pela implantação de sistemas integrados de Segurança Alimentar e Nutricional. Cada sistema é composto por um conjunto de ações que interferem nas diversas etapas do fluxo de produção, distribuição, preparo e consumo de alimentos, visando garantir o acesso à alimentação com dignidade, em quantidade, qualidade e regularidade adequada a todos, estimulando a participação democrática, considerando a autonomia do ser humano e respeitando as especificações regionais, culturais e ambientais CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO E A INSEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL IN LOCO O Município de Major Izidoro foi emancipado em 1949, sendo localizado na microrregião de Batalha, com área territorial de 454 km², limitando-se com Cacimbinhas, Dois Riachos, Olivença, Olho D Água das Flores, Jacaré dos Homens, Batalha, Jaramataia, Arapiraca e Igací. Distante da capital 193 Km tem como via de acesso a AL 120. Está localizado na região semi-árida do estado de Alagoas. 4 Apresenta uma vegetação onde predomina a caatinga e um clima temperado e quente, com uma temperatura máxima de 38 C e a mínima de 18 C, considerando as várias das estações do ano. Possui Índice de Desenvolvimento Humano - IDH= 0,524, uma população de habitantes. A altitude da sede é de 200 metros acima do nível do mar. Possui um PIB per capita de 2.742, tendo como as principais atividades produtivas à agricultura e a pecuária, especificamente a pecuária, visto que, Major Izidoro

7 encontra-se situado na bacia leiteira do Estado. Desta forma o mercado de trabalho, seja ele formal ou informal, gira em torno da produção do leite e agricultura. No que concerne ao saneamento, existe na cidade, esgotamento sanitário, pavimentação e drenagem, a rede de abastecimento de água cobre 48%, da população com água tratada com flúor e hipoclorito, o restante, ou seja, 52% utilizam água de poço ou de pequenas barragens, sem nenhum tipo de tratamento (SIAB, 2010). A coleta do lixo é feita pela prefeitura e levada para local específico, não existe aterro sanitário, nem qualquer tipo de tratamento quanto à reciclagem do lixo. Com isso, o mau funcionamento desses sistemas acaba por interferir diretamente na qualidade de vida da população além de acarretar sérios danos ao meio ambiente. Contudo, atualmente a manutenção das ruas assim como a coleta de lixo do município tem melhorado consideravelmente nos últimos anos. A população de Major Izidoro encontra-se inserida em um contexto social de carência e vulnerabilidade, pois se constitui em um contexto de poucos com muito e muitos com pouco, pois, possui uma população que sobrevive essencialmente de uma renda informal, em sua maioria pobre, trabalham em terras de terceiros, desprovidos de recursos financeiros e que necessitam de ações governamentais que melhorem a sua qualidade de vida. Têm em sua população famílias beneficiárias do programa Bolsa Família (CEF, 2009). A Feira, a qual a pessoas compram seus alimentos, em Major Izidoro é realizada semanalmente em local pré-determinado e organizado pela prefeitura municipal. No que se refere à saúde, possui 01 hospital e 05 unidades de PSF: 02 no centro da cidade e 03 na zona rural. Com relação ao saneamento temos: 5 Situação de Saneamento SIAB* (2010) Nº % Abastecimento d água Rede Pública ,00

8 Poço/ Nascente 120 2,50 Outro ,50 Destino do Lixo Coletado ,25 Destino de Fezes e Urina Esgoto 19 0,40 Fossa ,07 Filtrada 281 5,86 Tratamento da água no domicílio Clorada ,95 *SISTEMA DE ATENÇÃO BÁSICA- SIAB-MUN, Sem tratamento 79 1,65 Com relação à situação de mercado verifica-se que a grande parte da população não trabalha seguida pelo número de trabalhadores rurais, dados estes extraídos do banco de dados do programa Bolsa família do município. RENDA PER CAPTA 2008 Nº % Entre 0,01 e Entre 120,01 e 207, Entre 60,01 e Igual a Maior que 207, No que se refere à renda per capta, percebe-se que boa parte da população de Major Izidoro sobrevive do recurso do governo federal, o programa Bolsa Família. No tipo de situação domiciliar temos grande o número de domicílios cedidos. 6 A Assistência Social tem na Secretaria Municipal de Trabalho, Habitação e Assistência Social o órgão responsável no município pela gestão e acompanhamento dos programas de proteção social básica e especial, desenvolvendo a Política de Assistência Social de acordo com os requisitos estabelecidos na

9 Lei Orgânica da Assistência Social (Lei nº de 07 de dezembro de 1993) no que tange a organização de Ações e Serviços Assistenciais de forma descentralizada e participativa. Por não possuir um Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional e um órgão gerenciador dessas ações, a gestão destes serviços são executados nesta secretaria. Está em processo de discussão e implantação essa política municipal de segurança alimentar e nutricional. A cozinha comunitária que será implantada no município ficará localizada na territorialidade do Centro de Referência da Assistência Social CRAS de município, A incidência de pobreza no município é elevada, segundo dados do IBGE 2003, mais de 50% da população de Major Izidoro encontra-se na linha de pobreza. Em relação à situação nutricional das crianças menores de 09 anos pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (2008) apontam os seguintes dados: ALTURA X IDADE Pontos de Corte OMS Quantidade Percentual Altura muito baixa para a idade (nanismo grave) % Altura baixa para a idade (nanismo moderado) % Altura adequada para a idade % Total % PESO X ALTURA Pontos de Corte OMS Quantidade Percentual Peso muito baixo para a altura (emagrecimento grave) % Peso baixo para a altura (emagrecimento moderado) % Peso adequado ou Eutrófico % Peso elevado para altura % Total % 7 PESO X IDADE Pontos de Corte OMS Quantidade Percentual Peso muito baixo para a idade % Peso baixo para a idade %

10 Peso adequado ou Eutrófico % Peso elevado para idade % Total % IMC X IDADE Pontos de Corte OMS* Quantidade Percentual Muito baixo IMC para idade % Baixo IMC para idade % IMC adequado ou Eutrófico % IMC elevado para idade % Total % O acompanhamento sistemático do crescimento e do desenvolvimento infantil é de grande importância, pois monitora e, assim, favorece as condições de saúde e nutrição da criança assistida. Os índices antropométricos são utilizados como o principal critério desse acompanhamento. Essa indicação baseia-se no conhecimento de que a discrepância entre as necessidades fisiológicas e a ingestão de alimentos causam alterações físicas nos indivíduos, desde o sobrepeso e a obesidade até graves quadros de desnutrição. Os dados mostram claramente a insegurança nutricional por qual passam as crianças menores de 09 anos do município. Um dos maiores desafios e objetivos do município na atualidade é o desenvolvimento da Política Municipal de Segurança Alimentar, visto que de acordo com o demonstrado anteriormente, o município passa por situação de insegurança alimentar e que para assegurar ações universais e regulares, será necessário uma rede bem organizada e com compromisso social GERAL II- OBJETIVOS

11 Contextualizar em um conceito macro- social, desafios e fundamentos das políticas públicas de Segurança Alimentar e Nutricional no município de Major Izidoro/AL 2.1 ESPECÍFICOS Unir os conhecimentos teóricos vistos durante o curso com a prática cotidiana do dia a dia; Demonstrar a partir do histórico e diagnóstico a insegurança alimentar por qual passa a população do município e a necessidade de desenvolvimento de políticas públicas de SAN; Discorrer sobre Segurança Alimentar e Nutricional, LOSAN, Direito Humano a Alimentação Adequada, soberania alimentar e SISAN. 9 III- POLÍTICAS PÚPLICAS DE SAN- UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO

12 Embora o Brasil seja um dos maiores produtores de alimento do mundo, parcela significativa da população não tem acesso aos alimentos básicos necessários para a vida cotidiana. Situações de insegurança alimentar e nutricional podem ser detectadas a partir de diferentes tipos de problemas, tais como fome, obesidade, doenças associadas à má alimentação, o consumo de alimentos de qualidade duvidosa ou prejudicial à saúde, estrutura de produção de alimentos predatória em relação ao ambiente natural ou às relações econômicas e sociais; alimentos e bens essenciais com preços abusivos e a imposição de padrões alimentares que não respeitam a diversidade cultural (CONSEA, 2004). A lei de Segurança Alimentar e Nutricional LOSAN (Lei n , de 2006), no seu artigo 3º define que Segurança Alimentar e Nutricional consiste no direito de todos ao acesso regular de alimentos em quantidade suficiente, com qualidade e respeitando a diversidade dos povos, ambiental, cultural etc., e que sejam sustentáveis. No entanto, a lei está voltada ao acesso que as pessoas têm ao alimento, mas não relata a procedência e processamento desses alimentos. Neste ponto se ressalta a importância da discussão do Direito Humano a Alimentação Adequada e a Soberania Alimentar. Os países têm a soberania de decidir o que produzir, como produzir e para quem produzir. A soberania está no direito de cada país em definir as suas próprias políticas e estratégias da produção e de consumo, o que não hoje não se vê no comércio internacional. Soberania alimentar parece mais como registro de um ideário da população, diz CARMO, Ela está muito associada à autonomia dos povos, ao direito que essas pessoas têm de tomar as suas decisões, e nesse sentido, ela não estaria subordinada aos caprichos do mercado internacional. Por isso é necessário a preocupação na produção, pois assim garantiremos a soberania, a formulação de suas próprias políticas agropecuárias e de alimentação. De acordo com CARMO, 2007, quando se pensa em soberania alimentar está se falando de autonomia do país. Estes três atributos (suficiência, estabilidade e autonomia) não parecem constituir-se em problemas para a segurança alimentar em países como o Brasil. Porém, sempre que houve, no passado recente, recuperação episódica do poder de compra dos estratos de menor renda, ocorreu forte pressão de demanda sobre o sistema agro alimentar, gerando problemas no abastecimento de alguns produtos (CARMO, 2007). 10 O documento produzido pelo CONSEA apresenta a segurança alimentar como: "... um objetivo nacional básico e estratégico. Deve permear e articular, horizontal e verticalmente, todas as políticas e ações das áreas econômica e social de todos os níveis de governo e ser perseguida por toda a sociedade,

13 comprometendo todos os segmentos sociais, seja em parceria com os distintos níveis de governo ou em iniciativas cidadãs" (MALUF et all, 1996). Nem o governo nem as organizações da sociedade civil, agindo isoladamente, têm condições de garantir a segurança alimentar e nutricional da população de modo eficaz e permanente. O esforço para a ação conjunta e coordenada é fundamental, de modo a que cada parte cumpra suas atribuições específicas, utilizando os recursos existentes de forma mais eficiente e com mais qualidade (CONSEA, 2004) O direito à alimentação adequada não deve ser interpretado como um pacote mínimo de calorias, proteínas e outros nutrientes específicos. A adequação refere-se também às condições sociais, econômicas, culturais, climáticas, ecológicas, entre outras. A consciência do Direito Humano à Alimentação por parte dos governos e da sociedade é progressiva. A redução da pobreza absoluta, da fome e da desnutrição, indicadas em pesquisas de âmbito nacional, sinaliza alguns progressos nesse campo. De igual modo, destaca-se a imersão do Ministério Público nesta temática, que vem culminando na realização de inquéritos públicos em diferentes localidades e na construção de indicadores específicos neste campo (CONSEA, 2004). A participação social avançou muito nos últimos anos, com o engajamento crescente de organizações da sociedade civil em iniciativas vinculadas direta ou indiretamente aos objetivos da SAN. A declaração do governo federal de priorizar o enfrentamento à fome deu grande estímulo à mobilização pela construção de uma política de SAN (CONSEA, 2004). Nos momentos atuais de formação do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional do Município de major Izidoro e de formação da política municipal, é clara pelos participantes do movimento a necessidade de realização de conferências regionais e municipais de Segurança Alimentar e Nutricional, já que estas tem o poder de despertar uma disposição de participação e de articulação bastante promissora. Desse contexto, desdobram- se novos desafios: incorporação de novos segmentos sociais, controle social, instrumentos de acompanhamento e avaliação e conselho estadual e municipal de segurança alimentar e nutricional. 11 O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), instituído pela LOSAN é um sistema em construção, que tem como objetivo promover o DHAA em todo o território nacional. Trata-se de um sistema público, de gestão intersetorial e participativa, que possibilita a articulação entre os três níveis de governo para a implementação das políticas de segurança alimentar e nutricional.

14 Integrado por órgãos e entidades representantivas de todas as instâncias de governo, o Sisan tem por objetivos formular, implementar, monitorar e avaliar políticas e planos de segurança alimentar e nutricional no Brasil, bem como estimular a integração dos esforços entre Governo e sociedade civil. O município de Major Izidoro, apesar da discreta participação de órgãos estaduais nesse processo, tem buscado apoio técnico contínuo e participação em capacitações realizadas pelo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e órgãos interligados, com o objetivo de criação de estruturas e marcos regulatórios de segurança alimentar e nutricional no município, criação e desenvolvimento do SISAN municipal e implementação e regulação do CONSEA municipal, para que se garanta o direito humano à alimentação no município que sofre a nossos olhos um quadro de insegurança alimentar e nutricional e uma grande vulnerabilidade social. 12 IV- CONSIDERAÇÕES FINAIS

15 Vale reiterar que o desenvolvimento de uma política de segurança alimentar e nutricional resolutiva e efetiva será conseguida com vontade política, co- responsabilidade tripartite e principalmente mobilização social. As ações de SAN dependem muito do desenvolvimento econômico, porém, orientado por objetivos sociais e por uma visão pautada na ética, na equidade, na sustentabilidade ambiental, na universalização da cidadania e na radicalização da democracia, mostrará resultados positivos. Não se pode esquecer a necessidade de expansão dos serviços públicos básicos de educação, saúde, habitação e saneamento. Tudo isso em bases sustentáveis, de modo que os resultados hoje obtidos não comprometam o desenvolvimento no futuro. Por fim, reafirma-se a necessidade de ampliar a participação da sociedade civil na elaboração, implementação e fiscalização das políticas públicas, em todos os níveis, sobretudo, no nível local. Hoje no município de Major Izidoro é o principal desafio, no entanto à perspectiva de melhoria do quadro de insegurança alimentar está na inserção do Equipamento público de SAN- Cozinha comunitária que está em sua fase de implantação. A criação do CONSEA municipal foi pactuado como pré- requisito essencial para autorização, fazendo com que seja fortalecida dentre o gestor municipal. 13 V- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

16 Caixa Econômica Federal. < Acessado em 15/05/2010. CARMO, MS e LAZARRINI, MI. Palestra Segurança Alimentar e Nutricional, Acessado em 09/07/2010. CONSEA. Princípios e Diretrizes de uma política de Segurança Alimentar e Nutricional. II CNSAN, Brasília-DF. Gráfica Positiva FERREIRA, Haroldo da Silva. Desnutrição: magnitude, significado social e possibilidade de prevenção. Maceió: EDUFAL, Acessado em 19/06/2010 MALUF, ET ALL. Contribuição ao tem da Segurança Alimentar e Nutricional. Revista Cadernos de debate. Vol. IV. UNICAMP: Pág Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome < >. Acessado em 05/07/2010. Sistema Municipal de Atenção Básica a Saúde, SIAB,

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