:'RODU<;Ao DE LARANJAS DE UMBIGO 'MONTE PARNASO' COM ANELAMENTO DE RAMOS E usa DE FITORREGULADORES1. lntrodu<;::ao

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ":'RODU<;Ao DE LARANJAS DE UMBIGO 'MONTE PARNASO' COM ANELAMENTO DE RAMOS E usa DE FITORREGULADORES1. lntrodu<;::ao"

Transcrição

1 ,; :'RODU<;Ao DE LARANJAS DE UMBIGO 'MONTE PARNASO' COM ANELAMENTO DE RAMOS E usa DE FITORREGULADORES1 Otto Carlos Koller2. Gilmar Schafer 3, ivar Antonio Sartori 3, Nestor Valtir Panzenhagen 3, Jurandir Gongalves Lima 4 lntrodu<;::ao A citricultura e a atividade frutfcola de maior destaque no Rio Grande do Sui, ocupando uma area de ha, cuja produc;:ao de frutos gerou R$ 181 milh6es em 2002 (IBGE, 2002). A 'Monte Parnaso' e a laranjeira-de-umbigo mais plantada no Rio Grande do Sui, porque ela produz frutos de boa qualidade, grandes, com massa de 250 a 350g e maturac;:ao tardia, cuja colheita se estend e de 15 de agosto a 30 de outubro (Koller et ai, 2000) e que nesta epoca alcanc;:am prec;:os de R$ 0,30 a 0,50/kg ao produtor (Koller et ai, 2001). Porem nem tad as as caracteristicas dessa cultivar sao favoraveis. 0 principal aspecto negativo e a baixa produtividade que raramente ultrapassa 20kg de frutos par arvore. Nesta variedade pode ocorrer exagerada abcisao de frutos durante a queda natural, de outubro a novembro e mais tarde, de dezembro a marc;:o, dependendo do ana, geralmente apos um perfodo de escassez de chuvas, pode ocorrer uma nova queda, de mais de 60% dos frutos que haviam permanecido retidos ate entao (Koller et ai, 2001). As laranjeiras 'Monte Parnaso' apresentam cresci menta muito vigoroso e a florescimento e bastante intenso, geralmente em cachos florais, muitos deles desprovidos de folhas. A presenc;:a de folh as e importante para a fixac;:ao de frutos, devido ao seu papel de supridor de metabolitos, (Lenz, 1966). A baixa produtividade tambem pode estar relacionada a escassez de acido giberelico AG 3, decorrente da ausencia de sementes e folhas novas que sao as principais fontes desse harmonia (Agustf & Almela, 1991 ). Existe uma relac;:ao inversa entre a velocidade de crescimento ou tamanho inicial do ova rio e a probabilidade de abcisao de frutos; todos as fatores que estimulam 0 crescimento inicial aumentam a retenc;:ao de frutos (Zucconi et ai., 1978). As flo res e os frutos sao considerados grandes consumidores de metabolitos, tanto assim que, se houver a presenc;:a 1 Trabalho financiado pela FINEP e CNPq. 2 Professor Convidado da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Bolsista 1A do CNPq, Rua Largo Setembrina, 126, CEP , Viamao RS. 3 Eng 0 Agro Aluno de Doutorado do Programa de P6s-Graduar;:ao em Fitotecnia da U FRGS. 4 Tecnico Agricola, Panoramas Citrus. de mais de 20 flores/100 nos do ramo a indice de fixac;:ao de frutos diminui progressivamente (Becerra & Guardiola, 1984). Em Israel, (Monselise & Halevy, 1972) observaram que duas aplicac;oes de 10ppm de AG 3 em plantas citricas, feitas no outono, inibiram a formac;:ao de gemas florais e aumentaram 0 comprimento das brotac;:oes vegetativas. Alem disso, e importante pulverizar as arvores das variedades pouco produtivas e de frutos sem sementes no final da queda das petalas, para acelerar a crescimento dos ovarios na 1 a fase de desenvolvimento (Guardiola, 1994). Esse efeito pode ser intensificado com a realizac;:ao de um anelamento da casca dos ramos, 10 dias apos a queda das petalas (Agusti & Almela, 1991).

2 Na Bahia, Coelho et al (1978) reduziram em 56% a abcisao de laranjas 'Bahia', com pulverizac;:oes de 2,4-D e da mesma forma na Argentina, Ragone (1992) aliando 0 uso de AG3 e 2,4-0, diminuiu a queda de laranjas de umbigo em 50%. No Rio Grande do Sui, Koller et al (2001) e Shi:ifer et al (2001) haviam observado que se conseg ue aumentar em aproximadamente 50% a produc;:ao de laranjeiras 'Monte Parnaso' mediante um dos seguintes procedimentos: pulverizac;:ao com 5 ppm de acido giberelico no final da queda das petalas; anelagem da casca dos ramos principais 10 dias ap6s a queda das petalas; pulverizac;:ao com 15 ppm de 2,4-0 em novembro, logo, apos a queda natural dos frutos e anelagem da casca dos ramos principais em novembro, apos a queda natural dos frutos. Este trabalho teve 0 objetivo de verificar se efetivamente se repetelm, em outros anos, os efeitos positiv~s de alguns desses procedimentos no aumento da produc;:ao de laranjas 'Monte Parnaso'. MATERIAL E METOOOS o experimento foi realizado no periodo de maio de 2001 a outubro de 2002, num pomar com de 11 anos de idade, de laranjeiras de umbigo 'Monte Parnaso' enxertadas sobre Poncirus trifoliata (L. ) Raf., co m espac;:amento de 2,5 X 6,Om. 0 pomar pertencente a empresa Panoramas Citrus, situada no Municipio de Butia, a 68 Km de Porto Alegre/RS. Foi usado um delilneamento experimental em biogos ao acaso, com 9 tratamentos e 4 repetic;:oes, com 3 plantas uteis por parcela, no qual foram testados os seguintes tratamentos: 1- Testemunha: sem anelagem e sem fitorreguladores; 2- Anelagem da casca dos ramos principais 10 dias ap6s a queda das petalas; 3- Anelagem da casca dos ramos no final da queda natural de frutos; 4- Pulverizac;:ao com 5ppm de acido giberelico (AG 3 ) no final da queda das petalas; 5- Pulveriza c;:ao com 15ppm de acido 2,4 - diclorofenoxiacetico (2,4-0) no final da queda natural dos frutos; 6- Pulverizac;:ao com 50ppm de acido diclorofenoxipropionico (2,4-0P) no final da queda natural dos frutos; 7- Pulverizac;:ao com 10 ppm de AG ppm de 2,4-0 em 10 a 20 de maio; 8- Tratamentos 2 + 3; e 9- Tratamentos o anelamento da casca foi realizado nos ramos secundarios da copa, com diametro entre 3 e 5cm, fazendo incisoes de 360, com aproximadamente 1 mm de largura, utilizando uma tesoura aneladora manual, fazendo pressao suficiente para cortar a casca mas sem danificar 0 lenho. As adubac;:oes, tra tamentos fitossanitarios e as demais praticas culturais foram uniformes em toda area experimental. RESULTADOS E OlscusSAo Os resultados apresentados na Tabela 1 permitem verificar que todos os tratamentos aumentaram a produc;:ao de frutos em relac;:ao a testemunha, confirmando resultados anteriores obtidos por Schafer et al (2001) e Koller et al (2001), de que para aumentar a produtividade de laranjeira s de umbigo 'Monte Parn aso' basta aplicar uma das seguintes praticas: fazer 0 anelamento da casca dos ramos no final da queda das petalas; ou no final da queda natural de frutos, ou pulverizar as plantas com 5ppm de AG 3 no final da queda das petalas e/ou pulverizar as plantas com 15ppm de 2,4-0 no final da queda natural dos frutos. TABELA 1 - Massa media, numero e massa de frutos produzidos por laranjeira de umbigo 'Monte Parn aso'

3 com aplica<;:ao de reguladores de crescimento e anelamento da casca de ramos. Butia-RS, 2002 Numero Massa da Massa frutos produ<;:ao media dos Tratamentos colh idos de frutos frutos (g) p/planta (kg) Testemunha 149 b 51,76 b 348ab Anelagem da casca 10 dias apos a queda das 176a 59,64ab 340ab petalas 168a 60,68a 363a Anelagem da casca apos a queda natural de frutos 195a 64,03a 328 b Pulveriza<;:ao com 5ppm AG 3 no final queda petalas 179a 62,68a 351ab Pulver. com 15ppm 2,4-0 final queda natural de 176a 60,47a 345ab frutos 177a 62,52a 354a Pulver. com 50ppm 2,4-0P final queda natural 168a 63,18a 353a frutos 189a 62,45a 347a Pulver. com 10ppm AG ppm 2,4-0 em maio Anelagem casca pas queda petalas e queda nat. frutos Tratamentos Um resultado interessante, foi que a aplica<;:ao de 10 ppm de AG ppm de 2,4-0 (tratamento 7) tambem promoveu 0 aumento do numero e da massa de frutos produzidos. Segundo Agustf & Al mela (1991) este efeito pode resultar de uma inibi<;:ao da diferencia<;:ao de gemas florais, provocada pelo AG 3 aplicado nesta epoca (Monselise & Halevy, 1972), sendo que se 0 floresci mento nao for excessivamente abundante, havera menor competi<;:ao por nutrientes, havera maior propon;:ao de folhas novas e os frutos serao melhor nutridos. Esta resposta ainda nao havia side detectada em traba lhos anteriores de, Koller et al (1999), Koller et al (2001) e Schafer et al (2001). Isto porque 0 AG 3 e o 2,4-0, aplicados no outono, sempre foram associado a outros procedimentos, como anelamento da casca, aplica<;:ao de 2,4-0 e AG :; em outras epocas. Quanto ao menor peso medio dos frutos verificado no tratamento 4, em rela<;:ao aos tratamentos 3, 7, 8 e 9, ve rifica-se que com a aplica<;:ao de acido AG 3 no final da queda das petalas (tratamento 4) ocorreu a maior produ<;:ao de frutos, cujo peso medio deve ter diminufdo devido a co mpeti<;:ao entre eles, por nutrientes (Becerra & Guardiola, 1984), e/ou por lenta expansao celular apos a queda natural de frutos (Zuccon i et ai., 1978 e Guardiola, 1994). CONCLUSOES Nas condi<;:oes em que foi realizada esta pesquisa, concluiu-se que: A produ<;:ao de laranjas de umbigo 'Monte Parnaso' pode ser aumentada com a aplica<;:ao de, uma so das seguintes praticas culturais: fazer 0 anelamento da casca dos ramos ou pulverizar as plantas com 5 ppm de AG 3 10 dias apos a queda das petalas; fazer 0 anelamento da casca dos ramos ou pulverizar as plantas com 15ppm de 2,4-0 ou com 50ppm de 2,4-0P em novembro, apos a queda natural dos frutos

4 e/ou pulverizar as plantas com 5 ppm de AG ppm de 2,4-0 em maio. A massa media dos frutos so diminui com a aplicayao de 5ppm de AG 3 10 dias apos a queda das petalas. REFERENCIAS BlBLIOGRMICAS AGUSTf, M. & ALMELA, V. Aplicaci6n de fitorreguladores en citricultura. Barcelona: Aedos Editorial, p. BECERRA, S. & GUARDIOLA, J.L. Inter-relationship between flowering and fruiting in sweet orange, cultivar Navelina. In: INTERNATIONAL CITRUS CONGRESS Sao Paulo. Proceedings... Piracicaba: International Society of Citriculture, v. 1, p , COELHO, Y.S. ; DUARTE, C.S.; CHITARRA, M.l. F. et al. Acido Giberelico e 2,4-0 em citros. II. Efeitos na maturayao da tangerina 'Cravo' (Citrus reticulata Blanco). Revista Brasileira de fruticultura, Cruz das Almes, v.1, n.2, p.31-44, GUARDIOLA, J.L. Utilizayao de reguladores de crescimento em citricultura. Laranja. Cordeiropolis, v. 15, n. 2, p , IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatfstica Produ~ao Agricola Municipal - PAM. Disponivel em Acesso em 15 jan DUARTE, AM.M. ; TRINDADE, D.T.G.; GUARDIOLA, J.L. Thinning of 'Esbal' Clementine with 2,4-Dichlorophenoxyacetic Acid. Influence on Yield, Fuit Size and Fruit Quality. Proceedings Interamerican Society Tropical Horticultural. V.2, p KOLLER, O.C. ; SCHAFER, G.; SARTORI, I.A. ; SCHWARZ, S.F. ; LIMA, J. G. Efeito da anelagem, fitorreguladores e fungicidas sobre a fixayao de frutos na laranjeira 'Monte Parnaso'. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 21, n. 1, p , KOLLER, O.C.; SCHAFER, G.; SARTORI, I.A. ; SCHWARZ, S.F.; LIMA, J. G. Produyao da laranjeira de umbigo 'Monte Parnaso' com anelagem da casca dos ramos e aplicayao de fitorreguladores. Revista Brasileira de fruticultura, Jaboticabal, v. 22, p , Ediyao Especi al. KOLLER, O.C.; SCHAFER, G.; SARTORI, I.A.; LIMA, J.G. Aumento da produtividade de laranjeiras-de-umbigo 'Monte Parnaso' com a anelagem da casca de ramos e uso de reguladores de crescimento. Laranja, Cordeiropolis, v. 22,n.2, p , LENZ, F. Flower and fruit development in Valencia Late orange as affected by type of inflorescence and nutritional status. Horticultural research. Amsterdam, v.84, p , MONSELlSE, S. P. & HALEVY, A H. Chemica l inibition and prom otio n of citrus flower bud induction. Proceedings of the American Society horticultural Science, Geneva, v. 84, p , SCHAFER, G.; KOLLER, O.C.; SARTORI, I.A; CASALI, M.E. ; LIMA, J.G. Efeito de reguladores de crescimento, aplicados em diferentes epocas e da incisao anelar dos ramos principais sobre a produyao da laranjeira de umbigo 'Monte Parnaso'. Ciencia Rural, Santa Maria,v. 31, n.4, p , POLERO, J.H.; COVATTA, F. Efecto Del 2,4-DP sobre el tamano y peso de frutos de mandarinos sats uma (citrus unshiu, Marcovitch), cvs. Okitsu y Owari. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.18,

5 I, p , RAGONE, M.L. Os reguladores de crescimento no cultivo cftrico da Argentina. In: SEMINARIO INTERNACIONAL DE CITROS: FISIOLOGIA, 2, Bebedouro-SP. Anais... Campinas, Fundac;ao Cargil, p, p ZUCCONI, F.; MONSELlSE, S.P.; GOREN, R. Growth adscission relationship in developing orange fruit. Scientia horticulturae, Amsterdam, v. 9, p , 1978.

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE DE LARANJEIRAS-DE-UMBIGO MONTE PARNASO COM A ANELAGEM DA CASCA DE RAMOS E USO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO (1)

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE DE LARANJEIRAS-DE-UMBIGO MONTE PARNASO COM A ANELAGEM DA CASCA DE RAMOS E USO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO (1) FISIOLOGIA AUMENTO DA PRODUTIVIDADE DE LARANJEIRAS-DE-UMBIGO MONTE PARNASO COM A ANELAGEM DA CASCA DE RAMOS E USO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO (1) OTTO CARLOS KOLLER (2) ; GILMAR SCHÄFER (2) ; IVAR ANTONIO

Leia mais

RETENÇÃO DE FRUTOS DE LARANJEIRAS DE UMBIGO MONTE PARNASO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE 2,4-D, ÁCIDO GIBERÉLICO E DA ANELAGEM DE RAMOS 1

RETENÇÃO DE FRUTOS DE LARANJEIRAS DE UMBIGO MONTE PARNASO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE 2,4-D, ÁCIDO GIBERÉLICO E DA ANELAGEM DE RAMOS 1 Ciência Rural, Santa Maria, v. 29, n. 4, p. 639-644, 1999 ISSN 0103-8478 639 RETENÇÃO DE FRUTOS DE LARANJEIRAS DE UMBIGO MONTE PARNASO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE 2,4-D, ÁCIDO GIBERÉLICO E DA ANELAGEM DE

Leia mais

PRODUÇÃO DA LARANJEIRA-DE-UMBIGO MONTE PARNASO COM INCISÃO ANELAR DE RAMOS E USO DE REGULADORES VEGETAIS 1

PRODUÇÃO DA LARANJEIRA-DE-UMBIGO MONTE PARNASO COM INCISÃO ANELAR DE RAMOS E USO DE REGULADORES VEGETAIS 1 425 PRODUÇÃO DA LARANJEIRA-DE-UMBIGO MONTE PARNASO COM INCISÃO ANELAR DE RAMOS E USO DE REGULADORES VEGETAIS OTTO CARLOS KOLLER 2, GILMAR SCHÄFER 3, IVAR ANTONIO SARTORI 3, NESTOR VALTIR PANZENHAGEN 3,

Leia mais

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental

Leia mais

COM ANELAGEM E PULVERIZAÇÕES DE ÁCIDO GIBERÉLICO E ÓLEO MINERAL 1

COM ANELAGEM E PULVERIZAÇÕES DE ÁCIDO GIBERÉLICO E ÓLEO MINERAL 1 FRUTIFICAÇÃO PRECOCE DE LARANJEIRAS 63 FRUTIFICAÇÃO PRECOCE DE LARANJEIRAS MONTE PARNASO COM ANELAGEM E PULVERIZAÇÕES DE ÁCIDO GIBERÉLICO E ÓLEO MINERAL 1 OTTO CARLOS KOLLER 2, FERNANDO FERRARI SOBRINHO

Leia mais

Poda e raleio manual de frutos em tangerineira cv. Montenegrina (Citrus deliciosa Tenore), apreciação econômica'

Poda e raleio manual de frutos em tangerineira cv. Montenegrina (Citrus deliciosa Tenore), apreciação econômica' Poda e raleio manual de frutos em tangerineira cv. Montenegrina (Citrus deliciosa Tenore), apreciação econômica' Ivar Antonio Sartori', Sergiomar Theisen 4, Otto Carlos Kollers, Bernadete Reis', Fernanda

Leia mais

ATUALIZAÇÃO SOBRE MANEJO DE TANGERINAS: ESPAÇAMENTO E RALEIO

ATUALIZAÇÃO SOBRE MANEJO DE TANGERINAS: ESPAÇAMENTO E RALEIO ATUALIZAÇÃO SOBRE MANEJO DE TANGERINAS: ESPAÇAMENTO E RALEIO Dra. Camilla de Andrade Pacheco Pós-doc - Centro APTA Citros Sylvio Moreira/IAC Paranapanema, SP 2015 Mercado Mundial de Frutas 135 milhões

Leia mais

Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine EMATER Regional Estrela

Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine EMATER Regional Estrela Variedades de copas e portaenxertos de Citros no Rio Grande do Sul Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine EMATER Regional Estrela Condições propícias para o citros no Rio Grande do Sul Clima favorável para produzir

Leia mais

PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA TANGERINEIRA- MONTENEGRINA PROPAGADA POR ENXERTIA E ESTAQUIA, NO RIO GRANDE DO SUL 1

PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA TANGERINEIRA- MONTENEGRINA PROPAGADA POR ENXERTIA E ESTAQUIA, NO RIO GRANDE DO SUL 1 668 PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA TANGERINEIRA- MONTENEGRINA PROPAGADA POR ENXERTIA E ESTAQUIA, NO RIO GRANDE DO SUL 1 GILMAR SCHÄFER 2 ; NESTOR VALTIR PANZENHAGEN 3 ; IVAR ANTÔNIO SARTORI 4 ; SERGIO FRANCISCO

Leia mais

PÓS-COLHEITA DE CITROS

PÓS-COLHEITA DE CITROS BOLETIM CITRÍCOLA UNESP/FUNEP/EECB Junho nº 13/2000 PÓS-COLHEITA DE CITROS José Antonio Alberto da Silva & Luiz Carlos Donadio EECB Editores José Antonio Alberto da Silva Luiz Carlos Donadio (PARTE DOS

Leia mais

Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura

Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Novas variedades: copas e porta-enxertos Walter dos Santos Soares Filho - Embrapa Mandioca e Fruticultura E-mail: walter.soares@.embrapa.br

Leia mais

EFEITO DA PODA, RALEIO DE FRUTOS E USO DE FITORREGULADORES NA PRODUÇÃO DE TANGERINEIRAS (Citrus deliciosa Tenore) cv.

EFEITO DA PODA, RALEIO DE FRUTOS E USO DE FITORREGULADORES NA PRODUÇÃO DE TANGERINEIRAS (Citrus deliciosa Tenore) cv. 5 EFEITO DA PODA, RALEIO DE FRUTOS E USO DE FITORREGULADORES NA PRODUÇÃO DE TANGERINEIRAS (Citrus deliciosa Tenore) cv. MONTENEGRINA 1 IVAR ANTONIO SARTORI 2, OTTO CARLOS KOLLER 3, SERGIOMAR THEISEN 2,

Leia mais

DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA

DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA LUCIANO PICOLOTTO 1 ; MICHEL ALDRIGHI GONÇALVES 2 ; GERSON KLEINICK VIGNOLO 2 ; LETICIA VANNI FERREIRA 2 ;

Leia mais

Comunicado152. Introdução

Comunicado152. Introdução Comunicado152 ISSN 1809-502X Técnico Dezembro, Cruz das Almas, BA 2012 Foto: Eduardo Sanches Stuchi Trifoliata Flying Dragon : Porta-enxerto para plantios adensados e irrigados de laranjeiras doces de

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

Objetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar?

Objetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar? Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS FERAS O que é poda? Piracicaba - SP Agosto - 2011 Conceito de Poda O que podar? Ramos Poda

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA LARANJEIRA PÊRA EM FUNÇÃO DE PORTAENXERTOS NAS CONDIÇÕES DE CAPIXABA, ACRE.

DESENVOLVIMENTO DA LARANJEIRA PÊRA EM FUNÇÃO DE PORTAENXERTOS NAS CONDIÇÕES DE CAPIXABA, ACRE. DESENVOLVIMENTO DA LARANJEIRA PÊRA EM FUNÇÃO DE PORTAENXERTOS NAS CONDIÇÕES DE CAPIXABA, ACRE. ROMEU DE CARVALHO ANDRADE NETO 1 ; ANA MARIA ALVES DE SOUZA RIBEIRO 2 ; CAROLINY IZABEL ARAÚJO DE FREITAS

Leia mais

Introdução. Material e Métodos

Introdução. Material e Métodos Comportamento da Laranjeira Valência (Citrus sinensis (L.) Osb.) com Oito Porta-Enxertos no RS [1] Ivar Antonio Sartori [2] ; Gilmar Schäfer 2 ; Nestor Valtir Panzenhagen 2 ; Otto Carlos Koller [3] ; Sergio

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros.

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Lenice Magali do Nascimento PqC Centro de Citricultura Sylvio Moreira IAC Maio/2015 Aplicação de ceras em pós-colheita de tangerinas Ponkan

Leia mais

NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES

NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES s frutas ácidas, em especial as cítricas (a laranja, a tangerina, o Alimão e a lima),

Leia mais

315 - CONTROLE DE CANCRO CÍTRICO EM POMAR DE LARANJEIRA MONTE PARNASO EM TRANSIÇÃO AO SISTEMA ORGÂNICO DE CULTIVO 1

315 - CONTROLE DE CANCRO CÍTRICO EM POMAR DE LARANJEIRA MONTE PARNASO EM TRANSIÇÃO AO SISTEMA ORGÂNICO DE CULTIVO 1 Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 315 - CONTROLE DE CANCRO CÍTRICO EM POMAR DE LARANJEIRA MONTE PARNASO EM TRANSIÇÃO AO SISTEMA ORGÂNICO DE CULTIVO 1 Nestor Valtir Panzenhagen 2 ; Ivar Antonio

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS. Antonio Juliano Ayres

RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS. Antonio Juliano Ayres RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS Antonio Juliano Ayres ETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS - Cenário Atual - Inventário de Árvores - Estimativa de Safra - Tendências

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR Elisabete Domingues Salvador 1 Sidney Osmar Jadoski 1 Juliano

Leia mais

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO/ PRODUÇÃO VEGETAL CURSO DE : MESTRADO E DOUTORADO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO/ PRODUÇÃO VEGETAL CURSO DE : MESTRADO E DOUTORADO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO/ PRODUÇÃO VEGETAL CURSO DE : MESTRADO E DOUTORADO DADOS SOBRE A DISCIPLINA 1. Disciplina: NUTRIÇÃO DE PLANTAS 2. Responsável(eis): Renato de Mello Prado 3.

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA

RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA Saulo Alves Santos de Oliveira 1, Juan Paulo Xavier de Freitas 2, Fabiana Ferraz Aud

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT RESUMO

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT RESUMO AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT Antonio César Bolonhezi (1), Edivaldo André Gomes (2) (1)UNESP-Ilha Solteira(SP) E-mail: bolonha@agr.feis.unesp.br.

Leia mais

USO DO SOLO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS PARA O CULTIVO DE PERENES

USO DO SOLO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS PARA O CULTIVO DE PERENES USO DO SOLO EM SISTEMS CONSERVCIONISTS PR O CULTIVO DE PERENES Pedro ntonio Martins uler Eng. gr., Dr., Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia / Fruticultura III Reunião Paranaense de Ciência do Solo Londrina,

Leia mais

PORTA-ENXERTOS PARA LIMA ÁCIDA TAHITI EM DUAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO

PORTA-ENXERTOS PARA LIMA ÁCIDA TAHITI EM DUAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO FITOTECNIA PORTA-ENXERTOS PARA LIMA ÁCIDA TAHITI EM DUAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO JOSÉ ORLANDO DE FIGUEIREDO (1,2) ; EDUARDO SANCHES STUCHI (3) ; FRANCISCO FERRAZ LARANJEIRA (1) ; LUIS CARLOS DONADIO

Leia mais

NOTAS SOBRE A APLICAÇÃO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO NA CITRICULTURA PORTUGUESA

NOTAS SOBRE A APLICAÇÃO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO NA CITRICULTURA PORTUGUESA HORTOFRUTICULTURA & FLORICULTURA NOTAS SOBRE A APLICAÇÃO DE REGULADORES DE CRESCIMENTO NA CITRICULTURA PORTUGUESA Por: Amílcar Duarte aduarte@ualg.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do

Leia mais

Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil

Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Chrystiano Pinto de RESESNDE 1 ; Marco Antônio Pereira LOPES 2 ; Everton Geraldo de MORAIS 3 ; Luciano Donizete GONÇALVES 4 1 Aluno do curso

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS

CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS CITROS DE MESA: da produção à comercialização 12 de julho de 2013 Roberto Yoshiharu FukugauB OBJETIVO DA COLHEITA E PÓS- COLHEITA MANTER AS

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA

UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA Luiz Carlos S. Caetano¹; Aureliano Nogueira da Costa²; Adelaide de F. Santana da Costa 2 1 Eng o Agrônomo, D.Sc, Pesquisador

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE HÍBRIDOS DE MANDIOCA À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE HÍBRIDOS DE MANDIOCA À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE HÍBRIDOS DE MANDIOCA À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA Saulo Alves Santos de Oliveira 1, Juan Paulo Xavier de Freitas 2, Fabiana Ferraz Aud 3, Vanderlei da Silva

Leia mais

O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement.

O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement. O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 Depois da colheita os galhos cortados são usados para cobrir a terra. Isto protege contra erosão, guarda a humidade e melhora a terra com matéria orgânica, assim que segura

Leia mais

Número de plantas para estimação do plastocrono em feijão guandu

Número de plantas para estimação do plastocrono em feijão guandu Número de plantas para estimação do plastocrono em feijão guandu Alberto Cargnelutti Filho 1 Marcos Toebe 2 Giovani Facco 3 Gustavo Oliveira dos Santos 3 Bruna Mendonça Alves 2 Anderson Bolzan 4 1 - Introdução

Leia mais

VII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com.

VII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com. VII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com.br (14) 3332-3388 Localização NOVA AMÉRICA S/A CITRUS (Fazenda Guacho) Nº plantas:

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

EFICIÊNCIA PRODUTIVA, ALTERNÂNCIA DE PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA TANGERINEIRA ONECO SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS.

EFICIÊNCIA PRODUTIVA, ALTERNÂNCIA DE PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA TANGERINEIRA ONECO SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS. EFICIÊNCIA PRODUTIVA, ALTERNÂNCIA DE PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA TANGERINEIRA ONECO SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS. Mateus Pereira Gonzatto 1 ; Sergio Francisco Schwarz 2,6 ; Alisson Pacheco Kovaleski

Leia mais

PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO

PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO SANTINATO, R. ENGENHEIRO AGRÔNOMO, MAPA-PRÓCAFÉ, CAMPINAS, SP MOSCA, E. ENGENHEIRO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2 Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda

Leia mais

APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES

APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DENIS AUGUSTO DE SOUSA 1,4, ROBERLI RIBEIRO GUIMARÃES 2,4, ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,4 RESUMO: À exceção de alguns trabalhos

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE

MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE Moringa é especialmente promissor como fonte de alimento nos trópicos, porque a árvore está na folha completa no final da estação seca, quando outros alimentos são geralmente

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 FRUTICULTURA Elaboração: Eng. Agr. Paulo Fernando de Souza

Leia mais

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 1. Um agricultor relata que não está tendo controle satisfatório na aplicação de um herbicida. Afirma estar aplicando conforme recomendação do fabricante do produto (x litros p.c./ha

Leia mais

YIELD AND QUALITY OF 'VALENCIA' ORANGE FRUITS AS AFFECTED BY FOLIAR APPLICATION OF MAGNESIUM, MANGANESE, ZINC, AND BORON

YIELD AND QUALITY OF 'VALENCIA' ORANGE FRUITS AS AFFECTED BY FOLIAR APPLICATION OF MAGNESIUM, MANGANESE, ZINC, AND BORON RENDIMENTO E QUALIDADE DE FRUTOS DA LARANJEIRA 'VALÊNCIA' SUBMETIDA À ADUBAÇÃO FOLIAR COM MAGNÉSIO, MANGANÊS, ZINCO E BORO' ODILSON PELISER 2, OITO CARLOS KOLLER 3, VITOR MANFROP RESUMO O presente trabalho

Leia mais

Clique para abrir 0 Artigo Completo/Click to open the paper

Clique para abrir 0 Artigo Completo/Click to open the paper l1-sessao POSTER 01 25/09/2012 17:30-18:30 CAMAROTE A/B Clique para abrir 0 Artigo Completo/Click to open the paper VEGETAL VARIABILIDADE GENETICA PARA 0 FLORESCIMENTO E CARACTERERS RELACIONADOS A ARQUITETURA

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - Junho 2014 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

A Gestão da Carga na Sustentabilidade do Pomar

A Gestão da Carga na Sustentabilidade do Pomar 7 A Gestão da Carga na Sustentabilidade do Pomar António Ramos Escola Superior Agrária, Quinta da Sra. de Mércules, 6001-909 Castelo Branco, Portugal aramos@ipcb.pt Sumário Nesta conferência enquadra-se

Leia mais

Apresentação. Participe desta oportunidade de adquirir novos conhecimentos e realizar bons negócios!

Apresentação. Participe desta oportunidade de adquirir novos conhecimentos e realizar bons negócios! Apresentação No período de 15 a 16 de setembro de 2015, no Teatro da UNIMEP, na cidade de Piracicaba/SP, realizaremos a 6ª Edição do Seminário Nacional de Tomate de Mesa, com o objetivo de reunir representantes

Leia mais

RESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

RESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson

Leia mais

EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR

EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR Este experimento foi conduzido no município de Aquiraz CE Brasil no ano de 2009 e 2010. A variedade utilizada foi a RB 92.579.

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronegócio na Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 TRANSFERÊNCIA DA TECNOLOGIA DO CONSÓRCIO MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS PARA PRODUTORES RURAIS POR MEIO DE

Leia mais

PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO A PARTIR DE MUDAS COM DIFERENTES ORIGENS

PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO A PARTIR DE MUDAS COM DIFERENTES ORIGENS PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO A PARTIR DE MUDAS COM DIFERENTES ORIGENS MICHEL ALDRIGHI GONÇALVES 1 ; CARINE COCCO 1 ; LUCIANO PICOLOTTO 2 ; LETICIA VANNI FERREIRA 1 ; SARAH FIORELLI DE CARVALHO 3 ; LUIS EDUARDO

Leia mais

Consumo Aparente, Cotação e Valor da Produção de Madeira de Florestas Plantadas no Estado de São Paulo: uma visão das últimas décadas

Consumo Aparente, Cotação e Valor da Produção de Madeira de Florestas Plantadas no Estado de São Paulo: uma visão das últimas décadas Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Consumo Aparente, Cotação e Valor da Produção de Madeira de Florestas Plantadas no Estado de São Paulo: uma visão das últimas décadas Uma das características

Leia mais

Análise do mercado de trabalho

Análise do mercado de trabalho Análise do mercado de trabalho 1 Introdução Esta análise tem como propósito a apresentação do desempenho do mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2010 com base, principalmente, nos indicadores

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 10/01/07 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 7 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 5965-900 C. postal 17 Telefone (08)15.1796 Telefax

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Protocolo nº016 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para

Leia mais

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08 Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de

Leia mais

INTRODUÇÃO. Colóquio Fileira da Pêra Rocha, Alcobaça, 12 fevereiro 2014

INTRODUÇÃO. Colóquio Fileira da Pêra Rocha, Alcobaça, 12 fevereiro 2014 A PODA NA PEREIRA ROCHA Rui Maia de Sousa INIAV, I.P. Pólo de Atividades de Alcobaça Colóquio Fileira da Pêra Rocha Alcobaça, 12 de fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO Na Fruticultura atual é fundamental que

Leia mais

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi

Leia mais

SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO E MANEJO DE COBERTURA MORTA EM POMARES DE CITROS

SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO E MANEJO DE COBERTURA MORTA EM POMARES DE CITROS SISTEMS DE PREPRO DE SOLO E MNEJO DE COBERTUR MORT EM POMRES DE CITROS Pedro ntonio Martins uler Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia aulerpe@iapar.br 35ª Semana da Citricultura Cordeirópolis, 5 de junho

Leia mais

TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA*

TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* SENE. G. A. 1 ; JAYME. D. G.²; BARRETO. A. C. 2 ; FERNANDEZ. L. O. 3, OLIVEIRA. A. I. 4 ; BARBOSA. K. A.

Leia mais

Florescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir?

Florescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir? Florescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir? Augusto Monteiro Agr. Desenv. Mercado Fisiologia e sua aplicação sobre florescimento e isoporização da cana de açúcar Miguel Angelo Mutton Como

Leia mais

Produtividade e Crescimento Algumas Comparações José Garcia Gasques; Eliana T. Bastos; Constanza Valdes; Mirian Bacchi

Produtividade e Crescimento Algumas Comparações José Garcia Gasques; Eliana T. Bastos; Constanza Valdes; Mirian Bacchi Produtividade e Crescimento Algumas Comparações José Garcia Gasques; Eliana T. Bastos; Constanza Valdes; Mirian Bacchi I Introdução Um estudo organizado por técnicos do Departamento de Agricultura dos

Leia mais

EFEITO DO ÁCIDO GIBERÉLICO NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ARROZ SUBMETIDO A ESTRESSE POR BAIXA TEMPERATURA

EFEITO DO ÁCIDO GIBERÉLICO NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ARROZ SUBMETIDO A ESTRESSE POR BAIXA TEMPERATURA EFEITO DO ÁCIDO GIBERÉLICO NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ARROZ SUBMETIDO A ESTRESSE POR BAIXA TEMPERATURA Daniele Brandstetter Rodrigues 1 ; Thaís D Avila Rosa 2 ; Diogo Balbé Helgueira 2, Jonas Gularte

Leia mais

I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR

I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR I. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR 1. Disposições Regulamentares O art.º 103.º-C do Reg.(CE) nº 1234/2007, do Conselho, de 22 de outubro de 2007, inclui nos objetivos dos programas operacionais das organizações

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA. Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA. Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos Livramento de Nossa Senhora-BA 28/08/2012 A Região de Livramento de Nossa Senhora-BA é um polo de

Leia mais

Um laboratório com 35 hectares!

Um laboratório com 35 hectares! Um laboratório com 35 hectares! Prof. José Oliveira Peça; Prof. Anacleto Cipriano Pinheiro; Prof. António Bento Dias Universidade de Évora, Departamento de Engenharia Rural - ICAM Apartado 94, 7002 554

Leia mais

1. Um corpo arremessado tem sua trajetória representada pelo gráfico de uma parábola, conforme a figura a seguir.

1. Um corpo arremessado tem sua trajetória representada pelo gráfico de uma parábola, conforme a figura a seguir. 1. Um corpo arremessado tem sua trajetória representada pelo gráfico de uma parábola, conforme a figura a seguir. Nessa trajetória, a altura máxima, em metros, atingida pelo corpo foi de a) 0,52m. b) 0,64m.

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

ENSAIO COMPARATIVO AVANÇADO DE ARROZ DE VÁRZEAS EM MINAS GERAIS: ANO AGRÍCOLA 2004/2005

ENSAIO COMPARATIVO AVANÇADO DE ARROZ DE VÁRZEAS EM MINAS GERAIS: ANO AGRÍCOLA 2004/2005 37 ENSAIO COMPARATIVO AVANÇADO DE ARROZ DE VÁRZEAS EM MINAS GERAIS: ANO AGRÍCOLA 2004/2005 Edilene Valente Alves (1), Joyce Cristina Costa (1), David Carlos Ferreira Baffa (2), Plínio César Soares (3),

Leia mais

A N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

A N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil A N A I S D O E V E N T O 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Levantamento do consumo de água para processamento da cana-de-açúcar na região de abrangência do Polo Centro

Leia mais

PROVA DE GEOGRAFIA UFRGS 2010

PROVA DE GEOGRAFIA UFRGS 2010 PROVA DE GEOGRAFIA UFRGS 2010 51. Ainda é 31 de dezembro no Brasil quando a televisão noticia a chegada do Ano Novo em diferentes países. Entre os países que comemoram a chegada do Ano Novo antes do Brasil,

Leia mais

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil FACT-SHEET Cana-de-Açúcar, Milho e Soja Programa Agricultura e Meio Ambiente WWF - Brasília Março 28 WWF- Secretaria Geral Denise Hamú Superintendência de Conservação de Programas Temáticos Carlos Alberto

Leia mais

COLEÇÕES DE FRUTEIRAS E EXPERIMENTOS INSTALADOS NO CAMPO EXPERIMENTAL DE SILVA JARDIM, DA PESAGRO-RIO

COLEÇÕES DE FRUTEIRAS E EXPERIMENTOS INSTALADOS NO CAMPO EXPERIMENTAL DE SILVA JARDIM, DA PESAGRO-RIO ISSN 1983-6015 PESAGRO-RIO - Nº 43 - março/2015 - Niterói - RJ COLEÇÕES DE FRUTEIRAS E EXPERIMENTOS INSTALADOS NO CAMPO EXPERIMENTAL DE SILVA JARDIM, DA PESAGRO-RIO 1 1 1 Alcílio Vieira ; Jerônimo Graça

Leia mais

Curso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período

Curso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos

Leia mais