ANEXOS ANEXO I: DESCRIÇÃO DA ANÁLISE EMPÍRICA 1. Bases de dados 2. Técnicas utilizadas 3. Apresentação dos resultados

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1 159 ANEXOS ANEXO I: DESCRIÇÃO DA ANÁLISE EMPÍRICA 1. Bases de dados 2. Técnicas utilizadas 3. Apresentação dos resultados ANEXO II: PNAD E A COBERTURA DE ESGOTO ANEXO III: POF: COBERTURA, QUALIDADE E DESPESAS COM ESGOTO 1. Qualidade Percebida do Acesso a rede geral de Esgoto Despesas com Contas de Água e Esgoto Atraso nas Contas de Água e Esgoto 2003 ANEXO IV: METODOLOGIA DE DIFERENÇA EM DIFERENÇA 1. POF: Exercícios Multivariados a) Modelos controlados de Acesso a Contas de água e Esgoto b) Modelos controlados de Despesas com Contas de água e Esgoto 2. PNAD: Exercícios Multivariados ANEXO V: AVALIANDO A MEDIÇÃO DA COBERTURA EM DIFERENTES BASES 1. Acesso a Rede de Esgoto nas Escolas 2. Coleta de Esgoto segundo a PNSB Primeiros Resultados do Censo Cobertura e os Beneficiários do Bolsa-Família (Cadastro Social Único) ANEXO VI: Resumos das Entrevistas Efetuadas na COPASA, na COPANOR e no PRODES/ANA 1. Elementos Extraídos da Entrevista com técnicos da COPASA 2. Elementos Adicionais Obtidos na Entrevista com Técnico da COPANOR. 3. Entrevista no PRODES 4. Entrevista no CODAU-Uberaba BIBLIOGRAFIA

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3 Bases de dados ANEXO I: DESCRIÇÃO DA ANÁLISE EMPÍRICA A parte empírica da pesquisa consiste no processamento, descrição, análise e consolidação de um conjunto amplo de microdados, a fim de analisar o desempenho e a importância do saneamento básico, suas principais características e de seus usuários -- ativos e potenciais. Utilizou-se para isso bases de dados secundárias e um amplo conjunto de bases de microdados, descrito a seguir. Mapa das bases de microdados Pesquisas domiciliares Pesquisas de estabelecimentos Sociodemográficas, Pnad (120 mil domicílios/ano) Cross-section anual Acesso a saneamento POF (48 mil famílias) Orçamentos de pessoa física SNIS e PNSB (IBGE) /Ministério das Cidades Registros administrativo Cobertura rede e tratamento, tarifa, perdas Balanços e demonstrativos físicos e financeiros Dados Secundários Censo Escolar INEP/Ministério da Educação 200 mil Escolas Percepções de Qualidade Saneamento e Inadimplência contas Mapeamento Censo Demográfico e Cadastro Social Único Mapas municipais e inframunicipais Acesso a Rede Geral de Esgoto POF A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) tem como finalidade principal obter a estrutura de consumo da população. O objetivo da pesquisa é atualizar a cesta básica de consumo e obter novas estruturas de ponderação tanto para os índices de preços do IBGE quanto para os índices de outras instituições. Os dados podem ser utilizados também para traçar perfis de consumo das famílias pesquisadas e atender a diversos interesses relacionados com as áreas de estudo e de planejamento. A primeira POF foi realizada pelo IBGE em 1987/1988 e tem a mesma abrangência geográfica da pesquisa realizada em 1995/1996, que compreendeu as

4 162 regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Distrito Federal e município de Goiânia. A POF 1996, cujas informações foram coletadas de outubro de 1995 a setembro de 1996, conta com uma amostra de domicílios, nos quais foram obtidas informações sobre despesas realizadas durante distintos períodos de referência (sete, 30, 90 dias ou seis meses). Em 2003, o IBGE coletou informações de domicílios, e 5 anos depois (2008) voltou a campo para entrevistar outras famílias. Além da realização da pesquisa em todo território nacional, a nova POF, que está sendo utilizada nesse trabalho, apresentou diferenças importantes em relação às anteriores, como a inclusão de aquisições não-monetárias e opiniões das famílias sobre qualidade de vida. O objetivo do uso da POF no presente estudo é traçar as características e o perfil de despesas familiar de diferentes serviços, em particular contas de água e esgoto (incluindo acesso, total de gasto). Pnad A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) é coletada anualmente pelo IBGE desde Abrange todo o Brasil, com a exceção das áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá, e só não é realizada nos anos do censo demográfico, como 1980, 1991 e 2000, para evitar sobreposição de dados. A partir de 1992, a Pnad foi reformulada, o questionário foi aumentado e foram realizadas mudanças conceituais, cujos impactos ainda não foram completamente definidos. A Pnad tem uma amostra probabilística de cerca de 100 mil famílias e contém informações sobre diversas características demográficas e socioeconômicas da população. Ao se realizar uma análise comparativa pode-se monitorar ano após ano a acesso a saneamento entre diferentes grupos da sociedade. Censo Demográfico O censo demográfico é uma pesquisa domiciliar que ocorre de 10 em 10 anos e procura entrevistar 10% da população brasileira em todo o território nacional. O censo detalha características pessoais e ocupacionais de todos os membros dos domicílios e dispõe de informações detalhadas sobre fontes de renda, acesso a moradia, serviços públicos e bens duráveis, entre outros. A pesquisa concernente aos domicílios restringese aos domicílios ocupados e permite traçar um perfil da população brasileira com

5 163 informações referentes à educação, renda e acesso a ativos. O censo tem como grande vantagem a possibilidade de abertura municipal e inframunicipal das informações. O censo permite analisar as tendências de longo prazo da população e do saneamento. O desenho amostral adotado compreende a seleção sistemática e com eqüiprobabilidade, dentro de cada setor censitário, de uma amostra dos domicílios particulares e das famílias ou componentes de grupos conviventes recenseados em domicílios coletivos, com fração amostral constante para setores de um mesmo município. A coleta de dados do Censo 2000 foi realizada de 1 o de agosto a 30 de novembro, abrangendo setores censitários, que constituem as menores unidades territoriais da base operacional do censo. A operação censitária pesquisou domicílios nos municípios existentes em 2000 em todas as 27 unidades da Federação. Apresentamos no decorrer da análise algumas informações recém disponibilizadas e extraídas do Censo 2010, abrangendo, aproximadamente, 67,2 milhões de domicílios. PNSB A base da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 1989, 2000 e 2008 próxima dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e As duas pesquisas mencionadas acima apresentam algumas diferenças. Na PNSB, a unidade de medida dos serviços de saneamento básico pode ser descrita como economias esgotadas por município. Essas informações são colhidas nos domicílios assim como nas instituições responsáveis pela prestação dos serviços de saneamento. O Censo, por sua vez, obtém seus dados a partir das entrevistas feitas somente nos domicílios. 2. Técnicas utilizadas Análises univariadas e bivariadas O objetivo das análises univariadas e bivariadas é traçar um perfil descritivo das variáveis indicativas dos principais atributos pessoais, como sexo, raça, idade, escolaridade etc., assim como de variáveis relativas ao acesso a diferentes serviços públicos, entre outros. A análise univariada apenas descreve a extensão ou a importância de cada variável, informando, por exemplo, que fração da população tem despesa com contas de água e esgoto, ou qual a percentagem de pessoas sem instrução na população.

6 164 A análise bivariada, por sua vez, envolve o cruzamento de duas variáveis, mostrando como se dá a distribuição de uma variável em cada segmento. Informa, por exemplo, que fração das pessoas tem condições de moradia ruins e não paga a conta de água e esgoto. Mas a análise bivariada retrata o papel de cada atributo tomado isoladamente, isto é, desconsiderando possíveis e prováveis inter-relações entre as variáveis explicativas. Para uma descrição completa das estatísticas univariadas e bivariadas relativas a este trabalho, basta acessar os diversos panoramas presentes no site da pesquisa. Análises multivariadas A análise multivariada procura dar conta das inter-relações existentes entre um conjunto de variáveis. Através da análise das regressões de diversas variáveis explicativas tomadas conjuntamente, o objetivo de isolar o efeito de cada uma delas. Por exemplo, a análise multivariada permite distinguir se o que determina o acesso a conta de água e esgoto é a qualidade percebida do serviço ou outro atributo como educação e renda através de comparações de indivíduos iguais em tudo que é observável (escolaridade, renda etc.), exceto no que diz respeito à qualidade do serviço. A análise multivariada desempenha um papel fundamental neste estudo, pois permite isolar as diversas instâncias de atuação das políticas. Consiste no desenho de regressões, o que envolve a escolha de uma variável a ser explicada, uma ou mais variáveis explicativas de interesse e algumas variáveis de controle, apenas para excluir o possível efeito dessas variáveis e permitir a comparação de indivíduos iguais nas características em questão. Esses exercícios de regressão nos informam se existe alguma correlação entre as variáveis explicativas e a variável explicada, se essa correlação é significativa estatisticamente, e se a correlação é positiva ou negativa e sua magnitude. Depois de determinar que variáveis devam ser analisadas nas regressões, surge o desafio de desenhar as regressões, isto é, de determinar que fatores serão testados como explicativos das variações dos fatores estudados. Para uma descrição completa dos exercícios multivariados realizados neste trabalho, basta acessar os simuladores presentes no site da pesquisa.

7 Apresentação dos resultados Sistemas de informação para subsidiar a decisão de gestores Os sistemas de informações, interativos e amigáveis, são desenvolvidos para subsidiar a tomada de decisão dos gestores do programa e como ferramenta para auxiliar o monitoramento do acesso a saneamento e o gasto com as contas da população. Alguns desses instrumentos podem ser adaptados como material didático para o tema saneamento, como, por exemplo, simuladores e panoramas. Simuladores Um sistema de simuladores de probabilidades foi desenvolvido a partir de modelos multivariados aplicados às variáveis de interesse contínuas (como despesa com conta de água e esgoto) ou discretas (por exemplo, acesso a rede de coleta), controlado por atributos individuais e geográficos derivados de várias fontes de microdados. Os resultados estimados permitem identificar, por exemplo, vários fatores relativos ao acesso a saneamento e seus impactos. Uma vez encontrados, todos esses fatores são sintetizados num único indicativo de probabilidade. Esse exercício permite aos gestores do programa, ou a um público mais geral, calcular a probabilidade de um indivíduo ter acesso a rede geral de esgoto, dadas suas características sociodemográficas, geográficas e econômicas. Panoramas O panorama permite obter uma visão bastante ampla de indicadores diversos, cruzados com características gerais da população (demográficas, socioeconômicas e espaciais). Com ele é possível saber, por exemplo, que fração de indivíduos de determinado segmento é inadimplente. O censo possibilita a abertura do acesso por esses atributos no nível de municípios e distritos. Esse instrumento otimiza e facilita a consulta, o processamento e a análise dos dados.

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9 167 ANEXO II: PNAD E A COBERTURA DE ESGOTO Conforme defendido em seções anteriores da pesquisa, a cobertura da coleta de esgoto é um gargalo estrutural, visto que 99% dos indivíduos com acesso a esgoto têm água, mas apenas 54% dos que têm água, também têm esgoto. Nosso interesse é identificar onde está o problema de saneamento e apontar as prioridades, ou seja, grupos e áreas mais vulneráveis ou onde o retorno social do investimento poderia ser mais alto. Entre população ou domicílio, escolhemos analisar os dados referentes às pessoas com acesso a esgoto 1, pois as tabelas ao longo da seção não indicam grande descolamento entre as estatísticas populacionais e domiciliares. Classes Econômicas: Pelos dados da PNAD 2009, mais de 96 milhões de pessoas (51% da população) contam com a cobertura de esgoto; considerando os domicílios brasileiros, 53,14% se beneficiam do tratamento de esgoto (30,76 milhões de domicílios). Entre os pobres, que representam 15% da população brasileira, a taxa de acesso é de 30,64% e aumenta conforme a renda, até chegar a 72% na classe AB; com a métrica domiciliar, a taxa de acesso aumenta em três pontos percentuais (10,6%). Tabela 1- Acesso a Saneamento, por Classes Econômicas Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílio s Classe E 30,64 9, ,91 7, Classe D 40,45 18, ,15 15, Classe C 57,79 57, ,84 58, Classe AB 72 14, ,35 18, Brasil 51, , Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/ IBGE Restringindo entre regiões metropolitanas e demais áreas urbanas, temos que os pobres das metrópoles estão em melhores condições sanitárias (58,81% contra 34,02%). Erradicar o problema de saneamento da classe E metropolitana significa levar esse mercado a 2,785 milhões de pessoas, o que é uma grande economia de escala associada à oferta, pois se trata de um grupo relativamente pequeno e concentrado, além de ser o 1 Dados referentes a outros serviços básicos e outras informações podem ser encontrados no panorama disponível no site da pesquisa.

10 168 mais vulnerável. Se o objetivo for atingir o maior número possível de pobres, faz sentido intervir nas áreas urbanas não-metropolitanas, pois o público a ser beneficiado é de 9,15 milhões de pessoas (3,3 vezes mais). Tabela 2 - Acesso a Saneamento das Classes Econômicas Classes/200 9 Pessoas com acesso - RM's Taxa de Acesso Contribuição População Pessoas com acesso - Urbano Taxa de Acesso Contribuição População Classe E 58,81 9, ,02 8, Classe D 59,43 17, ,71 19, Classe C 72,46 54, ,91 58, Classe AB 83,09 17, ,61 12, Total 69, , Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/ IBGE. Aglomerados Subnormais: os dados mostram que as áreas não especiais são mais beneficiadas pela cobertura sanitária que as áreas subnormais, ou seja, ainda há muito a ser feito nesses aglomerados. As barreiras físicas e econômicas impostas pelas favelas ajudam a entender essa defasagem. Esse é um mercado consumidor pequeno e, portanto, medidas adotadas tendem a ser mais eficientes do que se aplicadas a grupos maiores. Tabela 3 - Acesso a Saneamento nas Regiões Metropolitanas - por Local de Moradia Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílios Não especial 71,14 92, ,12 93, Aglomerad o subnormal 56,53 7, ,2 6, Metrópole 69, , Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/ IBGE. Regiões Geográficas e Estados: Regionalmente, o Sudeste apresenta a melhor taxa de acesso, 81,6%, constituindo 68,36% da população com saneamento, ou seja, a região com maior importância relativa é a menos vulnerável. Seguindo o critério de importância, Nordeste e Sul representam, respectivamente, 15,34% e 10% das residências com esse serviço essencial; regiões Norte e Centro, menos densas, completam a totalidade. Dentre os 26 estados mais o Distrito Federal, São Paulo (37,66%), Minas Gerais (15,83%) e Rio de Janeiro (12,73%) justificam a importância relativa da região Sudeste no total de domicílios atendidos. Curiosamente, a melhor capital em acesso é Vitória, mas se trata de uma minoria.

11 169 Tabela 4 : Acesso a Saneamento nas Regiões Geográficas Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílios Norte 9,56 1, ,85 1, Nordeste 29,22 16, ,71 15, Sudeste 80,85 67, ,6 68, Sul 33,31 9, ,01 10, Centro 35,85 5, ,72 5, Brasil 51, , Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE. Tabela 5: Acesso a Saneamento nos Estados da Federação Taxa de Taxa de Acesso Contribuição População Acesso Contribuição Domicílios Rondônia 5,23 0, ,56 0, Acre 26,73 0, ,21 0, Amazonas 21,24 0, ,36 0, Roraima 15,55 0, ,3 0, Pará 2,69 0, ,77 0, Amapá 1,14 0, ,05 0, Tocantins 12,16 0, ,9 0, Maranhão 9,55 0, ,47 0, Piauí 3,71 0, ,08 0, Ceará 29,74 2, ,55 2, Rio Grande do Norte 14,55 0, , Paraíba 38,55 1, ,24 1, Pernambuco 38,41 3, ,49 3, Alagoas 7,84 0, ,92 0, Sergipe 41,71 0, ,4 0, Bahia 41,28 6, , Minas Gerais 77,16 16, ,18 15, Espírito Santo 59,09 2, ,2 2, Rio de Janeiro 71,44 11, ,61 12, São Paulo 88,12 37, ,73 37, Paraná 55 6, ,32 6, Santa Catarina 23,75 1, ,73 1, Rio Grande do Sul 17,42 1, ,09 2, Mato Grosso do Sul 17,46 0, ,27 0,

12 170 Mato Grosso 10,7 0, ,97 0, Goiás 34,82 2, ,28 2, Distrito Federal 85,47 2, ,86 2, Brasil 51, , Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE. Regiões Metropolitanas: As tabelas 6,7 e 8 abaixo revelam o peso das regiões metropolitanas vis-à-vis demais áreas urbanas e rurais. Apesar do trabalho que ainda deve ser realizado rumo às Metas do Milênio e da heterogeneidade das Regiões Metropolitanas (RM s), cerca de 41,4 milhões de pessoas possuem acesso à rede de esgoto, o que corresponde a 69,82% do total. As RM s de Belo Horizonte, Brasília, São Paulo e Salvador se encontram com taxa de acesso acima de 80%, bem melhor que as médias nacional e metropolitana. Em termos de importância, São Paulo e Rio contribuem com mais de um quarto dos domicílios atendidos, de modo que a total cobertura sanitária nessas duas regiões traz um ganho de 14% na população assistida, tudo o mais constante. Brasília se destaca por ter sido uma cidade planejada, portanto, já era de se esperar o número elevado. Belo Horizonte e Salvador também se destacam pela boa taxa de acesso, evidenciando o compromisso das autoridades dessas regiões com a agenda de saneamento básico. Em se tratando de políticas públicas ou PPP s 2 com ampla abrangência, áreas urbanas são preferíveis às rurais pelo alto nível de concentração populacional; dentre essas, as áreas urbanas não metropolitanas também apresentam elevada concentração. Tabela 6: Cobertura de Saneamento por Tipo de Cidade Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílios Metrópole 69,82 43, ,95 43, Urbana 51,97 55, ,94 55, Rural 4,08 1, ,32 1, Brasil 51, , Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE. 2 Parcerias Público Privadas

13 171 Tabela 7: Acesso a esgoto - Divisão por Área Taxa de Contribuiç Acesso ão População Taxa de Acesso Contribuiç ão Domicílios Capital 65,14% 29,27% ,77% 29,99% Área metropolitana (não capital) 62,10% 18,44% ,43% 17,99% Área urbana não etropolitana 54,05% 51,23% ,83% 51,01% Área rural 4,01% 1,06% ,27% 1,01% Brasil 51,04% 100% ,14% 100% Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD IBGE. Tabela 8: Ranking de Acesso a Esgoto Regiões Metropolitanas Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílios Minas Gerais 88,3 4, ,47 4, Distrito Federal 85,47 2, ,86 2, São Paulo 84,24 17, , Bahia 80,02 3, ,54 3, Rio de Janeiro 76,41 9, ,91 10, Paraná 71,09 2, , Ceará 49,48 1, ,31 1, Pernambuco 38,7 1, ,23 1, Rio Grande do Sul 16,61 0, ,15 0, Pará 5,94 0, ,96 0, Metrópole 69,82 43, ,95 43, Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE. Tabela 9 - Acesso a Saneamento nas Regiões Metropolitanas - Classes Econômicas Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílios Classe E 58,81 9, ,86 8, Classe D 59,43 17, ,92 14, Classe C 72,46 54, ,73 55, Classe AB 83,09 17, ,09 22, Metrópole 69, , Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE.

14 172 Tabela 10 - Acesso a Saneamento nas demais Áreas Urbanas - Classes Econômicas Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílios Classe E 34,02 8, ,91 7, Classe D 42,71 19, ,15 15, Classe C 57,91 58, ,84 58, Classe AB 66,61 12, ,35 18, Urbano 51, , Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE. Tabela 11: Ranking Estadual de Acesso a Rede de Esgoto Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílios São Paulo 88,12 37, ,73 37, Distrito Federal 85,47 2, ,86 2, Minas Gerais 77,16 16, ,18 15, Rio de Janeiro 71,44 11, ,61 12, Espírito Santo 59,09 2, ,2 2, Paraná 55 6, ,32 6, Sergipe 41,71 0, ,4 0, Bahia 41,28 6, , Paraíba 38,55 1, ,24 1, Pernambuc o 38,41 3, ,49 3, Goiás 34,82 2, ,28 2, Ceará 29,74 2, ,55 2, Acre 26,73 0, ,21 0, Santa Catarina 23,75 1, ,73 1, Amazonas 21,24 0, ,36 0, Mato Grosso do Sul 17,46 0, ,27 0, Rio Grande do Sul 17,42 1, ,09 2, Roraima 15,55 0, ,3 0, Rio Grande do Norte 14,55 0, , Tocantins 12,16 0, ,9 0, Mato Grosso 10,7 0, ,97 0, Maranhão 9,55 0, ,47 0, Alagoas 7,84 0, ,92 0, Rondônia 5,23 0, ,56 0,

15 173 Piauí 3,71 0, ,08 0, Pará 2,69 0, ,77 0, Amapá 1,14 0, ,05 0, Brasil 51, , Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE. Tabela 12: Ranking de Capitais Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílios Vitória - ES 93,87% 1,00% ,81% 1,08% Belo Horizonte - MG 93,01% 8,56% ,62% 8,58% Rio de Janeiro - RJ 90,34% 19,44% ,92% 21,12% São Paulo - SP 87,43% 34,28% ,87% 33,87% Brasília - DF 85,47% 7,77% ,86% 7,41% Curitiba - PR 83,81% 5,51% ,39% 5,68% Goiânia - GO 70,19% 3,03% ,12% 3,03% Aracaju - SE 65,33% 1,36% ,92% 1,30% Fortaleza - CE 55,93% 5,22% ,58% 4,68% João Pessoa - PB 49,18% 1,34% ,33% 1,24% Recife - PE 46,70% 2,87% ,55% 2,84% São Luís - MA 45,91% 1,57% ,77% 1,57% Florianópolis - SC 43,12% 0,61% ,67% 0,65% Rio Branco - AC 39,21% 0,48% ,36% 0,42% Palmas - TO 35,50% 0,24% ,06% 0,24% Campo Grande - MS 34,06% 0,92% ,93% 0,93% Cuiabá - MT 33,08% 0,69% ,69% 0,66% Manaus - AM 27,80% 1,91% ,49% 1,52% Salvador - BA 22,81% 0,20% ,43% 0,19% Porto Alegre - RS 21,11% 1,00% ,62% 1,19% Maceió - AL 17,54% 0,63% ,79% 0,54% Boa Vista - RR 14,81% 0,16% ,58% 0,13% Natal - RN 13,14% 0,40% ,63% 0,41% Teresina - PI 9,41% 0,27% ,34% 0,25% Porto Velho - RO 8,89% 0,11% ,41% 0,11% Belém - PA 8,31% 0,41% ,11% 0,34% Macapá - AP 1,60% 0,02% ,35% 0,01% Capitais - BR 65,14% 100% ,77% 100% Fonte: CPS/FGV através do processamento dos microdados da PNAD IBGE

16 174 Tabela 13: Ranking de Áreas Urbanas Urbano 2009 Taxa de Acesso Contribuição População Taxa de Acesso Contribuição Domicílios SP - urbana 90,23% 37,20% ,88% 37,27% MG - urbana 88,74% 15,90% ,12% 15,65% DF - urbana 85,47% 2,27% ,86% 2,22% RJ - urbana 72,95% 11,63% ,11% 12,63% ES - urbana 70,50% 2,10% ,39% 2,10% PR - urbana 62,20% 6,08% ,16% 6,26% BA - urbana 58,46% 6,24% ,74% 5,95% SE - urbana 49,75% 0,88% ,76% 0,83% PB - urbana 49,41% 1,53% ,35% 1,37% PE - urbana 47,31% 3,38% ,48% 3,19% GO - urbana 38,95% 2,15% ,92% 2,19% CE - urbana 37,88% 2,64% ,06% 2,38% SC - urbana 28,44% 1,49% ,21% 1,56% AC - urbana 26,73% 0,15% ,21% 0,14% AM - urbana 21,24% 0,63% ,36% 0,51% RS - urbana 20,63% 1,97% ,36% 2,15% MS - urbana 20,41% 0,43% ,28% 0,45% RN - urbana 18,55% 0,45% ,76% 0,42% TO - urbana 16,18% 0,16% ,02% 0,16% RR - urbana 15,55% 0,06% ,30% 0,05% MA - urbana 13,10% 0,61% ,41% 0,60% MT - urbana 13,06% 0,34% ,54% 0,34% AL - urbana 11,17% 0,25% ,13% 0,22% PI - urbana 6,01% 0,12% ,46% 0,12% RO - urbana 5,23% 0,06% ,56% 0,06% PA - urbana 2,69% 0,16% ,77% 0,13% AP - urbana 1,14% 0,01% ,05% 0,01% Estados sem urbana 4,08% 1,09% ,32% 1,04% Brasil 51,04% 100% ,14% 100% Fonte: CPS/FGV através do processamento dos microdados da PNAD IBGE Tabela 14 - Regiões Metropolitanas Taxa de Acesso Contrib uição Taxa de Acesso Contrib uição População Domicílios PA - Região Metropolitana - Capital 8,31% 0,12% ,11% 0,10% PA - Região Metropolitana - Periferia 0,84% 0,01% ,05% 0,01% PA - Região não metropolitana 0,81% 0,03% ,87% 0,03% CE - Região Metropolitana - Capital 55,93% 1,53% ,58% 1,40% CE - Região Metropolitana - Periferia 31,25% 0,30% ,63% 0,26% CE - Região não 15,64% 0,81% ,89% 0,71%

17 175 metropolitana PE - Região Metropolitana - Capital 46,98% 0,78% ,87% 0,79% PE - Região Metropolitana - Periferia 32,65% 0,74% ,09% 0,70% PE - Região não metropolitana 38,19% 2,00% ,70% 1,82% BA - Região Metropolitana - Capital 59,16% 0,06% ,01% 0,05% BA - Região Metropolitana - Periferia 80,54% 3,07% ,03% 3,03% BA - Região não metropolitana 27,94% 3,17% ,69% 2,92% MG - Região Metropolitana - Capital 97,04% 2,50% ,15% 2,57% MG - Região Metropolitana - Periferia 80,04% 2,19% ,49% 2,04% MG - Região não metropolitana 73,36% 11,41% ,61% 11,23% RJ - Região Metropolitana - Capital 90,34% 5,69% ,92% 6,33% RJ - Região Metropolitana - Periferia 61,10% 3,50% ,50% 3,67% RJ - Região não metropolitana 57,80% 2,54% ,08% 2,72% SP - Região Metropolitana - Capital 87,20% 9,76% ,67% 9,88% SP - Região Metropolitana - Periferia 80,64% 7,42% ,03% 7,12% SP - Região não metropolitana 91,67% 20,43% ,77% 20,66% PR - Região Metropolitana - Capital 83,81% 1,61% ,39% 1,70% PR - Região Metropolitana - Periferia 54,40% 0,80% ,14% 0,76% PR - Região não metropolitana 47,93% 3,70% ,42% 3,83% RS - Região Metropolitana - Capital 21,11% 0,29% ,62% 0,36% RS - Região Metropolitana - Periferia 14,41% 0,41% ,15% 0,41% RS - Região não metropolitana 17,90% 1,27% ,66% 1,39% DF - Região Metropolitana - Capital 85,47% 2,27% ,86% 2,22% Estados sem RM 22,40% 11,58% ,87% 11,28% Brasil 51,04% 100% ,14% 100% Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/ IBGE.

18 176

19 177 ANEXO III: POF: COBERTURA, QUALIDADE E DESPESAS COM ESGOTO 4. Qualidade Percebida do Acesso a rede geral de Esgoto 2003 a) População total Panorama de Qualidade População Total Percentual (%) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Total 50,29 20,54 27,49 71,00 Panorama de Qualidade Área Percentual (%) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Município da Capital 58,48 25,45 14,06 69,68 Área Urbana (não Capital) 54,55 21,73 21,99 71,51 Área Rural 21 8,47 69,52 71,26 Panorama de Qualidade Área (Com Área Urbana Fragmentada) Percentual (%) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Capital 58,48 25,45 14,06 69,68 Área Metropolitana (não Capital) 51,62 26,59 20,12 66,00 Área Urbana não Metropolitana 55,28 20,51 22,46 72,94 Área Rural 21 8,47 69,52 71,26 Panorama de Qualidade Região Geográfica Percentual (%) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Norte 25, ,7 53,37 Nordeste 40,71 21,65 36,3 65,28 Sudeste 62,44 18,8 16,84 76,86 Sul 50,88 23,85 23,53 68,09 Centro-Oeste 41,09 18,06 38,7 69,47

20 178 Panorama de Qualidade Estado Percentual (%) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Rondônia 23,12 17,62 58,18 56,75 Acre 14,87 8,06 76,56 64,85 Amazonas 29,14 24,36 45,02 54,47 Roraima 17,96 19,21 60,14 48,32 Pará 25,36 24,15 49,61 51,22 Amapá 22,12 21,27 54,23 50,98 Tocantins 25,37 17,9 55,96 58,63 Maranhão 31,18 17,47 50,45 64,09 Piauí 43,05 15,75 40,55 73,21 Ceará 38,13 24,83 33,73 60,56 Rio Grande do Norte 47,19 22,12 28,75 68,09 Paraíba 42,91 20,71 35,07 67,45 Pernambuco 42,03 26,97 30,45 60,91 Alagoas 42,85 21,32 34,64 66,78 Sergipe 43,29 18,4 36,9 70,17 Bahia 42,27 20,35 36,45 67,50 Minas Gerais 54,07 20,21 23,31 72,79 Espírito Santo 47,4 21,46 30,28 68,84 Rio de Janeiro 47,95 23,55 24,63 67,06 São Paulo 73,3 16,08 9,6 82,01 Paraná 51,65 18,25 28,65 73,89 Santa Catarina 45,62 22,71 28,86 66,76 Rio Grande do Sul 52,96 29,73 15,88 64,05 Mato Grosso do Sul 32,79 15,73 50,39 67,58 Mato Grosso 28,35 18,67 50,45 60,29 Goiás 43,92 15,49 38,81 73,93 Distrito Federal 57,94 25,86 12,54 69,14 Panorama de Qualidade Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD Percentual (%) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Pará 33,11 30,39 34,88 52,14 Ceará 41,68 49,68 5,82 45,62 Pernambuco 43,48 37,32 18,64 53,81

21 179 Bahia 48,36 20,91 30,74 69,81 Minas Gerais 55 20,13 23,68 73,21 Rio de Janeiro 37,43 24,35 34,99 60,59 São Paulo 68,71 22,87 7,74 75,03 Paraná 35,97 33,52 28,46 51,76 Rio Grande do Sul 57,58 33,37 6,26 63,31 Panorama de Qualidade Região Metropolitana - UF Percentual (%) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Rondônia 24,6 21,03 53,02 53,91 Acre 19,34 11,45 68,32 62,81 Amazonas 37,46 32,82 28,41 53,30 Roraima 20,23 22,63 54,25 47,20 Pará 34,35 32,69 31,58 51,24 Amapá 23,75 22,64 50,98 51,20 Tocantins 30,27 21,44 47,62 58,54 Maranhão 43,68 24,95 29,56 63,65 Piauí 64,36 21,61 12,45 74,86 Ceará 47,52 41,14 6,67 53,60 Rio Grande do Norte 51,68 21,87 24,23 70,27 Paraíba 42,69 32,89 23,76 56,48 Pernambuco 46,13 39,3 13,82 54,00 Alagoas 42,31 26,96 29,88 61,08 Sergipe 52,79 25,13 19,75 67,75 Bahia 55,63 31,17 12,39 64,09 Minas Gerais 58,34 23,42 17,29 71,36 Espírito Santo 56,37 24,91 17,05 69,35 Rio de Janeiro 53,31 23,98 19,04 68,97 São Paulo 71,35 19,92 7,77 78,17 Paraná 62,21 19,72 16,13 75,93 Santa Catarina 41,36 30,61 18,88 57,47 Rio Grande do Sul 56,11 35,59 6,1 61,19 Mato Grosso do Sul 40,43 17,62 40,11 69,65 Mato Grosso 42,65 28,83 23,04 59,67 Goiás 70,99 20,55 8,05 77,55 Distrito Federal 83,36 9,87 1,32 89,41

22 180 Panorama de Qualidade Capital - UF Percentual (%) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Rondônia 27,41 24,02 47,04 53,30 Acre 20,99 11,59 66,33 64,43 Amazonas 39,08 35,9 24,05 52,12 Roraima 20,23 22,63 54,25 47,20 Pará 35,44 34,72 28,66 50,51 Amapá 23,75 22,64 50,98 51,20 Tocantins 30,35 21,56 47,42 58,47 Maranhão 46,45 29,06 22,16 61,52 Piauí 70, ,07 76,14 Ceará 49,47 38,29 6,96 56,37 Rio Grande do Norte 53,2 19,59 24,86 73,09 Paraíba 42,69 32,89 23,76 56,48 Pernambuco 48,76 41,27 9,03 54,16 Alagoas 42,31 26,96 29,88 61,08 Sergipe 52,74 25,27 19,64 67,61 Bahia 56,42 32,28 10,4 63,61 Minas Gerais 59,82 24,87 14,46 70,63 Espírito Santo 70,01 26,23 2,42 72,75 Rio de Janeiro 66,84 23,66 5,45 73,86 São Paulo 73,4 17,65 7,79 80,62 Paraná 67,72 16,82 13,54 80,10 Santa Catarina 41,36 30,61 18,88 57,47 Rio Grande do Sul 54,08 38,66 5,88 58,31 Mato Grosso do Sul 40,43 17,62 40,11 69,65 Mato Grosso 42,65 28,83 23,04 59,67 Goiás 70,99 20,55 8,05 77,55 Distrito Federal 83,36 9,87 1,32 89,41 Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da POF 2003/ IBGE.

23 181 b) População de Baixa Renda Percentual (%) Panorama de Qualidade População de Baixa Renda População ( contagem ) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Total ,06 19,52 49,31 60,63 Percentual (%) Panorama de Qualidade População ( contagem ) Área Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Município da Capital ,4 31,46 29,19 54,31 Área Urbana (não Capital) ,77 22,67 40,44 61,21 Área Rural ,81 7,36 77,12 66,80 Percentual (%) Panorama de Qualidade Área (Com Área Urbana Fragmentada) População ( contagem ) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Capital ,4 31,46 29,19 54,31 Área Metropolitana (não Capital) ,83 32,59 32,68 50,93 Área Urbana não Metropolitana ,13 20,84 41,87 63,42 Área Rural ,81 7,36 77,12 66,80 Percentual (%) Panorama de Qualidade População ( contagem ) Região Geográfica Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Norte ,77 18,4 62,82 49,13 Nordeste ,19 18,04 51,64 61,80 Sudeste ,82 22,85 38,17 62,34 Sul ,43 26,53 35,44 58,52 Centro-Oeste ,29 16,42 50,67 65,58

24 182 Percentual (%) Panorama de Qualidade População ( contagem ) Estado Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Rondônia ,49 15,65 63,79 55,46 Acre ,79 6,07 83,14 64,00 Amazonas ,44 19,16 56,02 53,94 Roraima ,44 73,56 60,51 Pará ,92 21,02 63,94 41,51 Amapá ,4 13,77 62,99 59,70 Tocantins ,16 17,09 63,87 51,52 Maranhão ,23 16,43 63,74 53,93 Piauí ,57 15,04 53,97 67,02 Ceará ,8 19,58 52,37 55,88 Rio Grande do Norte ,5 19,08 37,71 68,50 Paraíba ,43 18,44 46,12 65,12 Pernambuco ,02 21,79 49,04 57,11 Alagoas ,45 19,12 43,82 64,96 Sergipe ,84 16,26 50,13 66,88 Bahia ,2 16,38 51,78 65,57 Minas Gerais ,89 20,46 49,37 58,54 Espírito Santo ,79 17,16 44,66 68,77 Rio de Janeiro ,8 26,89 45,75 47,98 São Paulo ,29 23,29 18,42 71,45 Paraná ,92 19,73 39,79 66,92 Santa Catarina ,58 29,87 45,53 45,14 Rio Grande do Sul ,86 32,92 24,23 55,98 Mato Grosso do Sul ,42 17,02 56,48 59,90 Mato Grosso ,25 18,38 61,63 49,82 Goiás ,62 13,93 49,66 71,31 Distrito Federal ,61 23,34 11,88 73,16 Percentual (%) Panorama de Qualidade Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD População ( contagem ) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Pará ,62 31,4 42,98 44,93 Ceará ,67 56,32 10,01 37,42 Pernambuco ,72 36,81 22,47 52,52 Bahia ,9 1,35 9,75 98,50

25 183 Minas Gerais ,84 40,65 36,51 35,97 Rio de Janeiro ,87 29,85 38,18 50,02 São Paulo ,09 48,46 7,45 47,64 Paraná ,49 17,84 22,67 76,93 Rio Grande do Sul ,43 40,87 24,69 45,72 Percentual (%) Panorama de Qualidade Região Metropolitana - UF População ( contagem ) Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Rondônia ,68 18,42 58,52 55,18 Acre ,78 11,3 77,93 48,82 Amazonas ,88 28,01 38,15 53,23 Roraima ,49 14,56 67,96 54,57 Pará ,73 33,87 43,4 40,16 Amapá ,58 14,38 59,72 61,09 Tocantins ,92 21,24 54,22 52,97 Maranhão ,78 40,38 41,54 Piauí ,09 21,54 27,36 69,50 Ceará ,78 49,85 8,22 42,46 Rio Grande do Norte ,38 18,89 34,98 70,14 Paraíba ,93 45,86 30,21 34,29 Pernambuco ,82 41,96 17,53 48,69 Alagoas ,69 29,01 43,24 47,92 Sergipe ,92 26,25 25,55 64,12 Bahia ,99 37,86 20,66 50,74 Minas Gerais ,07 44,76 30,18 35,90 Espírito Santo ,08 21,07 35,85 67,16 Rio de Janeiro ,38 29,69 35,39 52,17 São Paulo ,75 33,41 4,84 64,89 Paraná ,71 11,86 21,44 84,91 Santa Catarina ,81 72,19 0,00 Rio Grande do Sul ,13 47,28 12,59 45,91 Mato Grosso do Sul ,75 17,71 57,54 58,29 Mato Grosso ,11 36,93 29,96 47,27 Goiás ,36 37,67 14,98 55,70 Distrito Federal , ,02 100,00

26 184 Percentual (%) Panorama de Qualidade População ( contagem ) Capital - UF Bom Ruim Não Tem % Bom entre os que Tem Rondônia ,01 25,44 47,87 50,55 Acre ,21 11,39 74,4 55,51 Amazonas ,18 29,52 32,34 55,74 Roraima ,49 14,56 67,96 54,57 Pará ,78 38,11 44,11 31,81 Amapá ,58 14,38 59,72 61,09 Tocantins ,99 21,31 54,09 52,96 Maranhão ,49 43,48 26,23 38,73 Piauí ,19 23,84 16,56 70,21 Ceará ,95 47,42 7,55 44,45 Rio Grande do Norte ,17 12,23 47,13 76,21 Paraíba ,93 45,86 30,21 34,29 Pernambuco ,61 48,92 10,85 44,11 Alagoas ,69 29,01 43,24 47,92 Sergipe ,2 26,41 25,1 64,12 Bahia ,65 40,31 21,39 46,93 Minas Gerais ,87 46,24 27,89 35,88 Espírito Santo ,3 18,7 0 81,30 Rio de Janeiro ,87 29,35 29,3 56,34 São Paulo ,44 5, ,44 Paraná ,9 10,03 21,06 87,29 Santa Catarina ,81 72,19 0,00 Rio Grande do Sul ,06 53, ,06 Mato Grosso do Sul ,75 17,71 57,54 58,29 Mato Grosso ,11 36,93 29,96 47,27 Goiás ,36 37,67 14,98 55,70 Distrito Federal , ,02 100,00 Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da POF 2003/ IBGE.

27 Despesas com Contas de Água e Esgoto 2003 a) População Total Categoria (%) Despesas com Esgoto e Água População População Total Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Total ,47 65,53 6, ,63 4,54 Categoria (%) Despesas com Esgoto e Água População Área Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Município da Capital ,48 66,52 8, ,23 4,42 Área Urbana (não Capital) ,65 75,35 6, ,63 4,5 Área Rural ,46 21,54 4,22 987,38 4,92 Categoria (%) Despesas com Esgoto e Água Área (Com Área Urbana Fragmentada) População Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Capital ,48 66,52 8, ,23 4,42 Área Metropolitana (não Capital) ,75 70,25 7, ,65 4,46 Área Urbana não Metropolitana ,3 76,7 6, ,52 4,51 Área Rural ,46 21,54 4,22 987,38 4,92 Despesas com Esgoto e Água Região Geográfica

28 186 Categoria (%) População Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Norte ,06 42,94 6, ,01 5,51 Nordeste ,14 57,86 4, ,2 5,08 Sudeste ,37 70,63 7, ,81 4,24 Sul ,53 72,47 8, ,68 4,03 Centro-Oeste ,2 65,8 6, ,4 4,27 Categoria (%) Despesas com Esgoto e Água População Estado Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Rondônia ,84 27,16 7, ,95 4,6 Acre ,34 28,66 4, ,19 5,24 Amazonas ,11 52,89 7,2 1259,83 5,88 Roraima ,04 66,96 4, ,47 Pará ,55 37,45 5, ,23 5,67 Amapá ,29 29,71 7, ,48 5,94 Tocantins ,1 72,9 7, ,31 4,81 Maranhão ,25 45,75 4,71 866,71 5,55 Piauí ,66 54,34 6, ,38 4,99 Ceará ,4 58,6 3,4 1179,49 5,15 Rio Grande do Norte ,71 77,29 6, ,95 4,86 Paraíba ,93 60,07 5,06 949,11 4,98 Pernambuco ,85 51,15 3, ,04 4,83 Alagoas ,93 59,07 4, ,36 5,22 Sergipe ,19 65,81 6, ,51 5,06 Bahia ,07 60,93 4, ,57 5,04 Minas Gerais ,66 69,34 7, ,27 4,41 Espírito Santo ,54 69,46 7, ,54 4,22 Rio de Janeiro ,89 50,11 10,9 2393,64 4,05 São Paulo ,51 80,49 6, ,13 4,24 Paraná ,31 79,69 10, ,39 4,11 Santa Catarina ,26 69,74 6, ,49 4,08 Rio Grande do Sul ,93 68,07 7, ,42 3,93 Mato Grosso do Sul ,15 69,85 6, ,47 4,3

29 187 Mato Grosso ,33 61,67 4, ,16 4,45 Goiás ,37 63,63 6, ,95 4,11 Distrito Federal ,94 71,06 10, ,57 4,4 Categoria (%) Despesas com Esgoto e Água Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD População Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Pará ,23 33,77 5, ,88 6,35 Ceará ,87 53,13 4, ,85 4,76 Pernambuco ,78 63,22 4, ,7 4,13 Bahia ,84 78,16 4, ,99 4,48 Minas Gerais ,03 84,97 6, ,02 3,75 Rio de Janeiro ,47 54,53 10, ,29 4,26 São Paulo ,09 83,91 6, ,44 4,19 Paraná ,42 86,58 6,8 1582,75 4,06 Rio Grande do Sul ,29 74,71 7, ,27 4,13 Distrito Federal ,13 64,87 6, ,01 4,57 Categoria (%) Despesas com Esgoto e Água População Região Metropolitana - UF Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Rondônia ,73 32,27 8, ,93 4,73 Acre ,62 39,38 4, ,36 4,77 Amazonas ,71 61,29 8, ,64 5,65 Roraima ,93 80,07 5, ,22 5,72 Pará ,38 48,62 6,6 1522,7 5,66 Amapá ,97 32,03 7, ,59 6,01 Tocantins ,64 81,36 7, ,66 5,04 Maranhão ,65 64,35 6, ,7 5,24 Piauí ,56 80,44 7, ,92 5,06 Ceará ,66 69,34 4,3 1817,41 4,91 Rio Grande do Norte ,38 86,62 6, ,82 4,72 Paraíba ,61 77,39 7, ,58 4,57

30 188 Pernambuco ,45 60,55 4, ,84 4,37 Alagoas ,15 67,85 5, ,36 4,63 Sergipe ,4 75,6 7,8 1618,15 4,99 Bahia ,71 68,29 5, ,07 4,62 Minas Gerais ,12 77,88 9, ,21 3,98 Espírito Santo ,24 70,76 9, ,04 4,28 Rio de Janeiro ,28 52,72 11, ,59 4,03 São Paulo ,42 76,58 7, ,37 4,26 Paraná ,24 80,76 12, ,86 4,09 Santa Catarina ,76 70,24 9, ,89 3,54 Rio Grande do Sul ,66 72,34 8, ,52 4,11 Mato Grosso do Sul ,23 73,77 7, ,47 4,13 Mato Grosso ,96 75,04 5, ,52 4,22 Goiás ,99 73,01 9,2 2313,58 3,97 Distrito Federal ,73 21,27 18, ,36 3,47 Distrito Federal ,81 64,19 6, ,85 4,61 Categoria (%) Despesas com Esgoto e Água População Capital - UF Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Rondônia ,64 34,36 7, ,57 4,52 Acre ,48 39,52 4, ,14 4,65 Amazonas ,66 60,34 9, ,32 5,23 Roraima ,93 80,07 5, ,22 5,72 Pará ,16 59,84 6, ,84 5,06 Amapá ,97 32,03 7, ,59 6,01 Tocantins ,67 81,33 7, ,67 5,04 Maranhão ,74 65,26 5,81 957,82 4,93 Piauí ,75 84,25 7, ,46 5,03 Ceará ,39 74,61 4, ,24 4,96 Rio Grande do Norte ,36 85,64 7, ,3 4,76 Paraíba ,61 77,39 7, ,58 4,57 Pernambuco ,15 57,85 4, ,73 4,6 Alagoas ,15 67,85 5, ,36 4,63 Sergipe ,5 75,5 7, ,1 5 Bahia ,95 67,05 5, ,98 4,64 Minas Gerais ,86 74,14 10, ,81 4,08

31 189 Espírito Santo ,01 63,99 13, ,64 4,06 Rio de Janeiro ,76 51,24 13, ,52 3,84 São Paulo ,98 71,02 7, ,54 4,3 Paraná ,54 79,46 13,6 3166,5 4,09 Santa Catarina ,76 70,24 9, ,89 3,54 Rio Grande do Sul ,01 68,99 9, ,88 4,09 Mato Grosso do Sul ,23 73,77 7, ,47 4,13 Mato Grosso ,96 75,04 5, ,52 4,22 Goiás ,99 73,01 9,2 2313,58 3,97 Distrito Federal ,73 21,27 18, ,36 3,47 Distrito Federal ,77 65,23 6, ,99 4,58

32 190 b) População de Baixa Renda Categoria (%) População Despesas com Esgoto e Água População de Baixa Renda Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Total ,36 45,64 3,95 371,57 6,07 Categoria (%) População Despesas com Esgoto e Água Área Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Município da Capital ,61 60,39 5,13 398,03 6,13 Área Urbana (não Capital) ,29 59,71 3, ,07 Área Rural ,86 13,14 2,74 349,85 6,06 Categoria (%) Despesas com Esgoto e Água Área (Com Área Urbana Fragmentada) População Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Capital ,61 60,39 5,13 398,03 6,13 Área Metropolitana (não Capital) ,1 51,9 3,23 407,37 6,29 Área Urbana não Metropolitana ,83 61,17 3,91 370,22 6,02 Área Rural ,86 13,14 2,74 349,85 6,06 Despesas com Esgoto e Água Região Geográfica

33 191 Categoria (%) População Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Norte ,98 38,02 3,98 423,54 6,85 Nordeste ,23 39,77 2,92 353,57 6,12 Sudeste ,35 54,65 4,69 385,31 5,83 Sul ,91 72,09 6,48 398,17 5,52 Centro-Oeste ,72 58,28 4,22 344,78 5,3 Categoria (%) População Despesas com Esgoto e Água Estado Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Rondônia ,81 21,19 6,43 367,46 5,37 Acre ,22 17,78 2,95 387,81 6,53 Amazonas ,45 48,55 4,36 426,11 7,22 Roraima ,08 51,92 3,38 379,1 6,51 Pará ,69 29,31 2,71 461,76 7,09 Amapá ,47 17,53 8,21 410,22 7,22 Tocantins ,41 64,59 5,13 328,5 5,75 Maranhão ,55 30,45 3,05 366,6 6,47 Piauí ,13 32, ,83 5,43 Ceará ,05 39,95 2,08 352,06 6,26 Rio Grande do Norte ,81 61,19 4,08 377,09 5,98 Paraíba ,33 38,67 2,74 331,53 6,15 Pernambuco ,65 31,35 1,89 351,93 5,92 Alagoas ,52 43,48 2,8 326,7 6,17 Sergipe ,81 51,19 3,79 352,53 6,2 Bahia ,73 44,27 3,08 370,74 6,1 Minas Gerais ,17 52,83 6,01 392,34 6 Espírito Santo ,16 54,84 4,42 361,44 5,44 Rio de Janeiro ,64 46,36 5,26 346,36 5,59 São Paulo ,77 69,23 3,36 414,21 5,91 Paraná ,82 79,18 8,28 388,62 5,41 Santa Catarina ,58 63,42 5,26 439,79 6,04 Rio Grande do Sul ,35 70,65 4,58 385,64 5,33 Mato Grosso do Sul ,2 69,8 4,71 408,38 5,98

34 192 Mato Grosso ,62 59,38 2,75 368,08 5,63 Goiás ,58 52,42 3,45 316,38 5 Distrito Federal ,63 76,37 9,78 327,9 4,83 Categoria (%) Despesas com Esgoto e Água Região Metropolitana (Não Capital) - UF - PNAD População Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Pará ,97 43,03 3,85 580,52 8,26 Ceará ,93 24,07 2,01 338,38 5,81 Pernambuco ,49 51,51 1,98 380,33 5,66 Bahia ,31 92,69 0,73 635,85 8,17 Minas Gerais ,9 75,1 3,77 365,09 4,71 Rio de Janeiro ,15 45,85 2,86 383,69 5,77 São Paulo ,13 63,87 2,09 387,25 6,11 Paraná ,61 422,51 5,55 Rio Grande do Sul ,97 69,03 4,49 555,98 6,37 Distrito Federal ,72 45,28 4,04 367,92 6,06 Categoria (%) População Despesas com Esgoto e Água Região Metropolitana - UF Esgoto e Água - Sem despesa (%) Esgoto e Água - Com despesa (%) Despesa com água e esgoto Renda Total Mensal da UC Número de pessoas da UC Rondônia ,23 27,77 7,51 395,24 5,68 Acre ,69 26,31 3,52 344,8 5,93 Amazonas ,13 56,87 5,4 433,13 7,1 Roraima ,33 63,67 3,93 395,03 6,79 Pará ,41 42,59 3,64 529,76 7,55 Amapá ,5 20,5 8,57 413,63 7,38 Tocantins ,66 77,34 5,73 333,92 5,75 Maranhão ,92 40,08 3,13 358,31 6,08 Piauí ,84 62,16 4,45 380,52 5,93 Ceará ,28 48,72 2,82 402,08 6,44 Rio Grande do Norte ,87 77,13 4,21 357,29 5,68 Paraíba ,05 60,95 3,43 356,93 5,76

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