O ingresso no ensino superior público em Sumário

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1 O ingresso no ensino superior público em Sumário 1. Ano letivo de : De acordo com a estimativa realizada pela Direção-Geral do Ensino Superior com base nos resultados da primeira fase do concurso nacional de acesso e nas previsões comunicadas pelas instituições de ensino superior, o número de novos estudantes no ano letivo de no ensino superior público atingirá um total de cerca de : Nos cursos técnicos superiores profissionais cerca de 7400; Nos cursos de licenciatura e integrados de mestrado cerca de Âmbito: Os valores totais refletem uma visão integral do conjunto do processo de ingresso no ensino superior público, incluindo todos os regimes de acesso. O concurso nacional de acesso representa apenas cerca de 2/3 do conjunto dos estudantes que ingressam, anualmente, no ensino superior público. 3. Regimes de acesso: Enquanto as instituições universitárias recebem 83% dos seus novos estudantes através do regime geral de acesso, os estudantes das instituições politécnicas têm origem num leque mais diversificado de regimes de acesso, decorrente da sua forte implantação regional e orientação profissionalizante, recebendo apenas 66% dos seus novos alunos pelo regime geral de acesso. 4. O ano letivo de : Estarão inscritos nos cursos técnicos superiores profissionais - nova modalidade de ensino superior -, nas instituições de ensino superior públicas, mais de alunos. A concretização da componente de formação em contexto de trabalho mobiliza 7283 empresas e organismos com capacidade para proporcionar estágio a cerca de estudantes; Concluída a primeira fase do 40.º concurso nacional de acesso, foram já admitidos no ensino superior público, através deste concurso, em 2016, novos estudantes, o que representa um acréscimo de 2,1% em relação à mesma fase do concurso de 2015; Estima-se que o total de estudantes a admitir no ensino superior público através do concurso nacional de acesso (1.ª, 2.ª e 3.ª fases) atinja cerca Pg. 1

2 de estudantes, o que representa mais 6% em relação ao mesmo momento do concurso de 2015; Estima-se que o total de estudantes a admitir no ensino superior público por outras vias de acesso atinja cerca de estudantes. 5. Do ensino secundário ao ensino superior: A maioria dos estudantes que completam o ensino secundário em cursos científico-humanísticos prosseguem estudos no ensino superior (84%), designadamente em cursos de licenciatura e integrados de mestrado, mas apenas 18% dos estudantes oriundos dos cursos profissionais e 55% dos estudantes oriundos dos cursos artísticos especializados encontram-se, no ano imediato, a adquirir uma nova qualificação em Portugal. 6. Um ano depois: Cerca de 91% dos estudantes inscritos no ensino superior há mais de um ano, continuam a estudar no ensino superior. Nota final e ações de política: O ensino superior é essencial para a formação e emancipação dos jovens portugueses, devendo proporcionar-lhes realização pessoal e dotá-los da capacidade e da autonomia para a sua afirmação profissional na sociedade. A formação superior representa um direito inalienável e deve ocorrer num contexto de liberdade e de tolerância, no quadro de uma cultura humanista pautada por valores de respeito e de exigência. A centralidade que o atual Governo confere à formação e ao conhecimento em geral, reconhecendo a sua importância para o desenvolvimento económico, social e cultural do país e o seu papel decisivo para uma sociedade mais justa e com mais bem-estar, impõe uma política responsável e atenta, prosseguindo medidas concretas no sentido de promover a qualidade, modernização e abertura progressiva do ensino superior em Portugal, entre as quais se destacam: O reforço da ação social no ensino superior; A definição de um novo regime legal e a realização de um programa de estímulo ao emprego científico, incentivando a contratação responsável de investigadores doutorados e criando novas condições para atrair recursos humanos qualificados, que contribuam para a renovação e permanente afirmação das instituições de ensino superior; Pg. 2

3 O apoio público para equipamentos e funcionamento dos cursos técnicos superiores profissionais, e a criação de estímulos para que os seus diplomados prossigam estudos; A valorização e modernização do ensino politécnico, designadamente através do apoio a atividades de investigação e desenvolvimento, sobretudo atividades de I&D baseadas na prática e orientadas profissionalmente; A reorientação do Programa +Superior, que passará a estar vocacionado para incentivar e apoiar a frequência do ensino superior em regiões do país com menor procura e menor densidade populacional por estudantes economicamente carenciados; Um ensino superior cada vez mais inclusivo e socialmente responsável, capaz de integrar e acolher plenamente todos os que o procuram, nomeadamente cidadãos com necessidades educativas especiais, valorizando a diversidade e a multiculturalidade; O estabelecimento de condições contratuais com as instituições de ensino superior, garantindo a necessária estabilidade no financiamento ao longo da legislatura. Apesar do enorme progresso registado em Portugal nos últimos 40 anos, estamos ainda aquém de alcançar resultados que nos coloquem num patamar satisfatório e ao nível dos países europeus mais desenvolvidos no que respeita aos níveis de formação superior. Não nos podemos conformar com uma realidade como a que caracteriza a sociedade portuguesa, em que apenas cerca de 40% dos jovens com 20 anos frequentam o ensino superior. Por outro lado, são cada vez mais exigentes e estimulantes os desafios e as oportunidades que se perspetivam hoje em dia no plano do ensino superior, convocando um esforço de permanente atualização e introdução de novas formas de aprendizagem e formação, evocando uma dimensão mais colaborativa e de crescente envolvimento com a sociedade, suscitando contextos inovadores de cocriação de conhecimento, valorizando a criatividade e exigindo uma partilha e difusão do conhecimento cada vez mais responsável e aberto a todos. Por tudo isso, impõe-se um esforço de sensibilização coletiva, envolvendo os jovens, as famílias, as empresas, a sociedade em geral, que em breve apresentaremos, reforçando a convicção e procurando a crescente consciencialização de que estudar mais é preciso! Pg. 3

4 Índice I O ingresso no ensino superior público... 5 II Do ensino secundário ao ensino superior... 8 III Um ano depois IV Os cursos técnicos superiores profissionais V O ano letivo de VI A primeira fase do concurso nacional de acesso de Pg. 4

5 I O ingresso no ensino superior público 1. Esta nota disponibiliza uma visão abrangente e completa do processo de ingresso no ensino superior público no seu conjunto incluindo todos os regimes de acesso. 1.1 O concurso nacional representa apenas cerca de 2/3 dos estudantes que ingressam, anualmente, no ensino superior público, o que tem levado a uma menor atenção, não justificada, às restantes vias de ingresso. 2. Numa visão sumária das vias de ingresso no ensino superior público há que assinalar, designadamente: a) Para os cursos técnicos superiores profissionais: - Os concursos realizados diretamente nas instituições de ensino superior; b) Para os cursos de licenciatura e integrados de mestrado: - O concurso nacional de acesso (CNA); - Os concursos locais de acesso, realizados diretamente nas instituições de ensino superior (para cursos de música, teatro, cinema, dança, etc.); - O regime de ingresso na Universidade Aberta; - Os concursos especiais de acesso, realizados diretamente nas instituições de ensino superior (maiores de 23 anos, diplomados com um curso de especialização tecnológica, diplomados com um curso técnico superior profissional, titulares de outro curso superior, etc.); - Os regimes especiais de acesso (bolseiros dos países africanos de língua portuguesa, atletas de alta competição, etc.); - O concurso especial para estudantes internacionais; - O concurso especial para acesso ao curso de Medicina por licenciados. 2.1 Há ainda que referir os estudantes que, tendo interrompido os seus estudos, regressam ao curso e instituição que tinham frequentado (reingresso) ou se inscrevem noutra instituição e ou curso (mudança de par instituição/curso). Pg. 5

6 3. Nos últimos três anos, a distribuição dos estudantes que ingressaram no ensino superior público foi a seguinte: QUADRO I Ensino superior público: Total Vias de ingresso Forma de ingresso (1) (2) (3) (4) (5) Regime geral de acesso % Concurso nacional de acesso ,5% Concurso local % Maiores de 23 anos % Titulares de cursos médios e superiores % Titulares de cursos de especialização tecnológica % Outras formas de ingresso % Mudança de curso e ou de instituição % Total Fonte: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Nota: Só em 2016 teremos os primeiros estudantes diplomados com o diploma de técnico superior profissional, pelo que o seu ingresso em cursos de licenciatura ou integrados de mestrado só ocorrerá no ano letivo de QUADRO II Ensino superior público: Instituições de ensino universitário Vias de ingresso Forma de ingresso (1) (2) (3) (4) (5) Regime geral de acesso % Concurso nacional de acesso % Concurso local % Maiores de 23 anos % Titulares de cursos médios e superiores % Titulares de cursos de especialização tecnológica Outras formas de ingresso % Mudança de curso ou transferência % Total Fonte: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Nota: Só em 2016 teremos os primeiros estudantes diplomados com o diploma de técnico superior profissional, pelo que o seu ingresso em cursos de licenciatura ou integrados de mestrado só ocorrerá no ano letivo de % Pg. 6

7 QUADRO III Ensino superior público: Instituições de ensino politécnico Vias de ingresso Forma de ingresso (1) (2) (3) (4) (5) Regime geral de acesso % Concurso nacional de acesso % Concurso local % Maiores de 23 anos % Titulares de cursos médios e superiores % Titulares de cursos de especialização tecnológica Outras formas de ingresso % Mudança de curso ou transferência % Total Fonte: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Nota: Só em 2016 teremos os primeiros estudantes diplomados com o diploma de técnico superior profissional, pelo que o seu ingresso em cursos de licenciatura ou integrados de mestrado só ocorrerá no ano letivo de % 4. Esta distribuição dos estudantes pelas diferentes vias de ingresso apresenta algumas diferenças entre o subsistema universitário e o subsistema politécnico. 4.1 Assim, enquanto as instituições universitárias recebem 83% dos seus novos estudantes através do regime geral de acesso, as instituições de ensino politécnico apenas recebem 66% dos seus novos alunos por esta via. 4.2 Não são, por isso, justificados os comentários, frequentes após a publicação dos resultados da 1.ª fase do concurso nacional de acesso, de que as instituições de ensino superior politécnico públicas não têm procura. 4.3 Essa procura surge através de outras vias, percentualmente mais significativas para as instituições de ensino politécnico, associadas, em regra, à sua forte implantação regional e orientação profissionalizante. Pg. 7

8 II Do ensino secundário ao ensino superior 5. Uma questão frequentemente colocada quando se analisa o ingresso no ensino superior é o que acontece aos estudantes que, em cada ano letivo, concluem as diferentes modalidades do ensino secundário. 6. Essa questão encontra-se hoje respondida através do trabalho que vem sendo desenvolvido pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência visando o acompanhamento do percurso escolar dos estudantes. 7. O número de estudantes que concluem as diferentes modalidades de ensino secundário em Portugal Continental evoluiu da seguinte forma nos últimos cinco anos. QUADRO IV Número de estudantes que concluíram o ensino secundário em Portugal Continental Modalidade do ensino secundário Científico-humanístico Profissional Tecnológico Artístico especializado Educação e formação Aprendizagem TOTAL Fonte: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Nota: Para mais pormenores sobre estes valores consultar o documento Transição Entre o Ensino Secundário e o Superior: Parte I, disponível, a partir de 11 de setembro de 2016, em Este estudo incide apenas sobre as escolas de Portugal Continental. Pg. 8

9 8. No ano letivo de a situação dos estudantes que tinham concluído o ensino secundário em era a seguinte: QUADRO V Situação em dos estudantes que concluíram o ensino secundário em em Portugal Continental Modalidade do ensino Diplomados Não estão a estudar Estão a estudar em secundário em em Científico-humanístico % 84% Profissional % 18% Artístico especializado % 55% Tecnológico % 61% Fonte: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Nota: Este quadro não inclui os cursos de educação e formação e de aprendizagem. A metodologia adotada encontra-se descrita no documento Transição Entre o Ensino Secundário e o Superior: Parte I, disponível, a partir de 11 de setembro de 2016, em Este estudo incide apenas sobre as escolas de Portugal Continental. QUADRO VI Situação dos estudantes que concluíram o ensino secundário, em , em Portugal Continental, e que, em , se encontravam a estudar Tipo de curso e instituição que frequentavam Curso de especialização Curso de Modalidade do ensino secundário Curso conferente de grau tecnológica e curso técnico superior profissional em especialização tecnológica em instituição de ensino não Curso de ensino secundário instituição de superior ensino superior (1) (2) (3) (4) (5) Científico-humanísticos 79% 1% 0% 4% Profissionais 6% 10% 1% 2% Artísticos especializados 52% 1% 0% 2% Tecnológicos 53% 7% 1% 1% Fonte: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Nota: A coluna (3) inclui cursos de especialização tecnológica e cursos técnicos superiores profissionais, estes em muito pequeno número pois só iniciaram o seu funcionamento em , com 405 alunos inscritos. Este quadro não inclui os cursos de educação e formação e de aprendizagem. A metodologia adotada encontra-se descrita no documento Transição Entre o Ensino Secundário e o Superior: Parte I, disponível, a partir de 11 de setembro de 2016, em Este estudo incide apenas sobre as escolas de Portugal Continental. Pg. 9

10 9. Estes valores revelam que, enquanto a maioria dos estudantes que frequentam os cursos científico-humanísticos prosseguem estudos (84%), apenas 18% dos estudantes oriundos dos cursos profissionais e 55% dos estudantes oriundos dos cursos artísticos especializados se encontram, no ano imediato, a adquirir, em Portugal, uma nova qualificação. 10. Tendo em vista dar resposta a esta situação e criar as condições para que estes jovens possam adquirir, em Portugal, novas qualificações de nível superior, encontram-se em curso diversas medidas, de entre as quais se destacam: - O reforço da ação social no ensino superior, já consagrado desde o Orçamento do Estado de 2016; - A definição de um novo regime legal e programa de estímulo ao emprego científico, de modo a incentivar a contratação responsável de investigadores doutorados em Portugal e criar novas condições para atrair recursos humanos qualificados, claramente com impacto para as instituições de ensino superior; - O apoio ao desenvolvimento da oferta de cursos técnicos superiores profissionais, tendo sido disponibilizados recentemente cerca de 45 milhões de euros para equipamentos e funcionamento; - A simplificação do processo de prosseguimento de estudos de licenciatura pelos estudantes que concluem um curso técnico superior profissional; - A valorização e modernização do ensino politécnico, designadamente através do apoio a atividades de investigação e desenvolvimento, sobretudo atividades de I&D baseadas na prática e orientadas para o aprofundamento profissional, estando aberto um concurso, num total de 23 milhões de euros, para a realização de projetos de I&D com duração de até 18 meses; - A reorientação do Programa +Superior, que passará a estar vocacionado para, através da atribuição de bolsas de mobilidade, incentivar e apoiar a frequência do ensino superior em regiões do país com menor procura e menor densidade populacional por estudantes economicamente carenciados que residam habitualmente noutras regiões; Pg. 10

11 - As alterações do regime de acesso ao ensino superior que se encontram em estudo 1, designadamente as que se referem às condições de ingresso dos estudantes com um curso secundário profissional ou artístico especializado nos cursos de licenciatura e integrados de mestrado Estas medidas estão enquadradas nos acordos de legislatura firmados entre as instituições de ensino superior e o Governo em julho de 2016, que estabelecem condições contratuais com as instituições de ensino superior, garantindo a necessária estabilidade no financiamento ao longo da legislatura. 1 No âmbito do grupo de trabalho nomeado pelo Despacho n.º 6930/2016 (2.ª série), de 25 de maio. Pg. 11

12 III Um ano depois 11. Os estudantes que ingressaram no ensino superior num determinado ano letivo, onde estão no ano seguinte? 12. A resposta a esta pergunta revela-se da maior importância para lidar com questões como as relacionadas com a orientação e o sucesso escolares. 13. O trabalho que vem sendo desenvolvido pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, visando o acompanhamento do percurso escolar dos estudantes, permite hoje responder a esta questão. QUADRO VII Ensino superior público Situação no ano letivo de dos estudantes inscritos pela 1.ª vez numa instituição e curso de ensino superior no ano letivo de Inscrito no mesmo curso superior de uma instituição de ensino superior portuguesa 81,7% Inscrito noutro curso superior de uma instituição de ensino superior portuguesa 9,5% Diplomado no mesmo ano 0,2% Não está numa instituição de ensino superior portuguesa 8,6% Fonte: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Notas: A metodologia adotada e a informação mais detalhada sobre esta matéria encontram-se no documento Ensino Superior: Situação em 2012/13 dos Inscritos pela Primeira Vez em 2011/12, parte I e parte II, disponível em Ainda não se encontra disponível a versão deste documento referente aos anos constantes deste quadro. Os diplomados correspondem a estudantes que já tinham uma formação superior que foi creditada no curso em que ingressaram. 14. O quadro VII evidencia que cerca de 91% dos estudantes continuam a estudar no ensino superior no ano seguinte ao do ingresso. Pg. 12

13 IV Os cursos técnicos superiores profissionais 15. Os cursos técnicos superiores profissionais são uma modalidade de cursos superiores politécnicos com a duração de dois anos (120 ECTS), orientados para uma atividade profissional. 16. Estes cursos integram três componentes: a) Formação geral e científica; b) Formação técnica; c) Formação em contexto de trabalho, através de um estágio com duração não inferior a um semestre. 17. A concretização da componente de formação em contexto de trabalho mobiliza 7283 empresas e organismos com capacidade para proporcionar estágio a cerca de estudantes 2. QUADRO VIII Cursos técnicos superiores profissionais Concretização da formação em contexto de trabalho Empresas e organismos em que se realizam os estágios Dimensão das empresas e organismos Número das empresas e organismos Menos de 50 trabalhadores 5516 Entre 51 e 100 trabalhadores 610 Entre 101 e 150 trabalhadores 316 Entre 151 e 250 trabalhadores 287 Entre 251 e 500 trabalhadores 219 Mais de 500 trabalhadores 335 Total 7283 Fonte: Direção-Geral do Ensino Superior. 2 Este número corresponde ao total de estágios garantidos pelas empresas e organismos nos protocolos que firmaram com as instituições de ensino superior. Pg. 13

14 18. Os cursos distribuem-se por 18 áreas de estudo % dos cursos integram-se no domínio das ciências e tecnologias. QUADRO IX Cursos técnicos superiores profissionais Cursos e número máximo de estudantes que podem ser admitidos em cada ano letivo por área de estudo Área de estudo Número de cursos Número máximo de estudantes que podem ser admitidos em cada ano letivo 21 - Artes Humanidades Ciências sociais e do comportamento Ciências empresariais Direito Ciências da vida Ciências físicas Informática Engenharia e técnicas afins Indústrias transformadoras Arquitetura e construção Agricultura, silvicultura e pescas Ciências veterinárias Saúde Serviços sociais Serviços pessoais Proteção do ambiente Serviços de segurança Total Ciências e tecnologias Fonte: Direção-Geral do Ensino Superior. 3 No ficheiro «Quadros», folha «Areas», distribuído em anexo a esta nota, encontra-se a lista completa dos cursos e as áreas de estudo em que estão classificados. Pg. 14

15 19. Podem ingressar nos cursos técnicos superiores profissionais os estudantes que tenham concluído o ensino secundário em qualquer uma das suas vertentes (cursos científico-humanísticos, profissionais, tecnológicos, etc.) O ingresso realiza-se através de um concurso da responsabilidade de cada instituição de ensino superior As áreas de formação no ensino secundário que permitem concorrer a cada curso técnico superior profissional são fixadas por cada instituição de ensino superior. 20. Estes cursos iniciaram o seu funcionamento no ano letivo de com 19 cursos e 405 alunos. No ano letivo de estavam em funcionamento 308 cursos e para está previsto que funcionem cerca de 500 cursos. Quadro X Cursos técnicos superiores profissionais Cursos em funcionamento e número de alunos inscritos pela primeira vez Ano letivo Número de cursos em funcionamento Número de alunos inscritos pela primeira vez Fonte: Direção-Geral do Ensino Superior. 21. Encontram-se atualmente criados 580 cursos técnicos superiores profissionais, com uma capacidade para ministrar ensino a cerca de alunos em 98 localidades diferentes 4. 4 No ficheiro «Quadros», folha «CTSP», distribuído em anexo a esta nota, encontra-se a lista de todos os cursos técnicos superiores profissionais criados. Pg. 15

16 Quadro XI Cursos técnicos superiores profissionais Cursos criados e número máximo de estudantes que podem ser admitidos em cada ano letivo Subsistema Número de cursos Número máximo de estudantes que podem ser admitidos em cada ano letivo Privado Público Público e Privado (*) 1 25 Total Fonte: Direção-Geral do Ensino Superior. Nota: (*) Curso ministrado em associação por uma instituição de ensino superior pública e um estabelecimento de ensino superior privado. 22. Para o ano letivo de , as instituições de ensino superior públicas estimam vir a receber cerca de 7400 novos alunos nos cursos técnicos superiores profissionais, o que permite prever que, no ensino público, no próximo ano letivo, estarão inscritos mais de alunos nesta nova modalidade de ensino superior. Pg. 16

17 QUADRO XII Ensino superior público Cursos técnicos superiores profissionais Previsão de novos alunos no ano letivo de Instituição de ensino superior Universidade dos Açores (unidades de ensino politécnico) Previsão de novos alunos no ano letivo de Universidade do Algarve (unidades de ensino politécnico) 175 Universidade de Aveiro (unidades de ensino politécnico) 395 Universidade da Madeira (unidades de ensino politécnico) 76 Instituto Politécnico do Porto 526 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 553 Instituto Politécnico de Viseu 330 Instituto Politécnico de Viana do Castelo 527 Instituto Politécnico de Tomar 637 Instituto Politécnico de Setúbal 594 Instituto Politécnico de Santarém 350 Instituto Politécnico de Portalegre 180 Instituto Politécnico de Leiria 783 Instituto Politécnico de Coimbra 670 Instituto Politécnico de Castelo Branco 350 Instituto Politécnico de Bragança 698 Instituto Politécnico de Beja 310 Instituto Politécnico da Guarda 155 Escola Superior Náutica Infante D. Henrique 100 TOTAL 7409 Fontes: As indicadas. Notas: A Universidade dos Açores não forneceu estimativa. As instituições de ensino superior politécnicas não mencionadas não criaram cursos técnicos superiores profissionais. V O ano letivo de O número de novos estudantes no ensino superior público no ano letivo de atingirá cerca de , sendo cerca de 7400 nos cursos técnicos superiores profissionais e nos cursos de licenciatura e integrados de mestrado. Pg. 17

18 24. Estes valores resultam: a) No caso dos cursos técnicos superiores profissionais, da estimativa comunicada pelas instituições de ensino superior; b) No caso dos cursos de licenciatura e integrados de mestrado, da combinação da estimativa dos resultados finais do concurso nacional de acesso, realizada pela Direção-Geral do Ensino Superior, e da estimativa comunicada pelas instituições de ensino superior para os restantes concursos. VI A primeira fase do concurso nacional de acesso de Concluída a primeira fase do 40.º concurso nacional de acesso 5, foram já admitidos no ensino superior público, através deste concurso, em 2016, novos estudantes, o que representa um acréscimo de 2,1% em relação à mesma fase do concurso em Concorreram à primeira fase do concurso nacional de acesso (de 2016) estudantes, o que representa um acréscimo de 2,5% em relação ao ano anterior (48271 em 2015) Nesta fase foram abertas vagas, tendo sobrado 8022 para a 2.ª fase Foram já colocados 87% dos candidatos, tendo a taxa de ocupação das vagas sido de 84%. 5 O concurso nacional de acesso realizou-se pela primeira vez em No final do prazo da candidatura tinham sido apresentados candidaturas. Até ao encerramento do processo conducente à colocação, este número atingiu pedidos (a diferença resulta das normas regulamentares que permitem, em determinadas condições relacionadas, por exemplo, com as classificações do ensino secundário, a apresentação de pedidos após o fim do prazo). Desses pedidos foram excluídos 342, por não reunirem as condições de candidatura. 7 Sobre a 2.ª fase do concurso nacional de acesso ver anexo II. Pg. 18

19 QUADRO XIII CONCURSO NACIONAL DE ACESSO: 2003 A ª FASE: CANDIDATOS E COLOCADOS Ano Candidatos Colocados Colocados/ Candidatos (1) (2) (3) (4)=(3)/(2) % % % % % % % % % % % % % % Fonte: Direção-Geral do Ensino Superior. QUADRO XIV CONCURSO NACIONAL DE ACESSO: 2003 A ª FASE: VAGAS Ano Iniciais Utilizadas Taxa de ocupação Adicionais Sobrantes (1) (2) (3) (4) (5) (6) % % % % % % % % % % % % % % Fonte: Direção-Geral do Ensino Superior. Nota: «Vagas adicionais» são vagas criadas, nos termos do Regulamento, para resolver situações de desempate, ou outras nele expressamente previstas. Pg. 19

20 29. 84% dos estudantes colocados foram-no numa das suas três primeiras opções. QUADRO XV CONCURSO NACIONAL DE ACESSO DE ª FASE: COLOCADOS POR OPÇÃO Opção Colocados % do total (1) (2) (3) 1.ª % 2.ª % 3.ª % 4.ª % 5.ª % 6.ª % TOTAL % Fonte: Direção-Geral do Ensino Superior. 30. O número de estudantes colocados na 1.ª fase do concurso nacional de acesso de 2016 em cada instituição de ensino superior e a estimativa do total de novos alunos no ano letivo de consta do quadro seguinte. Pg. 20

21 QUADRO XVI Ensino superior público Cursos de licenciatura e de mestrado integrado Resultados da 1.ª fase do concurso nacional de acesso de 2016 e estimativa de novos alunos no ano letivo de Instituição de ensino superior Vagas iniciais do CNA Colocados na 1.ª fase CNA Estimativa de novos alunos em % em relação às vagas do CNA (1) (2) (3) (4) (5)=(4)/(2) Universidade dos Açores % Universidade do Algarve % Universidade de Aveiro % Universidade da Beira Interior % Universidade de Coimbra % Universidade de Évora % Universidade Nova de Lisboa % Universidade do Minho % Universidade do Porto % Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro % Universidade da Madeira % Universidade de Lisboa % ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa % Instituto Politécnico de Beja % Instituto Politécnico do Cávado e do Ave % Instituto Politécnico de Bragança % Instituto Politécnico de Castelo Branco % Instituto Politécnico de Coimbra % Instituto Politécnico da Guarda % Instituto Politécnico de Leiria % Instituto Politécnico de Lisboa % Instituto Politécnico de Portalegre % Instituto Politécnico do Porto % Instituto Politécnico de Santarém % Instituto Politécnico de Setúbal % Instituto Politécnico de Viana do Castelo % Instituto Politécnico de Viseu % Instituto Politécnico de Tomar % Escola Superior de Enfermagem de Coimbra % Escola Superior de Enfermagem de Lisboa % Escola Superior de Enfermagem do Porto % Escola Superior Náutica Infante D. Henrique % Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril % Total % Fontes: O valor da coluna (4) é a soma da estimativa do resultado do concurso nacional de acesso após a conclusão da 3.ª fase, realizada pela Direção-Geral do Ensino Superior, com a estimativa comunicada pelas instituições de ensino superior em relação às restantes vias de acesso. Nota: A coluna (2) apresenta a soma das vagas para o concurso nacional de acesso e para os concursos locais. Pg. 21

22 31. A distribuição dos candidatos colocados por áreas de estudo revela que 31% dos estudantes foram colocados num curso na área das ciências e tecnologias e 17,5% num curso da área da saúde. QUADRO XVII CONCURSO NACIONAL DE ACESSO DE ª FASE: COLOCADOS POR ÁREAS DE ESTUDO Área Área de estudo Colocados % 14 Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação ,3% 21 Artes ,0% 22 Humanidades ,4% 31 Ciências Sociais e do Comportamento ,8% 32 Informação e Jornalismo 874 2,0% 34 Ciências Empresariais ,1% 38 Direito ,2% 42 Ciências da Vida ,7% 44 Ciências Físicas ,5% 46 Matemática e Estatística 482 1,1% 48 Informática 653 1,5% 52 Engenharia e Técnicas Afins ,6% 54 Indústrias Transformadoras 334 0,8% 58 Arquitetura e Construção ,8% 62 Agricultura, Silvicultura e Pescas 259 0,6% 64 Ciências Veterinárias 427 1,0% 72 Saúde ,7% 76 Serviços Sociais 782 1,8% 81 Serviços Pessoais ,7% 84 Serviços de Transporte 83 0,2% 85 Proteção do Ambiente 357 0,8% 86 Serviços de Segurança 41 0,1% 99 Desconhecido ou não especificado 61 0,1% TOTAL ,0% Fonte: Direção-Geral do Ensino Superior. 32. Os resultados da primeira fase do concurso são divulgados na Internet, às 00h01 de domingo, 11 de setembro, no sítio da Direção-Geral do Ensino Superior ( podendo ainda ser consultados através da aplicação ES Acesso, disponível nas plataformas ios 8 e Android 9. 8 Apple App Store ( 9 Google Play Store ( Pg. 22

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