ARTIGO DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO. A prática de bullying em adolescentes
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1 ARTIGO DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO A prática de bullying em adolescentes The practice of bullying in adolescents JOANNA DARC DE SOUZA CINTRA ALISSON VINICIUS DOS SANTOS, GABRIELA AVELINO DA SILVA, TIAGO COIMBRA COSTA PINTO, ROSANA CHRISTINE CAVALCANTI XIMENES Resumo Objetivos: Identificar a prática e tipos de bullying em adolescentes da cidade de Vitória de Santo Antão, no período de 3 meses de Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com uma amostra não probabilística em uma população de 144 adolescentes, entre 14 a 19 anos de uma escola pública. Foi utilizado o instrumento Questionário sobre Bullying, em sua versão para adolescentes. Resultados: Foi visto que cerca de 63,9% dos adolescentes eram do sexo feminino. Quase 50% dos adolescentes foram classificados como vítimas e/ou vítima/agressor; e cerca de 30% como agressor e/ou vítima/agressor. Foi encontrado uma tendência de associação entre os adolescentes vítimas do bullying com as condições socioeconômicas mais baixas (p<0,052); e uma correlação entre o sexo masculino e os agressores do bullying (p<0,05). Também houve uma correlação entre a ausência de amigos e uma maior frequência de vitimização do bullying (p<0,002). Palavras chave: Adolescentes; Bullying. Abstract Objectives: To identify the practice and types of Bullying in adolescents of the city of Vitória de Santo Antão, during the period of 3 months of Methods: This is a cross-sectional study with a non-probabilistic sample in a population of 144 adolescents, among 14 to 19 years of a public school. The questionnaire on Bullying was used in its version for adolescents. Results: It was observed that approximately 63.9% of adolescents were female. Almost 50% of the adolescents were classified as victims and / or victim / aggressor; and about 30% as aggressor and / or victim / aggressor. A trend of association was found among adolescents victims of bullying with the lowest socioeconomic conditions (p <0.052); and a correlation between male
2 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 2 sex and bullies (p <0.05). There was also a correlation between the absence of friends and a higher frequency of bullying victimization (p <0.002). Key words: Adolescents; Bullying. Introdução O bullying é um fenômeno que vem tomando grande proporções em todo o mundo, que frequentemente acontece no âmbito escolar (STEPHAN, 2013). A palavra bullying origina-se do verbo bully que tem por significado: valentão ou tirano (SCHULTZ, 2012). O bullying caracteriza-se por agressões ou comportamentos agressivos de forma repetitiva que parte de um agressor contra uma vítima, com a intenção de causar dados físicos ou psicológicos à essa vítima que é incapaz de se defender (BANDEIRA, 2010; LOPES, 2005). As manifestações do bullying podem ser das seguintes formas: Violência física (bater, chutar, socos, trotes, furtos, roubos e danos aos pertences); Violência verbal (insultar, apelidos, xingamentos, racismo, discriminação contra a orientação sexual, preconceito religioso, socioeconômico, político e cultural) e Violência psicológica (exclusão ou isolamento social, divulgação de calúnias e humilhações) (ROLIM, 2008). As consequências da vitimização do bullying podem várias desde: Depressão, ansiedade, insônia, angústia, baixa autoestima, epigastralgia, estresse, aumento da evasão escolar, casos de autoflagelação e suicídio. Já os agressores podem adotar comportamentos cada vez mais agressivos e de riscos, atitudes delinquentes ou se tornar mais violentos (LOPES, 2005) A prevalência das vítimas do bullying varia de 8 a 46% e de agressores de 5 a 30% (LOPES, 2005; FEKKES, 2005). Dados brasileiros, mostra que cerca de 28% das crianças já sofreram com as agressões do bullying e cerca de 15% sofrem com as agressões semanalmente (SCHULTZ, 2012). Com o aumento do número de violência entre escolares no Brasil e no mundo, faz-se necessário um maior investimento em pesquisas a respeito dessa temática por se tratar de um problema de saúde pública. Desse modo, a realização de pesquisas que visem a identificação das frequências, tipos, formas das agressões do bullying no âmbito escolar, proporcionará a construção de ações de intervenções mais eficazes para a realidade do nosso país. Com isso o nosso objetivo é identificar a prática e tipos de bullying em adolescentes da cidade de Vitória de Santo Antão, no período de 3 meses de Referencial Teórico Segundo a Organização Mundial de Saúde, a fase da adolescência compreende entre 10 a 19 anos, fase marcada por diversas mudanças corporais da puberdade e psicossociais que caracterizam os adolescentes como o grupo mais susceptível para diversos transtornos mentais e agressões do bullying (SBP, 2014). O bullying é caracterizado por agressões, intencionais, repetitivas com ou sem algum motivo aparente, contra uma vítima (BANDEIRA, 2010; LOPES, 2005). As vítimas apresentam um comportamento social mais inibido, passivo ou submisso, no qual costumam-se sentir envergonhadas, com medo, vulneráveis, com baixa autoestima, dessa maneira aumentando a probabilidade dessa vitimização continuar (BANDEIRA, 2010). Os agressores são indivíduos que sentem prazer em agir de forma violenta, intencional com o objetivo de causar danos, domínio ou controle contra um colega que é mais fraco (BANDEIRA, 2010). As testemunhas são adolescentes que não sofrem e nem praticam os atos de bullying, entretanto os presenciam e não falam/fazem nada por medo de se tornarem as próximas vítimas (LOPES, 2005). As vítimas/agressores são os adolescentes que tanto são vítimas como agressores, buscando esconder suas limitações por meio das práticas de agressões (BANDEIRA, 2010). Em casos extremos, as vítimas do bullying podem recorrer a armas de fogo como maneira de combater as agressões sofridas, invadindo a escola e atirando em seus colegas e professores. Muitas vezes os disparos não são efetuados em alvos específicos, o que pode
3 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 3 indicar que o sentimento de matar o ambiente onde as agressões aconteciam diariamente (LOPES, 2005). No Brasil podemos destacar duas principais notícias que chocaram o país: em janeiro de 2003, no interior de São Paulo, um jovem de 18 anos entrou na escola armado e abriu fogo contra 50 pessoas, deixando 8 feridos, e em seguida cometeu suicídio. Nas investigações foi constatado que a motivação dessa violência foi causada pelos apelidos e humilhações constantes que esse rapaz vivenciava por ser obeso (ESTADÃO SÃO PAULO, 2011). Outro caso de violência em escolas foi o Massacre de Realengo que aconteceu em 2011, na cidade do Rio de Janeiro, onde um jovem de 23 anos entrou em uma escola armado e em seguida disparou contra os alunos lá presentes, deixando 12 crianças mortas e 13 feridas. Segundo investigações, a suposta motivação atribuída ao massacre foi que o autor, teria sido vítima de bullying na época do colégio (PORTAL G1, 2011). O bullying é considerado um problema de saúde pública, que vem acarretando diversos danos na vida pessoal, familiar e da sociedade, fazendo-se necessário maior investigação do bullying na região Norte e Nordeste do Brasil, por se tratar de uma localidade com uma certa carência de pesquisa desse cunho. Nessa perspectiva, vai é possível a investigação de informações a respeito da saúde dos adolescentes. Metodologia Trata-se de um estudo de caráter epidemiológico de corte transversal, que utilizou uma amostra não probabilística do tipo intencional, desenvolvido na cidade de Vitória de Santo Antão, no interior do estado de Pernambuco. A amostra foi composta por adolescentes, com idades entre 14 e 19 anos, de ambos os sexos, devidamente matriculados do primeiro semestre de 2017 da escola professora Eudóxia de Alcântara Ferreira. Para a avaliação das variáveis foram utilizados os seguintes questionários: Questionário socioeconômico e demográfico, para caracterizar o perfil sociobiodemográfico da população (ABEP, 2015); questionário sobre Bullying, um instrumento autoexplicativo e autoaplicável, contendo 15 questões de múltipla escolha; tal instrumento afere se o sujeito já praticou, se sofreu ou se foi espectador do bullying (BANDEIRA, 2009). Todos os participantes assinaram o Termo de Assentimento Livre e Esclarecido (TALE), assim como o Termo de Consentimento Livre e Esclarecidos (TCLE), assinado pelos responsáveis dos menores de 18 anos. Participantes que não entregaram à equipe de pesquisadores a documentação devidamente assinada foram excluídos da pesquisa. Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa da UFPE (nº ). A construção do banco de dados foi feita usando o programa Microsoft Excel. Para a análise estatística, foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão O teste Qui-quadrado foi usado para avaliar presença de associação entre variáveis qualitativas. Resultados A amostra foi composta de 144 adolescentes, sendo 63,9% do sexo feminino (Gráfico 1). A idade dos participantes variou de 14 a 19 anos, teve média de 16,35 anos, desvio padrão de 1,33 anos e mediana de 16,00 anos. No qual, cerca de 53,5% dos adolescentes estavam entre 16 a 17 anos (Gráfico 2). Gráfico 1 Distribuição dos pesquisados segundo o sexo.
4 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 4 Gráfico 2 - Distribuição dos pesquisados segundo a faixa etária. Na Tabela 1, podemos observar com base no Critério de Classificação Econômica 2015 (CCEB) que 25,7%, 27,8% e 23,6% dos pesquisados se enquadravam em B2, C1 e C2 respectivamente. Houve também uma tendência de associação entre as classes socioeconômicas mais baixas e uma maior vitimização do bullying (p<0,052). Tabela 1 Distribuição dos pesquisados segundo os dados sócio demográficos Variável N % Irmãos Sim ,4 Não 11 7,6 Lugar que ocupa em relação aos irmãos Não tem 11 7,6 Caçula 52 36,1 Intermediário 31 21,5 Mais velho 50 34,7 Escolaridade do responsável Analfabeto/Fundamental incompleto 26 18,1 Fundamental I completo (Até a 3 série) 41 28,5 Fundamental II completo (Até 8 série) 26 18,1 Médio completo 45 31,3 Superior completo 6 4,2 Número de pessoas na casa Até ,1 4 a ,9 6 ou mais 26 18,1
5 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 5 Número de cômodos da casa Até ,5 6 a ,3 8 ou mais 45 31,3 CCEB A2 2 1,4 B1 6 4,2 B ,7 C ,8 C ,6 D 25 17,4 TOTAL ,0 De acordo com a Tabela 2, foi encontrado após a analise dos dados referente ao Questionário sobre Bullying que 49,3% dos adolescentes sofreram com a vitimização do bullying e cerca 29,8% foram agressores. De modo que apenas 22,9% dos adolescentes não participaram e nem sofreram agressões do bullying, de maneira que se classificam como testemunhas. E cerca de 20,8% não tiveram contato com as práticas do bullying. Também foi possível verificar que a agressão verbal foi a mais sofrida e praticada forma de bullying, com 29,9% e 24,3%, respectivamente. Já a Tabela 3, podemos observar que houve uma correlação entre o sexo dos adolescentes e à ocorrência de bullying (p<0,05). Houve também uma correlação entre a presença de amigos e a ocorrência de bullying (p<0,002). Tabela 2 - Classificação do Bullying e distribuição dos adolescentes da pesquisa de acordo com aspectos relativos ao bullying, Vitória de Santo Antão, Variável N % Classificação do Bullying Vítima 38 26,4 Agressor 10 6,9 Vítima/Agressor 33 22,9 Testemunha 33 22,9 Não vivenciou o bullying 30 20,8 Tipo de bullying sofrido (vítima) Me empurram, chutam, batem 2 1,4 Me ameaçam 2 1,4 Me colocam apelidos, me xingam ou riem de mim 43 29,9 Não me deixam conversar, ficar junto ou brincar com outros 2 1,4 Quebram ou pegam minhas coisas ou meu dinheiro 1 0,7 Contam mentiras ou fazem fofoca a meu respeito 16 11,1 Outras coisas 8 5,6 Não respondeu a questão¹ 70 48,6 Sentimento da vítima Não o incomodou 50 34,7 Ficou preocupado sobre o que os outros pensaram dele 12 8,3 Ficou com raiva 10 6,9
6 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 6 Não queria mais ir para a escola 1 0,7 Não respondeu a questão¹ 71 49,3 Reação pela vítima Não, eles não tentaram nada 30 20,8 Não, eles não sabiam que eu estava sofrendo bullying na escola 5 3,5 Sim, eles tentaram, mas a situação piorou 2 1,4 Sim, eles tentaram, mas o bullying continuou 7 4,9 Sim, eles tentaram, e o bullying diminuiu 14 9,7 Sim, eles tentaram, e o bullying parou 14 9,7 Não respondeu a questão¹ 72 50,0 Reação do expectador Nunca viu alguém sofrendo bullying na escola 43 29,9 Disse aos agressores que parassem 30 20,8 Pediu ajuda a direção, professor ou funcionário da escola 16 11,1 Socorreu o colega que estava sofrendo bullying 18 12,5 Não fez nada 36 25,0 Não respondeu a questão¹ 1 0,7 Sentimento do expectador Sentiu-se mal 48 33,3 Sentiu-se triste 18 12,5 Ficou com pena da vítima 20 13,9 Ficou com pena do agressor 5 3,5 Fingiu que não viu 3 2,1 Não se incomodou 5 3,5 Sentiu-se bem 1 0,7 Ficou com medo que isso pudesse acontecer com ele 4 2,8 Não respondeu a questão¹ 40 27,8 Tipo de bullying praticado (agressor) Bateu, deu pontapés, empurrou 1 0,7 Ameaçou 2 1,4 Quebrou ou pegou as coisas e o dinheiro deles 1 0,7 Colocou apelidos, xingou ou sorriu deles 35 24,3 Não deixou eles conversarem, ficarem juntos ou brincarem com 1 0,7 outros Espalhou mentiras e fofocas a seu respeito e tentou fazer com 2 1,4 Outras coisas 2 1,4 Não respondeu a questão¹ ,4 Sentimento do agressor Sentiu-se bem 1 0,7 Foi engraçado 16 11,1 Sentiu que eles mereciam o castigo 1 0,7 Não sentiu nada 8 5,6 Sentiu-se mal 7 4,9 Sentiu pena do colega 5 3,5 Acha que eles fariam o mesmo consigo 5 3,5 Não respondeu a questão¹ ,1 TOTAL ,0 ¹: item no qual cada estudante poderia deixar sem resposta
7 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 7 Através do teste de Mc-Nemar. Tabela 3 Avaliação das associações entre a ocorrência de Bullying com o sexo e o número de amigos autodeclarados, Vitória de Santo Antão, Variáveis Bullying agressor Ausente Presente Total Sexo n % n % N % p- valor (¹) Masculino 29 55,8% 23 44,2% ,0% 0,005 Feminino 72 78,3% 20 21,7% ,0% Bullying vítima Ausente Presente Total Sexo N % n % N % p-valor (¹) Masculino 24 46,2% 28 53,8% ,0% 0,413 Feminino 49 53,3% 43 46,7% ,0% Bullying vítima Ausente Presente Total Amigos autodeclarados N % N % n % p- valor (2) Não 2 13,3% 13 86,7% ,0% Sim 71 55,0% 58 45,0% ,0% 0,002 (1): Através do teste qui-quadrado; (2): Através do teste exato de Fisher No presente estudo, foi encontrado uma associação positiva entre os adolescentes agressores do bullying e o sexo masculino. Esse achado corrobora os descritos na literatura, que evidência que os indivíduos do sexo masculino praticam mais o bullying (BANDEIRA,2010; RECH, 2013). Esse fato pode está relacionado a uma maior prevalência de transtornos mentais de conduta nessa população, e pelo fato do sexo masculino apresentar um comportamento mais competitivo entre si (RECH, 2013). Em relação as variáveis de idade e à vitimização do bullying, foi visto que não houve uma associação positiva entre elas. Entretanto esse achado não corrobora com (MALTA, 2014), que encontrou dados que mostram que quanto menor a idade, maior vai ser a probabilidade de vitimização. Houve uma tendência de associação entre as variáveis de estratos socioeconômicos mais baixos e as vítimas do bullying. Corroborando com os estudos de (OLIVEIRA, 2017; ASLUND, 2009) no qual mostraram que os adolescentes que apresentam uma condição socioeconômica mais baixa, tem uma maior vulnerabilidade para a ocorrência das agressões do bullying, ou seja, a renda familiar pode servir como um fator de para a ocorrência do bullying. Com base na prevalência encontrada na literatura a respeito das vítimas e agressores do bullying, 8% a 46% e 5% a 30%, respectivamente (LOPES, 2005; VIEIRA, 2016), estão de acordo com as frequências obtidas nesse estudo. A fase da adolescência juntamente com o ambiente escolar, é a fase e local onde o bullying se manifesta principalmente, de maneira que o bullying, pode acarretar em diversas consequências que perduram até a fase da vida adulta (MALTA, 2014).
8 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 8 Foi visto que a agressão verbal foi a forma de bullying mais sofrida e praticadas. Corroborando com os achados de (BANDEIRA, 2010; ZEQUINÃO, 2014), que considera a agressão verbal como sendo a mais danosa para a saúde mental das vítimas. Houve uma associação positiva entre os adolescentes que não possuía amigos e uma maior ocorrência de vitimização do bullying. A literatura mostra que os adolescentes que não possuem amigos, mais retraídos socialmente, são mais vulneráveis para as agressões do bullying (ZEQUINÃO, 2016; ZEQUINÃO, 2016). Considerações Finais Mediante a esses resultados, podemos concluir que a frequência do bullying encontrada, o tipo e a forma das agressões, estão de acordo com os achados obtidos na literatura. Esses resultados devem servir como uma alerta de saúde pública, principalmente no âmbito escolar. Desse modo, faz-se necessário uma detecção do bullying na sua fase inicial, de modo que seja possível intervir desde seu início, e prevenir novos casos. Após a verificação dos resultados obtidos no presente estudo, foi feito uma intervenção na escola, através do Grupo de extensão ADOLESCER (Vinculado a Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico de Vitoria) que implementou uma abordagem levando a discussão sobre a prática do bullying e o preconceito dentro de sala de Aula. Mais ações de conscientização devem ser desenvolvidas para que esse assunto não seja tabu entre professores, alunos e coordenação. Assim, os alunos vitimados e testemunhas terão mais confiança em procurar a ajuda junto aos professores e coordenadores quando sofrerem ou presenciarem o bullying. Referências 1. STEPHAN, Francesca. Bullying e aspectos psicossociais: estudo bibliométrico. Temas em Psicologia, v. 21, n. 1, p , SCHULTZ, Naiane Carvalho Wendt. A COMPREENSÃO SISTÊMICA DO BULLYING. Psicologia em Estudo, v. 17, n. 2, p , BANDEIRA, Cláudia de Moraes; HUTZ, Claudio Simon. As implicações do bullying na auto-estima de adolescentes. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, v. 14, n. 1, p , LOPES, Aramis Neto. Bullying: comportamento agressivo entre estudantes. J Pediatr, v. 81, S , n ROLIM, Marcos. Bullying: O pesadelo da escola, um estudo de caso e notas sobre o que fazer. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Instituto de Sociologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil FEKKES. Bullying: who does what, when and where? Involvement of children, teachers and parents in bullying behavior, Health Education Research, v. 20, n. 1, p , Disponível em < e-em-taiuva-em-2003-imp-,704265> acessado em: 04/12/2017.
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