FITOSSOCIOLOGIA EM ÁREA DE CERRADO NO ESTADO DE MATO GROSSO

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1 FITOSSOCIOLOGIA EM ÁREA DE CERRADO NO ESTADO DE MATO GROSSO Luciano Rodrigo Lanssanova 1, Hugo Vinicius Bezerra Barbosa 2, Karen Janones da Rocha 2, Cyro Matheus Cometti Favalessa 3, Rômulo Môra 3 Resumo A carência de informações sobre os padrões ecológicos e as sistemáticas intervenções nas florestas tropicais de transição tem proporcionado grandes impactos ambientais, com consequências que requerem ações conservacionistas imediatas. Desta forma, o objetivo do trabalho foi analisar a composição florística e fitossociológica de um fragmento de Cerrado, no município de Sapezal, Estado de Mato Grosso. Foram alocadas quatro parcelas de 50 x 100 m, mensurados os indivíduos com circunferência a altura do solo maior ou igual a 20 cm e avaliados os parâmetros fitossociológicos de densidade, frequência, dominância e valor de importância. A quantificação da diversidade florística foi calculada pelos índices de Simpson e Pielou. A Família Leguminosaceae apresentou a maior diversidade e a espécie Manilkara sp e Callisthene fasciculata os maiores valores dos parâmetros fitossociológicos. Palavras-chave: Diversidade; Composição florística. Abstract PHYTOSOCIOLOGY IN AREA OF CERRADO ON STATE OF MATO GROSSO The lack of information on ecological standards and systematic interventions in the rainforests of transition has provided major environmental impacts, with consequences that require immediate conservation actions. Thus, the objective was to analyze the floristic composition and phytosociology of a fragment of Savana, the city of Sapezal, State of Mato Grosso. Were allocated four plots of 50 x 100 m, measured individuals with circumference at ground height greater than or equal to 20 cm and evaluated phytosociological parameters density, frequency, dominance and importance value. The quantification of species diversity was calculated from the indices Simpson and Pielou. The Family Leguminosae showed the highest diversity and species Manilkara sp and Callisthene fasciculata the highest values of phytosociological parameters. Keywords: Diversity, Floristic. Introdução Sendo notável pela grande variação na fisionomia, apresentando formas florestais, savânicas e campestres (Ribeiro e Walter, 1998), o cerrado ocupa uma área de quase 2 milhões de km 2, representando 22% da superfície do Brasil, acrescido de pequenas áreas no leste da Bolívia e nordeste do Paraguai (OLIVEIRA e RATTER, 2002). No cerrado está cerca de um terço da biodiversidade do Brasil e 5% da flora mundial (SANO et. al., 2008), sendo considerada como a mais rica entre as savanas do mundo (KLINK, 1996). Levantamentos florísticos e fitossociológicos têm fornecido informações importantes para a compreensão dos padrões biogeográficos do Cerrado (FELFILI et al., 2002). O levantamento florístico é um dos estudos iniciais para o conhecimento da flora de uma determinada área, sendo de fundamental importância a correta identificação taxonômica dos espécimes e a manutenção de exsicatas em herbário, que poderão contribuir para o estudo dos demais atributos da comunidade (MARTINS, 1990). Os levantamentos fitossociológicos visam fornecer informações quantitativas sobre a estrutura horizontal e vertical da vegetação, apresentando-se como uma das alternativas para o conhecimento das variações florísticas, fisionômicas e estruturais a que as comunidades vegetais estão sujeitas ao longo do tempo e espaço (SCOLFORO, 1993). O desconhecimento dos padrões ecológicos e as sistemáticas intervenções nas florestas brasileiras têm proporcionado grandes impactos ambientais, com consequências que requerem ações conservacionistas imediatas (PINHEIRO et. al., 2007). Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi analisar a composição florística e fitossociológica de uma comunidade arbustiva arbórea Cerrado, localizado no município de Sapezal, Estado de Mato Grosso. 1 Engenheiro Florestal, Msc. Professor do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso IFMT Campus Juína, lanssanova@florestal.eng.br 2 Graduando(a) em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Mato Grosso UFMT, hugobarbosa.eng.florestal@gmail.com, karennjr@hotmail.com 3 Engenheiro Florestal, Msc. Professor da Faculdade de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Mato Grosso UFMT, cyro@ufmt.br, romulomef@yahoo.com.br

2 Material e Métodos O estudo foi realizado em um fragmento de Cerrado, nas coordenadas ,70 W; ,10 S; (Datum: WGS 84), localizado no município de Sapezal, Estado de Mato Grosso, na região de Cerrado Sensu Stricto. O solo é caracterizado como Latossolo Vermelho-Escuro, com o relevo plano a suavemente ondulado (BRASIL, 1982). Sendo que, é na parte do cerrado que a agricultura se desenvolve de maneira mais acelerada, exemplo disso é a boa produção anual da propriedade em questão. O solo é resultado de cinco variáveis interdependentes denominadas fatores de formação do solo, a saber: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O Clima na região segundo Koppen é tropical úmido, com temperatura anual de 31ºC, com 4 meses de seca, de maio a agosto. A precipitação pluviométrica anual é de mm, com maior intensidade entre janeiro a março. A temperatura média anual é de 24ºC, com mínima de 0ºC e máxima de 40ºC. Foram alocadas quatro parcelas ao acaso de 50 x 100 m (5000 m²), e mensurada a circunferência a 1,3 m de altura do solo (CAP), a circunferência à altura do solo (CAS) e a altura de todos os indivíduos com CAS maior ou igual a 20 cm. A identificação taxonômica foi realizada mediante a consulta à especialista e por meio de literatura especializada, com base no sistema de classificação APG II (2003). Os parâmetros fitossociológicos avaliados foram a densidade absoluta (DA) e a relativa (DR), que representam o número de indivíduos de cada espécie em uma unidade de área (ha); a frequência absoluta (FA) e a relativa (FR), que expressam, em porcentagem de parcelas amostradas, a ocorrência de uma determinada espécie; a dominância absoluta (DoA) e a relativa (DoR), que medem a projeção da copa das árvores por meio da área basal; e o valor de importância (VI), que corresponde ao somatório dos parâmetros relativos de densidade, frequência e dominância. Para a quantificação da diversidade florística foi calculado o Índice de dominância de Simpson (C ), g ni ( ni 1) por meio da equação i= 1 ; e o Índice de uniformidade de Pielou (J ), que expressa a equabilidade C' = 1 N ( N 1) pela fórmula H '. Em que: N = número total de indivíduos amostrados; n J ' = i = número de indivíduos ln( S) amostrados da i-ésima espécie; S = número de espécies amostradas; ln = logaritmo de base neperiana e S H ' N ln( N) i= 1 = N RESULTADOS E DISCUSSÃO ni ln( ni ) (Índice de diversidade de Shannon) A Figura 1 apresenta a curva do incremento no número de novas espécies encontradas por área amostrada. 25 N de espécies Área (m²) Figura 1 - Número de espécies observadas por área amostrada. Figure 1 Number species observed in the sampled area.

3 Não houve aumento na quantidade de novas espécies observadas a partir de m², indicando que a amostragem foi satisfatória e abrangeu a maior parte da composição florística da área. Um total de 407 indivíduos foram amostradas dentro das quatro parcelas alocadas, pertencentes a 13 famílias, sendo que, todas essas espécies, com exceção da família Sapotaceae predominam na fitofisionomia de NÙMERO DE ESPÈCIES cerrado, sendo portanto, bastante expressivo este número. As famílias com maior número de espécies coletadas foram respectivamente, Leguminosae e Rutaceae como pode ser observado na Figura 2. Figura 2 Famílias com maior número de espécies. Figure 2 - Families with more number species. Muitos autores estudando a fitofisionomia cerrado também encontraram uma alta incidência dessas famílias, como por exemplo, os trabalhos realizados por Barbosa (2006), o qual encontrou na Família Leguminosae a maioria das espécies identificadas em um trecho de cerrado sentido restrito, localizado no Parque Estadual da Serra Azul, Barra do Garças, MT; Neri et. al. (2007), realizado em uma área de cerrado sensu stricto no município de Senador Modestino Gonçalves, norte de Minas Gerais, Brasil e por Andrade et. al. (2002), feito em uma área de cerrado denso da Reserva Ecológica do IBGE - Ins tituto Brasileiro de Geografia e Estatística (também conhecida como Reserva Ecológica do Roncador RECOR). A área basal que expressa em metros quadrados a soma da seção dos caules de indivíduos que ocupam determinada área, foi de 3,45 m² em um hectare, apresentando valores mais baixos quando comparado com os trabalhos de Neri et. al., (2007) e Andrade et. al. (2002), e apresenta valores de área basal mais altos quando comparado com o trabalho de Costa e Araújo (2000), realizado em uma área de cerrado na reserva do panga, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Tomando por base as estimativas com medições à altura do peito, a área basal, para fisionomias campestres de cerrado, não deve ultrapassar 8 m²/ha; para cerrado stricto senso, geralmente oscila entre 8 e 15 m²/ha; para cerradão deve ficar entre 15 e 22 m²/ha; e para florestas naturais nativas fica em torno de 35 m²/ha, raramente ultrapassando 50 m²/ha (MARTINS et. al., 2009). A Tabela 1 expressa os parâmetros fitossociológicos dos 407 indivíduos amostrados, distribuídos em 23 espécies e 13 famílias.

4 Tabela 1 - Parâmetros fitossociológicos de densidade absoluta (DA) e relativa (DR), freqüência absoluta (FA) e relativa (FR), dominância absoluta (DoA) e relativa (DoR) e valor de importância (VI). Table 1 - Phytosociological parameters of absolute density (DA) and relative (DR), absolute (FA) and relative (FR), absolute dominance (DoA) and relative (DoR) and importance value (VI). Família N. Científico N. Vulgar DA DR FA FR DoA DoR VI (%) Stryphnodendron Leguminosaceae sp Barbatimão 3 1,13 0,5 6,45 0,03 0,39 7,98 Leguminosaceae Machaerium sp Capiuna 2 0,75 0,25 3,23 0,02 0,24 4,22 Proteaceae Roupala montana Carne de vaca 1 0,38 0,25 3,23 0,09 1,21 4,82 Rutaceae Hortia brasiliana Casca dura 7 2,64 0,25 3,23 0,21 2,98 8,84 Rutaceae Hortia sp Casca grossa 2 0,75 0,25 3,23 0,12 1,63 5,61 Winteraceae Drymis sp Cascuda 4 1,51 0,25 3,23 0,04 0,58 5,32 Vochysiaceae Callisthene fasciculata Cinzeiro 44 16,6 0,75 9,68 0,56 7,85 34,13 Celastraceae Goupia glabra Copiuba 1 0,38 0,25 3,23 0,04 0,55 4,15 Leguminosaceae Albizzia niopoides Farinha seca 6 2,26 0,25 3,23 0,09 1,20 6,69 Rutaceae Metrodorea stipularis Guarantã 1 0,38 0,25 3,23 0,03 0,46 4,06 Leguminosaceae Hymenaea courbaril Jatobá 1 0,38 0,25 3,23 0,07 0,99 4,59 Leguminosaceae Sclerolobium paniculatum Justa conta 8 3,02 0,25 3,23 0,32 4,48 10,72 Apocinaceae Himatanthus sp Leiteira 4 1,51 0,25 3,23 0,18 2,59 7,32 Sapotaceae Manilkara sp Massaranduba ,66 0,25 3,23 4,49 63,28 112,16 Salvertia Vochysiaceae convalleriodora Muliana 24 9, ,90 0,27 3,75 25,71 Bombaceae Chorisia sp Paineirinha 1 0,38 0,25 3,23 0,00 0,07 3,67 Amaranthaceae Gomphrena officinalis Para tudo 1 0,38 0,25 3,23 0,01 0,18 3,78 Elaeocarpaceae Sloanea sp Pateira 10 3,77 0,25 3,23 0,11 1,59 8,59 Lythraceae Lafoensia sp Paturir 1 0,38 0,25 3,23 0,01 0,11 3,72 Apocinaceae Aspidosperma spp Peróba 2 0,75 0,25 3,23 0,07 0,92 4,90 Caryocar Caryocaraceae brasiliensis Pequí 15 5,66 0,5 6,45 0,19 2,65 14,76 Leguminosaceae Pterodon sp Sucupira 5 1,89 0,5 6,45 0,14 1,98 10,31 Bowdichia Sucupira Leguminosaceae virgilioides preta 1 0,38 0,25 3,23 0,02 0,33 3,93 Por meio do valor de importância (VI) é possível identificar quais as espécies que obtiveram o maior sucesso na exploração dos recursos de um ambiente (ANDRADE et. al., 2002), detectando as espécies dominantes com potencial uso em planos de recuperação de áreas degradadas (ASSUNÇÃO e FELFILI, 2004). Na área em estudo as três espécies mais importantes correspondem a 171,99% do Valor de Importância Total e são as espécies Manilkara sp, Callisthene fasciculata e Salvertia convalleriodora respectivamente. Apesar da espécie Manilkara sp ter apresentado o maior valor de importância, ela apresenta uma baixa freqüência, ocorrendo em apenas uma das quatro parcelas, como pode ser observado na Tabela1 1. Índice de dominância de Simpson foi igual a 0,75, inferior a 0,95 obtido por Arruda et. al. (2007), em uma Floresta Tropical Semidecídua Aluvial, e superior a 0,04 verificado por Souza et. al. (2007) em dois fragmentos de uma Floresta Estacional Semidecidual. O Índice de Pielou foi igual a 0,63, semelhantes a 0,75 obtido por Araujo et. al. (2009) em um fragmento de Floresta de Transição Amazônia Cerrado em Mato Grosso, e a 0,74 observado por

5 Ferreira Júnior et. al. (2008) em uma Floresta Tropical Semidecídua Submontana em Mato Grosso. O que sugere uma alta dominância de poucas espécies. CONCLUSÕES A Família Leguminosaceae apresenta a maior diversidade e a espécie Manilkara sp e Callisthene fasciculata os maiores valores dos parâmetros fitossociológicos. A área de estudo apresenta baixa diversidade e alta dominância de poucas espécies. REFERÊNCIAS ANDRADE, L. A. Z.; FELFILI, J. M.; VIOLATTI, L. Fitossociologia de uma área de cerrado denso na RECOR-IBGE, Brasília-DF. Acta Botanica Brasilica, v. 16, n. 2, p , ARAUJO, R. de A.; COSTA, R. B. da; FELFILI, J. M.; GONÇALVEZ, I. K.; SOUSA, R. A. T. de M.; DORVAL, A. Florística e estrutura de fragmento florestal em área de transição na Amazônia Matogrossense no município de Sinop. Acta Botanica Brasilica, v. 39, n. 4, p , ARRUDA, L.; DANIEL, O. Florística e diversidade em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Aluvial em Dourados-MS. Floresta, Curitiba, v. 37, n.2, p , ASSUNÇÃO, S. L.; FELFILI, J. M. Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA de Paranoá, DF, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 18, n. 4, p , BARBOSA, M. M. Florísticas e fitossociologia de cerrado sentido restrito no parque estadual da Serra Azul MT. Dissertação de mestrado Universidade Federal De Mato Grosso, COSTA, A. A.; ARAÚJO, G. M. Comparação da vegetação arbórea de cerradão e de cerrado na Reserva do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Acta Botanica Brasilica, v. 15, n. 1, p , FELFILI, J.M.; NOGUEIRA, P.E.; SILVA JÚNIOR, M.C. da; MARIMON, B.S.; DELITTI, W.B.C. Composição florística e fitossociológica do cerrado sentido restrito no município de Água Boa - MT. Acta Botanica Basilica, v.16, n.1, p , FERREIRA JÚNIOR, E. V.; SOARES, T. S.; COSTA, M. F. F. da; SILVA, V. S. M. Composição, diversidade e similaridade florística de uma floresta tropical semidecídua submontana em Marcelândia MT. Acta Amazonica, v. 38, n. 4, p , KLINK, C. A Relação entre o desenvolvimento agrícola e a biodiversidade. Pp In: R. C. Pereira, L. C. B. Nasser (Eds.). Anais VIII Simpósio sobre o Cerrado, 1st International Symposium on Tropical Savanas - Biodiversidade e Produção Sustentável de Alimentos e fibras nos Cerrados. Embrapa CPAC. Brasília. MARTINS, F.R. Atributos de comunidades vegetais. Quid, Teresina, v.9, n.1/2. p.12-17, MARTINS, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. UFV, 1º edição, NERI, A. V.; MEIRA NETO, J. A. A.; SILVA, A. F. da; MARTINS, S. V.; BATISTA, M. L. Análise da estrutura de uma comunidade lenhosa em área de Cerrado Sensu Stricto no município de Senador Modestino Gonçalves, Norte de Minas Gerais, Brasil. Revista Árvore, v. 31, n. 1, p , OLIVEIRA FILHO, A.T. & RATTER, J.A Vegetation physiognomies and woody flora of the cerrado biome. In The cerrados of Brazil. Ecology and natural history of a Neotropical savanna (P.S. Oliveira & R.J. Marquis, eds.). Columbia University Press, New York, p PINHEIRO, K. A. O.; CARVALHO, J. O. P. de; QUANZ, B.; FRANCEZ, L. M. de B.; SCHWARTZ, G. Fitossociologia de uma área de preservação permanente no leste da Amazônia: indicação de espécies para recuperação de áreas alteradas. Revista Floresta, v. 37, n. 2, p , 2007.

6 RIBEIRO, J. F. & WALTER, B. M. T Fitofisionomias do bioma Cerrado. In: Sano SM, Almeida SP (eds) Cerrado: ambiente e flora. Planaltina, EMBRAPA p. SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P.; RIBEIRO, J. F. (Orgs.) Cerrado: Ecologia e Flora. 1. ed. Brasília-DF: Embrapa Informação Tecnologica, v p. SCOLFORO, J.R.S. Inventário Florestal. Lavras: ESAL/FAEPE, p. SOUZA, F. N. de; ARAÚJO, E. J. G. de; MELLO, J. M. de; SCOLFORO, J. R. S.; SILVA, C. P. de C. Composição florística e estrutura de dois fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual na Bacia do Rio Grande, Minas Gerais. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, n. 2, p , 2007.

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