Índice 1. Introdução Atividades Desenvolvidas Reuniões Atualização das regras de funcionamento e procedimentos do PTS 4

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2 Índice 1. Introdução Atividades Desenvolvidas Reuniões Atualização das regras de funcionamento e procedimentos do PTS Elaboração do Regulamento e Conteúdos Funcionais da CAPTS Monitorização Análise e resolução de queixas referentes ao funcionamento do Programa 6 5. Avaliação da adequação do Kit do PTS às necessidades das pessoas que utilizam drogas e às características e novos padrões de consumo Participação em processos de aquisição das componentes do Kit Alteração da imagem do Kit Formação Conclusões ANEXOS

3 1. Introdução O Programa Troca de Seringas Diz Não a uma Seringa em Segunda Mão (PTS), criado em 1993, disponibiliza o fornecimento gratuito de material para consumo de drogas por via injetável e promove a recolha de agulhas e seringas usadas, evitando a troca de seringas entre utilizadores e permitindo a diminuição do tempo de retenção de seringas contaminadas. Até 1998, o Programa era exclusivamente assegurado através da rede nacional de farmácias comunitárias, passando a integrar a partir de 1999, entidades governamentais e não-governamentais na distribuição e recolha. Em 2012, por Despacho Superior do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde de 14/12/2012, foi autorizado o novo modelo de funcionamento do Programa Troca de Seringas, em que a componente de distribuição do Kit Troca de Seringas assegurada até então pela rede nacional de farmácias comunitárias passou a ser da responsabilidade das Unidades de Saúde dos Cuidados de Saúde Primários. Em 9 de julho de 2014, a assinatura de um Acordo entre o Ministério da Saúde e as Associações de Farmácias determina a implementação de Programas de Saúde Pública de entre os quais o Programa Troca de Seringas, passando as farmácias a integrar de novo o Programa a partir de 1 de janeiro de Em 31 de dezembro de 2017, o PTS estava disponível a nível nacional, a partir de 1697 farmácias, 52 equipas de redução de riscos e minimização de danos, 268 unidades dos Cuidados de Saúde Primários e 1 unidade móvel na Amadora e no Barreiro. O novo Modelo de funcionamento do Programa Troca de Seringas determinou a criação da Comissão de Acompanhamento, responsável pela assessoria ao Programa Nacional para a Infeção VIH e SIDA no processo de monitorização. A Comissão é atualmente constituída por: Joana Bettencourt Programa Nacional para a Infeção VIH e SIDA e Programa Nacional para as Hepatites Virais (que preside) Carla Caldeira Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. Domingos Duran Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Maria José Santos Pontos Focais para a Infeção VIH/SIDA das Administrações Regionais de Saúde, I.P. Joana Canedo e Raquel Rebelo Fórum Nacional da Sociedade Civil para o VIH/SIDA, Tuberculose, e Hepatites Virais Rui Coimbra Associação CASO Consumidores Associados Sobrevivem Organizados Marta Borges Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, ARS LVT Isabel Ponte Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, ARS Norte Anabela Madeira Associação Nacional das Farmácias Manuela Pacheco Associação de Farmácias de Portugal 3

4 2. Atividades Desenvolvidas Este relatório descreve as atividades desenvolvidas durante o ano de 2017 pela Comissão de Acompanhamento do Programa Troca de Seringas e sintetiza os principais resultados alcançados, na prossecução dos objetivos da comissão Reuniões No sentido de garantir a qualidade da ação da Comissão de Acompanhamento do Programa de Troca de Seringas (CAPTS) e das estruturas em funcionamento que desenvolvem o respetivo programa (PTS), manteve-se a realização de reuniões periódicas, tendo-se concretizado 9 reuniões em 2017 que permitiram a discussão e reflexão sobre as práticas de atuação, os problemas apresentados pelas estruturas aderentes, a agilização de procedimentos, a elaboração de instrumentos de monitorização e o planeamento de estratégias de intervenção, com vista à adequação do programa às necessidades da população alvo e ao reforço do trabalho de articulação entre estruturas intervenientes no PTS (Unidades de Cuidados de Saúde Primários, Estruturas de Redução de Riscos e Minimização de Danos - ERRMD, Farmácias associadas da Associação Nacional das Farmácias e da Associação das Farmácias de Portugal; e Posto Móvel - Programa Nacional para a Infeção VIH e Sida e Programa Nacional para as Hepatites Virais). As reuniões realizadas tiveram como objetivos: 1. Elaborar o documento que reflete as competências técnicas da Equipa da CAPTS, criar instrumentos de acompanhamento e atualizar os fluxogramas de intervenção para as diferentes estruturas que desenvolvem o programa; 2. Acompanhar o trabalho desenvolvido pelas 52 equipas de RRMD, 49 Farmácias da AFP e da ANF e 268 unidades dos CSP bem como do Posto Móvel; 3. Promover a informação e formação das entidades aderentes relativamente às orientações em vigor, no sentido de contribuir para uma maior uniformização e consolidação de estratégias de ação no âmbito do PTS com supervisão da CAPTS, a nível Nacional, onde se efetuam orientações técnicas - normativas relativamente ao acompanhamento, à monitorização e à avaliação; 4. Preparar a intervenção na região Autónoma dos Açores; 5. Elaborar relatórios de acompanhamento e de atividades desenvolvidas relativamente ao PTS Atualização das regras de funcionamento e procedimentos do PTS A CAPTS sentiu necessidade de atualizar os fluxogramas de funcionamento do PTS para as diferentes estruturas aderentes, elaborados em Os fluxogramas (em anexo) foram disponibilizados via correio eletrónico a todas as estruturas aderentes e estão disponíveis na página eletrónica do Programa Nacional para a Infeção VIH e SIDA. Está disponível, desde Outubro de 2015, na página eletrónica do Programa Nacional para a Infeção VIH e SIDA ( uma plataforma que integra um módulo específico para registo informático de atividades, aquisição e distribuição de materiais do Programa de Troca de Seringas (PTS). Este procedimento é destinado a todas as estruturas participantes no PTS (Unidades de Saúde dos Cuidados de Saúde Primários, Equipas de Redução de Riscos e Minimização de Danos, Farmácias e Posto Móvel), passando a ser 4

5 totalmente informatizados os processos de aquisição, distribuição, recolha dos materiais e registo da distribuição do PTS Elaboração do Regulamento e Conteúdos Funcionais da CAPTS A CAPTS está em funcionamento desde 2013, na sequência do Despacho do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde de 14/12/2012, tendo ao longo destes anos identificado o seu modelo de funcionamento e os seus conteúdos funcionais que foram agora formalizados através de uma proposta de Regulamento que foi submetida à consideração superior para validação e publicação. Com estes documentos, pretende-se regularizar e legitimar a atividade desta comissão. 3. Monitorização As estatísticas referentes ao ano 2017, por cada interveniente do Programa, estão refletidas no quadro seguinte. Como foi indicado no presente relatório a monitorização do programa é efetuada mensalmente na plataforma informática - modulo PTS, na qual se fazem os registos de toda a atividade. Monitorização do número de kits/seringas distribuídas e a cobertura geográfica do PTS Distritos Farmácias ANF + AFP ERRMD UCSP Posto Móvel Farmácias Aderentes Kits distribuidos ANF Kits distribuidos AFP ERRMD aderentes Kits distribuidos CSP aderentes Kits distribuidos Posto Móvel Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Ilha Madeira Ilha Açores TOTAL Totais Por Distrito Kits Totais Por Distrito seringas

6 4. Análise e resolução de queixas referentes ao funcionamento do Programa Durante o ano 2017 foi reportada pela Associação Crescer na Maior, uma situação referente às caraterísticas das seringas de calibre 27 G. Foram efetivadas reclamações da parte dos utilizadores do programa, sobre a qualidade das seringas adquiridas em 2016, fundamentado nos seguintes pressupostos: I. Considerando a importância do PTS na Saúde Pública Portuguesa, constituindo o mesmo uma primeira linha de combate à disseminação da infeção pelo VIH; II. Considerando a inquestionável diminuição da incidência de VIH nos utilizadores de drogas, com consequências positivas nos custos subjacentes aos tratamentos farmacológicos do VIH; III. Atendendo ao facto dos relatos das equipas de rua mencionarem que a agulha se destaca com facilidade da seringa; IV. Sendo do conhecimento dos profissionais da PTS que as seringas, a agulha e o êmbolo devem ter uma constituição suficiente robusta para não se destacarem do corpo da seringa, dado que se destinam a injetar soluções com grande viscosidade; V. Considerando por último que os utilizadores de drogas têm grandes dificuldades no processo de injeção das mesmas, dado o estado de degradação das veias. Face ao exposto, impôs-se a necessidade de rever os pressupostos que estão na base dos procedimentos de compra, de forma a assegurar que as seringas e agulhas cumpram os requisitos acima mencionados. Nesse contexto, foram tomadas diversas diligências, a saber: a) Deu-se a conhecer ao fabricante os lotes com problemas; b) Solicitou-se à empresa uma intervenção junto do fabricante perante esta não conformidade; c) Informou-se a SPMS que será necessário encontrar um fornecedor alternativo. 5. Avaliação da adequação do Kit do PTS às necessidades das pessoas que utilizam drogas e às características e novos padrões de consumo 5.1. Participação em processos de aquisição das componentes do Kit Participaram 2 elementos da CAPTS, como membros do Juri, no processo de Acordo quadro n. 2017/31, para fornecimento de Material de Prevenção e Deteção de VIH às Instituições e Serviços do Serviço Nacional de Saúde, da responsabilidade da SPMS, que contemplava a aquisição de Ácido Cítrico, carteiras 100mg, um dos componentes do Kit Alteração da imagem do Kit Ainda durante o ano 2016, foi iniciada discussão sobre alterações dos kits a propor ao Programa Nacional de Troca de Seringas (nome, imagem e textos). Durante o ano de 2017 a CAPTS recolheu, sistematizou e analisou várias recomendações de parceiros estratégicos, que culminaram na reconfiguração da imagem do Kit PTS. 6

7 A pedido da CAPTS, os representantes do Fórum Nacional da Sociedade Civil para o VIH, Tuberculose e Hepatites (FNSC), por intermédio da R3 (Riscos Reduzidos em Rede) e Associação CASO, realizaram um levantamento das necessidades e sugestões junto das equipas de RRMD (e seus clientes) sobre: Adequabilidade do material, cor e tamanho do saco que compõe o kit; Imagem e informação que deve conter; Materiais que devem compor o kit. 6. Visitas de acompanhamento aos locais de troca de seringas A CAPTS definiu um conjunto de requisitos de operacionalização de visitas de acompanhamento a realizar junto das estruturas participantes no PTS e elaborou uma ficha de recolha de informação, com o objetivo de: 1. Conhecer as instalações e condições logísticas em que o PTS é disponibilizado; 2. Assistir à intervenção no âmbito do PTS (se aplicável); 3. Analisar a situação e elaborar recomendações, se necessário (registado no questionário no momento da visita); 4. Partilhar conclusões da visita com a equipa da estrutura participante. As visitas às estruturas aderentes devem permitir: 1. Semestralmente fazer um ponto de situação das visitas na reunião CAPTS; 2. Ajustar estratégia e metodologia das visitas, se necessário 3. Propor melhorias à intervenção das entidades participantes 4. Analisar as sugestões de melhoria para o PTS, recolhidas no decorrer das visitas 5. Elaborar anualmente relatório de visitas (a integrar no relatório de actividades CAPTS) 7. Formação As necessidades específicas da população utente do PTS (utilizadores de drogas injetáveis) tornam necessário dotar e capacitar os profissionais de saúde das Equipas de RRMD, dos Cuidados de Saúde Primários e das Farmácias, de conhecimentos e competências no âmbito da infeção VIH, SIDA e Hepatites Virais e das políticas de Redução de Riscos e Minimização de Danos subsequentes. Em 2017, foi promovida uma ação de formação para o Programa de Troca de Seringas na Região Autónoma dos Açores (RAA), cujas estruturas de Cuidados de Saúde Primários ainda não tinham aderido ao Programa. No âmbito do pedido realizado pelo Governo Regional do Arquipélago dos Açores, através da Direção Regional da Prevenção e Combate às Dependências, realizámos uma visita aos Programas de Metadona de Baixo Limiar de Exigência e potenciais locais de troca do PTS, nos dias 24 a 27 de Setembro de No sentido de melhor responder ao solicitado propusemo-nos a acompanhar os percursos de algumas entidades que garantem trabalho de rua nas ilhas Terceira e São Miguel. Na Terceira, tivemos oportunidade de conhecer as instalações da equipa Percursos e de acompanhar a rota do programa de metadona na ilha. Do que observámos pareceu-nos 7

8 um programa consistente e adequado à população e com relação estabelecida com os utilizadores. Após a formação, a equipa da Percursos/ Centro de Saúde procedeu ao registo na Plataforma Informática do PTS e solicitou material. Em S. Miguel estavam identificadas duas estruturas compatíveis com o perfil da intervenção que procurávamos, referimo-nos concretamente às instituições ARRISCA e NOVO DIA. Tivemos a oportunidade de conhecer a ARRISCA na sua estrutura fixa e também numa das rotas da unidade móvel. No percurso em que acompanhámos a unidade móvel destacámos as extraordinárias condições da mesma, a relação dos técnicos com os utilizadores e a excelente abrangência do território. O território apresenta vários desafios sociais, nomeadamente os que pudemos observar, Rabo de Peixe e Ribeira Grande. A ARRISCA não disponibiliza o PTS aos seus utentes, o que consideramos ser essencial para consolidar uma boa prática em saúde na interface das políticas de saúde para o VIH, SIDA e Hepatites Virais e comportamentos aditivos e dependências. A abrangência do território torna-os a entidade privilegiada no acesso a públicos vulneráveis com consumos associados, que se encontram totalmente a descoberto na ilha de S. Miguel. Visitámos ainda a Associação NOVO DIA, a única organização registada na plataforma PTS nos Açores, que apresenta no 1º semestre de 2017 um total de trocas de seringas. 8. Conclusões Considera-se que a comissão de acompanhamento do PTS, em 2017, cumpriu os objetivos propostos, nomeadamente: Elaboração do Regulamento da Comissão; Definição das Competências técnicas da Equipa da CAPTS; Elaboração dos instrumentos de monitorização e fluxogramas de intervenção; Elaboração do Cronograma das visitas de acompanhamento às diferentes estruturas e pelas entidades representadas na comissão (a iniciar em 2018); Análise e resolução de queixa referente ao funcionamento do Programa; Elaboração do relatório das principais atividades desenvolvidas; Apresentação dos resultados do programa. De acordo com o relatório do Observatório Europeu das Drogas (2017), dos 30 países monitorizados pelo EMCDDA, todos, com exceção da Turquia, fornecem gratuitamente material de injeção esterilizado em centros especializados. Contudo, existem diferenças consideráveis entre os países no que respeita à distribuição geográfica dos centros de fornecimento de seringas e à cobertura da população-alvo conseguida pela intervenção. Portugal está entre os países que apresentam cobertura reduzida da população-alvo do PTS, isto é, anualmente são distribuídas menos de 100 seringas por utilizador (UDI). 8

9 Fonte: EMCDDA.Country Drug Reports Assim propomos para 2018: 1. Aumentar a cobertura do programa a nível Nacional (aumentar o número de entidades participantes, mas principalmente aumentar o nº de trocas/por utilizador); 2. Recolher dados atualizados principalmente junto das ERRMD, sobre Nº de UDI acompanhados, para poder estimar a cobertura por equipa; 3. Avaliar o cumprimento das boas práticas e dos procedimentos sobre o PTS junto dos diversos intervenientes no programa (visitas de acompanhamento); 4. Consolidar a capacitação dos intervenientes para uma prática adequada e de qualidade; 5. Investir em estruturas que promovam o PTS nas regiões onde a atividade revela um menor número de trocas, Arquipélago dos Açores e região do Alentejo; 6. Promover maior acessibilidade à informação sobre o PTS. 9

10 9. ANEXOS Fluxograma de Intervenção nos ACES/ULS 10

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12 Fluxograma de Intervenção no Posto Móvel 12

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14 Fluxograma de Intervenção nas Farmácias 14

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