RECURSOS EDUCACIONAIS. Recursos educacionais e laboratórios de ensino

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1 RECURSOS EDUCACIONAIS Recursos educacionais e laboratórios de ensino APRENDIZAGEM POR DESAFIOS - Plataforma de atividades problematizadoras baseada em métodos ativos 1 Maick Heris Amaral Ferreira Centro Universtitário São Lucas - UNISL maick.ferreira@saolucas.edu.br Eloá de Aguiar Gazola Centro Universtitário São Lucas - UNISL eloa@saolucas.edu.br Hélia Cardoso Gomes da Rocha Centro Universtitário São Lucas - UNISL helia@saolucas.edu.br Isabel Cristiane Kuniyoshi Centro Universtitário São Lucas - UNISL isabelck@saolucas.edu.br Resumo: Apresenta-se plataforma online desenvolvida para trabalhar a autonomia do aluno, estruturar o percurso de aprendizagem sob a ótica da competência, oportunizando o seu protagonismo e estimulando a aprendizagem com a Inserção da problematização. A plataforma conta com funcionalidades para gerenciar atividades problematizadoras dispostas em trilhas de aprendizagem permitindo o uso pelos professores em sala de aula; pelos alunos, individualmente ou em grupo, com diferentes possibilidades avaliativas. Permite acompanhar o processo de aprendizagem, a evolução de solução dos desafios propostos e da correção de atividades; utilizar a ferramenta para trabalhar as habilidades presencialmente, de forma colaborativa e em níveis mais complexos de raciocínio; possibilita aos gestores o acompanhamento, em tempo real, dos trabalhos discentes e docentes para possíveis intervenções. Estão explicitados os objetivos educacionais da proposta; o contexto de utilização da plataforma e seus componentes: desafios, catálogo, configuração e a gestão das atividades; módulo aluno, metodologia; resultados e avaliação da aplicação. Palavras-chave: Educação Superior; Aprendizagem Baseada em Problemas; Avaliação Educacional; Tecnologia Educacional; Informática Aplicada à Educação.

2 1 APRESENTAÇÃO As diretrizes educacionais brasileiras primam pelo ensino por competências, o que tem desafiado cada vez mais as Instituições de Ensino Superior a (re)pensarem o processo de ensino e aprendizagem. Segundo Santiago (2012), competência, do latim, competentia significa proporção, simetria, ou seja, refere-se à capacidade de compreender uma determinada situação e agir adequadamente, é o saber, saber fazer e ter uma atitude apropriada diante de uma situação problema. 2 Com base nessas premissas projetou-se uma plataforma online que permite gerenciar atividades problematizadoras dispostas em trilhas de aprendizagem, que se alicerçam em cinco grandes necessidades, a saber: 1. abrigar várias atividades problematizadoras um só lugar, estruturadas em um percurso de aprendizagem que permite aos professores utilizarem essas atividades em suas aulas; 2. permitir ao discente resolver as atividades na plataforma, individualmente ou em grupo, com diferentes possibilidades avaliativas (avaliação docente, autoavaliação ou avaliação por pares); 3. permitir acompanhamento do processo de aprendizagem, da evolução de solução dos desafios propostos e da correção de atividades; 4. utilizar a ferramenta para trabalhar as habilidades presencialmente, de forma colaborativa e em níveis mais complexos de raciocínio; 5. permitir aos gestores o acompanhamento, em tempo real, dos trabalhos discentes e docentes para possíveis intervenções. O objetivo desse trabalho é apresentar o funcionamento da plataforma e sua contribuição para o desenvolvimento de habilidades e competências de alunos de uma Instituição de Ensino Superior da Amazônia Ocidental, nos cursos de Direito, Ciências Biológicas, Fonoaudiologia, Ciências Contábeis, Administração, Odontologia, Engenharia Civil, Fisioterapia e Tecnologia em Estética e Cosmética.

3 2 OBJETIVOS EDUCACIONAIS Os principais objetivos educacionais desse projetosão: Trabalhar a autonomia do aluno; Estruturar o percurso de aprendizagem sob a ótica da competência a ser desenvolvida; Oportunizar o protagonismo do aluno no processo de ensino e aprendizagem; Estimular a autonomia de estudo; Inserir problematização no currículo desde os semestres iniciais do curso. 3 3 JUSTIFICATIVA O termo competência tem sido recorrente nas discussões que tratam do Ensino Superior, uma vez que estes conceitos se apresentam interligados ao perfil do futuro profissional anunciado nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos cursos de gradução. O perfil profissional também é definido pelo mercado de trabalho, que por sua vez, está atrelado aos processos econômicos, ou seja, tanto o mercado como os processos econômicos desencadeiam mudanças educacionais, que, segundo Bruno (1996), devem garantir um ensino qualificado aos profissionais, para que eles possam lidar e equacionar problemas propostos. Nesse sentido, para Perrenoud (2002, p.164), competência [...] implica certa ocorrência entre diferentes elementos presentes em uma situação-problema e pode manifestar-se por intermédio da aptidão para resolvê-los. Resta claro que competência está além do apenas conhecer determinado conteúdo e sim ter capacidade de encontrar uma solução para um problema proposto, utilizando o conteúdo como fonte científica para a solução do problema. Trabalhar com competência requer uma inversão no modelo educacional para além da visão tradicional que considera o conteúdo com fim em si mesmo. O currículo por competência demanda que o conteúdo se transforme em ferramenta no desenvolvimento da habilidade. Essa habilidade compõe o desenvolvimento da competência, ou seja, os conteúdos serão ferramentas para que o aluno consiga desenvolver o problema proposto e assim desenvolver-se cognitivamente. Toda abordagem sobre a aprendizagem por competência intensifica a importância de novos métodos que permitem colocar os alunos diante de desafios que estimulam a mobilização dos seus saberes a fim de resolvê-los, além de colocá-lo como protagonista do processo de

4 ensino e aprendizagem (ARAUJO; RABELO, 2015). Neste sentido, as Instituições de Ensino Superior (IES) têm intensificado a busca por novas metodologias que possam contribuir para uma aprendizagem por habilidade e competência. Com base nesse cenário foi desenvolvida uma plataforma que permitiu que uma Instituição de Ensino Superior da Amazônia Ocidental implantasse o modelo de aprendizagem por problematização com métodos ativos. 4 4 CONTEXTO DE UTILIZAÇÃO A plataforma foi desenvolvida e utilizada do primeiro semestre de 2016 ao segundo semestre de O sistema foi desenvolvido em módulos com características específicas dentro do processo de ensino aprendizagem, tendo como base as atividades estruturadas em desafios. 4.1 Desafios Os desafios são atividades problematizadoras estruturadas, ancoradas dentro da matriz de referência de habilidades e competências, permitindo que o aluno trilhe sobre um caminho avaliativo com evoluções cognitivas dispostas taxonomicamente. Para a Araújo e Rabelo (2015, p.458), operacionalmente, a matriz deve ser construída tendo como base fundamental o perfil de formação esperado. [...] A partir da definição do perfil, identificam-se os recursos a serem mobilizados para a construção das competências esperadas. As unidades de desafios estão estruturadas conforme a matriz, onde os descritores apontam para os micros desafios - que correspondem a questões objetivas - e as habilidades para o macro desafio - que corresponde a uma questão aberta. A seguir tem-se um modelo de decomposição da matriz e sua relação das atividades estruturadas (FIGURA 1).

5 5 FIGURA 1 Decomposição da Matriz de Referência O objetivo dos desafios é trabalhar a aprendizagem significativa e têm a função de criar uma relação harmônica entre o concreto e o abstrato, despertando no aluno a concepção de que para resolver a situação-problema ele precisa de conhecimentos prévios. 4.2 Catálogo de Atividades A plataforma permite que, após a produção do professor elaborador de desafios, as atividades sejam dispostas em um único lugar para que sejam analisadas pelos gestores e professores antes de serem liberadas aos alunos. As figuras a seguir ilustram a funcionalidade e a facilidade do professor ao visualizar e gerenciar as atividades para as turmas (FIGURAS 2,3,4,5).

6 6 FIGURA 2 Seleção das Atividades FIGURA 3 Análise das Atividades FIGURA 4 Análise dos Micros Desafios

7 7 FIGURA 5 Análise do Macro Desafio 4.3 Configuração das Atividades A plataforma permite que o professor, na configuração da atividade, defina o tempo para resolução do desafio, a forma de trabalho (em grupo ou individual) e a forma de correção (pelo docente, autocorreção ou correção em pares). A correção em pares ocorre às cegas, ou seja, o corretor (aluno) não vê quem produziu a atividade e vice-versa (FIGURA 6). FIGURA 6 Configuração do Desafio 4.4 Gestão das Atividades A plataforma permite que o professor acompanhe em tempo real a trilha de aprendizagem dos alunos, gerenciando as atividades objetivas e os trabalhos enviados (FIGURAS 7, 8).

8 8 FIGURA 7 Gestão das Atividades FIGURA 8 Correção das Atividades 4.5 Módulo Aluno Neste módulo o aluno visualiza, resolve e corrige dentro do tempo estipulado, os desafios liberados pelos professores. O sistema possui salvamento automático, registrando todos os seus passos, evitando perda de atividades (FIGURAS 9, 10, 11, 12).

9 9 FIGURA 9 Lista de Atividades FIGURA 10 Atividade FIGURA 11 Envio de Trabalho

10 10 FIGURA 12 Correção de Trabalho Metodologia Os desafios são dispostos em formato de trilha e podem ser resolvidos em tempos e lugares distintos. Os alunos são expostos a questões objetivas compostas de situações problemas que exigem deles o desenvolver cognitivo crescente, acrescendo sentido à aprendizagem. Ao final, deverão resolver uma situação problema com maior complexidade, apresentada no formato de questão aberta, em que se compila todas as habilidades construídas no caminho. A solução das atividades e postagem podem ser feitas e discutidas em grupos, vez que a plataforma consegue gerenciá-los, bem como suas lideranças. O líder posta o trabalho principal e a plataforma distribui entre os outros grupos para a correção em pares, que posteriormente o professor terá acesso. O sistema consolida todas as informações permitindo que se discutam os pontos principais com os alunos fazendo o fechamento da atividade. Para maximizar o processo colaborativo as atividades são realizadas em salas modernas com recursos tecnológicos e mesas redondas para fortalecer o trabalho em grupo.

11 5 RESULTADO E AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO Na instituição é realizada, todo semestre, uma avaliação de habilidades que tem origem na mesma matriz de referência que alimenta os desafios, com a finalidade de demonstrar a proficiência dos alunos e evidenciar para os gestores suas fragilidades. A figura 13 mostra os resultados alcançados no curso de Odontologia, sendo perceptível o destaque da turma do 3º período que há dois semestres utiliza a plataforma de desafios. 11 Fonte (Instituição da Ensino Superior da Amazônia Ocidental) FIGURA 13 Resultado da avaliação de habilidades A plataforma vem alcançando os seus objetivos e está contribuindo para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem da Instituição de Ensino Superior da Amazônia Ocidental. Hoje a plataforma faz parte do processo metodológico alcançando 1541 alunos usuários. Atualmente os 1º, 2º e 3º períodos dos cursos elencados, partícipes do projeto. REFERÊNCIAS ARAUJO, Claisy Maria Marinho; RABELO, Mauro Luiz. Avaliação educacional: a abordagem por competências. Avaliação, Campinas; Sorocaba (SP), v. 20, n. 2, p , jul BRUNO, Lúcia et al. (Org.). Educação e trabalho no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Atlas, PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artes Médicas, SANTIAGO, Antônio Edilberto Costa. Competência informacional jurídica e as habilidades em pesquisa f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Instituto de Ciência da Informação, Universidade Federal da Bahia, Salvador

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