Structural Patterns - Composite

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Structural Patterns - Composite"

Transcrição

1 Permite compor objetos como um árvore de objetos, de tal forma que as partes representem o todo. O objetivo deste pattern é a representação de composições de objetos de um mesmo tipo. Objetos de um mesmo tipo que são agrupados para compor um estrutura maior. Aumenta uma estrutura de um determinado tipo com objetos deste mesmo tipo. Estruturas maiores são formadas por estruturas menores que são formadas por outras estruturas e... (recursividade) 8-abr-09 Leandro Tonietto 106

2 Exemplo explicativo um [1]: Editor gráfico que permite a inclusão elementos gráficos. Os elementos gráficos podem ser agrupados para formarem um novo elemento gráfico complexo. O objeto do composite representa tanto uma instância simples quanto uma estrutura complexa. 8-abr-09 Leandro Tonietto 107

3 Exemplo explicativo um [1]: 8-abr-09 Leandro Tonietto 108

4 Estrutura básica: Classe folha (Leaf) é o nó terminal da composição Composite é uma classe para um nodo que recebe filhos 8-abr-09 Leandro Tonietto 109

5 Estrutura básica: 8-abr-09 Leandro Tonietto 110

6 Aplicação: Quando for necessário representar estruturas do tipo parte-todo, com tamanho indefinido. Esta estrutura pode aumentar sua complexidade conforme a necessidade. Quando a aplicação deve funcionar tanto com um objeto simples quanto com objetos compostos (agrupamentos). 8-abr-09 Leandro Tonietto 111

7 Conseqüências: Recursividade de composição Transparência ao cliente em relação ao tratamento a objetos simples ou compostos. Flexibilidade para a criação de novos tipos de componentes. Dificuldade em controlar a hierarquia. O fim deve ser monitorado. Problemas quando o componente filho pertencer a duas hierarquias. 8-abr-09 Leandro Tonietto 112

8 Implementação: Auto-relacionamento: Manter uma referência para o componente pai. Um componente filho pertence a um componente pai. O pai também possui referência aos filhos, uma coleção de filhos. Compartilhamento de componentes requer referências a múltiplos pais. Isto pode ser complicado de ser mantido. Mais interessante usar pattern Flyweight neste caso. Interface Component define operações básicas para classes filhas: Leaf e Composite. Leaf é um nó terminal, portanto não pode receber filhos. Composite é um componente (nó) que trata o armazenamento de outros objetos Component. 8-abr-09 Leandro Tonietto 113

9 Implementação: Operações de gerenciamento de filhos: Declaradas na classe-base Component: Uniformidade de tratamento dos objetos. Visível a Leaf, que deve ignorá-las ou colocar retorno padrão. Declaradas na classe Composite: Segurança de que não estará visível a Leaf, mas perde uniformidade de execução. Necessário fazer cast Neste pattern, os autores optaram pela uniformidade do uso das classes, portanto, a primeira opção. Gerenciamento da lista de filhos: Component ou Composite No Component, poderia extinguir a classe Composite, mas obriga o uso da lista para qualquer Component. Melhor na Composite para não penalizar a classe Leaf com memória que não será usada. 8-abr-09 Leandro Tonietto 114

10 Implementação: Outra questão interessante é a ordenação dos filhos, isto pode influenciar no resultado da composição. No exemplo do editor gráfico, objetos podem ser sobrepostos de acordo com a ordem de desenho. Numa Quadtree, que pode utilizar o Composite, o número de filhos deve ser fixo (0 ou 4) e a posição de cada filho também (NOROESTE, NORDESTE, SUDOESTE e SUDESTE ou NORTE, SUL, LESTE e OESTE). 8-abr-09 Leandro Tonietto 115

11 Exemplo: Código de exemplo do composite usando a mesma estrutura do exemplo do livro. Ver códigofonte no site 8-abr-09 Leandro Tonietto 116

12 Exemplo: A Quadtree é uma estrutura de dados do tipo árvore, utilizada para representação de informações em diversos níveis. Cada nodo desta árvore pode ser uma folha (sem filhos) ou um nó (com exatamente quatro filhos) A idéia é que, se um nó compreende uma informação válida para uma região, área ou parte de um determinado tamanho, ele não precisa de composição de filhos (então é uma folha). Caso haja variação da informação dentro da área abrangida pelo nó, então ele deve ser dividido em quatro nós filhos (portanto, um Composite). E assim sucessivamente. Desta forma, a um determinado nível é possível executar uma operação para calcular um valor médio para área de um nodo e, com maior profundidade, pode-se mostrar valores mais detalhados (ou separados por filho). O pattern Composite pode ser utilizado para representar esta estrutura. Todos os nodos implementariam uma interface Component. Os nodos folha (Leaf), implementariam a Component sem gerenciamento de filhos e os demais nodos seriam instâncias da implementação com gerenciamento de nodos filhos; neste caso, exatamente 4. 8-abr-09 Leandro Tonietto 117

13 Exercício: Fazer implementação da quadtree para representar uma imagem. Ver especificação no site da disciplina. 8-abr-09 Leandro Tonietto 118

14 8-abr-09 Leandro Tonietto 119

Behavioral Patterns - Interpreter

Behavioral Patterns - Interpreter Interpretador de gramática Motivação vem da necessidade de associar a uma representação de gramática a um objeto que pode interpretá-la. Situação em que um objeto necessite de informações que devem passar

Leia mais

INF011 Padrões de Projeto. 11 Composite

INF011 Padrões de Projeto. 11 Composite INF011 Padrões de Projeto 11 Composite Sandro Santos Andrade sandroandrade@ifba.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Departamento de Tecnologia Eletro-Eletrônica Graduação

Leia mais

Creational Patterns Factory method

Creational Patterns Factory method Objetivo do Factory method é definir qual será a subclasse que utilizada um cliente. Permite que o sistema funcione sem o conhecimento prévio das subclasses. Assim um framework pode ser construído apenas

Leia mais

Structural Patterns - Flyweight

Structural Patterns - Flyweight Algumas aplicações, tais como editores de texto, possuem uma granularidade de representação muito fina sobre os dados;... e uma quantidade muito grande de dados. O custo de memória para representação destes

Leia mais

Behavioral Patterns - Mediator

Behavioral Patterns - Mediator Padrão que define através de um objeto a interação de um conjunto de objetos. Problema/Motivação: Particionamento de responsabilidades aumenta o reuso. Porém, aumento do número de objetos e das suas interconexões

Leia mais

Introdução. O que é um Banco de Dados (BD)?

Introdução. O que é um Banco de Dados (BD)? O que é um Banco de Dados (BD)? É uma coleção de dados relacionados e armazenados em algum dispositivo Associações aleatórias de dados não podem ser chamadas de base de dados Conceito de dados Valor de

Leia mais

Arquitecturas Paralelas I Computação Paralela em Larga Escala LESI - 4º Ano. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas

Arquitecturas Paralelas I Computação Paralela em Larga Escala LESI - 4º Ano. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas Arquitecturas Paralelas I Computação Paralela em Larga Escala LESI - 4º Ano Desenvolvimento de Aplicações Paralelas (gec.di.uminho.pt/lesi/ap10203/aula06aplicaçõespar.pdf) João Luís Ferreira Sobral Departamento

Leia mais

Composite. Pronunciação americana: compósit Pronunciação canadense (Britânica): cómposit

Composite. Pronunciação americana: compósit Pronunciação canadense (Britânica): cómposit Pronunciação Pronunciação americana: compósit Pronunciação canadense (Britânica): cómposit Um problema a resolver: editor de documentos Para introduzir este padrão (e alguns outros), usaremos o exemplo

Leia mais

Relatório Semestral de Ouvidoria em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Resolução nº do Conselho Monetário Nacional. Banco CSF S.A.

Relatório Semestral de Ouvidoria em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Resolução nº do Conselho Monetário Nacional. Banco CSF S.A. Relatório Semestral de Ouvidoria em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Resolução nº. 4.433 do Conselho Monetário Nacional Banco CSF S.A. Data base 30/06/2016 Atendendo ao disposto na Resolução

Leia mais

Computação Gráfica. Representação e Modelagem

Computação Gráfica. Representação e Modelagem Computação Gráfica Representação e Modelagem Professora: Sheila Cáceres Baseado nos slides da Prof. Soraia Musse Modelagem Área da Computação Gráfica que estuda a criação de modelos dos objetos reais.

Leia mais

Programação Orientada a Objetos. Padrões Estruturais

Programação Orientada a Objetos. Padrões Estruturais Programação Orientada a Objetos Padrões Estruturais Cristiano Lehrer, M.Sc. Classificação dos Padrões de Projeto Propósito o que o padrão faz: Padrões de criação: abstraem o processo de criação de objetos

Leia mais

RELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP

RELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP RELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP Gráficos ÍNDICE DE TABELAS Gráfico 1. Conhece algum policial que patrulha o bairro?... 2 Gráfico 2. Conhece algum policial que patrulha o bairro por

Leia mais

Bancos de Dados Distribuídos

Bancos de Dados Distribuídos Bancos de Dados Distribuídos O que é Sistema Gerenciador de Banco de Dados? Um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) é usado como sendo um sistema que permite o gerenciamento dos sistemas de bancos

Leia mais

Estruturas de Dados em C++ Conceitos. Leandro Tonietto jun-09

Estruturas de Dados em C++ Conceitos. Leandro Tonietto jun-09 Estruturas de Dados em C++ Conceitos Leandro Tonietto jun-09 Estruturas de dados Armazenamento de vários registros de um mesmo tipo em uma única estrutura. Como visto até então, usando array simples: int

Leia mais

DIAGRAMAS DE CLASSE UML

DIAGRAMAS DE CLASSE UML DIAGRAMAS DE CLASSE UML Projeto Detalhado de Software (PDS) Profa. Cynthia Pinheiro Antes de mais nada... Calendário de Reposições Aula 1: 27/10/2017, 8h-10h, Sala 8 Aula 2: A verificar Aula 3: A verificar

Leia mais

Aula 4 Encapsulamento e Relacionamento Cleverton Hentz

Aula 4 Encapsulamento e Relacionamento Cleverton Hentz Aula 4 Encapsulamento e Relacionamento Cleverton Hentz Sumário } Encapsulamento } Propriedades } Relacionamentos } Composição } Herança 2 O que é encapsulamento? } O que vocês entendem por encapsular?!

Leia mais

Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória. Carlos Ferraz Jorge Cavalcanti Fonsêca

Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória. Carlos Ferraz Jorge Cavalcanti Fonsêca Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Gerenciamento de Memória Idealmente, o que todo programador deseja é dispor de

Leia mais

Padrões de Projeto. Padrões de Projeto. Além dos 23 Padrões GoF. Os 23 Padrões de Projeto. Documentação de um Padrão. Classificação dos Padrões

Padrões de Projeto. Padrões de Projeto. Além dos 23 Padrões GoF. Os 23 Padrões de Projeto. Documentação de um Padrão. Classificação dos Padrões DCC / ICEx / UFMG Padrões de Projeto Padrões de Projeto Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Um padrão é uma descrição do problema e a essência da sua solução Documenta boas soluções para

Leia mais

Organização de Arquivos e Acesso a Arquivos

Organização de Arquivos e Acesso a Arquivos Organização de Arquivos e Acesso a Arquivos Cristina D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Moacir Ponti Jr. Organização de Arquivos Por que Organizar Arquivos? Considere

Leia mais

Em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Resolução nº do Conselho Monetário Nacional

Em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Resolução nº do Conselho Monetário Nacional Banco CSF S.A. Em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Resolução nº. 4.433 do Conselho Monetário Nacional Data base 30/06/2017 Sumário Apresentação Missão, Visão e Valores da Ouvidoria do Banco

Leia mais

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs

Leia mais

Dados espaciais QuadTree para Pontos

Dados espaciais QuadTree para Pontos Dados espaciais QuadTree para Pontos Estruturas de Dados II Jairo Francisco de Souza Quadtree Espaço dividido em quadrantes (direções) NW NE SW SE Quadtree Espaço dividido em quadrantes (direções) NW (1)

Leia mais

RELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP

RELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP RELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP Tabelas Índice de Tabelas Tabela 1. Distribuição das Entrevista por Setor... 3 Tabela 2 Conhece algum Policial que patrulha o bairro por tempo de Residência......

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Conteúdo Introdução ao S.O Gerenciamento de processos. Gerenciamento de memória. Dispositivos de Entrada/Saída. Sistemas de arquivos. Gerenciamento de processos Processos Um processo

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS Unidade 4 Modelo de Classes de Projeto. Luiz Leão

MODELAGEM DE SISTEMAS Unidade 4 Modelo de Classes de Projeto. Luiz Leão Unidade 4 Modelo de Classes de Projeto Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Definição da Visibilidade entre Objetos Adição de Operações às Classes de Projeto Adição

Leia mais

Organização de Arquivos. Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Thiago A. S. Pardo Cristina D. A. Ciferri

Organização de Arquivos. Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Thiago A. S. Pardo Cristina D. A. Ciferri Organização de Arquivos Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Thiago A. S. Pardo Cristina D. A. Ciferri Organização de Arquivos Informações em arquivos são, em geral, organizadas logicamente em campos e

Leia mais

ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados

ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados Gestão da Informação (07182) Instituto de Ciências Econ., Adm. e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Gestão de Dados As organizações

Leia mais

INE BDNC. Bancos de Dados XML

INE BDNC. Bancos de Dados XML INE 661300 - BDNC Bancos de Dados XML Formas de Gerência de Dados XML SGBDRs estendidos com suporte à XML adequados a dados XML fortemente estruturados ( documentos orientados a registros )

Leia mais

Visualização de terrenos em GPU

Visualização de terrenos em GPU Visualização de terrenos em GPU Leonardo Martins { lmartins@inf.puc-rio.br} Disciplina: Visualização de Modelos Massivos Professor: Alberto Raposo Sumário Introdução Objetivos Visão geral Hierarquia de

Leia mais

Relatório de Ouvidoria

Relatório de Ouvidoria Relatório de Ouvidoria Informações relativas às atividades desenvolvidas pela Ouvidoria em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Resolução nº. 4.433 do Conselho Monetário Nacional Banco CSF S.A.

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS. TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES

SISTEMAS OPERACIONAIS. TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES SISTEMAS OPERACIONAIS TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES www.tassiogoncalves.com.br tassiogoncalvesg@gmail.com CONTEÚDO ESTRUTURAS DOS SISTEMAS OPERACIONAIS Componentes dos Sistemas Operacionais Estrutura dos

Leia mais

Apresentação da Disciplina

Apresentação da Disciplina Apresentação da Disciplina Leandro Tonietto Estruturas de Dados em C++ Curso de Segurança da Informação ltonietto@unisinos.br fev-2011 http://www.inf.unisinos.br/~ltonietto/tsi/edc/edc2011_01.html Introdução

Leia mais

Introdução a Estruturas de Dados Espaciais - QuadTree

Introdução a Estruturas de Dados Espaciais - QuadTree Introdução a Estruturas de Dados Espaciais - QuadTree Ricardo C. Câmara de Meira Santos Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Ciência da

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação

Introdução à Ciência da Computação 1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com site:

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Preenchimento de Polígonos

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Preenchimento de Polígonos 1 Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Preenchimento de Polígonos Júlio Kiyoshi Hasegawa Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Traina, A. J. M. & Oliveira, M. C.

Leia mais

Modelagem de Sistemas. Análise de Requisitos. Modelagem

Modelagem de Sistemas. Análise de Requisitos. Modelagem Modelagem de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís Para abordarmos de forma mais profunda os conceitos de Modelagem de Sistemas de Informação, precisamos também falar na Engenharia

Leia mais

Apresentação da Disciplina

Apresentação da Disciplina Apresentação da Disciplina Leandro Tonietto Estruturas de Dados em C++ Curso de Segurança da Informação ltonietto@unisinos.br ltonietto@gmail.com mar-2013 http://professor.unisinos.br/ltonietto/tsi/edc/edc2013_01.html

Leia mais

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs

Leia mais

Aula 15 Modelagem de Classes de Análise. Análise de Sistemas Prof. Filipe Arantes Fernandes

Aula 15 Modelagem de Classes de Análise. Análise de Sistemas Prof. Filipe Arantes Fernandes Aula 15 Modelagem de Classes de Análise Análise de Sistemas Prof. Filipe Arantes Fernandes filipe.arantes@ifsudestemg.edu.br Outline O paradigma da OO Classes e objetos Mensagens O papel da abstração Encapsulamento

Leia mais

Técnico em Informática. Banco de Dados. Profª Ana Paula Mandelli

Técnico em Informática. Banco de Dados. Profª Ana Paula Mandelli Técnico em Informática Banco de Dados Profª Ana Paula Mandelli Banco de Dados (BD) Existem vários tipos de banco de dados e eles estão presentes na nossa vida há muito tempo. Lista Telefônica Cadastro

Leia mais

Parte SISTEMAS DE GERÊNCIA DE BANCO DE DADOS 2.1 CARACTERÍSTICAS DE UM BANCO DE DADOS

Parte SISTEMAS DE GERÊNCIA DE BANCO DE DADOS 2.1 CARACTERÍSTICAS DE UM BANCO DE DADOS Parte 2 ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer Palguns conceitos básicos. A primeira definição é relativa aos conceitos de dados e informação. Dados são fatos em

Leia mais

Acesso a registros. Acesso a Registros. Acesso a registros. Chaves. Forma Canônica da Chave. Forma Canônica da Chave

Acesso a registros. Acesso a Registros. Acesso a registros. Chaves. Forma Canônica da Chave. Forma Canônica da Chave Algoritmos e Estruturas de Dados II Profa. Debora Medeiros Acesso a registros Acesso a Registros Arquivos organizados por registros Como buscar um registro específico? Adaptado dos Originais de: Ricardo

Leia mais

Structural Patterns - Adapter

Structural Patterns - Adapter Converte a interface de uma classe numa outra interface esperada pelo cliente [1]. Permite que duas classes trabalhem em conjunto, quando suas interfaces são diferentes. Imagine que uma classe a ser utilizada

Leia mais

Programação Orientada a Objeto

Programação Orientada a Objeto Programação Orientada a Objeto Prof. Esp. Thiago S F Carvalho Faculdades Integradas de Diamantino 2016 Caravalho, T.S.F. (FID) POO 2016 1 / 38 Programação Orientada a Objeto Hoje revisaremos os conceitos

Leia mais

A modelagem é tida como a parte central de todas as atividades para a construção de um bom sistema, com ela podemos:

A modelagem é tida como a parte central de todas as atividades para a construção de um bom sistema, com ela podemos: Módulo 6 Análise Orientada a Objeto É interessante observar como a análise orientada a objeto utiliza conceitos que aprendemos há muito tempo: objetos, atributos, classes, membros, todos e partes. Só não

Leia mais

Modelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD

Modelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD Modelagem de Sistemas Web Aula 9 Modelagem de BD OBS: Pré-requisito: noções intermediárias em BD e de modelo ER Fonte: Proj. e Mod. BD 4/E Capítulo: Análise de Req. E Mod. Dados Conceit. - Toby Teorey

Leia mais

SUMÁRIO. Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca

SUMÁRIO. Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca ÁRVORES SUMÁRIO Fundamentos Árvores Binárias Árvores Binárias de Busca 2 ÁRVORES Utilizadas em muitas aplicações Modelam uma hierarquia entre elementos árvore genealógica Diagrama hierárquico de uma organização

Leia mais

O QUE É E POR QUE ESTUDAR IHC?

O QUE É E POR QUE ESTUDAR IHC? O QUE É E POR QUE ESTUDAR IHC? É o conjunto de processos, diálogos, e ações através dos quais o usuário humano interage com um computador. "A interação homem-computador é uma disciplina que diz respeito

Leia mais

Construção de árvores-b. Árvores-B (Parte II) Características Gerais. Características Gerais. Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira

Construção de árvores-b. Árvores-B (Parte II) Características Gerais. Características Gerais. Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Árvores-B (Parte II) Construção de árvores-b Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Características Gerais Organizar e manter um índice para um arquivo de acesso aleatório

Leia mais

ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer

ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer Parte 2 ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer P alguns conceitos básicos. A primeira definição é relativa aos conceitos de dados e informação. Dados são fatos em

Leia mais

ALGORITMOS AVANÇADOS. UNIDADE III Algoritmo de Ordenação por Intercalação (Mergesort) Luiz Leão

ALGORITMOS AVANÇADOS. UNIDADE III Algoritmo de Ordenação por Intercalação (Mergesort) Luiz Leão UNIDADE III Algoritmo de Ordenação por Intercalação (Mergesort) Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1 - Definição 3.2 - Dividir para conquistar 3.3 - Problema da

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 07 Tema: Gerenciamento

Leia mais

Apresentação da Disciplina

Apresentação da Disciplina Apresentação da Disciplina Leandro Tonietto ltonietto@unisinos.br Laboratório II Cursos de Informática - Unisinos ago-11 http://professor.unisinos.br/ltonietto/inf/lb2/lb22011_02.html Agenda da 1ª aula

Leia mais

Computação II Orientação a Objetos

Computação II Orientação a Objetos Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Interfaces Uma interface é uma forma abstrata de descrever um objeto A classe fixa a forma de um objeto

Leia mais

INF Prof. Daltro José Nunes Profa. Renata de Matos Galante. Estruturas de Dados. tica

INF Prof. Daltro José Nunes Profa. Renata de Matos Galante. Estruturas de Dados. tica INF 01126 Estruturas de Dados Prof. Daltro José Nunes Profa. Renata de Matos Galante UFRGS NF 01126 - Estruturas de Dados Matemá Dados Gerais Email: galante@inf.ufrgs.br Prédio: 72 (43.424) Sala: 221 Ramal:

Leia mais

Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional. Arquiteturas do Kernel

Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional. Arquiteturas do Kernel Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional Principais tipos de estruturas: Monolíticos; Em camadas; Máquinas Virtuais; Arquitetura Micro-kernel; Cliente-Servidor; 2 Arquitetura Monolítica Aplicação

Leia mais

Árvores-B (Parte II) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures

Árvores-B (Parte II) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Árvores-B (Parte II) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira 2004 Fonte: Folk & Zoelick, File Structures (atualizado 2007 c/ material Profa. Cristina Ciferri) Construção de árvores-b Características Gerais

Leia mais

Documento de Requisitos*

Documento de Requisitos* * Rosana T. Vaccare Braga *slides adaptados a partir do material da Profa Ellen Francine Barbosa Processo de Engenharia de Requisitos Documento de requisitos Processo de Engenharia de Requisitos Estudo

Leia mais

Árvores-B (Parte IV) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures

Árvores-B (Parte IV) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Árvores-B (Parte IV) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira 2004 Fonte: Folk & Zoelick, File Structures http://www.icmc.sc.usp.br/~sce183 Definição e Propriedades de árvores-b Ordem A ordem de uma árvore-b

Leia mais

Ordem. Árvores-B (Parte IV) Número mínimo de chaves por página. Definição formal das Propriedades de árvores-b /30 1

Ordem. Árvores-B (Parte IV) Número mínimo de chaves por página. Definição formal das Propriedades de árvores-b /30 1 Ordem Árvores-B (Parte IV) Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures A ordem de uma árvore-b é dada pelo número máximo de descendentes que uma página, ou nó, pode possuir

Leia mais

TGR BCC Representação Computacional de Grafos. Prof. Ricardo José Pfitscher

TGR BCC Representação Computacional de Grafos. Prof. Ricardo José Pfitscher TGR BCC Representação Computacional de Grafos Prof. Ricardo José Pfitscher Cronograma Representação Matriz de djacências Lista de djacências Matriz de Incidências Representação Como podemos representar

Leia mais

Processos ca 3 pítulo

Processos ca 3 pítulo Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém

Leia mais

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com

Leia mais

USANDO UM MÉTODO INDUTIVO PARA RESOLVER PROBLEMAS. Bruno Maffeo Departamento de Informática PUC-Rio

USANDO UM MÉTODO INDUTIVO PARA RESOLVER PROBLEMAS. Bruno Maffeo Departamento de Informática PUC-Rio USANDO UM MÉTODO INDUTIVO PARA RESOLVER PROBLEMAS Bruno Maffeo Departamento de Informática PUC-Rio MÉTODO INDUTIVO O método indutivo para resolver problemas aqui empregado inspira-se na formulação mais

Leia mais

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional -São partes do SO -São ferramentas de apoio ao usuário -São formas de acessar as rotinas do kernel O Sistema Operacional é formado

Leia mais

1) Defina os principais conceitos de orientação a objetos. 4) Porque é desejável programar com foco em interfaces?

1) Defina os principais conceitos de orientação a objetos. 4) Porque é desejável programar com foco em interfaces? Instituto de Computação Bacharelado em Ciência da Computação Disciplina: Técnicas de Programação Avançada Primeira lista de exercícios - 2013.2 Conceitos Básicos de O.O 1) Defina os principais conceitos

Leia mais

Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores

Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores Endereçamento O Campo de endereço em uma instrução é pequeno. Para referenciar uma faixa de endereços maior na memória principal, ou em alguns

Leia mais

Hashing convencional...

Hashing convencional... Hashing M.C.F. de Oliveira & Cristina Ciferri 2006/2007 Fonte: Folk & Zoelick, File Structures 1 Hashing convencional... Revisão... 2 1 Hashing 0 chave de busca K = LOWELL h(k) endereço 4 1 2 3 4 5...

Leia mais

Introdução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s

Introdução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Prof. Luiz Antonio do Nascimento Espec. sistema / Eng. sistemas Modelagem do processo de negócios Análise de requisitos O que tem que ser feito Projeto Como deve ser feito Construção

Leia mais

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional : Revisando Banco de Dados Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para consulta e atualização pelo usuário. Sistema Gerenciador

Leia mais

Interfaces e Classes Abstratas

Interfaces e Classes Abstratas Interfaces e Classes Abstratas José Gustavo de Souza Paiva Problema Método obterarea()? Classes Abstratas Classes que funcionam como um molde Declarada com comando abstract Contém um ou mais métodos abstratos

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 12 Estrutura e função do processador

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 12 Estrutura e função do processador William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 12 Estrutura e função do processador slide 1 Estrutura da CPU CPU precisa: Buscar instruções. Interpretar instruções. Obter

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE THREADS NO DESEMPENHO DE APLICAÇÕES

A IMPORTÂNCIA DE THREADS NO DESEMPENHO DE APLICAÇÕES A IMPORTÂNCIA DE THREADS NO DESEMPENHO DE APLICAÇÕES Euzébio da Costa Silva 1, Victor Pereira Ribeiro 2, Susana Brunoro Costa de Oliveira 3 1 29520-000, euzebioprogramacao@gmail.com 2 29520-000, victor3ifes@gmail.com

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Slide 1 Memória Virtual os primeiros computadores (início dos anos 60) tinham memória principal muito reduzida O PDP-1 funcionava com uma memória de 4096 palavras

Leia mais

Anatomia do motor de um programa de xadrez. Hugo Vinicius M. D. Santana Orientador: José Coelho de Pina

Anatomia do motor de um programa de xadrez. Hugo Vinicius M. D. Santana Orientador: José Coelho de Pina Anatomia do motor de um programa de xadrez Hugo Vinicius M. D. Santana Orientador: José Coelho de Pina Conteúdo Objetivo O que é um motor de xadrez? Arquitetura Entrada e saída Representação do tabuleiro

Leia mais

Hashing. Hashing. Hashing versus Indexação. Hashing. Hashing convencional... Exemplo de espalhamento. Revisão...

Hashing. Hashing. Hashing versus Indexação. Hashing. Hashing convencional... Exemplo de espalhamento. Revisão... Algoritmos e Estruturas de Dados II Hashing Prof Debora Medeiros Hashing convencional Revisão Adaptado dos Originais de: Maria Cristina F de Oliveira Cristina Ciferri Hashing Exemplo de espalhamento 0

Leia mais

Behavioral Patterns Chain of ofresponsability

Behavioral Patterns Chain of ofresponsability Evitar o acoplamento entre o remetente de uma requisição e os possíveis destinatários desta requisição. Mais de um objeto pode atender a requisição de processamento. A requisição passa por toda uma cadeia

Leia mais

Dados Gerais. Conteúdo. Tipos de Dados. Profa. Renata de Matos Galante

Dados Gerais. Conteúdo. Tipos de Dados. Profa. Renata de Matos Galante Dados Gerais INF 01203 Estruturas de Dados Profa. Renata de Matos Galante Prédio: 72 (43.424) Sala: 221 Ramal: 3308 7746 Página: www.inf.ufrgs.br/~galante Email: galante@inf.ufrgs.br Conteúdo Tipos de

Leia mais

DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA VERSÃO: [NOME DO SISTEMA] [SIGLA] [AUTORES]

DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA VERSÃO: [NOME DO SISTEMA] [SIGLA] [AUTORES] DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA Este documento foi criado seguindo as recomendações e orientações do livro UML na Prática Do Problema ao Sistema e do modelo PRISM do MPDS (Modelo Prático para Desenvolvimento

Leia mais

Utilização do Fiery WebSpooler

Utilização do Fiery WebSpooler 18 Utilização do Fiery WebSpooler O Fiery WebSpooler permite o rastreamento e o gerenciamento de trabalhos a partir de diversas plataformas na Internet ou intranet. O Fiery WebSpooler, uma das ferramentas

Leia mais

NORDFX is a licensed and regulated international broker NORDFX. All rights reserved.

NORDFX is a licensed and regulated international broker NORDFX. All rights reserved. Para muitos utilizadores, as trocas de criptomoeda são uma plataforma comum para a negociação de criptomoedas. Estas têm muitas vantagens, mas também desvantagens significativas. A negociação tradicional

Leia mais

1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE VETORES Professor Alexandre Miranda Ferreira

1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE VETORES Professor Alexandre Miranda Ferreira 1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE VETORES Professor Alexandre Miranda Ferreira www.proamfer.com.br amfer@uol.com.br Observe a figura acima e responda : 1 Qual é o vetor resultante da operação CA + AB + BE? 2 Qual

Leia mais

Complexidade de Algoritmos

Complexidade de Algoritmos Complexidade de Algoritmos O que é um algoritmo? Sequência bem definida e finita de cálculos que, para um dado valor de entrada, retorna uma saída desejada/esperada. Na computação: Uma descrição de como

Leia mais

Mas o que é mesmo Padrão de Projeto?

Mas o que é mesmo Padrão de Projeto? Mas o que é mesmo Padrão de Projeto? Um Padrão de Projeto descreve uma solução comprovada para um problema recorrente e conhecido no desenvolvimento de software orientado a objetos. Mas afinal, porque

Leia mais

Submódulo Hierarquia operacional

Submódulo Hierarquia operacional Submódulo 10.2 Hierarquia operacional Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência Pública

Leia mais

Composite. Padrões de Projeto. Composite. Prof. MSc Manfrine Santos. Anderson Fernandes Esteves. Manaus, Outubro de / 19

Composite. Padrões de Projeto. Composite. Prof. MSc Manfrine Santos. Anderson Fernandes Esteves. Manaus, Outubro de / 19 Padrões de Projeto Anderson Fernandes Esteves Prof. MSc Manfrine Santos Manaus, Outubro de 2007 1/ 19 1 2/ 19 Compor objetos em estruturas de árvore a fim de expressar hierarquias do tipo todo-parte. permite

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído

Leia mais

E N C A P S U L A M E N T O P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O

E N C A P S U L A M E N T O P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O E N C A P S U L A M E N T O P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O REVIEW CLASSES E INSTÂNCIAS. REVIEW - O OPERADOR THIS This faz referencia a métodos e atributos da própria classe REVIEW - EXEMPLO

Leia mais

Programação Orientada a Objetos JAVA - NETBEANS

Programação Orientada a Objetos JAVA - NETBEANS Programação Orientada a Objetos JAVA - NETBEANS Agenda Programação Orientada a Objeto (POO) Conceitos sobre POO Pilares da POO Objeto Classe Construtores Troca de Mensagens Pilares da POO Encapsulamento

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE DADOS EM TABELAS E GRÁFICOS 1

APRESENTAÇÃO DE DADOS EM TABELAS E GRÁFICOS 1 APRESENTAÇÃO DE DADOS EM TABELAS E GRÁFICOS 1 A. Tabelas Para que seja possível conhecer onde ocorre a maior incidência ou prevalência de determinadas doenças e o momento em que elas ocorrem, podem-se

Leia mais

Capítulo 11 Sistemas de Arquivos

Capítulo 11 Sistemas de Arquivos Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo Sistemas de s Introdução O armazenamento e a recuperação de informações

Leia mais

SSC Engenharia de Software. Prof. Paulo C. Masiero

SSC Engenharia de Software. Prof. Paulo C. Masiero SSC - 5764 Engenharia de Software Prof. Paulo C. Masiero Processo de Software: Fases ou Subprocessos DEFINIÇÃO CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO Análise de Sistema Análise de Requisitos Projeto Projeto Processo pelo

Leia mais

Submódulo Hierarquia operacional

Submódulo Hierarquia operacional Submódulo 10.2 Hierarquia operacional Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional

Leia mais

Visualização de terrenos em GPU

Visualização de terrenos em GPU Visualização de terrenos em GPU Leonardo Martins { lmartins@inf.puc-rio.br} Disciplina: Visualização de Modelos Massivos Professor: Alberto Raposo Sumário Introdução Objetivos Visão geral Hierarquia de

Leia mais

Modelação de Sólidos. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

Modelação de Sólidos. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Modelação de Sólidos Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Modelação de Sólidos Em 2D um conjunto de segmentos de recta ou curvas não formam necessariamente uma área fechada. Em 3D uma colecção

Leia mais

Programação Orientada a Objetos (utilizando C#) Professor Emiliano S. Monteiro Versão 20 Jan/2017.

Programação Orientada a Objetos (utilizando C#) Professor Emiliano S. Monteiro Versão 20 Jan/2017. Programação Orientada a Objetos (utilizando C#) Professor Emiliano S. Monteiro Versão 20 Jan/2017 4.9. Delegates Exercício 217 4.9. Delegates Repare nas diferenças destes dois casos com e sem Delegates:

Leia mais

Sistemas Operacionais (SO)

Sistemas Operacionais (SO) Sistemas Operacionais (SO) Fundamentos Prof. Eduardo Abordagens SO Moderno (importância) Funções básicas Definição Componentes de um SC Objetivos de um SO Serviços de um SO Abstrações Tipos de SO Estudo

Leia mais