Conselho Directivo Gabinete de Estudos e Planeamento. O Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97
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1 Conselho Directivo Gabinete de Estudos e Planeamento O Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97 Setembro, 1996
2 Contexto Este documento apresenta uma síntese do processo de Ingresso no Instituto Superior Técnico nos últimos quatro anos lectivos, nomeadamente entre 1993/94 a 1996/97. A análise é efectuada no contexto do processo de ingresso nas Universidades Públicas Portuguesas, nomeadamente em termos dos dois tipos distintos de ingresso: i) o Ingresso via Regime Geral de Acesso (ou seja, Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior); e ii) o Ingresso Extra Numerus Clausus, sendo este último gerido por cada instituição. Este documento divide-se assim em duas partes, ambas com uma estrutura similar, mas cada uma analisando e caracterizando os dados existentes para cada um dos tipos de ingresso nos anos em análise. Os estudos que serviram de suporte a este documento foram elaborados pelo Conselho Directivo do IST, através do Gabinete de Estudos e Planeamento em Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97 1
3 O Ingresso via Regime Geral de Acesso O ingresso via Regime Geral de Acesso ao Ensino Superior é analisado nos parágrafos seguintes, incluindo uma caracterização sumária do ingresso e da análise da Opção de Candidatura, bem como do Posicionamento do IST no contexto nacional do Ensino Superior de Engenharia. Caracterização Sumária Tabela 1 : Quadro Resumo do Ingresso via Regime Geral de Acesso ao IST 93/94 94/95 95/96 96/97 Vagas (número clausus) Candidatos 1ª Opção nd Total de Candidaturas * % de Coloc. Contigente Geral 90.8% 90.8% 89.4% 94.6% Taxa de Ocupação 100% 100% 100% 100% * Referente apenas aos candidatos que obtiveram nota de seriação superior a 100 (escala de 0 a 200) O número de vagas (ou Numerus Clausus) do IST nos últimos anos tem variado entre 1225 e 1210, para os quais se têm candidatado mais de 8000 alunos finalistas do ensino secundário em cada ano. Note-se que o número total de candidaturas referente a 1996/97 inclui apenas os candidatos com uma nota de seriação superior ou igual a 100 valores pelo que não deve ser comparado com anos anteriores. Esta medida afectou também a proporção de colocados por contigentes especiais a qual diminuiu significativamente. Deve ser realçado que a taxa de tem sido sempre de 100%, incluindo o ano de 1996/97, em que se tornou invulgar o preenchimento de todas as vagas no contexto do ensino superior de engenharia em Portugal, devido à adopção de uma nota miníma por certas instituições. Neste contexto é de salientar a opção estratégica do IST em manter o número de vagas em cerca de 1210, como forma de assegurar elevados padrões de qualidade e de diferenciar o seu posicionamento no contexto do ensino superior em Portugal. A elevada atractibilidade dos cursos do IST, nomeadamente em termos comparativos com outras escolas nacionais, pode ser quantificada com base em índices de qualidade definidos em termos das notas de candidatura. Por exemplo, no que respeita às notas de seriação, o IST apresenta os maiores valores nacionais, nomeadamente 74% em 1996/97. Tabela 2 : Classificações dos Alunos Colocados no IST 93/94 94/95 95/96 96/97 Média da Nota de Seriação 67% 64% 66% 74% Média da Prova de Aferição (1) 81% 59% 68% 72% Média Prova Espec. Matemática (2) - 52% 52% 69% Média Prova Espec. Física (2) - 54% 51% 70% Média Prova Espec. Química (2) - 31% 68% 60% Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97 2
4 Média 10º/11º Ano (3) - 15,7 16,1 14,6 Média 12º Ano - 16,0 16,1 16,4 (1)Em 1996/97 a P. de Aferição denomina-se Exame da Dísciplina Base (2)Em 1996/97 a Prova Específica denomina-se Exame da Dísciplina Específica (3)Em 1996/97 só para os alunos provenientes do antigo sistema de avaliação do ensino secundário (10%) existe esta nota O outro indicador que é internacionalmete usado para caracterizar o ingresso no ensino superior, nomeadamente em termos da procura, diz respeito à percentagem de alunos colocados em 1ª opção. Neste âmbito, os alunos colocados em 1ª opção em cursos do IST têm representado desde 1993/94 entre 70% e 80% dos alunos ingressados, o que diferencia consideravelmente o ingresso no IST das restantes escolas superiores em Portugal. De facto, a média nacional de colocação em 1ª opção tem variado apenas entre 45% e 55%. Adicionalmente, deve ainda ser notado que apesar da percentagem de colocados em 1ª opção ter vindo a decrescer nos últimos três anos, a proporção de alunos em opções de candidatura superiores à segunda mantêm-se em cerca de 14%. 100% 80% 60% 40% Evolução da Distribuição da Opção de Candidatura Não Preenchidas >=3ª 2ª Distribuição dos Alunos Colocados por Opção de Candidatura 1996/97 2ª 15% 3ª 5% 4ª 4% 5ª 6ª 2% 2% 20% 1ª 0% 1ª 72% Comparação da Evolução da Colocação por Opção de Candidatura no IST e no Total Nacional 100% 80% 60% 40% 20% 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª 0% 1993/ / / /97 Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97 3
5 O Posicionamento do IST Quadro Comparativo das Notas Mínimas de Seriação por Licenciatura IST Licenciaturas Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97 4
6 A análise do quadro comparativo das notas mínimas de seriação evidência a posição ímpar do IST, onde todos os cursos têm notas mínimas superiores aos cursos equivalentes de outras universidades, com a excepção das licenciaturas em Engenharia e Gestão Industrial e em Engenharia Informática e de Computadores. Esta vantagem é por vezes muito elevada (em Aeroespacial, Física e Matemática, entre outros), sobretudo se for analisada tendo em consideraáao o número relativamente elevado de vagas oferecido pelo Técnico como demontrado no quadro seguinte. Tabela 3 : Vagas existentes no âmbito das licenciaturas oferecidas pelo IST Licenciaturas IST UP UC UNL UAv UMinho UBI UTAD UAlg UÉvora UAçores UL UMad ISCTE % IST Eng. Aeroespacial % Eng. Ambiente % Eng. Civil % Eng. Electr. e de Comp % Eng. Fisíca Tecnológica % Eng. e Gestão Industrial % Eng. Inform. e de Comp % Eng. dos Materiais % Eng. Mecânica % Eng. de Minas e Georrecursos % Eng. Química % Matemática Aplicada e Computação % Eng. Naval % Eng. do Território % No que respeita à colocação dos melhores alunos, nomeadamente em termos da nota de seriação mais elevada nas áreas de engenharia congéneres às do IST, observa-se que 65% ingressaram no IST em 1994/95. Este tipo de análise mostra também que 570 dos 1000 melhores alunos do país ingressaram no IST nesse ano, sendo expectável percentagem mais elevadas para o corrente ano lectivo de 1996/97. Distribuição dos 100 Melhores Alunos nas Áreas de Engenharia Congéneres com as do IST em 1995/96 Outras Escolas Eng. 35% IST 65% Os vários indicadores apresentados nos parágrafos anteriormente evidênciam claramente a posição singular e proeminente do IST no ensino superior em Portugal, o que tem resultado de uma opção em termos de excelência e qualidade e da valorização do ensino superior da engenharia, ciência e tecnologia, incluindo a promoção de actividades de investigação e desenvolvimento. De facto, no âmbito da sua função principal, o IST tem como objectivo proporcionar uma sólida formação de base em engenharia, juntamente com o hábito de uma aprendizagem continuada e sistematizada, que permita aos seus graduados integrarem aspectos técnico- Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97 5
7 científicos, sociais e humanos, de forma a torná-los agentes de mudança e inovação na sociedade. Como complemento essencial da função principal de ensino do IST, as actividades de I&D visam promover o conhecimento científico de base através da participação de alunos e docentes em projectos que contribuam para o desenvolvimento económico-social. Estas actividades pretendem promover nos alunos a apreensão de novos conceitos, incentivando a sua capacidade criativa. Adicionalmente, têm como objectivo contribuir para a melhoria da formação de licenciados, mestres e doutores, desenvolvendo capacidades científicas no corpo docente relevantes para o ensino de graduação e de pós-graduação. Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97 6
8 O Ingresso Extra Numerus Clausus O Ingresso Extra Numerus Clausus inclui essencialmente 6 tipos de admissões (excluindo o ingresso via supra-numerários), nomeadamente: transferências, com ou sem mudança de curso; reingressos; outros sistemas de ensino; mudanças de curso internas; cursos médios e superiores; ad-hoc. Estas admissões são definidas internamente pelas escolas superiores, tendo sido no IST alvo de progressivas regulamentações internas, nomeadamente desde Evolução das Admissões no IST /92 92/93 93/94 94/95 95/96 Colocados via "Numerus Clausus" (escala da esquerda) Colocados via Regime Extraordinário (escala da esquerda) Admissões via Regime Extraordinário/Total de Admissões (escala da direita) 40% 30% 20% 10% 0% Tabela 4 : Colocados Extra Numerus Clausus no IST nos últimos três anos Formas de Ingresso Extra Numerus Clausus 93/94 94/95 95/96 Tranferências (com ou sem mudança de curso) Reingressos Outros Sistemas de Ensino Mudanças de Curso (internas) Cursos Médios e Superiores Ad-Hoc TOTAIS De facto, até 1993/94 as admissões extra Numerus Clausus no IST representaram entre 25% e 30% das admissões pelo regime geral de acesso, tendo nesse ano ingressado no Técnico 248 bacharéis e/ou licenciados originários de outras escolas (nomeadamente o ISEG) e 143 alunos por transferências e processos de reingresso. Em 1994/95 foi implementada uma nova política de admissões com objectivo de optimizar o controlo da qualidade do ensino no IST, tendo o número de vagas sido reduzido para cerca de 10% dos Numerus Clausus. Deste modo, nesse ano viriam a ingressar 118 alunos no IST por este processo. Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97 7
9 Em 1995/96, as vagas extra Numerus Clausus foram fixadas em 12,5% das vagas pelo regime geral de acesso para cada licenciatura, tendo ingressado 178 alunos por esta via, num total de 183 vagas. Ingresso no IST de 1993/94 a 1996/97 8
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