Despesa mensal com drogas de quem declara despesa (0,06% da população):

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1 Perfil da Declaração do Consumo de Drogas Despesa mensal com drogas de quem declara despesa (0,0% da população): : R$, a valores de 00 ou cerca de reais mensais a preços de hoje Observação inicial: Dado altíssimo valor esperado de não respostas do consumo de drogas (por razões óbvias, apesar do sigilo estatístico) entre os 1 mil entrevistados, o dado deve ser interpretado como resultado da interação entre o consumo de drogas e a propensão a declara-lo. A estratégia é comparar a participação de características sóciodemográficas dos consumidores de drogas com a respectiva parcela do grupo na população total. Desta forma vemos quem está superepresentado. Perfil: Jovens Solteiros Jovens da Classe A - "Filhinhos de Papai?",,1 Brancos,,1 a 1 anos,, Filhos Sem Religião,,, 0, 0 a anos,11 0, Católicos Classe A,,,1,0 Classe AB,, Nenhuma gestante ou lactante da amostra reportou consumo de drogas 1

2 Estudantes Privados, especialmente universitários Consumidores Capitais e Sudeste Freq escola privada,, Consumidores das Capitais a 11 anos de estudo 1 ou mais anos de estudo,,0,, Capitais,, Freq. Ensino M édio,,,1 Freq. Universidade,0, Sudeste, Alimentação Classe A Estado Presente na Quantidade e Qualidade de Serviços Acesso a Serviços de Boa Qualidade Serviço de Água,,, Coleta de Lixo,, Consome Sempre do Tipo que Quer, Iluminação de Rua Drenagem e Escoamento, 1, 1,, Energia Elétrica,, À vista ou à prazo? Efeitos Colaterais da Droga? Tem Cartão de Crédito,, PROBLEMAS COM VIOLÊNCIA NA VIZINHANÇA,, Tem Cheque Especial 1,, ATRASO ALUGUEL OU PRESTAÇÃO,1 11,

3 Simulador das Despesas com Drogas Simulador das Despesas com Drogas Tem Despesa (%) Permite visualizar as probabilidades de declaração de despesas e o valor médio mensal gasto a partir da combinação de diferentes atributos individuais Violência nas Escolas e Proficiência dos aluno A Importancia da Preven ção. Tipos de Agressão e de Vítima... Prisões por pessoa aos anos de Quem foi a Pré-Escola.. professores alunos funcionários verbal física não participou Violência - Ocorrência de Membros da Comunidade Escolar participou do programa portando arma de portando arma Ações de gangs fogo branca nas dependê ncias externas Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do SAEB 00/INEP. Ações de gangs nas dependê ncias internas 0 1 delito má conduta menor Severnini (00) indica que Violência nas Escolas piora Proficiência dos alunos Fonte Heckman e Cunha (00) Penitenciárias x População Adulta - Brasil Masculino..1 0 a anos. 1. Solteiro(a).1. Analfabetos Negros e Pardos.. Sem Religião..1 Nativos.0 0. Nas penitenciárias Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo/IBGE

4 População nas Penitenciárias 0 a anos São Paulo x Rio de Janeiro.... Fatores de Risco Associados É Presidiário Razão de Chances Não Condicional Condicional População## (%) Solteiro(a) Analfabetos Negros e Pardos Sem religião Nativos São Paulo Rio de Janeiro.. SEXO Homem,1 1,0,1 Solteiro 1,,1, Migrante 1,,0, 1 a anos 1,,1,00 0- anos de estudo 1, 1, 0,0 Sem religião 1,,,1 Afro 1,0 1,01, Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo/IBGE Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo/IBGE Brasil: Taxa de Fecundidade - /000 Gravidez Precoce 1 a 1 anos àreas + Número Médio de Filhos Vivos - Rio de Janeiro Favelas Município Bairros Ricos Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo Demográfico /IBGE Fonte: IBGE, Censo Demográfico Neri (00) argumenta que Rio segue trajetória oposta de Nova York pelo em Gravidez indesejada e de Crime. Hartung (00) indica para São Paulo que maior gravidez precoce está relacionada a maior taxa de Violência futura em São Paulo. Números do trânsito Mortes por causas externas - trânsito só perde para homicídios 0 mil acidentes de trânsito mil mortos e outros milhares de feridos EUA, mil mortos Morrem quatro vezes mais homens que mulheres em acidentes de trânsito Em 00, R$, bilhões foram gastos em acidentes de trânsito Custo por morte é de R$ 0,1 mil

5 Objetivo II - Novo Código de Trânsito Aumento das multas de trânsito Análise das Mortes de trânsito Novo Código de Trânsito de 1 Sexo Vantagens NCT levou mais de anos até ser aprovado Dados por sexo, estado e ano Nenhum trabalho nacional sobre trânsito Definição de crimes de trânsito e suas respectivas penas Dirigir alcoolizado Dirigir sem carteira Provas de habilitação mais difíceis Uso de cinto de segurança obrigatório Multa para pedestre que atravessarem a rua fora da faixa Mortes de Trânsito Vs Mercado de Trabalho Variável Depedendte: Mortes de Trânsito por 0 mil Habitantes Variável Pop. que se desloca mais de 1 hora para ir ao trabalho Pop. que trabalha em casa Pop. que trabalha em ve ículos Pop. que é motorista 0,0*** (0,0) Em parenteses os respectivos desvios-padrões. (1)) () () () -0,*** (0,0),1*** (0,),*** (0,1) Estatísticas Descritivas (Média Estadual Anual) Antes do NCT Depois do NCT Variável Mortes de Trânsito por 0 mil Habitantes 0, 0, 1, 0, 0, e (,) (,) (,) (.) (,),,0,0,,1 (,) (,0) (,) (,) (,1),1,,,, (1,) (,0) (,0) (1,) (1,) Habitantes (milhões) 11, 11,0 11, 1, 11, e (,0) (,) (,) (,0) (,0),,,,0, (1,) (1,) (1,) (1,) (1,),,,,, (1,) (1,) (1,) (1,) (1,) Populaçã o entre 1 e anos (%),,0,0,, e (1,) (1,0) (1,) (1,) (1,),,0,0,, (1,) (1,) (1,) (1,) (1,),,1,0,, (,) (,0) (,1) (,) (,) Taxa de Urbanização (%) 1,1,,, 0, e (1,) (,0) (1,) (1,) (1,) 0,1,1, 1,, (1,) (,) (,) (1,) (1,), 0, 0,, 1, (1,) (1,) (1,) (1,) (1,) Populaçã o Desempregada (%) e,,1,,, (1,) (1,0) (1,1) (1,) (1,),,1,,0,1 (1,1) (0,) (1,0) (1,1) (1,),,0,,, (1,) (1,) (1,) (1,) (1,) Populaçã o com até anos de Estudo (%),0 1, 0,,, e (,0) (,1) (,) (,) (,0), 1, 1,,,1 (,) (,) (,) (,1) (,), 0,,,, (,) (,) (,) (,) (,) ao Volante, Perigo Constante População em Inatividade (%) e 0, 0, 0, 1, 1,1 (,) (,) (,) (,) (,) 0, 1, 1, 1, 0, (,) (,) (,) (,1) (,) 0, 1,0 1, 0, 1,0 (,) (,) (,) (,) (,) Mortes em Acidentes de Trânsito no Brasil por 0 mil habitantes População que trabalha em casa (%) e,,,,, (,1) (,) (,0) (1,) (1,),,,,, (1,1) (1,) (1,) (1,1) (0,) 1, 1,0 1,, 11, (,) (,) (,) (,) (,) 1 População que trabalha em carro (%) e 1, 1, 1, 1, 1, (0,) (0,) (0,) (0,) (0,) População que é motorista (%),,,,, (1,) (1,) (1,) (1,) (1,) 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 (0,1) (0,1) (0,1) (0,1) (0,1) 1 e 1, 1, 1, 1, 1, (0,) (0,) (0,) (0,) (0,) 1 População que se desloca mais de 1 hora para ir ao trabalho (%),,,,, (0,) (0,) (0,) (0,) (0,) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) ,0,,0,, e (,1) (,) (,) (,) (,),,,,, (,) (,) (,) (,) (,),,,,, (,1) (,) (,) (,1) (,1) Observações 1 1 Em parenteses os respectivos desvios -padrões. Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos dados do DATASUS/MS homens mulheres O novo código de transito de 1 teve impacto imediato (algumas novas leis importam!).

6 São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Metodologia Econométrica Bahia Rio Grande do Sul 1 Paraná Txmorteijt = A1 + A NCTijt + A Homem j +A Xijt + Tendênciat + eijt Pernambuco 1 11 Pará Maranhão Santa Catarina Goiás Ceará Controles Idade1a TxUrb TxEmp Estudoa Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos dados do DATASUS/MS Análise dos Resultados Impacto do Sexo e Idade Variável Depedendte: Mortes de Trânsito por 0 mil Habitantes Impacto do NCT Variável Depedendte: Mortes de Trânsito por 0 mil Habitantes Variável NCT (1) () () () () () () -1.** -1.0** -1.1*** -1.0** -1.*** -1.1*** -1.1** (0.) (0) (0.0) (0.) (0.0) (0.0) (0.) Variável (1) () () () () () -1.** -1.*** -1,1*** -1,1** -1,** -1.** NCT (0.) (0.0) (0,1) (0,) (0,) (0.) 1.*** 11.*** 1,0*** 1,1*** 1,*** 1.*** Homem (0.) (0.) (0,) (0,) (0,0) (0.0) 1.** 1,1** 0,* 0,* 0.* NCT*Homem (0.0) (0,0) (0,) (0,1) (0.1) 0. Idade1a (0.) 0,1*** 0,1*** 0,1*** 0.1*** TxUrb (0,0) (0,0) (0,0) (0.0) -0,*** -0,*** -0.*** TxEmp (0,1) (0,1) (0.1) 0, Estudo (0,0) (0.) 0.* 1.1** -1,*** -,** -11,** -. Constante (0.) (0.1) (,) (,) (,) (.0) 0.*** 0.*** 0,1* 0,** 0,0 0.0 Tendência (0.0) (0.0) (0,0) (0,0) (0,11) (0.11) Efeito Fixo Sim Sim Sim Sim Sim Sim R Observações parenteses os respectivos desvios-padrões. ***, * representam significânciaao de a 1%, Em ** e nível % e % respectivamente. Correção robusta dos desvios-padrões. 1.***...,1,,1 Homem (0.) (.) (.0) (.1) (0.) (.) (.) 1.0** 1.0** 1.1** 0.* NCT*Homem (0.1) (0.0) (0.) (0.1) Idade1a (0.) (0.1) (01) (0.1) (0.1) (0.1) (0.1) 0.** 0.** 0.1** 0.* 0.** 0.** Homem*Idade1a (0.1) (0.1) (0.1) (0.1) (0.) (0.) 0.1*** 0.1*** 0.11** 0.11** TxUrb (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) -0.*** TxEmp (0.1) 0.1** 0.1* Estudo (0.0) (0.0) Constante (.) (.) (.1) (.) (.) (.) (.) 0.*** 0.** 0.*** 0.1*** 0.1** Tendência (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) (0.11) (0.11) Efeito Fixo Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim R Observações Emparentesesos respectivos desvios-padrões. ***, **e *representamsignificânciaao nívelde a1%, % e % respectivamente. Correção robusta dos desvios-padrões. Impacto do Sexo e Idade Conclusões Variável Depedendte: Mortes de Trânsito por 0 mil Habitantes Variável (1) () () () () () () -1.** -1.0** -1.1*** -1.0** -1.*** -1.1*** -1.1** NCT (0.) (0) (0.0) (0.) (0.0) (0.0) (0.) O NCT reduziu as mortes de trânsito em até,% a partir de 1, mil vidas salvas Homem NCT*Homem Idade1a Homem*Idade1a TxUrb 1.***...,1,,1 (0.) (.) (.0) (.1) (0.) (.) (.) 1.0** 1.0** 1.1** 0.* (0.1) (0.0) (0.) (0.1) (0.) (0.1) (01) (0.1) (0.1) (0.1) (0.1) 0.** 0.** 0.1** 0.* 0.** 0.** (0.1) (0.1) (0.1) (0.1) (0.) (0.) 0.1*** 0.1*** 0.11** 0.11** (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) Economia em relação as mortes é de R$ 1 bilhões A queda das mortes de trânsito femininas, devido ao NCT, foi quase duas vezes maior que a masculina -0.*** TxEmp (0.1) 0.1** 0.1* Estudo (0.0) (0.0) Constante (.) (.) (.1) (.) (.) (.) (.) 0.*** 0.** 0.*** 0.1*** 0.1** Tendência (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) (0.11) (0.11) Efeito Fixo Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim R Observações Emparentesesos respectivos desvios-padrões. ***, **e *representamsignificânciaao nívelde a1%, % e % respectivamente. Correção robusta dos desvios-padrões. Morrem mais homens do que mulheres em acidentes de trânsito Essa diferença nas mortes de trânsito entre sexo é explicada pela concentração de homens entre 1 a anos Rapazes ao Volante, Perigo Constante

7 Juventude O que é? Frequenta escola (%) % Idade Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE Juventude O que é? - Trabalha (%) O que fazem? -Não trabalha e não frequenta escola (%) % Idade % , Idade Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE Mortes por Causas Violentas (Agressões) no Brasil - 00 Mortes Violentas (Agressões) no Brasil , Menor 1 ano por 0 mil habitantes 0, 0,,,,, 1 a anos a anos a 1 1 a 1 0 a 0 a anos anos anos anos Idade, 0 a anos 1,0 0 a anos,, 0 a 0 ou mais anos por 0 mil habitantes totais TOTAL,,, Menor 1 ano, 1,0 1, 1 a anos 0, 0, 0, a anos 0,, 0, a 1 anos, 0,, 1 a 1 anos,,0, 0 a anos,,, 0 a anos,,,0 0 a anos,, 0,1 0 a anos 1,0,0 0, 0 a anos,, 0, 0 ou mais, 11, 1, Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos dados do DATASUS 00/MS Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos dados do DATASUS 00/MS

8 Mortes por Acidentes de Trânsito no Brasil Último filho nascido vivo ainda estava vivo por 0 mil habitantes TOTAL 1,,1, Menor 1 ano,0,,1 1 a anos,0,0, a anos,,01 1, a 1 anos, 1,0,0 1 a 1 anos,0,,0 0 a anos,1 1,, 0 a anos, 1,1, 0 a anos, 1,, 0 a anos,0 11,,1 0 a anos, 11,,1 0 ou mais,,, Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos dados do DATASUS 00 /MS Fonte : CPS/IBRE/ FGV através do processamento dos microdados da PNAD IBGE % no total de filhos nascidos vivos. Sexo do último filho nascido vivo até a data de referência Mulher. Homem.1 Último filho nascido vivo ainda estava vivo Último filho nascido vivo ainda estava vivo Cor Branca. Preta. Parda.1 Amarela. Indígena.1 Escolaridade Sem instrução ou menos de 1 ano 1. 1 a. a. a ou mais. Favela Não Favela. Favela. Tamanho de Cidade Metropolitana. Urbana. Rural. Fonte : CPS/IBRE/ FGV através do processamento dos microdados da PNAD IBGE Fonte : CPS/IBRE/ FGV através do processamento dos microdados da PNAD IBGE Último filho nascido vivo ainda estava vivo Unidade de Federa ção RO. AC.1 AM. RR.0 PA. AP.0 TO. MA. PI. CE. RN.1 PB.1 PE. AL. SE. BA.0 MG. ES. RJ.1 SP. PR. SC. RS.0 MS. MT.11 GO.11 DF. Fonte : CPS/IBRE/ FGV através do processamento dos microdados da PNAD IBGE A VISÃO SOBRE A DEMANDA dos policiais relatada no filme Tropa de Elite. Já o filme Cidade de Deus apresenta a visão da oferta de drogas dos próprios traficantes Conclusão: De maneira geral apresentamos dados que dão suporte a Assim como na pesquisa do perfil do presidiário acima e a presente do perfil dos consumidores de drogas, o perfil da vítima de acidente de transito é um jovem homem solteiro. A diferença é na primeira são rapazes de baixa renda e nas duas últimas de alta renda. Hormônios não tem classe social só o tipo de manifestação deles é que muda... (vide ). ).