5º CONGRESSO DA CIVILIZAÇÃO YOKO RIO+20 - o Futuro que Queremos
|
|
- Luzia Klettenberg
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5º CONGRESSO DA CIVILIZAÇÃO YOKO RIO+20 - o Futuro que Queremos Economia Verde: reflexão e ação Carlos Eduardo Lessa Brandão celb@iname.com São Paulo, 31 de março de 2012 Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização 1 Yoko São Paulo, 31/03/2012 1
2 Conteúdo Economia Verde Tecnologias Sociais: mudanças nas regras do jogo Governança global: ONGs e relatórios Governança corporativa: a função das empresas e a Lei das S/A Modelos mentais Inadequação frente às restrições ambientais e sociais Uma abordagem mais adequada Comentários Finais Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/2012 2
3 Economia Verde: o que é? Expressão de significados e implicações ainda controversos Relacionada ao conceito mais abrangente de Desenvolvimento Sustentável Consagrado pelo Relatório Brundtland, de 1987 e assumido oficialmente pela comunidade internacional na Rio-92 nos debates, discursos e formulação de políticas envolvendo ambiente e desenvolvimento Fonte: Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/2012 3
4 Economia Verde: idéia central Conjunto de processos produtivos da sociedade e as transações deles decorrentes contribuindo cada vez mais para o Desenvolvimento Sustentável, tanto em seus aspectos sociais quanto ambientais Além das tecnologias produtivas e sociais, criar meios pelos quais fatores essenciais ligados à sustentabilidade socioambiental, hoje ignorada nas análises e decisões econômicas, passem a ser considerados Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/2012 4
5 Tecnologias Sociais Governança para temas globais Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/2012 5
6 Zero Draft: The Future we Want * I. Preamble/Stage setting Vision II. Renewing Political Commitment A. Reaffirming Rio principles and past action plans B. Assessing the progress to date and the remaining gaps in the implementation of the outcomes of the major summits on sustainable development and addressing new and emerging challenges (Integration, Implementation, Coherence) C. Engaging major groups D. Framework for action III. Green Economy in the context of sustainable development and poverty eradication A. Framing the context of the green economy, challenges and opportunities B. Toolkits and experience sharing C. Framework for action IV. Institutional Framework for Sustainable Development A. Strengthening/reforming/integrating the three pillars B. GA, ECOSOC, CSD, SDC proposal C. UNEP, specialized agency on environment proposal, IFIs, United Nations operational activities at country level D. Regional, National, Local V. Framework for action and follow-up A. Priority/key/thematic/cross-sectoral issues and areas B. Accelerating and measuring progress (SDGs, GDP and others) C. Means of Implementation (finance, access to and transfer of technology, capacity building) * Draft Um deverá ser anunciado nos próximos dias. Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/2012 6
7 Regras do jogo Autoridades Governamentais Internacionais Supranacionais Organizações Não-Governamentais Interncionais (INGOs) Ocupando espaços Poder (e responsabilidade) crescente Não são autoridades governamentais Desafio: demonstrar legitimidade Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/2012 7
8 Certificações Florestas Comércio Mineração Financimento de projetos Jóias Relatórios Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/2012 8
9 Ambiente regulatório: ambiente empresarial Voluntário Voluntário Contratual Mandatório Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/2012 9
10 Zero Draft: The Future we Want I. Preamble/Stage setting Vision II. Renewing Political Commitment A. Reaffirming Rio principles and past action plans B. Assessing the progress to date and the remaining gaps in the implementation of the outcomes of the major summits on sustainable development and addressing new and emerging challenges (Integration, Implementation, Coherence) C. Engaging major groups D. Framework for action III. Green Economy in the context of sustainable development and poverty eradication A. Framing the context of the green economy, challenges and opportunities B. Toolkits and experience sharing C. Framework for action IV. Institutional Framework for Sustainable Development A. Strengthening/reforming/integrating the three pillars B. GA, ECOSOC, CSD, SDC proposal C. UNEP, specialized agency on environment proposal, IFIs, United Nations operational activities at country level D. Regional, National, Local V. Framework for action and follow-up A. Priority/key/thematic/cross-sectoral issues and areas B. Accelerating and measuring progress (SDGs, GDP and others) C. Means of Implementation (finance, access to and transfer of technology, capacity building) Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
11 Parágrafo 24: Relatórios We call for a global policy framework requiring all listed and large private companies to consider sustainability issues and to integrate sustainability information within the reporting cycle. Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
12 Ambiente regulatório: relatórios não-financeiros Voluntário Voluntário Contratual Mandatório Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
13 Ambiente regulatório: algumas mudanças Voluntário Voluntário Contratual Mandatório Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
14 Carrots & Sticks: 2006 e países 142 padrões / leis 2/3 mandatórios 1/3 voluntários 16 padrões globais / regionais 14 padrões de assurance Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
15 Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
16 Tecnologias Sociais Governança Corporativa Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
17 As maiores entidades econômicas do mundo Das 187 maiores entidades, 100 são empresas Fonte: PIB: World Development Indicators Database, Banco Mundial, 20/2/2007 Receitas Totais: revista Fortune, 20/2/2007 Dados tabulados por Rhett A. Butler - mongabay.com Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
18 As maiores entidades econômicas do mundo Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
19 As maiores entidades econômicas do mundo Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
20 No início das companhias modernas Organizações que permitiam pessoas serem recompensados por proporcionar à sociedade os benefícios de inovações e novas atividades O Conselho de Supervisão na Alemanha, que inspirou os Conselhos de Administração brasileiros, foi criado em 1870: Para substituir o controle estatal que havia sido cedido por meio da legislação em 1870, segundo a qual qualquer pessoa poderia abrir uma companhia sem a necessidade prévia de tentar obter uma licença do governo Com a função de envolver pessoas, que não fossem os acionistas, com a organização Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
21 Maximizar a riqueza do acionista A empresa pertence ao acionista Acionista é proprietário das ações, não da empresa Os acionistas são os únicos a carregar o risco residual Acionista tem o privilégio da responsabilidade limitada Evitar os custos da desobediência na delegação de poderes Delegação de poderes para Conselhos é feita pela Legislação Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
22 Assimetrias entre risco e retorno Acionistas Responsabilidade limitada Administradores Remuneração de conselheiros e executivos (vinculada às ações) Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
23 A função da empresa Se o propósito da empresa é maximizar o retorno de um de seus stakeholders, especialmente no curto prazo, os outros stakeholders se tornam custos a serem minimizados, gerando externalidades negativas na sociedade e no meio ambiente. A empresa é uma subsidiária integral da sociedade, que, por sua vez, é uma subsidiária integral do meio ambiente, e não o contrário. Economia Sociedade Meio Ambiente Os negócios não acontecem no vácuo Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
24 Lei das S/A: Acionistas - Deveres Art Abuso do Direito de Voto e Conflito de Interesses O acionista deve exercer o direito de voto no interesse da companhia Art. 116 Deveres (acionista controlador) Parágrafo único. O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar seu objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e para com a comunidade em que atua, cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender. Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
25 Administradores Deveres e Responsabilidades Art Finalidade das atribuições e desvio de poder O administrador deve exercer as atribuições que a lei e o estatuto lhe conferem para lograr os fins e no interesse da companhia, satisfeitas as exigências do bem público e da função social da empresa. 1 O administrador eleito por grupo ou classe de acionistas tem, para com a companhia, os mesmos deveres que os demais, não podendo, ainda que para defesa do interesse dos que o elegeram, faltar a esses deveres. Art Dever de Lealdade O administrador deve servir com lealdade à companhia e manter reserva sobre os seus negócios (...). Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
26 Economia Verde Modelos mentais Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
27 Foco: alocação eficiente de recursos Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
28 Humanidade precisa de 1,5 planetas Número de Planetas Terra Anos Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
29 Desenvolvimento Sustentável ( ) IDH Quadrante do Desenvolvimento Sustentável América Latina Europa Central e Oriental Oriente Médio e Ásia Central Europa Ocidental América do Norte Ásia / Pacífico Mundo África Será possível conciliar crescimento com sustentabilidade? PE - Número de planetas Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
30 Economia Ecológica 1. Escala ambientalmente sustentável 2. Distribuição justa dos resultados 3. Alocação eficiente de recursos Economia Sociedade Meio Ambiente Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
31 Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
32 Qual o futuro que queremos? Desafio Complexo Ciências e tecnologias naturais e sociais Filosofia: Ética Regras do jogo (governos, empresas e sociedade civil) Entender Refletir Atuar Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
33 Obrigado! Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
34 Carlos Eduardo Lessa Brandão Engenheiro Civil, Mestre em Planejamento Energético, Doutor em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (UFRJ), MBA Executivo em Finanças (IBMEC) e especialista em Sustentabilidade e Governança Corporativa. Foi diretor de subsidiárias dos grupos Andrade Gutierrez e Vale. Faz parte do Conselho de Administração do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), do Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&F Bovespa, do Comitê de Governança do Instituto Ethos e é membro representante da América Latina no Conselho de Stakeholders da Global Reporting Initiative (GRI). Professor convidado da FGV, USP, FIA e IBGC. Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
35 Relatos corporativos: alguns exemplos As empresas de controle estatal (em torno de 55) devem publicar um relatório de sustentabilidade (nov/2007) As maiores empresas, as listadas em Bolsa de Valores e as de controle estatal devem publicar um relatório anual sobre responsabilidade corporativa, checado por auditores (dez/2008) As mais de 450 empresas da JSE - Johannesburg Stock Exchange têm como requerimento de listagem elaborar um relatório integrado, com informações financeiras e nãofinanceiras (mar/2010) Carlos Eduardo Lessa Brandão 5º Congresso da Civilização Yoko São Paulo, 31/03/
Sustentabilidade Corporativa. Carlos Eduardo Lessa Brandão São Paulo, 8 de outubro de 2013 Carlos Eduardo Lessa Brandão SP, 8 de outubro de
Sustentabilidade Corporativa Carlos Eduardo Lessa Brandão São Paulo, 8 de outubro de 2013 Conteúdo 1. As várias cores da sustentabilidade 2. Dissociar uma estratégia corporativa de uma estratégia sustentável
Leia maisSustentabilidade na Gestão de Projetos
Sustentabilidade na Gestão de Projetos Isabel Correia GPM Accreditation Board O que é GPM? Gestores de Projeto, Agentes de Mudança IC-Consulting - Project Management Isabel Correia 2 Sustentabilidade Sustentabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso Uma análise do Modelo de Gestão Empresarial para a Responsabilidade Socioambiental
Leia mais1º Diálogo IFRS & GRI. Diretrizes da Global Reporting Initiative no Brasil e no mundo. Carlos Eduardo Lessa Brandão Conselho de Stakeholders
1º Diálogo IFRS & GRI Diretrizes da Global Reporting Initiative no Brasil e no mundo Carlos Eduardo Lessa Brandão Conselho de Stakeholders São Paulo, 12 de maio de 2010 Histórico 1997: criação 2000: 1ª
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA A GOVERNANÇA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
AUDIÊNCIA PÚBLICA A GOVERNANÇA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Brasília, 26 julho 2018 Joaquim Rubens Fontes Filho FGV/EBAPE Joaquim.rubens@fgv.br Adam Smith A riqueza das nações, em 1776 Os diretores de tais
Leia maisAGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Denise Hamú Representante ONU Meio Ambiente Brasil 8 de dezembro de 2016 2015, momento de ação global para as pessoas e o planeta A Assembleia Geral
Leia maisRelatório anual: fotografia estática ou trajetória organizacional?
Relatório anual: fotografia estática ou trajetória organizacional? João S. Furtado jsfurtado2@gmail.com FIA PROGESA Instituto Jatobás - Think and do Tank www.institutojtobas.org.br 04dez2013 Relatório
Leia maisGlossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião
Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,
Leia maisCorporativa e Compliance
Lei 13.303 Lei 13.303 - Aspectos de Governança Corporativa e Compliance Aspectos de Governança 25a CONVECON Corporativa e Eliete Martins Compliance Sócia- Diretora Governança Corporativa - KPMG 25a CONVECON
Leia maisSustentabilidade: uma agenda estratégica e inadiável. Sonia Favaretto Diretora de Sustentabilidade 10/04/2012, IBEF
Sustentabilidade: uma agenda estratégica e inadiável Sonia Favaretto Diretora de Sustentabilidade 10/04/2012, IBEF 3ª maior bolsa do mundo em valor de mercado: cerca de 13,5 bilhões de dólares. 611.173
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 3 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br 1 trabalhopwell@gmail.com 2 REVISÃO Quais são os princípios da GOVERNANÇA CORPORATIVA?...Explique com as suas palavras cada um
Leia maisDiretoria de Participações PREVI Marco Geovanne Tobias da Silva. Governança Corporativa na PREVI
Diretoria de Participações PREVI Marco Geovanne Tobias da Silva Governança Corporativa na PREVI APIMEC RIO Novembro/ 2011 1 Modelo PREVI de Governança Corporativa - Histórico O crescimento do portfolio
Leia maisPrograma Destaque em Governança de Estatais
Programa Destaque em Governança de Estatais INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 11 PÚBLICA DE MAIO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA. Reconhecimento e Monitoramento Medidas de Governança Corporativa Linha de ação:
Leia maisDesenvolvendo relações estratégicas entre Brasil e Alemanha: o mercado de Green Technologies:
Foto: Fernão Prado Desenvolvendo relações estratégicas entre Brasil e Alemanha: o mercado de Green Technologies: Marco Contardi Rio de Janeiro, 11 de maio de 2017 Green Technologies Definição DEFINIÇÃO
Leia maisA Responsabilidade Socioambiental no SFN Edital 41/2012
A Responsabilidade Socioambiental no SFN Edital 41/2012 São Paulo, 26 de março de 2013 Sergio Odilon dos Anjos Chefe Departamento de Normas do Sistema Financeiro Agenda Introdução Visão Empresarial de
Leia maisBoas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano
Boas Práticas de Governança Corporativa Subtítulo Agregam Valor ou Módulo de Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013 Gilberto Mifano O que é Governança Corporativa? Conflitos entre sócios? A defesa
Leia maisSeminárioIndicadoresde Sustentabilidade: mecanismo para melhorar a performance da empresa FIESP, 11/6/2015
SeminárioIndicadoresde Sustentabilidade: mecanismo para melhorar a performance da empresa FIESP, 11/6/2015 Sustentabilidade na BM&FBOVESPA 1 Confidencial Restrita Confidencial Uso Interno Público A BM&FBOVESPA
Leia maisGovernança Corporativa que Cria Valor: um processo em evolução Subtítulo ou Módulo de Treinamento
Governança Corporativa que Cria Valor: um processo em evolução Subtítulo ou Módulo de Treinamento Sandra Guerra Presidente do Conselho de Administração do IBGC Novo Hamburgo/RS 30 de Outubro de 2014 Agenda
Leia maisUma das maiores bolsas do mundo
31 de março de 2010 Uma das maiores bolsas do mundo É a terceira maior bolsa do mundo, com valor de mercado de mais de 15 bilhões de dólares. Atualmente conta 628 mil investidores, entre pessoas físicas
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
Política de Sustentabilidade BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S/A 24.09.2014 Sumário 1. INTRODUÇÂO 3 2. DEFINIÇÕES 4 3. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES 6 4. DIRECIONAMENTO 7 5. PREMISSAS 9 6. DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisPrograma de Governança de Estatais
Programa de Governança de Estatais 30/06/2015 Confidencial Restrita Confidencial Uso Uso Interno X Público 1 Programa de Governança de Estatais Premissas: Credibilidade: A continuidade do desenvolvimento
Leia maisClipping Especial. IIRC Meeting e painel Novas Demandas Internacionais em Governança Corporativa. De 07 a 11 de novembro de 2011
Clipping Especial IIRC Meeting e painel Novas Demandas Internacionais em Governança Corporativa De 07 a 11 de novembro de 2011 Diretoria de Comunicação Gerência de Imprensa Bolsa de Valores, Mercadorias
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento ) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Este Regimento estabelece procedimentos a serem observados pelo Comitê de Sustentabilidade ( Comitê ), órgão de assessoramento
Leia maisAgenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 14 de julho de 2016 Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 9h00 9h40 11h00 11h20 12h20 Programação Abertura: De onde vêm, como
Leia maisPALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS GOVERNANÇA CORPORATIVA ORIGENS Na primeira metade dos anos 90, em um movimento iniciado na Europa e nos Estados Unidos os acionistas
Leia mais1.2 O gigantismo e o poder das corporações, O processo de dispersão do capital, 67
Sumário Apresentação, 15 Prefácio à 7ª Edição, 17 Nota dos Autores, 21 1 O Agigantamento das Corporações e o Desenvolvimento da 1.1 Formação, desenvolvimento e evolução do capitalismo e do mundo corporativo,
Leia maisSustentabilidade e Disclosure Quais informações os investidores querem encontrar nas companhias
Sustentabilidade e Disclosure Quais informações os investidores querem encontrar nas companhias Março 2018 INFORMAÇÃO PÚBLICA 1 B3 uma das maiores empresas provedoras de infraestrutura para o mercado financeiro
Leia maisAudiência Pública Segunda Fase da Evolução dos Segmentos Especiais de Governança Corporativa
Comentários Gerais: Audiência Pública Segunda Fase da Evolução dos Segmentos Especiais de Governança Corporativa O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) gostaria de parabenizar o trabalho
Leia maisGovernança Corporativa
Perfil Governança Corporativa Nossas boas práticas de governança corporativa são atestadas pela adesão ao Novo Mercado da B3, listagem que reúne empresas com elevado padrão de governança corporativa 04
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL URBANO, INDUSTRIAL E RURAL
II BRAZIL-GERMANY SYMPOSIUM UFSM - SANTA MARIA RS - BRASIL SEPTEMBER 2005 MESA-REDONDA 4 - TEMA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL URBANO, INDUSTRIAL E RURAL Plínio Tomaz (debator) Mirco Sole (debator) Rodney
Leia maisESTATUTO DO CONSELHEIRO CERTIFICADO IBGC
1. INTRODUÇÃO Este Estatuto visa ajudar o conselheiro de administração e o conselheiro fiscal certificados pelo IBGC, a atingir os padrões de profissionalismo e conduta estabelecidos pelo IBGC para os
Leia maisProdução e consumo sustentável
Produção e consumo sustentável Sandra Caeiro Universidade Aberta, 2016 SAMIII - Caeiro, 2014 SAT 2016 Índice I. O conceito, historial e politicas internacionais II. A evolução do padrão de consumo III.
Leia maisREGIONAL AGENCY FOR SME DEVELOPMENT. ALMA MONS Novi Sad
REGIONAL AGENCY FOR SME DEVELOPMENT ALMA MONS Novi Sad February 2005 Novi Sad and the Region Area 4.016 km 2 ; 12 municipalities Population: 600.000 Agriculture, metal and textile industry, trade 98% of
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 4 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br 1 CONSULTA VISITA À NATURA 27/09 (terça-feira), 29/09 (quinta-feira) ou 24/09 ou 01/10 https://goo.gl/forms/cesrwmvwlqq0fvs02 2
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
XI ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Araraquara-SP - Brasil ENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Filipe Lube (Governo do Estado do Espírito Santo) - filipelube1412@hotmail.com
Leia maisASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 2017 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
Atendendo ao disposto no artigo 10, da Instrução CVM nº 481, de 17/12/2009, a Companhia apresenta os presentes itens 12.5 a 12.10, do Formulário de Referência: : ITENS 12.5 A 12.10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA
Leia maisItem 14 da Ordem do Dia: Ratificação da indicação dos membros do Colegiado Independente Recursal - CIR
Assembleia Geral Ordinária do IBGC 29 de março de 2016 Item 14 da Ordem do Dia: Ratificação da indicação dos membros do Colegiado Independente Recursal - CIR O item 1 da Ordem do Dia da Assembleia Geral
Leia maisFEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia
FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD376 - Economia da Estratégia Teoria da Agência e Desempenho Incentivos nas Empresas Ref:Besanko et al. A Economia
Leia maisRELATO INTEGRADO. Abril de 2018
EMERJ 130ª Reunião do Fórum Permanente de Direito do Ambiente Prevenção e Reparação de Danos Socioambientais: O Papel do Mercado de Crédito e de Investimentos 1 Painel II Ferramentas para Avaliação de
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Organização para a Cooperação e Desenvolvimento e Governança Corporativa Jerônimo Henrique Portes Prof. Arnoldo José de Hoyos Guevara PUC-SP 2018 O que é?
Leia maisPegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques
AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL PRINCIPAIS FACTORES DAS PRESSÕES HUMANAS SOBRE O AMBIENTE ANÁLISE PROSPECTIVA 2001-2020 crescimento populacional: mais 25%, 7,5
Leia maisA aplicação da Diretiva do relato não financeiro em Portugal
A aplicação da Diretiva do relato não financeiro em Portugal Encontro do EFRAG com os stakeholders Portugueses para debater a evolução do relato financeiro e não financeiro Lisboa, 5 de fevereiro de 2019
Leia maisA Auditoria Interna da Governança Corporativa
A Auditoria Interna da Governança Corporativa São Paulo Setembro, 2015 0 Agenda I. Governança Corporativa e as diretivas de Solvência II II. III. IV. Pilar 2 e os elementos da Governança Papel da Auditoria
Leia maisEstratégias de Sustentabilidade & Competitividade das Organizações
Estratégias de Sustentabilidade & Competitividade das Organizações Rita Almeida Dias Março de 2012 A Sustentare oferece soluções focadas na criação de valor através de uma abordagem sustentável aos modelos
Leia maisEXECUTIVE MBA CUSTOMER EXPERIENCE
EXECUTIVE MBA CUSTOMER EXPERIENCE CX EXECUTIVE MBA CUSTOMER EXPERIENCE PROPORCIONA UMA OPORTUNIDADE ÚNICA DE TRANSFORMAR VOCÊ E SUA EMPRESA PARA SER CUSTOMER CENTRIC. Preparar sua empresa para ser Customer
Leia maisApresentação dos Objectivos e Organização do Fórum Mundial da Água
Apresentação dos Objectivos e Organização do Fórum Mundial da Água Francisco Nunes Correia Instituto Superior Técnico Parceria Portuguesa para a Água LNEC Centro de Congressos, 4 de Junho de 2015 1. História
Leia maisA Cemig e a Sustentabilidade Empresarial
A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial Luiz Fernando Rolla Diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações O que é desenvolvimento sustentável? Éo desenvolvimento que atende
Leia maisCURSO 2014 SP GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA ACIONISTAS E HERDEIROS DE EMPRESA FAMILIAR
Apoio: CURSO 2014 SP GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA ACIONISTAS E HERDEIROS DE EMPRESA FAMILIAR Com a criação de mecanismos que permitem aos acionistas uma visão panorâmica sobre as empresas, as boas práticas
Leia maisGovernança Corporativa Aspectos práticos
Governança Corporativa Aspectos práticos Ter um plano de negócios fundamentado, um planejamento estratégico formal, operação eficiente, bons controles e processos internos, boas práticas de governança
Leia maisTURISMO SUSTENTÁVEL. Aula 2
TURISMO SUSTENTÁVEL Aula 2 Sumário Os pilares da sustentabilidade. Relações entre economia e ambiente. Sustentabilidade fraca e forte. Bibliografia: High Level Panel on Global Sustainability. Sustainable
Leia maisGovernança para redução de riscos de distorções relevantes. 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo
Governança para redução de riscos de distorções relevantes 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo ESTRUTURA CORPORATIVA - SEGUNDO IBGC GOVERNANÇA GESTÃO
Leia maisNational Workshop on SDG Integration and Acceleration in Angola
National Workshop on SDG Integration and Acceleration in Angola Session 2: Data and Financing for Sustainable Development Luanda, 13 March 2018 Data for Sustainable Development Why measuring? 16.10 Assegurar
Leia maisAudit Committee Institute ACI
PESQUISA Audit Committee Institute ACI Pedro Melo André Coutinho ACI NO BRASIL Audit Committee Institute (ACI) 1999 Lançado nos Estados Unidos pela KPMG International com a finalidade de promover a troca
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 2 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br A Sociedade Anônima regida pela Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das SA) possui o capital dividido em partes iguais chamadas
Leia mais8 o F Ó R U M M U N D I A L D A Á G U A B R A S Í L I A - B R A S I L, 1 8 A 2 3 D E M A R Ç O D E
Citizens Process The Citizens Commission The Citizens Commission has been mandated to shape, guide and oversee the Citizens Process of World Water Forum 8. The Citizens Commission Chair- Vice Chair Chair:
Leia maisImpacto Social do Negócio. Fiesp Novembro de 2015
Impacto Social do Negócio Fiesp Novembro de 2015 Quem somos Associação civil sem fins lucrativos criada em 1997 para promover o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no país. Representa o
Leia maisA JORNADA DO RELATO INTEGRADO. Itaú Unibanco Holding S.A.
Apresentação Somos uma holding financeira de capital aberto que, em conjunto com empresas coligadas e controladas, atua na atividade bancária, em todas as modalidades autorizadas no Brasil e no exterior.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento ) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Este Regimento, organizado em conformidade com o Capítulo VI do Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos
Leia maisAcordo de Acionistas Política da de CPFL Sustentabilidade do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política da de CPFL Sustentabilidade Energia S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito de
Leia maisPetros e os Princípios para Investimento Responsável
Petros e os Princípios para Investimento Responsável 2º seminário A Responsabilidade Social com foco nos stakeholders Alcinei Cardoso Rodrigues Gerente Executivo de Planejamento Rio de Janeiro 03/10/2007
Leia maisRelato Integrado 2013 NECMA 24/09/2013
Relato Integrado 2013 NECMA 24/09/2013 Agenda Contexto de Relato Corporativo Valor das Companhias Conceito de Conceitos Fundamentais Princípios Capitais Modelo de negócio Criação de Valor Panorama
Leia maisAudiência Pública Regulamento do Novo mercado e do nível 2
Audiência Pública Regulamento do Novo mercado e do nível 2 Audiência Pública Proposta de alteração do Art.36 do regulamento do Novo Mercado e do nível 2. Art. 36 A política de transações com partes relacionadas
Leia maisB3 divulga a 13ª carteira do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial
B3 divulga a 13ª carteira do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial São Paulo, 23 de novembro de 2017 - A B3 anuncia a décima terceira carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) que
Leia maisTURISMO SUSTENTÁVEL. Aula 1
TURISMO SUSTENTÁVEL Aula 1 Sumário Apresentação. Regras gerais de funcionamento da unidade curricular. Os conceitos de sustentabilidade e de desenvolvimento sustentável. Considerações sobre a aplicação
Leia maisDesenvolvimento de PMEs para o Crescimento Económico. Dia: 20/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde
Desenvolvimento de PMEs para o Crescimento Económico Dia: 20/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde Índice Objectivos de Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Industrial Inclusivo e Sustentável Sector
Leia maisPROPORCIONA UMA OPORTUNIDADE ÚNICA DE TRANSFORMAR VOCÊ E SUA EMPRESA PARA SER CUSTOMER CENTRIC.
PROPORCIONA UMA OPORTUNIDADE ÚNICA DE TRANSFORMAR VOCÊ E SUA EMPRESA PARA SER CUSTOMER CENTRIC. Preparar sua empresa para ser Customer Centric. Aumentar a receita e lucratividade da empresa se tornando
Leia maisINSTRUMENTOS FINANCEIROS E O PAPEL DO SETOR PRIVADO O CASO DO ANGLO ZIMELE FUND
INSTRUMENTOS FINANCEIROS E O PAPEL DO SETOR PRIVADO O CASO DO ANGLO ZIMELE FUND Se/t/2017 IFC: UM MEMBRO DO GRUPO BANCO MUNDIAL IBRD IDA IFC MIGA ICSID International Bank for Reconstruction and Development
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4
Leia maisPARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 35, DE 1º DE SETEMBRO DE 2008.
Deveres fiduciários dos administradores nas operações de fusão, incorporação e incorporação de ações envolvendo a sociedade controladora e suas controladas ou sociedades sob controle comum. 1. Objeto deste
Leia maisNorma Internacional de Responsabilidade Social. Lisangela da Costa Reis Observadora da Indústria - Delegação Brasileira
ISO 26000 Norma Internacional de Responsabilidade Social Lisangela da Costa Reis Observadora da Indústria - Delegação Brasileira 09.11.2010 1.Processo de Construção 1.1 Histórico 1.2 Grupo de Trabalho,
Leia mais18º. Congresso do IBGC Painel: Comitê de Auditoria: muito além da regra
kpmg 18º. Congresso do IBGC Painel: Comitê de Auditoria: muito além da regra Um panorama sobre as regras e práticas de Comitês de Auditoria no Brasil Rogério Andrade Sócio líder Auditoria SP Marco regulatório
Leia maisO Papel dos Comitês de. Administração
O Papel dos Comitês de Apoio ao Conselho de Administração Perfil Braskem: Grandes Números em Dezembro de 2007 Número de Unidades Industriais 19 plantas (BA, RS, SP e AL) Número de Integrantes 5.000 Capacidade
Leia maisO que e o Programa RECP e como funcione?
Promoção de investimentos em Energias Renováveis Programa de Cooperação em Energia Renováveis Africa-UE (RECP) Uma Plataforma para investimentos do sector privado nos mercados ER em África Jan Cloin O
Leia maisEvoluçãodos Segmentos Especiais
Evoluçãodos Segmentos Especiais Evento IBRI 21/06/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA. Práticas internacionais de governança corporativa e análise de estatutos sociais Processo de evolução
Leia maisODS e Investidores. Tatiana Assali, South America Networks & Outreach. Agosto 2016
ODS e Investidores Tatiana Assali, South America Networks & Outreach Agosto 2016 SOBRE O Princípios para o Investimento Responsável EM RESUMO Lançado em Abril de 2006 na NYSE 2 +1500 60 6 NOSSA MISSÃO:
Leia maisINVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA
INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR CNPJ nº 03.758.318/0001-24 NIRE nº 33.3.002.6.520-1 Código CVM 18775 COMPANHIA ABERTA Em cumprimento ao disposto no artigo 30, II da Instrução
Leia maisA disseminação da Governança Corporativa via Intranet. CPFL Energia
1 A disseminação da Governança Corporativa via Intranet CPFL Energia Marco da Camino A. Lopez Soligo Assessor de Governança Corporativa Junho de 2005 7º Encontro Nacional de Relações com Investidores e
Leia maisHabitat III Processo preparatório: Rumo a Quito. Manaus, 15 de Setembro 2016
Habitat III Processo preparatório: Rumo a Quito Manaus, 15 de Setembro 2016 HABITAT III é a terceira Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável que irá acontecer em
Leia maisGovernança Corporativa
Gestão de Responsabilidade Social II Governança Corporativa Andrade & Rossetti, 2009 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br 1 Conflitos de agência Conflitos entre agentes Conflitos potenciais
Leia maisAgenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social
Agenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 Filomena Siqueira - Ação
Leia maisA PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional
A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança
Leia maisÍndices de Sustentabilidade Empresarial. Sônia Bruck 19/06/2012
Índices de Sustentabilidade Empresarial Sônia Bruck 19/06/2012 3ª maior bolsa do mundo em valor de mercado: cerca de 9,99 bilhões de dólares. 603.569 investidores, entre pessoas físicas e jurídicas, e
Leia maisGRC Governança Risco e Compliance
GRC Governança Risco e Compliance 2 Implantação do GRC- Governança, Riscos e Compliance Lei das Estatais: 13.303/16 Conceito do GRC Integração dos processos dentro de uma organização, fazendo com que a
Leia maisGOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO
GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO 1.1 As disposições contidas a seguir foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam a atuação da Fundação Banco do Brasil, cuja consulta,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR EN - ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E NEGÓCIOS ADMINISTRAÇÃO (011 ) Ano: 2016 Turno: INTEGRAL Curriculo: 16 CH Total do curso: 3800
Página de. Disciplinas Obrigatórias ª SÉRIE - ADMINISTRAÇÃO 0 BUSINESS ENGLISH EMP.00_0 0 COMPORTAMENTO HUMANO NDC.000_0 0 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS FBE.00_0 0 ESPANHOL EMP.00_0 0 FUNDAMENTOS
Leia maisMelhores Práticas de Governança Corporativa
Melhores Práticas de Governança Corporativa 27.11.2014 Melhores Práticas de Governança Corporativa A. Propriedade B. Conselho de Administração C. Gestão D. Auditoria Independente E. Conselho Fiscal F.
Leia maisDIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE
CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS PERGUNTA 1 - A companhia tem ações preferenciais? 1.1 - Se SIM, a razão dada pelo número de ações preferenciais da companhia sobre o total
Leia maisSumário Parte I Abordagem Introdutória, 5 1 Gestão Empresarial, 7
Lista de Abreviaturas, xv Prefácio, xvii Introdução, 1 Parte I Abordagem Introdutória, 5 1 Gestão Empresarial, 7 1.1 Evolução histórica do pensamento estratégico, 7 1.2 Considerações sobre gestão empresarial,
Leia maisA Cimeira de Copenhaga Que consequências? Francisco Ferreira
A Cimeira de Copenhaga Que consequências? Francisco Ferreira Índice O tema As expectativas A Cimeira Um final (pouco) emocionante O futuro e as novas questões Alterações climáticas Emissão de gases de
Leia maisImplantação do Novo Mercado. Workshop: Políticas de Remuneração, Indicação e Transações com Partes Relacionadas
Implantação do Novo Mercado Workshop: Políticas Remuneração, Indicação e Transações com Partes Relacionadas INFORMAÇÃO SÃO PAULO, PÚBLICA 17 DE MAIO DE 2018 INFORMAÇÃO 1 INTERNA Implantação do NM: iniciativas
Leia mais10. REGIME SOCIETÁRIO
10. REGIME SOCIETÁRIO EMPRESAS ESTATAIS - REGIME SOCIETÁRIO - art 13 Lei nº 13.303 / 2016 DIRETRIZES E RESTRIÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO ESTATUTO DA COMPANHIA TRATA-SE DA ESTRUTURA DA ESTATAL EMPRESAS ESTATAIS
Leia maisEstrategia Financeira Integrada (EFI) Para a Gestão Sustentável das Terras na Jordania
Estrategia Financeira Integrada (EFI) Para a Gestão Sustentável das Terras na Jordania Dai um peixe a um homem, e ele não passará fome por um dia. Ensine-o a pescar, e ele nunca mais terá fome. Provérbio
Leia maisAspectos Regulatórios e Expectativas da Supervisão. Lúcio Rodrigues Capelletto Chefe do Desup Departamento de Supervisão Bancária
Aspectos Regulatórios e Expectativas da Supervisão Lúcio Rodrigues Capelletto Chefe do Desup Departamento de Supervisão Bancária Fórum de debates: Remuneração dos administradores de instituições financeiras
Leia maisÍndice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa
Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa - 2006 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS Legenda: Protocolo Documentação PERGUNTA 1 - A companhia
Leia maisIntrodução. Percepção sobre AAE
Mestrado em Urbanismo e Ordenamento do Território/ Master in Urban Studies and Territorial Management Mestrado em Engenharia do Ambiente / Master in Environmental Engineering Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA 1. OBJETIVO 1.1. A presente Política para transações com partes relacionadas ( Política ) institui os procedimentos a serem observados pela
Leia maisGovernança Corporativa
FACULDADES DE CAMPINAS Administração Gestão de Responsabilidade Social II Governança Corporativa Testes para revisão Prof. Luciel H. de Oliveira luciel@uol.com.br INSTRUÇÕES Avalie o seu aprendizado na
Leia maisGRI Global Reporting Initiative : viable tool
GRI Global Reporting Initiative : viable tool for small companies competitive profit Relatório de GRI Global Reporting Initiative : ferramenta viável de ganho competitivo para Micro e Pequenas Empresas
Leia maisImplantação do Novo Mercado. Workshop: Comitê de Auditoria e Auditoria Interna
Implantação do Novo Mercado Workshop: Comitê de Auditoria e Auditoria Interna INFORMAÇÃO SÃO PAULO, PÚBLICA 23 DE AGOSTO DE 2018 INFORMAÇÃO 1 INTERNA Implantação do NM: iniciativas Ofícios DRE 618/2017:
Leia maisEM PAUTA PESQUISA IBGC SOBRE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
PESQUISA IBGC SOBRE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 12 REVISTA RI Maio 2012 COMPANHIAS ABERTAS DIMINUEM RESISTÊNCIA NA DIVULGAÇÃO DE SALÁRIOS Depois de muita polêmica, na qual não faltaram alegações de
Leia mais