Financiamentos bancários/custos dos empréstimos obtidos
|
|
- Patrícia Ana Vitória Castanho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Caracterização da entidade Actividade A FUNDAÇÃO SÃO FRANCISCO DE ASSIS é uma fundação contituída em Dezembro de 1997 e tem a ua ede ocial em Lugar do Zambujeiro, Parque São Francico de Ai, Cacai.Durante o exercício de 214, dedicoue a atividade de preevação de animai de companhia, com o CAE Referencial contabilítico 2.1. Bae de Preparação Eta demontraçõe financeira foram preparada de acordo com a dipoiçõe do Decreto Lei Nº 36A/212 de 9 de Março que aprovou o regime de normalização contabilítica para a microentidade (NCM). A demontraçõe financeira foram preparada na no preupoto da continuidade e de acordo com o princípio contabilítico geralmente aceite em Portugal para a microentidade (NCM). A preparação da demontraçõe financeira em conformidade com o SNC requer o uo de etimativa, preupoto e julgamento crítico no proceo da determinação da política contabilítica a adoptar pela Fundação São Francico de Ai, com impacto ignificativo no valor contabilítico do activo e paivo, aim como no rendimento e gato do período de rete Indicação da conta de Balanço e de Demontração do Reultado cujo conteúdo não ejam comparávei com o do exercício anterior Não aplicável 3. Principai política contabilítica A principai política de contabilidade aplicada na elaboração da demontraçõe financeira ão a que abaixo e decrevem. Eta política foram conitentemente aplicada a todo o exercício apreentado. Fornecedore e outra conta a pagar A conta a pagar a fornecedore e outro credore, que não vencem juro, ão regitada pelo eu valor nominal, que é ubtancialmente equivalente ao eu juto valor. Financiamento bancário/cuto do emprétimo obtido O emprétimo ão claificado como paivo corrente, a não er que a Emprea tenha o direito incondicional para diferir a liquidação do paivo mai de 12 mee apó a data de relato. O emprétimo ão regitado no paivo pelo método do cuto. O cuto com emprétimo obtido ão reconhecido como gato na demontração do reultado do exercício de acordo com o preupoto do acrécimo. Activo fixo tangívei O activo fixo tangívei encontrame valorizado ao cuto deduzido da depreciaçõe acumulada. Ete cuto inclui o cuto de aquiição tanto à data de tranição como para activo
2 obtido apó aquela data. O cuto de aquiição inclui o preço de compra do activo líquido de deconto e abatimento, a depea directamente imputávei à ua aquiição e o encargo utado com a preparação do activo para que e encontre na ua condição de utilização. O cuto ubequente incorrido com renovaçõe e grande reparaçõe, que façam aumentar a vida útil, ou a capacidade produtiva do activo ão reconhecido no cuto do activo. O encargo com reparaçõe e manutenção de natureza corrente ão reconhecido como um gato do período em que ão incorrido. O método de depreciação é o método da linha recta, a taxa calculada para que o valor do activo eja reintegrado durante a ua vida útil etimada. A depreciaçõe ão efectuada duodécimo. A vida útei do activo ão revita em cada data de relato financeiro, para que a depreciaçõe praticada etejam em conformidade com o padrõe de conumo do activo. Alteraçõe à vida útei ão tratada como uma alteração de etimativa contabilítica e ão aplicada propectivamente. O ganho ou perda na alienação do activo ão determinado pela diferença entre o valor de realização e o valor contabilítico do activo, endo reconhecido na demontração do reultado. A taxa de depreciação aplicada à globalidade do activo fixo tangívei reumeme como egue: Edificio e outra contruçõe: entre 2 e 5 ano Equipamento báico: entre 5 e 12 ano Equipamento de trante: entre 4 e 1 ano Equipamento adminitrativo: entre 3 e 16 ano Activo intangívei O activo fixo intangívei encontrame valorizado ao cuto, deduzido da amortizaçõe acumulada. Ete cuto inclui o cuto de aquiição tanto à data de tranição como para activo obtido apó aquela data. O cuto de aquiição inclui o preço de compra do activo líquido de deconto e abatimento, a depea directamente imputávei à ua aquiição e o encargo utado com a preparação do activo para que e encontre na ua condição de utilização. Ete activo ó ão reconhecido dede que e tratem de activo não monetário e em ubtância fíica do quai e epere uma utilização que ultrapae mai do que um período económico. Deve er provável que dele advenham benefício económico futuro para a Emprea, ejam i controlávei e e poa medir razoavelmente o eu valor. O activo intangívei ão dereconhecido quando alienado, totalmente amortizado ou quando dele não e eperem benefício económico pelo eu uo. A Fundação São Francico de Ai avalia a vida útil do eu activo intangívei e claificao em activo com vida útil finita ou indefinida. Activo intangívei com vida útil finita Para ete activo, o método de amortização é o método da linha recta, a taxa calculada de forma a que o valor do activo eja reintegrado durante a ua vida útil etimada. A depreciaçõe ão efectuada duodécimo. A vida útei do activo ão revita em cada data de relato financeiro, para que a amortizaçõe praticada etejam em conformidade com o padrõe de conumo do activo. A amortização de um activo com vida útil finita cea no momento do eu dereconhecimento. Alteraçõe à vida útei ão tratada como uma alteração de etimativa contabilítica e ão aplicada propectivamente. O activo intangívei detido pela Fundação São Francico de Ai e incluído neta categoria refereme excluivamente a licença de oftware e ão amortizado em 3 ano. Activo intangívei com vida útil indefinida Ete activo não ão amortizado. A vida útil dete activo é revita em cada período económico para determinação do acontecimento e circuntância que continuam a apoiar uma avaliação de vida útil indefinida. A
3 eventual alteração daí decorrente é tratada como uma alteração de etimativa e aplicada propectivamente. O ganho ou perda na alienação do activo ão determinado pela diferença entre o valor de realização e o valor contabilítico do activo, endo reconhecido na demontração do reultado. Locaçõe Não aplicável. Rédito O Rédito é menurado pela quantia da contrapretação acordada e contratada entre a Fundação São Francico de Ai e o eu cliente, tomando em conideração a quantia de quaiquer deconto comerciai ou de quantidade concedido. Venda de ben O rédito proveniente da venda de ben é reconhecido quando, em imultâneo e verificam a condiçõe eguinte: a) São tranferido para o comprador, o rico e vantagen decorrente da propriedade do ben; b) Não haja envolvimento de getão com grau geralmente aociado à poe nem ao controlo efectivo do ben vendido; c) A quantia envolvida é menurada com fiabilidade; d) É provável que o benefício económico aociado fluam para a emprea; e e) O cuto incorrido ou a erem incorrido relacionado com a tranacção, ão fiavelmente menurado. Pretação de Serviço O rédito aociado à pretação de erviço ão reconhecido com referência à fae de acabamento da tranacção e quando o cuto inerente à tranacção ão fiavelmente menurado. Activo e paivo financeiro O activo e paivo financeiro aqui tratado refereme ao decorrente de relacionamento contratuai de aquiição e venda de ben e erviço e de outro direito e obrigaçõe relacionado com a actividade económica da emprea, deignadamente cliente, fornecedore, financiamento concedido e obtido, participaçõe de capital, locaçõe, eguro e outra conta a receber e a pagar relativa à ua actividade corrente, de financiamento e de invetimento. A Fundação São Francico de Ai claifica e menura o eu activo e paivo financeiro ao cuto, entendido ete como a quantia nominal do direito e obrigaçõe contratuai envolvido. Para avaliar e um activo financeiro etá ou não em imparidade, a Fundação São Francico de Ai revê a ua quantia ecriturada bem como procede à determinação da quantia recuperável e reconhece a diferença como uma perda imparidade. Inventário O inventário ão reconhecido como gato, no momento da realização do repectivo rédito ou no momento do eu conumo e ainda pelo reconhecimento quer de ajutamento para o valor realizável líquido quer de quaiquer outro ajutamento ou perda. Mercadoria e matériaprima A mercadoria e a matériaprima ão menurado ao menor entre o cuto e o valor realizável líquido. O cuto inclui toda o gato de compra e outro cuto incorrido para colocar o inventário
4 no eu local em condiçõe de erem negociado. O valor realizável líquido correponde ao valor de venda expectável do inventário, deduzido de todo o cuto para a realização dea mema venda ou, no cao da matériaprima, o cuto de repoição. O método de cuteio da aída utilizado é o do preço médio ponderado. Peoal ao erviço da emprea Em 31 de Dezembro de 214, a Fundação São Francico de Ai a fundação têm colaboradore 13. Rendimento e Gato O rendimento e gato ão regitado no período a que e referem, independentemente do eu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilítico da epecialização do exercício. A diferença entre o montante recebido e pago e o correpondente rédito e gato ão reconhecida como activo ou paivo, e qualificarem como tal Principai etimativa e julgamento apreentado A etimativa e julgamento com impacto na demontraçõe financeira da Fundação São Francico de Ai ão continuamente avaliado, repreentando à data de cada relato a melhor etimativa da Gerência tendo em conta o deempenho hitórico, a experiência acumulada e a expectativa obre evento futuro que, na circuntância em caua, e acreditam erem razoávei. A natureza intríneca da etimativa pode levar a que o reflexo real da ituaçõe que haviam ido alvo de etimativa poam, para efeito de relato financeiro, vir a diferir do montante etimado Etimativa contabilítica relevante Proviõe A Fundação São Francico de Ai analia de forma periódica eventuai obrigaçõe que reultem de evento paado e que devam er objecto de reconhecimento ou divulgação. A ubjectividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recuro interno neceário para o pagamento da obrigaçõe poderá conduzir a ajutamento ignificativo, quer variação do preupoto utilizado, quer pelo futuro reconhecimento de proviõe anteriormente divulgada como paivo contingente. Activo tangívei e intangívei A determinação da vida útei do activo, bem como o método de depreciação e amortização a aplicar, é eencial para determinar o montante do gato deta natureza a reconhecer na demontração do reultado de cada exercício. Ete doi parâmetro ão definido de acordo com o melhor julgamento da Gerência para o activo e negócio em quetão, coniderando também a prática adoptada emprea do ector ao nível internacional, tendo em conideração o carácter de reveribilidade de determinada clae de activo. Imparidade A determinação de uma eventual perda imparidade pode er depoletada pela ocorrência de divero evento, muito do quai fora da efera de influência da Fundação São Francico de Ai tai como: a diponibilidade futura de financiamento, o cuto de capital, bem como quaiquer outra alteraçõe, quer interna quer externa, à emprea. A identificação do indicadore de imparidade, a etimativa de fluxo de caixa futuro e a determinação do juto valor de activo implicam um elevado grau de julgamento parte da
5 Gerência no que repeita à identificação e avaliação do diferente indicadore de imparidade, fluxo de caixa eperado, taxa de deconto aplicávei, vida útei e valore reiduai. 4. Política contabilítica, alteraçõe na etimativa contabilítica e erro Não houve alteração na etimativa contabilítica nem foram detectado erro materiai em exercício anteriore. 5. Activo fixo tangívei 5.1. ecriturada e movimento do período em activo fixo tangívei [1] [2] [3] [4] [5] [5.1] Adiçõ e bruta ecriturada inicial Depreciaçõ e acumulada iniciai Perda imparidade acumulada iniciai líquida ecriturada inicial (12 3 ) Movimento do período ( ) Total da adiçõe Aquiiçõe em 1ª mão Aquiiçõe atravé de concentraçõe de actividade empreariai Outra aquiiçõe Etimativa de cuto de demantelam ento e remoção Trabalho para a própria entidade Acrécimo revalorização Terr eno e recu ro nat urai Edifíci o e outra cont ruçõe , ,1 Equipa mento báico , , 39 Equipa mento de tranp orte , , 1 Equipa mento admini trativ o 1.864, ,2 5 Equipa mento biológi co Outr o AFT , , , , , , ,92 371, , 7.5, 7.5, 2.57, ,13 1, 1, 87.18, ,58 149, 149, AF T e m cu r o,,,,,,,,,,,, Adianta mento conta de AFT Total , , , , , , 92
6 [5.2] Dimin uiçõe [5.3] [5.4] [5.5] [5.6] [6] [7] Outra Total da diminuiçõe Depreciaçõe Perda de imparidade , ,12 Alienaçõe 5.5, , , 1.875, 923,13 923, , , ,3 6 Abate Outra Reverõe de perda imparidade Tranferência de AFT em curo Tranferência de/para activo não corrente detido para venda Outra tranferência líquida ecriturada final (4+5) de garantia de paivo e/ou titularidade retringida , , , 1.585, ,36,,,,,,,,,,,,, , , , ,5 6. Activo intangívei 6.1. ecriturada e movimento do período em activo intangívei [1] [2] [3] Com vida útil indefinid a: bruta ecritura da final Perda imparida de acumula da líquida ecritura da final (21) Good will Projecto de deenvolvi mento Progra ma de comput ador Proprie dade indutri al Outro activo intangí vei Activo intangí vei em curo Adiantam ento conta do activo intangívei Total
7 [4] [5] [6] [7] [8] [8.1] Adiçõe [8.2] Diminui çõe [8.3] Com vida útil finita: bruta ecritura da inicial Amortiza çõe acumula da iniciai Perda imparida de acumula da iniciai líquida ecritura da inicial (456) Movimen to do período ( ) Total da adiçõe Aquiiçõe em 1ª mão Aquiiçõe atravé de concentra çõe de actividade empreari ai Outra aquiiçõe Trabalho para a própria entidade Acrécimo revalorizaç ão 2.916, , , ,51 2.6,9 316,8 316, , , , , 32 Outra Total da diminuiçõ e Amortizaç õe Perda imparidad e 316, , , ,4 316,4 Alienaçõe 11.38, , 92 Abate Outra Reverõe de perda imparidad e
8 [8.4] [8.5] [8.6] [9] [1] Tranferê ncia de intangívei em curo Tranferê ncia de/para activo não corrente detido para venda Outra tranferên cia líquida ecritura da final da garantia de paivo e/ou titularida de retringi da 316,4 316, , ,29 8. Inventário 8.1. Apuramento do cuto da mercadoria vendida e da matéria conumida Mercadoria Matéria prima,ubidiária Total e de conumo [1] Inventário iniciai 1.65,3 47, ,5 [2] Compra [3] Reclaificação e regularização de inventário 17,71 17,71 [4] Inventário finai 682,71 58,87 741,58 [5] Cuto da mercadoria vendida e da matéria conumida ( ) 1.138,3 11, ,18 Outra informação relativa a mercadoria, matéria prima, ubidiária e de conumo: [6] Ajutamento/perda imparidade do período em inventário [7] Ajutamento /perda imparidade acumulada em inventário [8] Reverão de ajutamento/perda imparidade do período em inventário [9] Inventário ecriturado pelo juto valor meno o cuto de vender (corretore/negociante) [1] Inventário dado como penhor de garantia a paivo [11] Inventário que e encontram fora da emprea [12] Adiantamento conta de compra 9. Redito 9.1. do rédito reconhecida no período Período 214 Período 213 Rédito reconhecido no período Proção face ao total do rédito Variação percentual face ao rédito Rédito reconhecido no período Proção face ao total do rédito
9 Venda de ben Pretação de erviço reconhecido no período reconhecido no período anterior , ,57 1 Juro 1 Royaltie 1 Dividendo 1 Totai ,32 reconhecido no período 11 Subídio do governo e apoio do governo O ubídio relacionado com rendimento para aegurar uma rentabilidade minima, ão reconhecido como rendimento do próprio exercício. 13. Activo e paivo financeiro Informação relativa a activo e paivo financeiro Menurado ao juto valor atravé de reultado Menurado ao cuto amortizado Menurado ao cuto Imparidade acumulada Por memória : Reconhecimento inicial Activo financeiro: ,78 Cliente ,78 Adiantamento a fornecedore Accionita/ócio Outra conta a receber Activo financeiro detido para negociação > Do quai : Acçõe e quota incluída na conta "1421" Outro activo financeiro > Do quai: Acçõe e quota incluída na conta 1431 Outro intrumento financeiro incluído na conta 1431 Paivo financeiro : ,25 Fornecedore ,25 Adiantamento de cliente Accionita/ócio Financiamento obtido 4. > Do quai : Emprétimo obrigaçõe convertívei que e enquadram na definição de paivo financeiro Pretaçõe uplementare que e enquadram na definição de paivo financeiro: > Aumento ocorrido no período > Diminuiçõe ocorrida no período Outra conta a pagar Paivo financeiro detido para negociação Outro paivo financeiro Ganho e perda líquido reconhecido de: Activo financeiro
10 Paivo financeiro Total de rendimento e gato de juro em: Activo financeiro Paivo financeiro 14. Capital próprio Saldo inicial Débito Crédito Saldo final Capital , ,41 Por memória: Accionita c/ ubcrição Por memória: Quota não liberada Acçõe (quota) própria Valor nominal Deconto e prémio Outro intrumento de capital Prémio de emião Reerva , ,81 Reerva legai 1.9,14 1.9,14 Outra reerva , ,67 Reultado tranitado , , ,9 Excedente de revalorização de activo fixo tangívei Reavaliaçõe decorrente de diploma legai Outro Outra variaçõe no capital próprio 6.788, , ,67 Subídio , , ,4 Doaçõe , , ,27 Outra 14.1 Capital próprio 15. Divulgaçõe exigida outro diploma legai Não aplicável. 16. Outra informaçõe Fornecimento e Serviço Externo Em 214 Em 213 Fornecimento e Serviço externo ,49 Subcontratação Serviço epecializado 32.82,7 Trabalho epecializado 14.15,53 Publicidade 446, Vigilância e Segurança 1.56,75 Honorário 9.494,67 Comiõe Conervação e reparação 5.25,94 Serviço Bancário Outro Materiai 3.37,49 Energia e fluido 3.61,28 Electrícidade Combutívei 3.61,28
11 Água Outro Delocaçõe e etada 186,1 Trante de Mercadoria 65,7 Renda e aluguere 917,9 Comunicaçõe 2.212,65 Seguro 2.84,13 Royaltie Contencioo e notariado 315, Repreentação 1.296,6 Limpeza e Higiene 4.715,52 Outro Serviço ,32 [] Deconto e abatimento Divero Gato com Peoal Em 214 Em 213 Gato com o peoal ,98 Remuneraçõe do órgão ociai ,53 Da quai: Participação no lucro Remuneraçõe do peoal 14.34,21 Da quai: Participação no lucro Benefício póemprego Prémio para penõe Outro benefício > Para plano de contribuiçõe definida órgão ociai > Para plano de contribuiçõe definida outro Indemnizaçõe 2.53,73 Encargo obre remuneraçõe ,27 Seguro de acidente de trabalho e doença profiionai 2.2,42 Gato de acção ocial Outro gato com peoal 2.9,82 Gato com formação Gato com fardamento Outro Gato e Rendimento Outro Rendimento e Ganho Em 214 Em 213 Rendimento uplementare Serviço ociai Aluguer de equipamento Etudo, projecto e aitência tecnológica Royaltie Deempenho de cargo ociai noutra emprea Outro rendimento uplementare ,94 Totai ,94 Deconto de pronto pagamento obtido 452,37 Recuperação de dívida a receber Ganho em inventário Sinitro Sobra Outro ganho
12 Rendimento e ganho em ubidiária, aociada e empreendimento conjunto Rendimento e ganho no retante activo financeiro Rendimento e ganho em invetimento não financeiro Totai Aplicação do método da equivalência patrimonial Alienaçõe Outro rendimento e ganho Totai Diferença de câmbio favorávei Alienaçõe Outro rendimento e ganho Totai Alienaçõe 4.15,64 Sinitro 362,85 Outro rendimento e ganho Renda e outro rendimento em propriedade de invetimento Outro rendimento e ganho Totai 4.378,49 Correcçõe relativa a período anteriore Imputação de ubídio para invetimento 1, ,52 Retituição de impoto Exceo da etimativa para impoto Ganho em outro intrumento financeiro Outro não epecificado 8,68 Totai 31.89,36 Totai , Outro gato e perda Em 214 Em 213 Impoto Impoto directo Impoto indirecto 2.56,34 Deconto de pronto pagamento concedido Taxa 5,84 Totai 2.611,18 Dívida incobrávei
13 Perda em inventário Sinitro Gato e perda em ubidiária, aociada e empreendimento conjunto Gato e perda no retante invetimento financeiro Rendimento e ganho em invetimento não financeiro Outro gato e perda Quebra 11,32 Outra perda Totai 11,32 Cobertura de prejuízo Aplicação do método da equivalência patrimonial Alienaçõe Outro gato e perda Totai Cobertura de prejuízo Alienaçõe Outro gato e perda Totai Alienaçõe Sinitro Abate Gato em propriedade Outra gato e perda Totai Correcçõe relativa a período anteriore 522,4 Donativo Quotizaçõe Oferta e amotra de inventário Inuficiência da etimativa para impoto Perda em intrumento financeiro Outro não epecificado 25,49 393,15 Totai 1.121,4 Totai 3.822,41
Centro Social Paroquial de São Nicolau
Centro Social Paroquial de São Nicolau Anexo às Demonstrações Financeiras de 2015 1. Caracterização da entidade O Centro Social Paroquial de São Nicolau foi constituído em 1993 e tem a sua sede social
Leia maisASSOCIAÇÃO VALE DE ACOR ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício 2015
ASSOCIAÇÃO VALE DE ACOR ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício 2015 As notas que se seguem estão de acordo com o DL nº36-a/2011 de 9/3 1. Identificação da entidade A ASSOCIAÇÃO VALE DE
Leia maisASSOCIAÇÃO VALE DE ACOR ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício 2016
ASSOCIAÇÃO VALE DE ACOR ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício 2016 As notas que se seguem estão de acordo com o DL nº36-a/2011 de 9/3 1. Identificação da entidade A ASSOCIAÇÃO VALE DE
Leia maisCódigo de Contas (SNC):
Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412
Leia maisC N 2 - CÓDIGO DE CONTAS
o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DR 2015
ANEXO AO BALANÇO E DR 2015 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza
Leia mais2.1 O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto Lei n.º 36 -A/2011, de 9 de Março;
O presente Anexo visa complementar a informação financeira apresentada noutras demonstrações financeiras, divulgando as bases de preparação e políticas contabilísticas adotadas e outras divulgações exigidas
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2014 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;
ANEXO - 2015 1 Caracterização da entidade: 1.1 Associação Promotora do Ensino dos Cegos. 1.2 Sede: Rua Francisco Metrass, nº 95, 1350-141 Lisboa. 1.3 Natureza da actividade: promover por todos os meios
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2017 2016 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 217.165,13 226.759,13 Propriedades de investimento...
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ATALAIA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA - 2015 Docente: Taila Critina do Nacimento Nome da Diciplina: Contabilidade Comercial Curo: Ciência Contábei Turno: Diurno Carga horária Total (hora): 120 : 144 aula - 4 aula
Leia maisPortaria n.º 104/2011, de 14 de Março
Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março O DecretoLei n.º 36A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a publicação, mediante portaria do membro do
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2016 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 226.759,13 236.628,46 Propriedades de investimento...
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São
Leia maisEscola Nacional de Equitação
Exercício de 2012 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados em 5 Demonstração das Alterações no Capital Próprio em 31 de
Leia maisANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;
ANEXO - 2017 1 Caracterização da entidade: 1.1 Associação Promotora do Ensino dos Cegos. 1.2 Sede: Rua Francisco Metrass, nº 95, 1350-141 Lisboa. 1.3 Natureza da actividade: promover por todos os meios
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º
ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras
Leia maisA.P.T.I.Vila Cova Associação de Protecção à Terceira Idade
ANEXO 1. Identificação da Entidade: 1.1. Designação da entidade: A. F. Vila Cova. 1.2. Sede: Avª Infante D. Henrique, nº466 4480-670 Vila do Conde. 1.3. Natureza da actividade: A Associação (APTIVILACOVA)
Leia maisAnexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)
Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes
Leia maisFUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril
FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisCasa do Povo de Vide, IPSS
ANEXO 2016 Modelo NCRF-ESNL Portaria n.º 220/2015 de 14 de Julho Página 1 de 11 1. Identificação da entidade 1.1 Casa do Povo de Vide, IPSS 1.2 - Sede: 6285-116 Vide 1.3 - Natureza da atividade: Assistência
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2017 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisSECÇÃO REGIONAL DO SUL
SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores
Leia mais2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL
2 Código de Contas 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis
Leia maisFundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE
INDICE INDICE... 1 Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 3 Balanço em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 4 Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais em 31 de Dezembro
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 )
CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 ) 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2018 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DR 2015
ANEXO AO BALANÇO E DR 2015 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA E FORMAÇÃO D. MANUEL TRINDADE SALGUEIRO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3
Leia maisDemonstrações Financeiras Período findo em 2015
Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
Leia mais2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1. Designação da entidade: LAR SOCIAL DO ARRABAL IPSS 1.2. Sede: Rua D. Dinis nº 25 2420-003 Arrabal 1.3. NIPC: 501 242 600 1.4. Natureza
Leia maisRelatório e Contas 2011 FUNDAÇÃO PAULETA
Relatório e Contas 2011 FUNDAÇÃO PAULETA Ponta Delgada, 30 de Março de 2012 ÍNDICE 1. Relatório de Gestão 2. Balanço 3. Demonstração dos Resultados por Natureza 4. Anexo Ponta Delgada Março de 2012 2 1
Leia maisAnexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2017
Anexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2017 1. Identificação da entidade A Federação Portuguesa de Kickboxing e Muaythai é uma entidade residente que não exerce, a
Leia mais2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de
Leia maisCONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E
Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA
Leia maisGRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA
GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na
Leia maisCENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos
Leia maisANEXO DO ANO DE Na preparação das demonstrações financeiras tomou-se como base os seguintes pressupostos:
1 - Identificação da entidade 1.1. Dados de identificação Designação da entidade: Sede social: RUA JOAQUIM DE SOUSA 1150 - ORTIGOSA Endereço eletrónico: geral@mcrcontabilidade.pt Página da internet: www.bvortigosa.pt
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANO 2017
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANO 2017 Página 1 de 12 EXERCÍCIO DE 2017 NOTA 1.Identificação da entidade 1.1. Caracterização da entidade 1.1 Designação da entidade: Casa do Povo de Tábua
Leia mais2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de
Leia maisAnexo às demonstrações Financeiras
Recolhimento Paço do Conde Anexo às demonstrações Financeiras Página 10 Índice: 1 - Identificação da entidade 12 2 - Referencial contabilístico 12 3- Principais políticas contabilísticas 13 4- Políticas
Leia maisDemonstrações Financeiras Período findo em 2012
Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
Leia maisConteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)
Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2017 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2017 E 31.12.2016... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA
Leia maisALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015
1/8 Lisboa, 31 de Março de 2016 Exmo. Senhor Presidente Direcção da ALIANÇA ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015 I INTRODUÇÃO A Aliança é uma associação sem fins lucrativos
Leia maisCENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL DE SEIXAS
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 Página 1 de 7 1 - Identificação da entidade O Centro de Bem Estar Social de Seixas é uma instituição particular de solidariedade social, constituída
Leia maisProcesso Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de
Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,
Leia maisFlorinhas do Vouga Praceta das Florinhas do Vouga, nº Aveiro NIF Anexo Exercício: Índice
Praceta das, nº 10 Índice 1 - Identificação da entidade:...2 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:...2 3 - Principais políticas contabilísticas:...3 4 - Fluxos de
Leia maisANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016
ANEXO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 216 1 - Identificação de entidade: 1.1- Designação da entidade: GATO - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes
Leia maisANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011
ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029
Leia maisÍndice 1 Identificação da Entidade 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demostrações Financeiras 3 Principais Politicas Contabilísticas 4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas
Leia maisInformação Financeira Balanço
Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58
Leia maisCASA DO POVO DA ALAGOA. Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014
1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da Entidade: Casa do Povo da Alagoa 1.2 Sede: Rua Barreiro das Varandas, nº 48 7300-301 Alagoa 1.3 NIPC: 500 969 264 1.4 Natureza da Actividade: A Casa do Povo
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015)
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015) NOTAS Demonstrações Financeiras Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2015 2014 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 236.628,46 246.515,69
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)
CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS
Leia mais3.1.Bases de mensuração usadas na preparação das DFs
1.Identificação da entidade EXERCÍCIO DE 2013 INTRODUÇÃO A empresa ERNESTO JESUINO MARTINS AUGUSTO, NIF.163479127, é um empresário em nome individual tendo sede em Fânzeres, tendo como actividade principal
Leia maisCONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso
CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2013 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2013 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Federação Portuguesa de Aeromodelismo
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Federação Portuguesa de Aeromodelismo Exercício de 213 Página 1 Caracterização da entidade FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercício - Renda EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Determinada emprea, tendo em vita aumentar a ua venda, lançou uma campanha de facilidade
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Federação Portuguesa de Aeromodelismo
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Federação Portuguesa de Aeromodelismo Exercício de 215 Página 1 Caracterização da entidade FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2016 =========
FUNDAÇÃO PADRE LUIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2016 ========= BALANÇO EM 31/12/2016 BALANÇO EM 31/12/2016 Rubricas Activo NOTAS DATAS 31-12-2016 31-12-2015 Activo não corrente Activos fixos
Leia mais562 Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de 2019
Diário da República,.ª série N.º 8 de janeiro de 0 Portaria n.º /0 de 8 de janeiro As obrigações legais previstas no n.º do artigo.º do Decreto -Lei n.º 8/007, de 7 de janeiro, alterado pelos Decretos
Leia maisASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:
Leia maisASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA
1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 Designação da entidade: Associação de Natação da Madeira; 1.2 Sede: Complexo de Natação Desportiva do Funchal, 9050-021 Funchal; 1.3 NIPC: 511205350; 1.4 Natureza da atividade:
Leia maisConteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros)
Contas individuais 2016 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2016 E 31.12.2016... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2016 E 31.12.2015... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL
Leia maisCONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso
CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2015 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2015 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa
Leia maisANEXO (modelo reduzido)
ANEXO (modelo reduzido) O presente documento não constitui um formulário relativo às notas do Anexo, mas tão só uma compilação das divulgações exigidas nos diversos capítulos que integram a NCRF-PE. Assim,
Leia maisCentro de Bem Estar Social de Foros de Salvaterra. Anexo ao balanço de demonstração de resultados de 2017
O CBES, pessoa colectiva número 502122463, é uma instituição de solidariedade social com sede no largo 25 de Abril, n.º2 no lugar de Foros de Salvaterra. O CBES desenvolve uma actividade de caracter social
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 =========
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ESCLEROSE MÚLTIPLA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 ========= BALANÇO EM 31/12/2015 BALANÇO EM 31/12/2015 Rubricas NOTAS DATAS Activo 31-12-2015 31-12-2014 Activo não
Leia maisRelatório e Contas Ano Económico de 2014
Sede: Estrada Regional da Ribeira Grande, nº134 A * 9500-702 Ponta Delgada Tel. 296 384 317 * E-mail: fundacao.pauleta@sapo.pt NIPC: 509437729 1 - RELATÓRIO DE GESTÃO I Introdução Em conformidade com as
Leia maisPOC CÓDIGO DE CONTAS
POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:
Leia maisERRATA RELATÓRIO E CONTAS
ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
Leia maisAssociação de Promoção Social Cultural Recreativa e Desportiva da Guia - ACUREDE
Associação de Promoção Social Cultural Recreativa e Desportiva da Guia - ACUREDE Anexo ás Demonstrações Financeiras Individuais 31 de Dezembro de 2017 (Valores expressos em Euros) 1. Caracterização da
Leia maisC N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1
Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2016 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisCasa do Pessoal do Instituto Politécnico do Porto
Casa do Pessoal do Instituto Politécnico do Porto 16 de Março de 2018 O presente documento inclui os elementos definidos pela portaria n.º 220/2015 de 24 de Julho. Índice Demonstrações financeiras individuais
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 =========
FUNDAÇÃO PADRE LUIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 ========= BALANÇO EM 31/12/2015 BALANÇO EM 31/12/2015 Rubricas Ativo NOTAS DATAS 31-12-2015 31-12-2014 Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis
Leia maisCASA DO POVO DE VILA NOVA DE TAZEM VILA NOVA DE TAZEM
Designação da Entidade: Localidade: Ano de relato: 2015 Ano do comparativo: 2014 CASA DO POVO DE VILA NOVA DE TAZEM VILA NOVA DE TAZEM Data de elaboração das DF's: 15 de Março 2016 Quadro Anexo 2 Activos
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CALDAS DA RAINHA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisFundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos
INDICE INDICE... 1 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO... 3 2 REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 2.1 Demonstrações Financeiras... 4 3 PRINCIPAIS POLÍTICAS DE CONTABILIZAÇÃO...
Leia maisNOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras. Ajustamentos de Transição em 31 de Dezembro de 2009
NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Resultado Líquido Outras Rúbricas de Capital Capital Próprio Capital Próprio POC -273.369,92 523.369,92 250.000,00 Desreconhecimento
Leia maisAs taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada e estão de acordo com a legislação em vigor.
Anexo ao Balanço e Demonstração de resultados do exercicio findo em 31 de Dezembro de 2018 1) Identificação da entidade A, é uma instituição sem fins lucrativos, constituída sob a forma de (IPSS) Instituição
Leia maisAssociação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau
Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau Contribuinte: 501802282 ESNL - Balanço em 31 de Dezembro de 2016 Moeda: EURO Rubricas Ativo NOTAS Períodos 2016 2015 Ativo não corrente Ativos fixos tangiveis
Leia maisIMAR Instituto do Mar ANEXO. 31 de dezembro de Índice. 1. Identificação da Instituição...2
Índice 1. Identificação da Instituição...2 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras...3 3. Principais políticas contabilísticas...6 4. Fluxos de caixa...9 5. Políticas
Leia maisInformação Financeira Balanço ANO: 2014
Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:
Leia maisTabela de Conversão do POC para o SNC:
: Através destas tabelas poderá verificar as correspondências das contas entre o antigo e o novo. CLASSE 1 1 Disponibilidades 1 Meios Financeiros Líquidos 11 Caixa 11 Caixa 111 Caixa A 112 Caixa B 119
Leia maisRelatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De
Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2017 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
Contas do Exercício de 2014 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL O TECTO NIF: 501 662 600 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS NOTAS 31 DEZ 2014 2013
Leia maisAPARF-Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau (IPSS) Contribuinte nr MAPA DE DESPESAS De 01 de Janeiro a 31 de Dezembro 2015 c/
APARF-Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau (IPSS) Contribuinte nr. 501 802 282 MAPA DE DESPESAS De 01 de Janeiro a 31 de Dezembro 2015 c/ comparativos Pagamentos Orç.2014 Contas 2014 Orç.2015
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 =========
ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DO PORTO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 ========= ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DO PORTO BALANÇO EM 31/12/2015 Rubricas NOTAS DATAS 31-12-2015 31-12-2014 Activo
Leia maisCentro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017
Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2014
Centro Paroquial e Social de Calheiros RUBRICAS BALANÇO INDIVIDUAL Dezembro 2014 NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2014 2013 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 279.778,88 285.103,71
Leia maisFUNDAÇÃO PIRES NEGRÃO
2012 FUNDAÇÃO PIRES NEGRÃO [ANEXO] Cantanhede, 29 de Março de 2013 1. 1.IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE FUNDAÇÃO PIRES NEGRÃO 1.1 Designação: Fundação Pires Negrão 1.2 Sede: Rua António Silva Bronze, Cantanhede
Leia maisALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014
1/12 Lisboa, 24 de Abril de 2015 Exmo. Senhor Presidente Direcção da ALIANÇA ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO (Valores expressos em euros) A Aliança é
Leia mais1 - Identificação da entidade
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2017 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim
Leia maisPlano de Contas Referencial Partidos políticos até 2014
Plano de Contas Referencial Partidos políticos até 2014 CÓDIGO DECRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO 1 ATIVO 01012014 1 01 1.01 ATIVO CIRCULANTE 01012014 1 2 01 1.01.01 ATIVO CIRCULANTE - FUNDO PARTIDÁRIO 01012014
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de julho de
Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 4985 ANEXO 1 BALANÇO (INDIVIDUAL ou CONSOLIDADO) EM XX DE YYYYYYY DE 20NN RUBRICAS ATIVO UNIDADE MONETÁRIA (1) DATAS XX YY N XX YY N-1 Ativo não
Leia mais