Testemunhos de Esperança

Transcrição

1 PLANO E ORÇAMENTO 2012 Testemunhos de Esperança Corpo Nacional de Escutas Núcleo Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende

2 Caros Conselheiros, O ano de 2011 prepara-nos uma ponte para o ano de 2012, e será pelo CAMINHO que o iniciaremos. O testemunho é, e foi sempre, Palavra, vivência e uma prática constante ao longo dos anos de vida do nosso Núcleo, que nos orgulha e estimula para o dia de amanhã. Esta vivência testemunhada na prática escutista não terminará em 2011 mas será continuidade a fazer CAMINHO, CAMINHO em Tu vieste ao mundo para ser escola de toda a humanidade., dizia Alexandrina de Balazar Lembrai-vos que o jovem, quando vem ter connosco, quer logo ser escuteiro. Por isso não o deveis aborrecer logo de princípio com um excesso de explicações preliminares. Ide ao encontro dos desejos dele, com jogos e pela prática do escutismo. Dai-lhe os detalhes elementares, pouco a pouco, à medida que o tempo for passando. B.P. Auxiliar do Escuta Amigos Dirigentes e Caminheiros, já muito foi feito, mas continua ainda a haver muito para fazer. Convido-vos a olhar para trás e recordar os valores deixados por outros irmãos escutas, e os mesmos valores já vividos por nós, isto convida-nos a olhar em frente e estarmos abertos a novidades que nos vão chegando. Uma das minhas lutas foi tentar entender porque temos de repetir de geração em geração as mesmas coisas e dizer as mesmas coisas, o que são valores e boas práticas e outras coisas assim. Bom, eu fui descobrindo que aprender a viver num ambiente social, não significava o mesmo que aprender na escola, ou seja decorar fórmulas ou conceitos, mas sim viver um dia de cada vez ao ritmo da capacidade do rapaz ou rapariga na comunidade em que está inserido. Quero eu dizer que não somos educadores repetitivos, mas sim educadores de novas gerações, repetimos o ciclo da riqueza do rapaz ser educado por alguém mais velho e com experiência de vida. Onde está o irmão mais velho? Nós somos o irmão mais velho. Faremos CAMINHO na Pedagogia da Fé com um programa já definido para atingirmos todas as equipas de animação e caminheiros, pois, meus caros colegas, temos de cultivar a Fé no agir, a Esperança sem presunção e o desespero, a Caridade no irmão mais velho, e acrescento a Paciência, que esta não seja entendida como passiva, mas como dom. Todos os Dirigentes devem procurar ter uma formação constante no campo escutista porque é neste mesmo campo que nos entregam os filhos e nos confiam a transmissão de valores, educando-os para a cidadania, numa educação integral. 2

3 Começa fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente estarás a fazer o impossível. - São Francisco de Assis Na área pedagógica caminhamos no sentido de acompanhar a implementação do programa educativo, não nos chega o belíssimo trabalho desempenhado pelos departamentos. Temos de sentir de perto a vivência na família escutista em cada Agrupamento, queremonos sentir perto das realidades de cada Agrupamento, e de cada unidade em particular. O trabalho é, em equipa, acompanhado pelas diversas secretarias. A ronda por todos os Agrupamentos é nada mais nada menos que um diagnóstico, simples, e muito real onde as dificuldades e boas práticas são apresentadas. Neste caminho, podemos conhecer muito de perto as dificuldades do nosso Núcleo para as tentar eliminar, assim como as boas práticas para as podermos dar a conhecer. (citar novamente a Irmã Alexandrina) Com a riqueza desta experiência, futuramente pretendemos que alguns venham a ser bons formadores. Neste campo, também precisamos de nos afirmar e dar um pouco daquilo que somos. Sei que somos todos muito ocupados, mas quando somos muitos numa equipa, só o calor do grupo já nos faz pensar que apenas precisamos de dar o que temos para dar, sem procurar o impossível. (citar S. Francisco de Assis) Em 2012 teremos o ACANAC em Idanha-a-Nova, desejo que o Núcleo Cego do Maio esteja bem representado. Não é o número que satisfaz mas sim a experiência que trazemos e damos a conhecer aos nossos rapazes e raparigas neste tipo de actividades. É diferente, tudo são no final boas recordações, mesmo as dificuldades que surgem, também essas entram no livro da experiência de vida e no caminho. Quero ainda recordar que teremos acampamento de Núcleo em 2013 e que João Paulo II será nosso GUIA. Neste ACANUC conto com todos, e com o vosso empenho será um acampamento feito por todos e para todos nós. O teu quarto, a tua vida, quantos ensinamentos dão ao mundo! (Alexandrina de Balazar) Canhota amiga Junta de Núcleo 3

4 PLANO DE ACTIVIDADES NÚCLEO CEGO DO MAIO ANO DE 2012/2013 Mês Dia Actividade Organização Local Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho a a e ? e Ceia de Reis Final da Actividade de Natal III S. Paulo Patrono dos Caminheiros Ceia de S. Paulo Comité de Incentivo à Formação de Adultos Actividade de Natal II (?) Dia Lobito Conselho Consultivo Conselho de Núcleo Dia do Àquêlá Encontro de Guias ACACLÃ Curso de Guias I S. Jorge Patrono do Escutismo INDABA NÚCLEO Olimpíadas ACAJUV S. Pedro Patrono dos Pioneiros Actividade de Verão II (?) S. Tiago Patrono dos Exploradores Dep to. IIIª Secção Dep to. IVª Secção Dep to. Formação Dep to. IIª Secção Junta de Núcleo Junta de Núcleo Dep to. IIIª Secção Dep to. IVª Secção Núcleo Dep to. IIª Secção Aguçadoura Amorim Laúndos Matriz P.V. Rates Agosto 4 a 10 ACANAC Nacional Idanha a Nova Setembro 21 a 23 Actividade de Verão III Dep to. IIIª Secção Outubro S. Francisco de Assis Patrono dos Lobitos Actividade de S. Francisco de Assis Conselho Consultivo Novembro 3 e 4 ENATRIN Dep to. IVª Secção 9 Conselho de Núcleo Dezembro 15 Encontro de Natal 2013 Agosto 8 a 10 (?) ACANUC Aguçadoura 4

5 ORÇAMENTO 2012 (Resumo) CÓDIGO DESCRIÇÃO TOTAL SERV. NUC. DMF CÓDIGO DESCRIÇÃO TOTAL SERV. NUC. DMF RENDIMENTOS GASTOS 771 Operação Censos , ,00 0, Operação Censos , ,00 0, Campanhas 4.000, ,00 0, Campanhas 4.125, ,00 0, Formação 4.245, ,00 0, Formação 5.640, ,00 0, De dirigentes 3.745, ,00 0, De dirigentes 4.040, ,00 0, Outra formação 500,00 500,00 0, Outra formação 1.600, ,00 0, Animação territorial 0,00 0,00 0, Animação territorial 0,00 0,00 0, Projectos 3.200, ,00 0, Projectos 4.500, , , Editorial / Informação 3.200, ,00 0, Editorial / Informação 3.500, , Outros 1.000,00 0, ,00 SOMA I , ,00 0,00 SOMA I , , ,00 71 Vendas ,00 0, ,00 61 Custo das mercadorias vendias ,00 0, ,00 72 Prestações de serviços 0,00 0,00 0,00 62 Fornecimentos e serviços externos 3.920, ,00 0,00 75 Subsídios à exploração 2.500, ,00 0,00 63 Gastos com o pessoal 200,00 0,00 200,00 79 Rendimentos e ganhos de financiamento 250,00 100,00 150,00 69 Gastos e perdas de financiamento 0,00 0,00 0,00 SOMA II , , ,00 SOMA II , , ,00 TOTAL RENDIMENTOS , , ,00 TOTAL GASTOS , , ,00 DESINVESTIMENTOS INVESTIMENTOS 43 Activos fixos tangíveis 0,00 0,00 0,00 43 Activos fixos tangíveis 0,00 0,00 0,00 SOMA III 0,00 0,00 0,00 SOMA III 0,00 0,00 0,00 81 Resultados do periodo (prejuizo) , ,00 0,00 81 Resultados do periodo (lucro) 3.450,00 0, ,00 5

6 ORÇAMENTO 2012 (Detalhe 1) 6

7 ORÇAMENTO 2012 (Detalhe 2) 7