FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA EM UM FRAGMENTO DE CERRADO NO SUDOESTE DE GOIÁS 1
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1 FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA EM UM FRAGMENTO DE CERRADO NO SUDOESTE DE GOIÁS 1 Eloise Rocha 2, Paula Reys 3, Patrícia Oliveira da Silva 4, Michellia Pereira Soares 5 Resumo: O estudo teve como objetivo determinar a composição florística e estrutura fitossociológica de um cerrado em regeneração, onde ocorrem as fisionomias de cerrado sensu stricto e cerradão bem como calcular os índices de diversidade e equabilidade. Na área de estudo, foram alocadas oito parcelas de 10 x 10 m, com intervalos de cinco metros, totalizando 800 m 2 de área amostral. Todos os indivíduos arbóreos encontrados com circunferência a 30 cm do solo (CAP) a 10 cm, inclusive os mortos em pé, foram marcados e tiveram sua altura estimada. Foram amostrados 165 indivíduos de 29 espécies, representando 26 gêneros pertencentes a 15 famílias. Destacaram-se em número de indivíduos as famílias Vochysiaceae, Fabaceae e Malpighiaceae e, em valores de VI, as espécies Qualea grandiflora (12,97), Dimorphandra mollis (8,27) e Byrsonima basiloba (6,78). A área estudada apresentou diversidade e equabilidade semelhante à de outros Cerrados bem conservados. Palavras-chaves: composição, diversidade, estrato lenhoso, fragmentação FLORISTIC AND PHYTOSOCIOLOGY IN A FRAGMENT OF SAVANNA IN GOIAS SOUTHWESTERN Abstract: The study aimed to determine the floristic and phytosociological structure of a cerrado regeneration having a cerrado sensu stricto and a cerradão as well as calculate the diversity index and evenness. In the study area were allocated eight plots of 10 x 10 m, at intervals of five meters, totaling 800 m 2 sampling area. All trees found with the circumference of 30 cm from the ground (CAP) 10 cm, including standing dead, were marked and had estimated its height. We sampled 165 individuals from 29 species representing 26 genera belonging to 15 families. Stood out in number of individuals Vochysiaceae families, Fabaceae and Malpighiaceae and values VI species Qualea grandiflora (12.97), Dimorphandras mollis (8.27) and Byrsonima basiloba (6,78). The area studied was similar to the diversity and evenness of other Cerrado well kept. Key words: composition, diversity, fragmentation, woody. 1 Trabalho de Conclusão de Curso da primeira autora apresentado à Faculdade de Engenharia Ambiental da Universidade de Rio Verde, GO (UniRV) 2 Graduada na Faculdade de Engenharia Ambiental da UniRV, Fazenda Fontes do Saber, Caixa Postal 104 CEP , Rio Verde, Goiás. Fone (64) * eloiseengambiental@gmail.com. Autor para correspondência. 3 PhD em Ecologia Vegetal. Faculdade de Engenharia Ambiental da UniRV, Fazenda Fontes do Saber, Caixa Postal 104 CEP , Rio Verde, Goiás. Fone (64) preys@hotmail.com. Autor para correspondência. 4 Graduanda em Ciências Biológicas. Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde, Goiás. Laboratório de Sistemática e Ecologia Vegetal. Rodovia Sul Goiana, km 01, Zona Rural Rio Verde, GO. CEP: Fones: (64) Fax: (64) patyoliveira1919@hotmail.com 5 Doutora em Botânica. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Câmpus Salinas, Minas Gerais. Fazenda Varginha, Rodovia Salinas/Taiobeiras, Km 02. Salinas MG. CEP: Fone: (38) michelliabot@gmail.com Recebido em: 09/09/2013. Aprovado em: 04/09/2014.
2 E. Rocha et al. 111 INTRODUÇÃO O Domínio Cerrado localiza-se, predominantemente, no Planalto Central do Brasil, ocupando 23% do território nacional com cerca de dois milhões de km 2 (RIBEIRO & WALTER, 1998), ficando atrás somente da Floresta Amazônica. Sua área nuclear abrange os estados de Goiás (incluindo o Distrito Federal), Tocantins, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Piauí, São Paulo e Paraná (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2009). Desde 1960, a vegetação de Cerrado vem sendo devastada, devido ao aumento da demanda por carvão vegetal, expansão imobiliária, construção de barragens para hidrelétricas e, principalmente, à expansão das atividades agropecuárias que tornou a região a maior produtora e exportadora de grãos e carne do país, especialmente o estado de Goiás, (TAVARES, 2005), contribuindo com a fragmentação do Domínio (RATTER et al., 1997). Segundo Dias (1992), a taxa de devastação do Cerrado já chegou a 1,5% o que equivale a três milhões de hectares/ano ou 2,6 campos de futebol/minuto (CONSERVAÇÃO INTERNACIONAL DO BRASIL, 2012). Atualmente, o Planalto Central possui apenas 20% de sua vegetação original em forma de fragmentos (CARVALHO et al., 2009), sendo que apenas 5,5% são encontradas, oficialmente, em unidades de conservação (CONSERVAÇÃO INTERNACIONAL DO BRASIL, 2012) fato que contribuiu para que o Cerrado se tornasse um ''hotspot" global (MYERS et al., 2000). Segundo Myers et al. (2000), para qualificar uma região como "hotspot", ela deve abrigar no mínimo espécies de plantas vasculares endêmicas e ter 30% ou menos da sua vegetação original mantida. Nas áreas de Cerrado, são encontradas diferentes formas de vegetação, variáveis em fisionomia, estrutura e composição florística, geralmente, em função de características edáficas e/ou da intensidade de queimadas ocasionadas pelo homem (RUGGIERO et al., 2002). As formas de vegetação do Cerrado vão desde campestres (campo limpo) passando pelas savanas (campo sujo, campo cerrado e cerrado sensu stricto) até chegar ao cerradão que constitui a fisionomia florestal do Cerrado (COUTINHO, 1978). O Cerrado sensu stricto aparece como destaque, apresentando um vasto estrato herbáceo, que coexiste em um estrato de arbustos e árvores esparsas, com cobertura arbórea de 10 a 60% (EITEN, 1972), ocupando cerca de 70% do Domínio (EITEN, 1994). Já o Cerradão apresenta uma flora rica, que se deve, em parte, à presença de espécies de outros tipos de vegetação, denominadas acessórias (EITEN, 1994). Sua vegetação lenhosa possui grande influência das Florestas Atlântica e Amazônica, e em menor grau das matas secas e dos campos (HERINGER et al., 1977). Essa diversidade relaciona-se a uma complexa sucessão de sítios mais secos e mais úmidos, com maior ou menor disponibilidade de luz, sobre diferentes classes de solos, variando a fertilidade (SILVA JUNIOR et al., 1998). Os estudos fitossociológicos surgiram da necessidade de obtenção de dados sobre as comunidades vegetais pertencentes aos diferentes biomas que se referem à composição e estrutura das fitofisionomias bem como à distribuição e dinâmica das espécies (FELFILI & VENTUROLLI, 2000). Dessa forma, a fitossociologia pode contribuir para o desenvolvimento de modelos de conservação, manejo de áreas remanescentes e recuperação de áreas degradadas (SALIS GOMES et al., 2004). Portanto, o objetivo deste estudo foi determinar a composição florística e a estrutura fitossociológica em uma área de cerrado em regeneração, localizada no sudoeste goiano, onde ocorrem as fisionomias de cerrado sensu stricto e cerradão bem como calcular os índices de diversidade e equabilidade da área estudada, a fim de compará-los a outras áreas de Cerrado. MATERIAL E MÉTODOS
3 Florística e fitossociologia O estudo foi realizado em um fragmento de Cerrado em regeneração, localizado na Fazenda Fontes do Saber no Câmpus da Universidade de Rio Verde (UniRV) ( S, W), sudoeste de Goiás, onde ocorrem as fisionomias cerrado sensu stricto e cerradão a uma altitude de 779 m. Segundo Köppen o clima da região é do tipo Aw caracterizado por duas estações bem definidas, sendo a seca de maio a outubro e a chuvosa de novembro a abril. A média anual de precipitação fica em torno de mm e a temperatura varia entre 20 C e 35 C. Segundo Machado et al. (2006), a principal classe de solo encontrado no município de Rio Verde são os Latossolos vermelho-amarelo e caracterizam-se por serem profundos, bem drenados, com alto teor de argila, baixa fertilidade e alta toxidez de alumínio (HARIDASAN, 1993). Foram alocadas, sistematicamente, oito parcelas de 10 x 10 m com intervalos de cinco metros, totalizando 800 m 2 de área amostral (MUELLER-DOMBOIS & ELLENBERG, 1974). Todos os indivíduos arbóreos encontrados com circunferência a 30 cm do solo (CAP) a 10 cm, incluindo os mortos em pé, foram marcados. As espécies foram identificadas em campo e as coletas botânicas depositadas no Herbário de Rio Verde (IFRV), sendo localizado no Laboratório de Sistemática e Ecologia Vegetal do Instituto Federal Goiano Câmpus de Rio Verde GO. A classificação das espécies seguiu o sistema do Angiosperm Phylogeny Group III (APG III, 2009) e a nomenclatura botânica com as abreviações dos respectivos autores foi conferida segundo o site Flora Brasil (Lista de Espécies da Flora do Brasil, 2014). A estrutura da comunidade vegetal foi calculada a partir dos parâmetros fitossociológicos Densidade Relativa (DR); Dominância Relativa (DoR); Frequência Relativa (FR), Valor de Importância (VI) e Valor de Cobertura (MUELLER-DOMBOIS e ELLENBERG, 1974) bem como os índices de diversidade de Shannon-Wiener (H ) (MAGURRAN, 1988) e equabilidade de Pielou (J ) (PIELOU, 1977). Para avaliar a suficiência do número de parcelas, foi utilizada a curva de acumulação de espécie a partir do programa EstimateS, versão de Colwell (2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram levantados 165 indivíduos distribuídos em 29 espécies, representando 26 gêneros pertencentes a 15 famílias (Tabela 1). Das 29 espécies amostradas, oito (21%) foram identificadas em nível de gênero e três (7,9%) permaneceram indeterminadas. As famílias mais ricas foram Fabaceae (nove gêneros e nove espécies), Malpighiaceae (um gênero e sete espécies) e Vochysiaceae (quatro gêneros e cinco espécies). Estudos realizados em Cerrados de Goiás e do Distrito Federal também revelaram a predominância da família Fabaceae (SAPORETTI Jr et al., 2003; ASSUNÇÃO & FELFILI, 2004; SOARES et al., 2012) assim como encontrado para a área estudada. As espécies que apresentaram os maiores valores de importância foram Qualea grandiflora, Dimorphandra mollis, Byrsonima basiloba, Chrysophyllum marginatum e Plathymenia reticulata (Tabela 1). Qualea grandiflora se caracteriza por ser amplamente distribuída ocorrendo em áreas de cerrado sensu stricto, cerradão e campo cerrado (em densidades mais baixas) (RATTER & DARGIE, 1992; RATTER et al. 1996; COSTA & ARAÚJO, 2001). No Cerrado estudado, nove espécies foram representadas por apenas um indivíduo: Handroanthus ochraceus, Terminalia fagifolia, Hyptidendron canum, Brosimum gaudichaudii, Myrcia sp, Roupala montana, Matayba guianensis, Chrysophyllum marginatum, Styrax camporum, correspondendo a 23,3% do total de espécies amostradas. Segundo Martins (1993), espécies com apenas um indivíduo podem ser consideradas como raras. No cerrado sensu stricto da Estação Ecológica de Águas Emendadas no Distrito Federal, 16,43% das espécies levantadas foram consideradas raras (SILVA JUNIOR & FELFILI, 1996). Dessa forma, podemos inferir que o cerrado Gl. Sci Technol, Rio 112 Verde, v. 07, n. 03, p , set/dez
4 Nº de indivíduos E. Rocha et al. 113 estudado apresentou baixa abundância para espécies consideradas comuns (D. mollis, B. gaudichaudii, R. montana) talvez por estar em estado de regeneração em área com invasão de gramíneas exóticas o que interfere negativamente na rebrota das estruturas subterrâneas. O índice de diversidade de Shannon- Wiener (H') para o Cerrado estudado foi de 3,22, superior ao encontrado por Cavassan (1990) num cerradão de Bauru, SP (3,11) e inferior ao valor encontrado por Meira-Neto (1991) no cerrado sensu stricto em Águas de Santa Bárbara, SP (3,37). Em um cerrado sensu stricto no município de Paraopeba, MG, o valor encontrado por Silva Júnior (1984), foi de 3,53 e Felfili et al., (1997), estudando 11 áreas de cerrado sensu stricto da Chapada Pratinha e Chapada dos Veadeiros, obtiveram índice de diversidade variando de 3,1 a 3,7, indicando que o cerrado estudado, mesmo estando localizado na área urbana e se encontrando em estado de regeneração, possui alta diversidade. Em estudo realizado por Soares et al., (2012), também no sudoeste goiano, numa fisionomia de cerradão bastante antropizada, o índice de diversidade encontrado foi de 3,32 e a equabilidade de Pielou J = 78 foi menor que a encontrada na área estudada (J' = 0,86). Segundo Brower e Zar (1977), uma comunidade tem alta diversidade se muitas espécies igualmente abundantes estiverem presentes, indicando a existência de uma comunidade complexa, pois quanto maior a variedade de espécies maior a variedade de interações. A altura do estrato arbóreo oscilou de 1,30 a 12 m, sendo que para 43,6% dos indivíduos as alturas se concentraram entre quatro e sete metros, caracterizando a fitofisionomia de cerrado sensu stricto (Figura 1). As espécies Qualea grandiflora, Terminalia fagifolia, Neea theifera, Dimorphandra mollis, Annona coriacea, Curatella americana, Byrsonima basiloba e Byrsonima intermedia foram algumas das quais ultrapassaram os oito metros de altura. Segundo Costa e Araújo (2001), mesmo na transição entre as fisionomias de cerrado sensu stricto e cerradão as alturas dos indivíduos não excedem os oito metros a 4m de 4 a 7m de 7 a 10m >10m Altura Figura 1. Distribuição dos indivíduos nas respectivas classes de altura.
5 Florística e fitossociologia Tabela 1. Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na Fazenda Fontes do Saber (UniRV), sudoeste goiano. N-número de indivíduos, DoR-dominância relativa, DR-densidade relativa, FR-frequência relativa, %VI-porcentagem de valor de importância e %VCporcentagem de valor de cobertura Espécies N DoR DR FR %VI %VC Qualea grandiflora Mart ,15 10,91 7,87 12,97 15,53 Dimorphandra mollis Benth ,63 9,70 4,49 8,27 10,16 Byrsonima basiloba A.Juss. 13 5,70 7,88 6,74 6,78 6,79 Chrysophyllum marginatum (Hook.) Plathymenia reticulata Benth Erythroxylum suberosum A.St.-Hil Byrsonima sp Curatella americana L Indeterminada Annona coriacea Mart Morto em pé Bauhinia forficata Link Vochysia sp Annona crassi flora Mart Indeterminada Byrsonima intermedia A.Juss Byrsonima sp Matayba guianenses Aubl Byrsonima sp Machaerium opacumvogel Terminalia fagifolia Mart Acosmium diffusissimum (Mohlenbr.) Yakovlev Brosimum gaudichaudii Trécul Indeterminada Qualea parviflora Mart Hymenaea stigonocarpa Mart. Ex Hyptidendron canum Pohlex Benth Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos Byrsonima coccolobifolia Kunth Styrax camporum Pohl Roupala montana Aubl Erythroxylium sp Byrsonima sp Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Lithrea molleoides (Vell.) Engl Neeat heifera Oerst Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) A.Robyns Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore Zeyheria sp Davillaelliptica A.St.-Hil Myrcia sp A distribuição diamétrica dos indivíduos amostrados apresentou a curva do tipo J invertido, onde 55.1% dos indivíduos se concentrou na menor classe de diâmetro, sugerindo a existência de um balanço entre o recrutamento e a mortalidade de árvores (Figura 2). Alguns estudos realizados no Brasil Central confirmam esse padrão para comunidades de diferentes formações lenhosas (FELFILI, 1983; OLIVEIRA- Gl. Sci Technol, Rio 114 Verde, v. 07, n. 03, p , set/dez
6 Nº de indivíduos E. Rocha et al. 115 FILHO et al., 1994); inclusive para o Cerrado sensu stricto (FELFILI & SILVA JUNIOR, 1988). As espécies com maior diâmetro foram: Qualea grandiflora. Terminalia fagifolia. Dimorphandra mollis. Plathymenia reticulata e Byrsonima intermedia a 8 de 8 a 13 de 13 a 18 de 18 a 23 de 23 a 28 de 28 a 33 >33 Diâmetro (cm) Figura 2. Distribuição de indivíduos em suas respectivas classes de diâmetro. De acordo com os dados gerados pelo programa EstimateS, as parcelas lançadas não foram suficientes para demonstrar abundância de espécies da área de estudo. Já que nenhum gráfico se estabilizou formando um platô (Figura 3). Isso indica que o número de espécies (n=29) teria sido superior ao encontrado se mais parcelas fossem lançadas. Figura 3. Curvas de acumulação de espécies com valores médios (linha sólida) e desvio padrão (linhas pontilhadas). Estimadores de riqueza calculados para a amostragem do cerrado localizado na Fazenda Fontes do Saber. sudoeste goiano: ACE (A). BOOTSTAP (B). JACK 2 (C) e ICE (D).
7 Florística e fitossociologia Os estimadores (Figura 3) poderiam ser ainda maiores dentro das oito parcelas, alcançando mais de 60 espécies. Entretanto, as oito parcelas alocadas foram suficientes para identificar uma elevada diversidade e equabilidade da vegetação da mesma forma como observado por Soares et al. (2012) em um cerradão também localizado no sudoeste goiano. CONCLUSÃO A estrutura do cerrado estudado possui elevada heterogeneidade, provavelmente, por apresentar dois tipos de fisionomia, o cerrado sensu stricto e o cerradão. Este remanescente apresentou diversidade e estrutura semelhantes à de outros cerrados bem conservados mesmo se encontrando em estado de regeneração. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Laboratório de Sistemática e Ecologia Vegetal do Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; a CAPES pela concessão da bolsa de pósdoutorado para Reys, P. e ao Cnpq pela concessão da bolsa PIBIC para Silva, O. P. REFERÊNCIAS ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society. v. 161, p , ASSUNÇÃO, S. L.; FELFILI, J. M. Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF. Brasil. Acta Botanica Brasilica. v. 18, p , BROWER, J. E.; ZAR, J. H. Field and laboratory methods for general ecology. Duduque: WMC Brown, 1997, 194p. CARVALHO, F. M. V.; MARCO JUNIOR, P.; FERREIRA, L. G. The Cerrado intopieces: Habitat fragmentation as a function of landscape use in the savannas of Brazil. Biological Conservation. v. 142, p , CAVASSAN, O. Florística e fitossociologia da vegetação lenhosa em um hectare de cerrado no Parque Ecológico Municipal de Bauru (SP) p. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Campinas, COLWELL, R. K. Models and estimators linking individual-based and sample-based CONSERVAÇÃO INTERNACIONAL DO BRASIL. Hotspots revisitados. Disponível em: < iles/hotspotsrevisitados.pdf>. Acesso em 28/10/2012. COSTA. A. A.; ARAÚJO. G.M. Comparação da vegetação arbórea de Cerradão e de Cerrado na Reserva do Panga. Uberlândia, MG. Acta Botanica Brasilica. v. 15, n.1, p.63-72, COUTINHO, L. M. O conceito de Cerrado. Revista Brasileira de Botânica. v. 1. p DIAS, B. F. S. Cerrado: uma caracterização. In: DIAS. B. F. S. Alternativas de desenvolvimento do Cerrado: manejo e conservação dos recursos naturais renováveis. Funatura-Ibama. Brasília, 1992, p EITEN, G. Vegetação do Cerrado. In: PINTO. M.N. Cerrado: Caracterização. ocupação e perspectivas. Editora da Universidade de Brasília-Edunb/Secretaria do Meio Ambiente. Ciência e Tecnologia - Sematec. Brasília p Gl. Sci Technol, Rio 116 Verde, v. 07, n. 03, p , set/dez
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