Indicadores de transferência e de abandono. no ensino superior português

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1 Indicadores de transferência e de abandono no ensino superior português

2 Plano da apresentação 1) Taxas de conclusão: comparação internacional 2) Medir as taxas de conclusão e de abandono 3) Situação em 2012/13 dos inscritos no 1.º ano pela 1.ª vez em 2011/2012: 3.1) Situação após 1 ano: Resultados gerais 3.2) Situação após 1 ano: Por regime de ingresso 3.3) Situação após 1 ano: Por opção de ingresso 3.4) Situação após 1 ano: Candidatos a bolsas da ação social 3.5) Situação após 1 ano: Por notas de ingresso 2

3 1) Taxas de conclusão: comparação internacional 3

4 1) Taxas de conclusão: comparação internacional na OCDE As comparações internacionais agregadas devem ser lidas com precaução, pois os países têm sistemas muito diversos. Os países têm proporções diferentes entre: estudantes jovens e adultos; estudantes a tempo inteiro e a tempo parcial; ensino superior regular e profissional (tertiary type-a and tertiary type-b) e tudo isto afeta as taxas de conclusão. Exemplo: Quando o sistema de acesso ao ensino superior é mais restrito e seletivo, é normal que as taxas de conclusão de quem entra sejam mais altas. Quando o acesso ao ensino superior é mais aberto, é normal que as taxas de conclusão sejam mais baixas. 4

5 5

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7 2) Medir as taxas de conclusão e de abandono 7

8 Método 1 (cross cohort): Proporção entre os estudantes que se diplomaram no ano N e os que entraram no sistema no ano N - 3. Mais fácil de apurar: basta conhecer os grandes números agregados à entrada e à saída. Assume fluxos estáveis. Aceitável para países e grandes agregados. Mau para cursos ou instituições: ignora as transferências e as variações dos numerus clausus. Método 2 (true cohort): Seguimento individual dos alunos para determinar quantos concluem/abandonam ao fim de X anos. Tecnicamente, muito mais exato. Mais difícil de calcular. É necessária informação individual sobre todos os alunos ao longo dos anos. Em Portugal, começámos a aplicar este método em

9 ENSINO SUPERIOR: SITUAÇÃO EM 2012 DOS INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ EM 2011 Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior RAIDES, DGEEC/MEC Data

10 3) Situação em 2012/13 dos inscritos no 1.º ano pela 1.ª vez em 2011/

11 3.1) Situação após 1 ano: Resultados gerais Pegando em todos os alunos inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, em 2011/12, fomos procurar qual a sua situação após 1ano,no ano letivo 2012/13. Os alunos foram classificados nas seguintes 4 categorias possíveis: Continuam inscritos no mesmo curso; Aparecem inscritos noutro curso. Aparecem já diplomados no mesmo curso. Não foram encontrados no ensino superior português. A última situação será designada por abandono do ensino superior português. Também inclui, por exemplo, quem foi estudar para o estrangeiro (supostamente, em números residuais). 11

12 3.1) Situação após 1 ano: Resultados gerais Nos cursos de Licenciatura do ensino público, o panorama é semelhante nos ensinos universitário e politécnico, com abandono após 1.º ano na casa dos 12%. Licenciaturas no Ensino Superior Público Ensino universitário ( novos inscritos em em 2011) Ensino politécnico ( novos inscritos em 2011) 11,8% 0,1% 9,7% 12,6% 0,1% 7,5% 78,3% 79,8% Inscritos no no mesmo curso Inscritos noutro curso Diplomados no no mesmo curso Não encontrados no no ensino superior 12

13 3.1) Situação após 1 ano: Resultados gerais Nas Licenciaturas do ensino privado a taxa de abandono é um pouco superior: cerca de 17% para o Universitário e de 14% no ensino privado Politécnico. Licenciaturas no Ensino Superior Privado Ensino universitário (8 918 novos inscritos em 2011) Ensino politécnico (4 259 novos inscritos em 2011) 1,0% 17,2% 0,3% 6,1% 14,4% 11,9% 69,8% 79,1% Inscritos no mesmo curso Inscritos noutro curso Diplomados no mesmo curso Não encontrados no ensino superior As transferências de curso são um pouco mais frequentes no ensino universitário do que politécnico. 13

14 3.1) Situação após 1 ano: Resultados gerais Nos cursos de Mestrado Integrado, como seria expectável, as taxas de abandono são muito inferiores: apenas 3,6% e no ensino público e perto de 8% no ensino privado. Mestrados Integrados Ensino público universitário (8 844 novos inscritos em 2011) Ensino privado universitário (1 488 novos inscritos em 2011) 0,1% 10,9% 3,6% 0,3% 9,4% 7,9% 86,5% 82,4% Inscritos no mesmo curso Inscritos noutro curso Diplomados no mesmo curso Não encontrados no ensino superior 14

15 3.1) Situação após 1 ano: Resultados gerais Nos cursos de Mestrado 2.º Ciclo, o abandono no 1.º ano é mais frequente, situando-se na casa dos 22% no ensino público. As mudanças de curso, ao invés, são menos frequentes nos Mestrados do que nas Licenciaturas. Talvez por os alunos já terem ideias mais definidas sobre as suas preferências; talvez porque, sendo uma formação menos imprescindível, quem está insatisfeito simplesmente abandona. Mestrados 2.º ciclo no Ensino Superior Público Ensino universitário ( novos inscritos em 2011) Ensino politécnico (7 281 novos inscritos em 2011) 22,6% 1,5% 22,3% 1,5% 1,6% 4,1% 3,1% 3,1% 70,2% 70,1% Inscritos no mesmo curso Inscritos noutro curso Diplomados no mesmo curso Não encontrados no ensino superior Diploma intermédio* 15

16 3.1) Situação após 1 ano: Resultados gerais No caso do ensino privado, o abandono no 1.º ano ronda também os 22% no Universitário, mas supera os 42% no privado politécnico. No caso do ensino privado, são também mais frequentes os alunos de mestrado que se diplomam em apenas 1 ano. Mestrados 2.º ciclo no Ensino Superior Privado Ensino universitário (4 207 novos inscritos em 2011) Ensino politécnico (1 876 novos inscritos em 2011) 21,9% 0,1% 0,9% 7,5% 42,9% 41,5% 6,3% 64,1% 2,2% 12,5% Inscritos no mesmo curso Inscritos noutro curso Diplomados no mesmo curso Não encontrados no ensino superior Diploma intermédio* 16

17 Olhemos com maior detalhe para as Licenciaturas 17

18 Licenciaturas no Ensino Superior Público Novos Inscritos % 90% 80% 70% 60% ,4% 13,3% 13,8% 14,0% 11,2% 12,7% 0,1% 10,4% 15,0% 4,6% 13,9% 0,2% 0,2% 0,1% 0,2% 3,2% 2,6% 3,1% 2,7% 4,5% 4,0% 5,9% 4,0% 5,1% 1,7% 4,3% 3,2% 3,6% 8,2% 5,9% 87,4% 8,3% 80,6% 6,5% 82,4% 77,3% 78,7% 5,6% 74,6% 76,0% 73,3% 72,2% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Educação Artes e Humanidades Ciências Sociais, Comércio e Direito Ciências, Matemática e Informática Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção Agricultura Saúde e Protecção Social Serviços Desconhecido ou não especificado Inscritos no mesmo curso Inscritos noutro curso, no mesmo estabelecimento Inscritos num curso de outro estabelecimento Diplomados no mesmo curso Não encontrados no ensino superior Com menor taxa de abandonos, destaca-se a área da Saúde e Protecção Social. Com maior taxa de transferências entre cursos, destaca-se a área da Ciências, Matemática e Informática. 18

19 Licenciaturas no Ensino Superior Público Novos Inscritos % 90% 80% 70% 12,7% 17,2% 0,2% 3,7% 1,3% 5,0% 10,8% 76,5% 72,7% 6,0% 6,6% 6,1% 0,2% 2,3% 0,1% 4,0% 2,0% 6,2% 3,9% 3,1% 89,5% 85,9% 83,9% 9,2% 11,7% 9,4% 9,7% 8,9% 7,5% 10,1% 12,3% 1,7% 0,1% 0,1% 4,9% 5,0% 3,7% 5,6% 0,2% 6,7% 3,9% 0,3% 7,7% 3,3% 4,4% 3,7% 2,2% 3,0% 4,5% 11,0% 83,2% 81,0% 4,3% 81,2% 82,8% 79,0% 18,4% 76,2% 76,4% 41,4% 9,5% 7,1% 4,3% 79,0% 60% 50% 66,8% 0,1% 1,7% 2,5% 54,3% 40% 30% 20% 10% 0% U. Açores U. Algarve U. Aveiro U. Beira Interior U. Coimbra U. Évora U. Lisboa U. Técnica de Lisboa U. Nova de Lisboa U. Minho U. Porto UTAD U. Madeira U. Aberta ISCTE Inscritos no mesmo curso Inscritos noutro curso, no mesmo estabelecimento Inscritos num curso de outro estabelecimento Diplomados no mesmo curso Não encontrados no ensino superior Destaca-se aqui o caso especial da Universidade Aberta. 19

20 3.2) Situação após 1 ano: Por regime de ingresso 20

21 3.2) Licenciaturas 1.º ciclo Quem entra pelos regimes especiais comporta-se de forma diferente de quem entra pelo regime geral? Para quem entra pelo Regime Geral, a taxa de abandono é de 7,8%. Inferior à média global de 12,8%. Cerca de 30% dos alunos que entram pelos Maiores de 23 e pelos Titulares de Cursos Superiores, abandonam os estudos no 1.º ano. Novos Inscritos % 90% 80% 70% 60% 50% 7,8% 5,4% 4,5% 82,3% 29,0% 0,1% 0,8% 3,9% 66,3% 23,3% 0,4% 2,0% 3,0% 71,2% 33,9% 1,9% 3,1% 3,4% 57,7% 21,0% 0,8% 2,8% 1,2% 74,2% 40% 30% 20% 10% 0% Regime geral Maiores 23 Mudança de curso Titulares cursos superiores Transferência Inscritos no mesmo curso Inscritos noutro curso, no mesmo estabelecimento Inscritos num curso de outro estabelecimento Diplomados no mesmo curso Não encontrados no ensino superior Facto: apesar das entradas pelo regime geral serem três vezes mais numerosas, a maioria dos alunos que abandona em Portugal entrou pelos regimes especiais. Hipótese: serão alunos adultos, trabalhadores e/ou com famílias, que concluem não ter disponibilidade para se manter no ensino superior? 21

22 3.2) Mestrados Integrados Nos mestrados integrados as disparidades entre regimes de ingresso são semelhantes. 22

23 Seria interessante aprofundar estas análises através de estudos locais e diretos, inquirindo os motivos do abandono dos alunos dos vários regimes de ingresso. As estratégias de combate ao abandono poderão ser diferentes consoante o tipo de alunos em causa. Exemplo: É possível que uma avaliação contínua com testes e trabalhos ao longo do semestre ajude a prevenir o abandono dos alunos jovens que entram pelo RGA; porém, para alunos adultos/trabalhadores com menos tempo disponível, um regime intensivo poderá eventualmente ser contraproducente... 23

24 3.3) Situação após 1 ano: Por opção de ingresso 24

25 3.3) Situação após 1 ano: Por opção de ingresso Licenciaturas no Ensino Superior Público Novos Inscritos % 90% 80% 70% 60% ,4% 7,0% 6,3% 7,6% 9,0% 8,2% 4,1% 6,0% 9,0% 3,4% 9,2% 5,9% 12,1% 11,7% 85,1% 6,6% 7,1% 81,0% 78,0% 7,0% 10,4% 76,1% 71,9% 69,8% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª Inscritos no mesmo curso Inscritos noutro curso, no mesmo estabelecimento Inscritos num curso de outro estabelecimento Não encontrados no ensino superior As taxas de transferência dependem fortemente da opção de ingresso. As taxas de abandono, menos... 25

26 3.4) Situação após 1 ano: Candidatos a bolsas da ação social 26

27 As dificuldades económicas dos alunos são um fator explicativo importante para o abandono no ensino superior. Para estudar o abandono devido a dificuldades económicas, a DGES e a DGEEC realizaram um estudo conjunto para quantificar o efeito da atribuição das bolsas de ação social na redução do abandono. Compararam-se as taxas de abandono entre as seguintes populações: Alunos candidatos a bolsa cujo pedido foi aceite. Alunos candidatos a bolsa cujo pedido foi recusado. Alunos que não se candidataram a bolsa. Alunos candidatos a bolsa cujo pedido foi recusado num primeiro momento e aceite numa 2a instância. 27

28 As taxas de abandono não são muito diferentes entre os candidatos a bolsas que veêm o seu pedido recusado e os alunos que não se candidatam de todo. Muito embora, presumivelmente, quem se candidata tenha mais dificuldades económicas. Por outro lado, a atribuição de bolsa reduz consideravelmente a probabilidade de abandono, que passa de 9% para cerca de 4% para quem entra no ensino público pelo RGA. Licenciaturas no Ensino Superior Público Universitário - Regime Geral de Acesso Novos Inscritos 2011Novos Inscritos 100% % 100% 80% 90% 80% 70% 70% 60% 60% 50% 50% 40% 40% 30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 0% ,2% 8,7% 9,2% 3,6% 8,5% 6,5% 4,2% 8,7% 9,2% 5,2% 5,2% 4,8% 3,6% 8,5% 5,5% 5,1% 4,4% 6,5% 5,2% 5,2% 4,8% 5,5% 5,1% 4,4% 87,0% 79,2% 80,5% 82,3% 87,0% 79,2% 80,5% 82,3% Não Não candidatos Candidatura rejeitada Candidatura aceite aceite Reclamação Reclamação Resolvida Resolvida Inscritos Inscritos no no mesmo curso Inscritos Inscritos num num curso curso de de outro estabelecimento Inscritos Inscritos noutro noutro curso, curso, no mesmo no mesmo estabelecimento estabelecimento Não Não encontrados encontrados no ensino no ensino superior superior 28

29 A situação no ensino politécnico não é muito diferente da situação no ensino universitário para quem entra pelo RGA. Licenciaturas no Ensino Superior Público Politécnico Regime Geral de Acesso Novos Inscritos % 90% 80% ,9% 9,2% 9,9% 3,4% 8,0% 3,2% 4,6% 6,4% 5,1% 3,5% 3,5% 5,4% 70% 60% 50% 40% 80,9% 81,5% 89,4% 82,1% 30% 20% 10% 0% Não candidatos Candidatura rejeitada Candidatura aceite Reclamação Resolvida Inscritos no mesmo curso Inscritos num curso de outro estabelecimento Inscritos noutro curso, no mesmo estabelecimento Não encontrados no ensino superior 29

30 Uma demora de alguns meses na concessão da bolsa quase anula o efeito das bolsas na redução do abandono. Isto é uma indicação de que as decisões dos alunos sobre o abandono são tomadas cedo no ano letivo. Nos Mestrados Integrados as taxas de abandono continuam baixas, independentemente da situação relativa à bolsa. Para quem entra por regimes especiais observa-curioso: as taxas de abandono são inferiores bolsas com pedidos recusados, do que para os alunos que não se candidataram de todo. Muito embora, presumivelmente, tenham maiores dificuldades económicas. Mestrados integrados no Ensino Superior Público Regime Geral de Acesso Novos Inscritos % 90% 80% ,2% 2,8% 1,8% 2,5% 7,8% 4,9% 3,4% 7,7% 3,8% 1,7% 4,8% 3,5% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 85,1% 86,1% 89,5% 92,4% 0% Não candidatos Candidatura rejeitada Candidatura aceite Reclamação Resolvida Inscritos no mesmo curso Inscritos num curso de outro estabelecimento Inscritos noutro curso, no mesmo estabelecimento Não encontrados no ensino superior 30

31 3.5) Situação após 1 ano: Por notas de ingresso 31

32 As dificuldades escolares dos alunos são um fator explicativo importante para o abandono no ensino superior português. Para tentar estudar esta questão, a SEES e a DGEEC colocaram a seguinte pergunta: Para quem entra pelo Concurso Nacional de Acesso, a probabilidade de abandono varia muito consoante a nota de ingresso no curso? Resposta: o efeito é fortíssimo! (Estudo amostral para 75% dos alunos que entraram no 1.º ano de licenciaturas pelo regime geral.) Licenciaturas no Ensino Superior Público Politécnico 32

33 Licenciaturas no Ensino Superior Público Politécnico 33

34 Obrigada! JB (DGEEC - MEC) Abandonos e Transferências

35 DGEEC/MEC Av. 24 de Julho, Lisboa Portugal

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