Rótulo Ecológico para Televisores

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1 Pág. Nº 1/1 SUMÁRIO 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo da Categoria de produtos 6 Critérios 7 Atendimento a requisitos legais 8 Utilização de laboratórios de ensaios e aceitação de resultados 9 Descrição do processo de certificação 10 Descrição do processo de manutenção da certificação 11 Modificação nos critérios Histórico das revisões Revisão Data Descrição da alteração Observações Elaboração Verificação Aprovação Andréia Oliveira Julio Reis Guy Ladvocat Analista Técnica Assistente Técnico Gerente de Certificação de Sistemas

2 Pág. Nº 2/2 0 Introdução O programa de Rotulagem Ambiental da ABNT foi desenvolvido para apoiar um esforço contínuo para melhorar e/ou manter a qualidade ambiental através da redução do consumo de energia e de materiais, bem como da minimização dos impactos de poluição gerados pela produção, utilização e disposição de produtos e serviços. Este documento foi preparado com base em uma visão geral sobre a avaliação do ciclo de vida do produto, conforme estabelecido na norma ABNT NBR ISO 14024, para programas de rotulagem ambiental do tipo I, e em informações de especificações para produtos similares de outros programas de rotulagem ambiental desenvolvidos por outros membros do Global Ecolabelling Network (GEN). 1 Objetivo Este Procedimento estabelece os requisitos que o produto Televisor, deve atender para obter a licença para uso da Marca ABNT de Qualidade Ambiental (Rótulo Ecológico ABNT). Esta categoria inclui os aparelhos de televisão que são alimentados por energia elétrica, equipados com a função de receber e exibir sinais de transmissão de televisão, independentemente do método de transmissão de sinais (por exemplo, analógico ou digital) e exibição de método (por exemplo, CRT, LCD, PDP ou projeção). Os critérios também se aplicam aos aparelhos de televisão integrados com outras funções auxiliares (por exemplo, alto-falante estéreo, leitor de vídeo, set-top box, etc). 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos válidos para este procedimento. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como os documentos estão sujeitos a revisão, recomenda-se àqueles que utilizem este procedimento, que verifiquem a conveniência de utilização de edições mais recentes dos documentos indicados. - ABNT NBR ISO 14001: Sistemas da gestão ambiental Requisitos com orientações para uso. - ABNT NBR ISO 14020: Rótulos e declarações ambientais - Princípios gerais. - ABNT NBR ISO 14024: Rótulos e declarações ambientais - Rotulagem ambiental do tipo I - Princípios e procedimentos. - ABNT NBR ISO 14040: Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Princípios e estrutura. - PG-11 - Procedimento Geral da Marca ABNT - Qualidade Ambiental. - PG-12 - Diretrizes para Elaboração dos Critérios da Marca ABNT- Qualidade Ambiental. - ABNT NBR 16156: Resíduos de equipamentos eletro eletrônicos - Requisitos para atividade de manufatura reversa - LEI Nº , 2/08/ Política Nacional de Resíduos Sólidos - RAL-UZ Television Sets - Blue Angel - EL431 - Television Sets KoreaEco-Label - C(2009) Rótulo ecológico para televisores - Flower

3 Pág. Nº 3/3 OBS.: Os documentos PG-11 e PG-12 podem ser encontrados nas suas versões mais atualizadas no link: 3 Definições 3.1 Programa de rotulagem ambiental do tipo I Programa de terceira parte voluntário, baseado em critérios múltiplos, que outorga uma licença que autoriza o uso de rótulos ambientais em produtos, indicando a preferência ambiental de um produto dentro de uma categoria específica do produto com base em considerações do ciclo de vida (ABNT NBR ISO 14024). 3.2 Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) ACV considera os impactos ambientais ao longo da vida do produto (do berço ao túmulo) desde a extração de matérias-primas até a produção, uso e disposição final. As categorias gerais de impactos ambientais a considerar incluem o esgotamento de recursos, a saúde humana e as conseqüências ecológicas. 3.3 Ligado (Modo On) Significa a condição naqual a televisão está ligada à rede elétrica produzindo som e imagem. 3.4 ModoHome Significa o modo de televisão recomendado pelo fabricante para uso doméstico normal. 3.5 Desligado (ModoOff) Significa um modo no qual o equipamento está conectado à rede elétrica e não executa qualquer função. 3.6 Modo de espera (PassiveStandby) Significa umacondiçãoem que o equipamento se encontra conectadoà fonte principal de energia, depende do fornecimento de energia a partir da fonte principal de energia elétrica para funcionar corretamente e oferece apenas as seguintes funções, que podem persistir por um tempo indefinido: - função de reativação ou função de reativação e apenas uma indicação de função de reativação habilitada e/ou - informaçãoou estado do display. 3.7 Início Rápido (Quick Start) É omodo de onde o equipamento pode ser colocado no modo on dentro de poucos segundos (máximo de 5 segundos) através de um sensor interno ou um temporizador. O consumo de energia do aparelho com a função início rápido habilitada é geralmente muito maior do que em modos de espera (standbymodes). 3.8 Sistemas de Vídeo Esta categoria inclui os dispositivos concebidos para reproduzir sinais de áudio e de vídeo a partir de uma variedade de suportes de gravação (vídeo cassete, VCD, DVD, etc) em conjunto com outras unidades de visualização e unidades de alto-falante. Vídeo Media Players portáteis são excluídos.

4 Pág. Nº 4/4 3.9 Set Top Boxes Esta categoria inclui os dispositivos projetados para converter qualquer fonte de sinal de TV externo para o conteúdo que pode ser apresentado por um dispositivo de exibição de televisão compatível Sistemas de som Esta categoria inclui os dispositivos projetados para reproduzir sinais de áudio a partir de uma variedade de mídias de gravação (cassete, discos de vinil, CDs, etc), em conjunto com as unidades de alto-falante. Sistemas de som portáteis são excluídos Fabricante/importador Qualquer pessoa, companhia ou organização que coloca equipamentos eletroeletrônicos (EEE) no mercado, isto é, ou fabrica ou vende EEE sob marca própria; ou revende EEE com componentes fabricados por outros, sob sua própria marca; ou importa ou exporta EEE (de acordo com ABNT IEC/PAS 62545:2011). 4 Siglas As siglas empregadas no texto deste Procedimento são as seguintes: - ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ACV - Avaliação do Ciclo de Vida - CT - Coordenação Técnica - GSI - Gerência de Certificação de Sistemas - ISO - International Organization for Stantardization - UE - UniãoEuropéia - GEN - Global Ecolabelling Network - FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - CTC - Comitê Técnico de Certificação - ANTT - Agencia Nacional de Transportes Terrestres - CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas 5 Escopo da Categoria de produtos Este procedimento, incluído na categoria de produtos eletroeletrônicos, abrange o produto televisorpara uso interno. Inclui também os produtos que têm a função de televisão com uma ou mais funções, tais como a reprodução ou gravação de audiovisuais. Este escopo inclui, mas não se limita a, os seguintes produtos: Tubos de Raios Catódicos (CRT), Telas de Cristal Líquido LCD, Painel de Tela de Plasma (PDP). Os critérios também se aplicam aos aparelhos de televisão integrados com outras funções auxiliares (por exemplo, alto-falante estéreo, leitor de vídeo, etc). 6 Critérios

5 Pág. Nº 5/5 6.1 Adequação ao uso Os televisores objeto da certificação de acordo com este procedimento devem ser adequados aoseu uso pretendido. O fabricante deve estabelecer um autocontrole para demonstrar como assegura a adequação ao uso dos televisores, ao longo do processo produtivo. Para se tornar certificado, o produto deve possuir um bom desempenho quando utilizado de acordo com as instruções do fabricante e em conformidade com as normas existentes de qualidade, durabilidade e segurança. O fabricante deve garantir que o produto esteja apto para o fim anunciado. O atendimento à norma IEC ou ou equivalentes, garantem o atendimento a este requisito. O fabricante deve informar àabnt sobre eventuais modificações tecnológicas dos produtos escopo da certificação. 6.2 Gestão de energia Modo On(ligado) O consumo máximo de energia do televisor em funcionamento deve ser 200 W. O consumo de energia do televisor em funcionamento deve ser ensaiado nas condições em que é entregue ao cliente, de acordo com a norma IEC 62087, utilizando o sinal vídeo dinâmico de difusão televisiva («MethodsofMeasurement for the Power ConsumptionofAudio,VideoandRelatedEquipment»). A critério da ABNT, podem ser coletadas amostras para a realização de ensaios Modostandby O televisor deve obter a classificação A na Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), no critério consumo energético no modo Stand-by Rede de conexão wireless Se a televisão estiver conectada a uma rede sem fio, o usuário deverá ser capaz de permitir individualmente todas as conexões sem fio na configuração inicial. Além disso, o aparelho deve fornecer a opção de ativar ou desativar individualmente todas as conexões da rede sem fio usando o menu de instalação. O fabricante deve demonstrara conformidade com os requisitos apresentando a documentação do produto fornecendo uma exemplificação das opções de configuração Quick Start (ou Início Rápido) Se o aparelho tiver a característica de Início Rápido ou Quick Start, o recurso de início rápido deve ser desativado por padrão. O fabricante deve demonstrara conformidade com os requisitos enviando páginas relevantes da documentação do produto, assim como uma foto da tela documentando o aviso. O fabricante deve demonstrar a conformidade com os requisitos de a) a d), durante as auditorias Controle de Brilho

6 Pág. Nº 6/6 Caso a televisão tenha um sensor de luz que ajuste automaticamente o brilho da imagem, o controle de brilho automático será desativado por padrão no modo ativo a um nível de luz ambiente de 0 Lux. O consumo de energia deve ser pelo menos 20% menor do que no modo ativo em um nível de luz ambiente de 300 Lux. Com o controle de brilho automático ativado, o brilho mínimo deve ser ajustável, de preferência manualmente. O fabricante pode declarar a conformidade para controle de brilho automático apresentando um protocolo de medição do consumo de energia medido de acordo com a norma IEC nos níveis de luz ambiente de 0 Lux e 300 Lux. A critério da ABNT, podem ser coletadas amostras para a realização de ensaios 6.3 Substâncias perigosas O conteúdo de chumbo, cádmio, mercúrio e cromo Hexavalente, nas partes do produto devem cumprir os seguintes limites estabelecidos e definidos abaixo: Substância Chumbo Cádmio Mercúrio Cromo hexavalente Conteúdo (mg/kg) A critério da ABNT, poderão ser coletadas amostras para a realização de ensaios PBB (bifenilopolibromado), PBDEs (difenil éteres polibromados) e parafinas cloradas de cadeia curta (C = 10 ~ 13), cuja concentração de cloro (CAS: )é de 50% ou mais, não devem ser utilizados no produto. 6.4 Materiais Plásticos As partes externas de plástico com peso maior do que 25g devem satisfazer os seguintes critérios: Ser isentas de chumbo ou cádmio intencionalmente adicionados; As carcaças devem ser fabricadas com base num polímero único ou em polímeros compatíveis, constituídas por um máximo de dois tipos de polímeros separáveis. Ser isentas de inclusões metálicas que não possam ser separadas por uma única pessoa utilizando ferramentas simples, excetuando-se as placas de circuito impresso. Não podem conter retardadores de chama à base de polibromobifenila (PBB) e/ou éter de difenilpolibromado (PBDE). Não podem conter retardadores de chama à base de cloro parafinas de cadeia curta compreendida entre 10 e 13 átomos de carbono e com teor ponderal de cloro superior a 50% (números CAS: ).

7 Pág. Nº 7/7 Peças que consistem de um único tipo de polímero (homopolímero ou copolímero) ou mistura de plásticos recicláveis devem ser recicladas em sistemas convencionais de reciclagem; Cada peça de plástico individual deve ser marcada com um código apropriado de identificação da resina promulgada pelo Plastics e Chemical Industry Association ( ou em conformidade com a norma ISO Vidro Vidro chumbado, vidro de cristal ou fio de vidro reforçado não devem ser utilizados em produtos certificados. Agentes corantes ou outros aditivos que contêm chumbo, cádmio, mercúrio, cromo, arsênico ou selênio não devem ser usados Metais e Ligas Os revestimentos aplicados a metais ou ligas não devem conter cádmio e/ou cromo. Em casos excepcionais as superfícies podem ser tratadas com cromo, estanho ou níquel, se isso for necessário por motivos de desgaste físico pesado ou no caso de peças que necessitem de ligações particularmente apertadas. A espessura da metalização em níquel e estanho na superfície do produto não deve ser maior 500µm (com exceção para controle remoto).os revestimentos aplicados a metais ou ligas não devem impedir a reciclagem no final da vida útil do produto. Acessórios de metal, tais como parafusos e porcas estão isentos deste requisito no caso de o revestimento servir para proteger o produto de coloração devido à corrosão Baterias e Acumuladores O conteúdo de alguns metais pesados em pilhas e acumuladores não pode exceder os limites indicados na tabela 3: Metal Concentração Máxima (ppm) Mercúrio 1 Cádmio 10 Chumbo 100 A critério da ABNT, durante as auditorias, poderão ser coletadas amostras para a realização de ensaios. Deve ser utilizada como referência a norma IEC 62321para a realização de ensaios. 6.5 Reciclagem Desmontagem/projeto reciclável O aparelho deve ser projetado de forma a permitir uma desmontagem fácil e rápida para a finalidade de separar os componentes contendo materiais passíveis de serem reaproveitados/reciclados. Isto significa que: Ligações correspondentesdevem ser separadas por meio da utilização de ferramentas universais. Uma pessoa qualificada, sozinha deve ser capaz de desmontar o produto em partes recicláveis.

8 Pág. Nº 8/8 As peças de plástico devem consistir de apenas um polímero ou partes de plástico maiores que 25 g em massa devem ser marcadas em conformidade com a norma ISO Instruções de desmontagem devem ser disponibilizadas a fim de recuperar o maior número de recursos valiosos do produto. A fim de facilitar a desmontagem, o televisor deve dispor de artefatos para a sua desmontagem, como, por exemplo, parafusos e travadores, especialmente no caso de peças que contenham substâncias perigosas. Os materiais que contenham substâncias perigosas ou incompatíveis devem ser encontrados e facilmente removíveis antes da sua reciclagem. Pelo menos 80% (em peso) de plásticos e metais na carcaça e chassis devem ser tecnicamente recicláveis Revestimentos e Tratamentos Nenhum produto ou componente pode ser impregnado, marcado, revestido ou de outro modo tratado de uma forma que possa prevenir a reciclagem pelo consumidor. Isenções podem ser feitas para produtos com uma vida útil longa, onde um revestimento ou tratamento possa aumentar ainda mais o tempo de vida útil do produto. 6.6 Prolongamento da vida útil - garantia O fabricante deverá oferecer uma garantia comercial sobre a qualidade do produto. O período da garantia deve ser de, no mínimo, um ano. A garantia é válida a partir da data de entrega ao consumidor. 6.7 Informações sobre o produto Informações de leitura simples devem ser fornecidas para o usuário junto com o aparelho de televisão, quando comprado, e devem incluir, pelo menos, o seguinte: O consumo de energia do televisor nos diversos modos (desligado, stand by), incluindo informações sobre a economia de energia possível em cada modo; As seguintes indicações sobre formas de reduzir o consumo de energia quando o televisor não está sendo utilizado: - desligar o televisor da fonte de alimentação reduz o consumo de energia a zero sendo a atitude recomendada quando o aparelho não é utilizado durante muito tempo, como, por exemplo, um período de férias; - utilizar o interruptor físico (se o televisor o tiver) reduz o consumo de energia a praticamente zero; - colocar o televisor em estado de stand byreduz o consumo de energia, mas não o anula; - diminuir o brilho do monitor/display reduz o consumo de energia. Informações de contato de serviço de atendimento ao consumidor para assistência técnica; Instruções para o descarte adequado do televisor no final da sua vida útil, em pontos de recolha municipais ou outros meios; Descrição das melhores formas de descarte do produto (reutilização, reciclagem, retornar para o fabricante, se aplicável) classificadas em função do seu impacto ambiental; Consumíveis necessários: declarar as partes consumíveis do produto como por exemplo pilhas, baterias, lâmpadas, entre outros.

9 Pág. Nº 9/9 Além disso, as informações acima devem ser publicadas em uma página da web de acesso livre que devem ser facilmente acessíveis a partir da página do fabricante. O fabricante deve apresentar uma amostra do material de informação fornecido com o produto e cópia da página da web. 6.8 Logística reversa O fabricante deve oferecer uma estrutura (sistemática), para recebimento dos televisores após sua utilização e posterior destinação final ambientalmente adequada, seguindo as legislações ambientais aplicáveis e vigentes. O fabricante deve possuir registros da quantidade recebida e destinada de televisores. A organização deve garantir que os produtos sejam destinados a empresas devidamente licenciadas para exercerem essa atividade e manter registros do encaminhamento à destinação final ambientalmente adequada. No caso do fabricante atribuir a uma empresa a retomada e a reciclagem dos resíduos de produtos, o envio das informações relevantes é considerado como equivalente. Material coletado sob este regime não deve ser descartado em aterros ou incinerado. Disposição transitória: Será aceito um manual descrevendo a destinação final ambientalmente correta do produto, durante o período de 18 meses após a aprovação deste procedimento. As empresas podem informar aos clientes em um manual as formas de disposição final do produto. Após este período será aceita apenas a evidência da implantação total da sistemática de logística reversaou das fases em andamento e já realizadas com cronograma de previsão de término. 6.9 Critérios para embalagem As embalagensutilizadas devem ser capazes de serem recicladas pelos sistemas de reciclagem local Plásticos clorados não devem ser usados na embalagem de produtos.materiais de embalagem para absorção de choque devem ser feitos de polpa reciclada ou papel tal como molde de polpa. No entanto, os seguintes materiais são considerados equivalentes: a) Materiais de absorção de choque certificados de acordo com a EL 606. Materiais de Embalagem b) Materiais de absorção de choque fabricados usando mais de 50% de plástico reciclado; c) EPS (poliestireno expandido), EPE (polietileno expandido) e EPP (polipropileno expandido), cujo agente de formação de espuma tem zero ODP (Ozone Depletion Potencial); d) Embalagem de plástico bolha Critérios para distribuição Transporte próprio Caso o fabricante tenha, em suas instalações, postos de abastecimento de combustíveis para consumo próprio, deverá possuir medidas de contenção/prevenção e procedimentos de emergência para casos de derramamento, incêndio e explosão Transporte terceirizado Caso o fabricante utilize empresas de transporte terceirizadas, estas deverão estar registrados junto ao CONTRAN (ANTT) a fim de atender os requisitos aplicáveis à legislação vigente.

10 Pág. Nº 10/ Critérios ambientais aplicáveis ao processo O fabricante deve estabelecer um Programa de otimização do consumo de energia e de água com metas de redução quando apropriado. O Programa deve considerar a reutilização da água usada nos sistemas de resfriamento, geração de vapor, bem como em procedimentos de limpeza e sanitização de máquinas, equipamentos, tubulações de transferência e mangueiras, entre outros, quando possível O fabricante deve estabelecer um programa de gestão de resíduos que considere a redução, o reuso ou reciclagem, assegurando a sua otimização e a destinação adequada dos resíduos gerados, inclusive os recicláveis. Todos os resíduos devem ser classificados de acordo com a norma ABNT NBR Caso o processo tenha subprodutos perigosos como um dos seus resultados, estes devem ser segregados e devem ser tomadas medidas adequadas para a sua reciclagem/reutilização (quando aplicável), disposição final ou eliminação No caso de o fabricante armazenar produtos perigosos ou prejudiciais ao meio ambiente, deve seguir as normas e legislação aplicáveis à saúde, segurança e meio ambiente. A FISPQ (Ficha de Informação do Produto Químico) deve estar próxima do produto químico eventualmente armazenado Os materiais utilizados durante a produção não devem ser tratados de modo a impedir a reciclabilidade ao fim da vida útil do produto. 7 Atendimento a requisitos legais O fabricante deve cumprir (ou exceder) a legislação e regulamentos ambientais aplicáveis, em nível federal, estadual e municipal, considerando inclusive, mas não se limitando a, aspectos relacionados às emissões, efluentes e resíduos. Sempre que um fabricante for de uma jurisdição no exterior, os regulamentos ambientais daquela jurisdição se aplicam. A critério da ABNT, o atendimento a este requisito pode ser evidenciado com uma declaração assinada pelo Executivo Sênior da Empresa. 8 Utilização de laboratórios de ensaios e aceitação de resultados 8.1 É responsabilidade da ABNT selecionar o laboratório para a realização dos ensaios que serão utilizados nos processos de concessão e manutenção da Marca ABNT de Qualidade Ambiental Rótulo Ecológico. 8.2 Quando forem utilizados laboratórios acreditados pelo Inmetro ou acreditados por organismos de acreditação de laboratórios de outro País com o qual o Inmetro tenha acordo de reconhecimento mútuo, os laboratórios não precisam ser avaliados. 8.3 Quando forem utilizados laboratórios não acreditados, os laboratórios serão avaliados de acordo com os requisitos do item 7.5 do PG -11 Procedimento Geral da Marca ABNT Qualidade Ambiental. 8.4 No caso de utilização de laboratório de primeira parte (do próprio fabricante), a ABNT deve acompanhar a execução de todos os ensaios para fins de concessão e manutenção da certificação, independentemente do laboratório ser acreditado ou não.

11 Pág. Nº 11/ Serão aceitos relatórios e documentos oriundos de outros processos de certificação, por exemplo, membros do GEN (Global Eco-labeling Network) ou equivalentes, a fim de atender aos critérios definidos neste procedimento; 9 Descrição do processo de certificação 9.1 Documentação O fabricante deve enviar para a ABNT a documentação abaixo relacionada para análise: a) Especificação de cada produto a ser certificado; b) Cópia do Contrato Social registrado em Junta Comercial; c) Planta do site; d) Localização Geográfica atualizada (especificando a área de entorno do site rios, áreas de preservação, comunidades, indústrias, entre outros); e) Lista das principais matérias primas utilizadas no processo produtivo; f) Lista dos principais insumos que são necessários para a realização do processo produtivo; g) Licenças Ambientais; h) Fluxograma esquemático do processo produtivo, desde a entrada da matéria prima até a saída do produto acabado; i) Fluxo interno de água, energia, resíduos, efluentes e emissões, no que se refere à fabricação do produto objeto da concessão; j) Fotos dos produtos que serão certificados. 9.2 Análise preliminar A documentação será analisada pela ABNT quanto ao seu conteúdo e adequação, resolvendo-se junto ao fabricante eventuais pendências. 9.3 Pré-auditoria (opcional) Após a aprovação da documentação apresentada, a ABNT fará uma pré-auditoria nas instalações do fabricante, com os seguintes objetivos: a) Avaliar a localização do fabricante e as condições específicas do local; b) Verificar o nível de preparação do fabricante para a auditoria de certificação; c) Avaliar a compreensão do fabricante quanto aos critérios a serem atendidos para a obtenção da certificação; d) Coletar informações necessárias em relação aos processos e localização do fabricante, aspectos legais e regulamentares; e) Avaliar a alocação de recursos para a auditoria de certificação, bem como facilitar seu planejamento. 9.4 Auditoria de certificação

12 Pág. Nº 12/12 Uma vez eliminadas quaisquer dúvidas ou pendências da documentação, bem como solucionadas quaisquer observações apontadas na pré-auditoria, será realizada a auditoria de certificação, que deverá abranger os seguintes aspectos: Avaliação dos produtos A ABNT irá avaliar no fabricante se os produtos a serem certificados estão sendo produzidos de acordo com as especificações apresentadas, bem como a forma como o fabricante controla seu processo produtivo de forma a assegurar o atendimento aos requisitos Avaliação do atendimento aos critérios técnicos e aos requisitos legais A ABNT irá avaliar se o produto e/ou processos do fabricante, objeto da certificação, atendem aos critérios estabelecidos nos itens 6 e 7 deste procedimento, através de documentos, entrevistas, acompanhamento de processo produtivo, registros ou quaisquer outros meios que se entenda necessários para a comprovação. Para os critérios que não possam ser avaliados durante a auditoria, por exemplo, aqueles que necessitam de ensaios laboratoriais para comprovação, o fabricante deverá demonstrar como controla seu processo produtivo, bem como sua relação com fornecedores, distribuidores e/ou clientes, de forma a atender aos critérios. Para estes casos, a critério da ABNT, durante as auditorias poderão ser coletadas amostras para a realização de ensaios em laboratórios selecionados conforme o item 8 deste procedimento Coleta de amostras e ensaios Na auditoria de certificação, a ABNT irá coletar amostras de alguns componentes ou produtos, a seu critério, para a realização de ensaios. As amostras poderão ser compostas de prova, contraprova e testemunha. As amostras serão lacradas pela ABNT e a identificação dos lacres será registrada no formulário de coleta de amostras. As amostras de prova devem ser encaminhadas ao laboratório, acompanhadas de uma cópia do formulário de coleta de amostras e devem estar devidamente lacradas de acordo com o evidenciado no formulário de coleta (número de série, modelo e etc). Caso não seja possível realizar a coleta de prova, contraprova e testemunha, apenas será coletada a prova e esta será enviada para o laboratório; só serão coletadas outras duas amostras de confirmação de resultado caso a primeira amostra ensaiada apresente não conformidade. O fabricante deve tomar os cuidados necessários para preservar os lacres das amostras enviadas ao laboratório, bem como daquelas armazenadas para fins de possíveis contestações. A coleta pode ser realizada na fábrica ou no mercado. 9.5 Avaliação inicial da qualidade Para aprovação da concessão da Marca ABNT de Qualidade Ambiental, as amostras ensaiadas devem ser aprovadas nos ensaios referidos no item 6 deste procedimento, bem como a avaliação dos requisitos exigidos nos itens 6 e 7 deve demonstrar conformidade ao longo de todo o processo. Caso ocorra reprovação em qualquer dos ensaios realizados durante esta fase, a certificação do produto não será concedida até a resolução do problema. Após a implementação das ações corretivas, a ABNT deverá agendar uma nova coleta de amostras e a realização de novos ensaios Deverão ser coletadas prova e contraprova e, caso as amostras ensaiadas

13 Pág. Nº 13/13 sejam aprovadas, a certificação será então concedida para o produto. 9.6 Concessão da certificação Cumpridas as etapas anteriores, a CT emite um parecer conclusivo e encaminha o processo para análise do GSI. Caso o processo de certificação seja aprovado pelo GSI, a ABNT emitirá o Certificado da Marca ABNT de Qualidade Ambiental, que é a licença para o uso da marca no produto (Rótulo Ecológico). No caso de reprovação, as razões serão comunicadas ao fabricante para que este possa tomar as ações corretivas necessárias e retomar o processo de certificação. As ações corretivas, bem como as ações a serem tomadas para a retomada do processo de certificação devem ser acordadas com a ABNT. 10 Descrição do processo de manutenção da certificação Após a concessão da Certificação, a ABNT deve realizar o controle para verificar se o fabricante mantém as condições técnico-organizacionais que deram origem à certificação. Esta verificação será realizada por meio de auditorias de manutenção e poderão também, a critério da ABNT, serem realizadas coletas de amostras para ensaios,tanto na fábrica como no mercado Auditorias de manutenção As auditorias serão realizadas em períodos previamente acordados com o fabricante e sua periodicidade será anual. Nestas auditorias serão abordados os seguintes aspectos: Avaliação dos produtos A ABNT irá avaliar no fabricante se os produtos certificados continuam sendo produzidos de acordo com as especificações apresentadas Avaliação do atendimento aos critérios de desempenho e aos requisitos legais A ABNT irá avaliar se os produtos certificados e/ou processos do fabricante continuam a atender aos requisitos estabelecidos nos itens 6 e 7 deste procedimento. Para os requisitos que não possam ser avaliados durante a auditoria, por exemplo, aqueles que necessitam de ensaios laboratoriais para comprovação, o fabricante deverá demonstrar como controla seu processo produtivo, bem como sua relação com fornecedores, distribuidores e clientes, de forma a atender aos requisitos Coleta de amostras e ensaios Ensaios serão realizados com uma periodicidade anual em amostras coletadas na fábrica e/ou no mercado, a critério da ABNT. Quando as amostras forem coletadas na fábrica, os ensaios deverão ser realizados por unidade produtiva e/ou produto. Nas coletas de mercado, o fabricante (ou seu representante) deverá ser informado pela ABNT e poderá acompanhar o processo de coleta. Os componentes ou produtos a serem coletados serão de escolha da ABNT. Na auditoria de manutenção, a ABNT irá coletar amostras de alguns componentes ou produtos, a seu critério, para a realização de ensaios. As amostras devem ser compostas de prova, contraprova e testemunha. As amostras serão lacradas pela ABNT e a identificação dos lacres será registrada no formulário de coleta de amostras. As amostras de prova devem ser encaminhadas ao laboratório selecionado, acompanhadas de uma cópia do formulário de coleta de amostras. As amostras de contraprova e testemunha devem ser armazenadas pelo fabricante para fins de possíveis contestações.

14 Pág. Nº 14/14 O fabricante deve tomar os cuidados necessários para preservar os lacres das amostras enviadas ao laboratório, bem como daquelas armazenadas para fins de possíveis contestações. Caso não seja possível realizar a coleta em triplicata, apenas será coletada a prova e esta será enviada para o laboratório; só serão coletadas outras duas amostras de confirmação de resultado caso a primeira amostra ensaiada tenha resultado considerado insatisfatório. Os resultados dos ensaios serão enviados ao fabricante pela ABNT. No caso de ocorrência de não conformidade nos ensaios (não atendimento de algum requisito) o fabricante deve apresentar um plano de ação em até 15 dias, para avaliação da ABNT, que terá até 10 dias úteis para retornar com o resultado da avaliação Avaliação da conformidade Para manutenção da certificação, as amostras ensaiadas devem ser aprovadas nos ensaios referidos no item 6 deste procedimento, bem como a avaliação dos requisitos exigidos nos itens 6 e 7 deve demonstrar conformidade ao longo de todo o processo. Caso ocorra reprovação em qualquer dos ensaios realizados durante esta fase, a certificação do produto será suspensa até a resolução do problema. Após a implementação das ações corretivas, a ABNT deverá agendar uma nova auditoria e coleta de amostras para ensaios. Caso o fabricante não apresente não conformidades e as amostras ensaiadas sejam aprovadas, o fabricante poderá utilizar a Marca de Conformidade ABNT novamente no produto. Após esta auditoria, a periodicidade da amostragem para ensaios deve passar para semestral até que se obtenham as condições iniciais de conformidade, quando então a periodicidade deve voltar a ser anual. Após a implementação das ações corretivas, a ABNT deve agendar uma nova auditoria e coleta de amostras para ensaios. Caso o fabricante não apresente não conformidades e as amostras ensaiadas sejam aprovadas, o fabricante pode utilizar a Marca de Conformidade ABNT novamente no produto Autocontrole Durante as auditorias, o fabricante deverá demonstrar para a ABNT como controla seu processo produtivo de forma a manter o produto atendendo aos critérios estabelecidos neste procedimento. Essa metodologia poderá ser apresentada de forma documental ou demonstrada de forma prática através da utilização de sistemas de controle proprietários do fabricante Acordos de reconhecimento Conforme estabelecido no item 15 do PG-11, o processo de manutenção da certificação poderá ser modificado conforme o conteúdo de eventuais acordos de cooperação ou de reconhecimento mútuo. 11 Modificações nos critérios Se depois de concedida a Marca de Conformidade ABNT, ou durante o processo de concessão, ocorrerem mudanças significativas nos critérios estabelecidos para a certificação do produto, a ABNT deverá conceder um prazo suficiente para que seus clientes licenciados e em processo de licenciamento possam adequar seus produtos à nova situação. Para o estabelecimento deste prazo a ABNT convocará as partes interessadas.

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