FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: (RE)CONSTRUINDO A CONCEPÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA AUTORES RESUMO ABSTRACT

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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: (RE)CONSTRUINDO A CONCEPÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA AUTORES Juscileide Braga de Castro, UFC, juscileide@virtual.ufc.br Raquel Santiago Freire, UFC, freire@virtual.ufc.br José Aires de Castro Filho, UFC, aires@virtual.ufc.br RESUMO O estudo investigou como nove professores de matemática da rede pública municipal de Fortaleza mudaram suas concepções sobre o uso da tecnologia no ensino ao longo de uma formação continuada baseada no uso de objetos de aprendizagem (OA). Inicialmente, os professores demonstraram pouco conhecimento para o uso da tecnologia fundamentando a prática pedagógica. A formação contribuiu para o desenvolvimento de uma postura reflexiva dos professores, à medida conheceram as potencialidades dos OA. Palavras-chave: Objetos de aprendizagem, Ensino de Matemática, Formação continuada. ABSTRACT The study investigated how nine math teachers from public school in Fortaleza changed their conceptions about the use of technology in education along a professional development course based on the use of learning objects (LO). Initially, teachers showed little understanding for the use of technology based on pedagogical reasons. The course contribute for the development of a reflective stance, they came to know the potential of LO. Keywords: learning objects, teaching of mathematics, teacher training 1 Introdução Já não é novidade que a escola precisa acompanhar as transformações tecnológicas e científicas da sociedade. No entanto, a presença da tecnologia na escola não é um fator determinante para mudanças efetivas na educação. Mais

2 importante do que somente apropriar-se dessas tecnologias, a escola precisa refletir como os professores estão desenvolvendo habilidades, sendo capaz de fazer uma análise crítica sobre seu uso e incorporando esses recursos na sua prática. Sabendo que a introdução de tecnologias não garante novas práticas pedagógicas, professores precisam refletir sobre como as tecnologias podem apoiar sua prática. Apesar dos diversos programas (EDUCOM, PROINFO, Mídias na Educação, UCA) desenvolvidos pelo Ministério da Educação juntamente com as Secretarias Municipais e Estaduais de Educação, o computador ainda não se difundiu como prática integrada na escola (SANCHO e HERNANDEZ, 2006). Com base na formação e na sua prática (planejamento, organização das atividades, escolha dos recursos), o professor poderá proporcionar uma maior compreensão dos conteúdos. A formação de professores deve ajudar a construir uma reflexão sobre o conhecimento de forma crítica, com objetivo de transferir para outras situações e vivências na prática pedagógica (NUNES, 2007). Assim, sua prática poderá gerar mudanças significativas no cotidiano escolar. Dentro dessa perceptiva, é necessário se pensar em formações continuadas que discutam como as tecnologias disponíveis podem possibilitar aos professores uma prática que leve os estudantes a construir o conhecimento. Assim, o objetivo dessa pesquisa é identificar como os professores de matemática utilizam a tecnologia ao longo de uma formação continuada. Nas sessões seguintes, discutiremos aspectos importantes na formação de professores para a mudança de utilização da tecnologia. Em seguida, apresentaremos a metodologia, seguida dos resultados. Ao final, as conclusões do trabalho serão dispostas. 2 Utilização das tecnologias e formação de professores de matemática. Segundo Cysneiros (1998), em alguns casos a implantação de novas tecnologias demonstra uma inovação conservadora, em que o computador era utilizado para desenvolver atividade que podem ser realizadas por equipamentos mais simples e que não elimina o caráter expositivo da aula. Para Kenski (2007, p.

3 101), as TIC exigem transformações não apenas nas teorias educacionais, mas na própria ação educativa e na forma como a escola e toda a sociedade percebem sua função na atualidade. Com a chegada das tecnologias na escola, os professores tiveram que pensar em novas posturas, novas formas de aprender, ensinar e produzir conhecimentos. Portanto, para se pensar em uma escola não basta somente a introdução das tecnologias, mas também como professores a estão utilizando. Para Costa (2004) existem várias formas de ensinar com o uso da tecnologia. No ensino assistido por computador, por exemplo, o aluno pode aprender a partir da tecnologia. Na década de 1990, por exemplo, as escolas faziam da tecnologia objeto de estudo em que os alunos aprendiam a utilizar um editor de texto, editor de imagens e essa concepção de uso era denominada por aprender acerca da tecnologia. Outra forma de usar a tecnologia, para Costa (2004) é aprender através da tecnologia. Nesse uso os alunos aprendiam programando computadores através de linguagens como BASIC ou o LOGO e por fim, aprender com a tecnologia em que a tecnologia é utilizada como ferramenta de apoio a processo de construção do conhecimento e não apenas como instrumento para reproduzir ou facilitar a prática do professor. Bittar e Vasconcelos (2008) observaram como acontecia, através de uma formação, a inserção da tecnologia na prática do professor que ensina matemática. Durante o trabalho, mostraram como ele é desafiado a conhecer novas atividades contribuindo para mudança em sua prática. Após a formação, as ações dos professores concentram-se na tentativa de lecionar de uma maneira diferente do que ele geralmente faz na sala de aula. A pesquisa conclui que o uso da tecnologia ajuda no desenvolvimento e planejamento de atividades em diferentes contextos que não sejam a utilização de quadro, giz, lápis e papel. Para tanto, a formação docente para o uso de tecnologia deve ser pensada para que o professor reflita sobre suas concepções para a utilização da tecnologia. Desse modo, os entendimentos de como eles podem utilizar as tecnologias, servem de fundamento para sua prática, favorecendo, portanto, para a mudança da prática

4 docente, pois apontam novos caminhos para o conhecimento. A seguir, apresentaremos a metodologia. 3 Procedimentos Metodológicos A pesquisa ocorreu através da análise de um curso de formação intitulado: O uso de Objetos de Aprendizagem no ensino da Matemática, realizado pelo Centro de Referência do Professor da cidade de Fortaleza. A formação foi realizada com 9 professores de matemática, tendo uma carga-horária de 40h/a (32h/a presenciais e 8h/a a distância) sendo organizado em 3 módulos: (1) o ensino da matemática, (2) software educativo e (3) objetos de aprendizagem (OA), tendo como objetivo principal a exploração desses recursos e sua utilização em sala de aula. Dividiremos nossa análise em dois momentos: (1) No começo do curso, descrevendo como os professores utilizavam a tecnologia em sua prática e (2) ao final do curso, descrevendo como os professores planejaram as atividades quanto ao uso da tecnologia. 4 Observações da formação e do uso da tecnologia A seguir apresentaremos cada etapa de execução da pesquisa, faremos uma breve descrição do que foi realizado, seguido dos resultados encontrados. 4.1 Concepções Iniciais do professor quanto ao uso da tecnologia Nas primeiras aulas discutimos sobre as experiências de cada professor e como eles utilizavam a tecnologia em suas aulas. Para isso, todos os professores se apresentaram e relataram sobre essa questão: Utilizo o computador para fazer as minhas provas. Faço aulas no computador usando o PowerPoint. Antes eu perdia meu sábado, mas com meu pendrive eu elaboro minhas provas em 10 minutos!

5 (Informação verbal de um professor A). Em sua fala, compreendemos que o professor vê a tecnologia como uma aliada à sua falta de tempo, pois poderá preparar as provas e aulas com maior rapidez. Percebemos também que os professores não utilizavam o computador como ferramenta capaz de trazer significado para as aulas uma vez que os alunos podem construir o conteúdo a partir da exploração de atividades. A partir da incorporação de recursos tecnológicos, os professores utilizaram a tecnologia como forma de suporte do processo educativo, por exemplo, na elaboração de provas e atividades. Contudo, a utilização da tecnologia como ferramenta de edição de texto não favorece a construção do conhecimento e nem promove uma integração pedagógica. O uso da tecnologia deve ser concebido como um processo de reflexão-ação, do qual o professor precisa estar capacitado para utilizar os recursos tecnológicos: elaborando e planejando atividades de aplicação desses recursos, escolhendo materiais e ferramentas adequadas aos objetivos pedagógicos, analisando os fundamentos dessa prática e as respectivas consequências de aprendizagem. Na análise podemos perceber que o professor relata a utilização da tecnologia com uma visão instrumental ao reproduzir sua aula sem alterar sua prática pedagógica, como, por exemplo, o uso de slides para apresentação do conteúdo. Para Guimarães e Dias (2002) a utilização de projetor multimídia para reprodução do que o professor já costumava fazer em suas aulas sem a utilização da tecnologia, remete a uma concepção de uso da tecnologia pela tecnologia o que não representa uma efetiva integração à atividade pedagógica. Durante a formação todos os professores relataram que já haviam feito algum tipo de curso em informática e tinham computador e Internet em casa. Isso demonstra que apenas saber operar um computador e ter alguma familiaridade com a tecnologia, não é suficiente para que o professor utilize as tecnologias de forma a beneficiar as atividades escolares e aprendizagem dos alunos. Outro assunto discutido durante a formação foi em relação à utilização do computador, eles relatavam: Ainda existe professores que tem receio de utilizar o

6 computador. E quando tem aula de informática eles preferem não ir. Quando tem curso também (Informação verbal de um professor B). Isso indica que o uso da tecnologia em sala de aula ainda não está incorporado à prática do professor que muitas vezes também não vêem a utilização desses recursos de forma positiva. Durante a formação, apresentamos uma aula para que os professores refletissem sobre como utilizar e planejar com tecnologia digital. No início da aula, perguntamos como os professores iniciavam o conteúdo de álgebra e que metodologias usavam em suas aulas. Um professor relata: Sigo o livro texto, pois os alunos têm pouca bagagem e já acho o livro muito avançado pra eles. O básico para eles já é muito difícil! " (Informação verbal de um professor C). Todos os professores relatam que seguem o livro texto e não utilizam nenhum outro recurso para se explorar esse conteúdo. Mais uma vez o centro é no conteúdo e no ensino e não no processo de aprendizagem. Essa postura ainda demonstra uma postura tradicional de ensino, uma vez que os professores não relatam um trabalho no qual os alunos possam entender um conteúdo a partir de outros materiais. No próximo tópico mostramos como as formas de utilização das tecnologias digitais foram se modificando ao longo do processo de formação e como eles refletiram sobre as atividades planejadas ao utilizar objetos de aprendizagem. 4.2 Concepções finais: o planejamento de uma aula de matemática com o uso de tecnologia Durante a formação mostramos que apesar das dificuldades de se trabalhar determinados conceitos matemáticos é possível planejar atividades que ajudem os alunos a compreenderem melhor determinados conteúdos, principalmente quando mostramos este conteúdo em outras atividades que sejam diferentes daquelas apresentadas no livro didático. Em uma das aulas da formação, apresentamos como podíamos utilizar atividades com materiais concretos e uso de OA para ensinar álgebra (Figura 2).

7 Figura 1. Balança de dois pratos Figura 2. Tela do OA Balança interativa O OA Balança Interativa 1 apresenta a mesma situação da balança de dois pratos: possui valores desconhecidos, porém também podemos perceber a utilização de símbolos para representar esses valores. Segundo pesquisas realizadas com esse OA (FREIRE, FERNANDES e CASTRO-FILHO, 2008; MACEDO, LAUTERT, CASTRO-FILHO, 2008), a utilização adequada das atividades possibilita fazer relações entre quantidades e entender o sentido do sinal de igual, importantes nos conteúdo de álgebra. Além disso, as tarefas que envolvem quantidade de estratégias utilizadas durante a atividade com esse objeto de aprendizagem é maior que na utilização da balança de dois pratos. Durante as atividades, os professores puderam utilizar as duas situações: balança de dois pratos e OA balança interativa e enumeraram algumas vantagens em utilizar o OA Balança Interativa, como: estimular e incentivar que seus alunos reflitam sobre as situações envolvidas, a partir da utilização de um maior número de estratégias, pois diferente da balança de dois pratos, não podiam estimar o peso usando as mãos. 1

8 Outra vantagem, percebida pelos professores, foi de que o OA possibilita a representação das expressões algébricas de modo que a medida que fossem adotando as estratégias para a resolução o usuário também conseguiam visualizar essas expressões. Essas reflexões mostram que os professores começaram a pensar na utilização de recursos digitais para promover a aprendizagem, ou seja, aprender com a tecnologia (COSTA, 2004). Dessa forma, ao escolher um OA ou qualquer outro recurso para auxiliar em suas aulas, devem ter em mente dos objetivos e das potencialidades daquele material. De fato, esse OA usa a representação da balança simulando uma situação de equilíbrio e, portanto, o usuário poderá acompanhar as mudanças da expressão algébrica ao manusear os pesos de um lado para o outro. A apresentação de um conteúdo usando tecnologia foi importante para que os professores conhecessem algumas possibilidades de trabalhar com OA refletindo, diretamente, nos planejamentos desenvolvidos durante o curso. O planejamento deve ser vivenciado no cotidiano da prática docente como uma forma de reflexão. Nessa perspectiva o uso e integração das tecnologias educacionais devem proporcionar uma reflexão acerca das novas possibilidades do ensinar e do aprender. Ao longo da formação, cada professor escolheu um conteúdo da matemática que desejava planejar utilizando um OA. A grande dificuldade encontrada foi que depois da escolha do conteúdo, alguns professores quiseram trocar o conteúdo em função do OA encontrado. Tentamos mostrar aos professores que na sala de aula isso não pode acontecer, não devemos mudar o assunto abordado em sala de aula em função do recurso que queremos utilizar. Auxiliamos os professores a procurarem recursos que podem ser utilizados na aula, orientando-os a adaptá-los a realidade quando necessário. Com isso, obtivemos alguns planejamentos que utilizavam os mais variados tipos de OA e em alguns casos, aproveitaram algumas atividades para abordar assuntos que não eram trabalhados dentro do OA.

9 Os professores escolheram diversos conteúdos em seus planejamentos: números naturais, operações com os números naturais, contagem e agrupamento, leitura e interpretação de gráficos, equações do primeiro grau. Em todo o momento do curso, os professores eram levados a explicar as pontecialidades de aprendizagem do recurso e desafiados a buscar outras formas de utilizar os objetos de aprendizagem analisados. Um dos professores, por exemplo, escolheu um OA que é mais adequado a trabalhar com 2º e 3º ano do Ensino Fundamental, (OA É o bicho 2, ver figura 3) enquanto que estava propondo uma aula para os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental. Usou como justificativa a seguinte explicação: Olha como começa o OA, nem parece matemática! (Informação verbal de um professor C). Figura 3. Tela do OA É o bicho Atividade da onça Orientamos o professor durante o desenvolvimento do planejamento a explorar as atividades e verificar como poderia ser utilizado em sala de aula, desta forma, o professor propôs uma aplicação, por exemplo, da atividade da onça (figura 3) em grupos de pelo menos 3 alunos. Cada aluno deveria anotar a quantidade de lixo retirado do rio e ao final deveriam juntar as informações e construir um gráfico de barras como no exemplo dado no planejamento do professor (figura 4). 2

10 Figura 4. Planejamento do professor C trabalho com gráfico de barras a partir do OA É o bicho (Atividade da onça) O planejamento foi, aos poucos, sendo desenvolvido pelos professores, principalmente, nos encontros presenciais, e percebemos que a medida que eles iam explorando o OA escolhido e refletindo sobre suas possibilidades, apresentavam uma maior clareza das atividades, de modo que possibilitava a utilização e realização de outras atividades associadas aos conteúdos que estavam sendo trabalhados. Isso demonstra a necessidade de se destinar tempo para o planejamento de modo que o professor possa pensar e preparar seu planejamento, compartilhando e refletindo coletivamente de modo que possibilite o uso da tecnologia a partir de uma intencionalidade pedagógica. Na figura 5 apresentamos parte do planejamento de outro professor do curso. Após a utilização do OA 3 Balanza Algebraica (versão em espanhol), o professor fez uma reflexão das possibilidades de utilização desse recurso, estabelecendo os objetivos e prevendo estratégias que seriam utilizadas pelos alunos. 3

11 Com esse planejamento pode-se perceber que o professor estava preocupado com a aprendizagem do aluno e planejando quais passos seria importante para que seus alunos compreendessem o significado de uma relação. Figura 5. Parte do planejamento do professor D Ao final do curso, todos os planejamentos desenvolvidos foram apresentados. Observamos a partir das apresentações finais do planejamento que os professores propuseram a utilização da tecnologia não apenas para apoiar e preparar seus planejamentos e avaliações, mas incorporada a sua aula e com objetivos didáticos definidos. Dessa forma, poderão enriquecer suas aulas dando novos significados as situações de aprendizagem que serão vivenciadas por seus alunos. 5 Conclusão A partir dessa formação, compreendemos a importância de cursos de formação em informática para educação, especificamente voltado para a matemática, pois desse modo podemos promover a reflexão sobre os conteúdos da matemática e práticas pedagógicas.

12 Observamos inicialmente, que os professores de Matemática demonstraram pouco conhecimento para a utilização da tecnologia fundamentando sua prática pedagógica, visto que não conheciam a possibilidade de trabalhar alguns conteúdos matemáticos de forma contextualizada e que essas concepções se alteraram a medida que conheciam as potencialidades dos Objetos de Aprendizagem (OA). A formação contribuiu para o desenvolvimento de uma postura reflexiva sobre a incorporação da tecnologia a partir da utilização de OA para o desenvolvimento de conceitos matemáticos. Esse estudo evidencia que a utilização da tecnologia como suporte do processo educativo está presente na concepção dos professores, que na maioria dos casos, utilizam a tecnologia para preparar atividades e avaliações ou mesmo para mostrar algum conteúdo sem uma exploração por parte dos alunos. Percebemos que a partir da formação, através de atividades práticas, ou seja, do desenvolvimento do planejamento de forma crítica e compartilhada, em que os professores assumem uma posição de investigador, possibilitando uma mudança de concepção do uso da tecnologia como fundamento da prática pedagógica e exploração de conteúdos pelos discentes. Nesse caso, o professor passa a assumir uma concepção que transcende uma formação tradicional e passa a promover a reflexão a partir de sua ação. Apesar de essa formação ter possibilitado o desenvolvimento de uma visão crítica na incorporação da tecnologia para o desenvolvimento de conceitos matemáticos, entendemos que a apropriação da tecnologia na prática pedagógica do professor requer certo tempo. Percebemos com a investigação que muitas questões foram respondidas e, dentro desse processo de busca, muitas outras surgiram, dando lugar a novas indagações. Pesquisas futuras apontam para a necessidade de acompanhamento desses professores no contexto escolar de modo que possamos observar a utilização da tecnologia na escola e de verificarmos suas concepções na prática.

13 5 Referências Bibliográficas BITTAR, M.; VASCONCELLOS, M. Desafios para pesquisa em educação matemática na sala de aula. In: 2º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 2008, Recife. Matemática formal e matemática não-formal 20 anos depois: Sala de aula e outros contextos, COSTA, F. A. O que justifica o fraco uso dos computadores na escola? Lisboa: Polifonia, p Disponível em: (Edições Colibri, n.7). CYSNEIROS, P. G. (1998). Novas Tecnologias na Sala de Aula: Melhoria do Ensino ou Inovação Conservadora? IX ENDIPE. Águas de Lindóia, São Paulo, maio de Anais II, vol. 1/1, pp FREIRE, R. S. ; FERNANDES, A. C. ; CASTRO-FILHO, J. A.(2008). Iniciação a álgebra e a utilização de objetos de aprendizagem. In: Simpósio Internacional de pesquisa em educação matemática, 2008, Recife. 2º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática. GUIMARÃES, Â. de M e DIAS, R. (2002). Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula. In: C. V. Coscarelli (org.), Novas tecnologias, novos textos, nova forma de pensar. Belo Horizonte, Autêntica, p KENSKI, V. M. (2007). Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus. MACEDO, L. N. ; LAUTERT, S. L. ; CASTRO-FILHO (2008). Análise do Uso de um Objeto de Aprendizagem Digital no Ensino de Álgebra. In: Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE 2008, Fortaleza. Tecnologia e Educação para todos. NUNES, A. I. B. L.(2007) Formação como espaço de aprendizagem docente: reflexões à luz da psicologia histórico-cultural. IN: SALES, J. A. et al. Formação e práticas docentes. Fortaleza: EdUECE. SANCHO, J. M.; HERNANDEZ, F. et al. [Org]. (2006) Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed.

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