SAERO 2015 SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE RONDÔNIA

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3 ISSN SAERO SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE RONDÔNIA REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO Rede Estadual

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5 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CONFÚCIO AIRES MOURA GOVERNADOR DANIEL PEREIRA VICE GOVERNADOR APARECIDA DE FÁTIMA GAVIOLI SOARES PEREIRA SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO MÁRCIO ANTONIO FÉLIX RIBEIRO SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO MARIA ANGÉLICA AYRES HENRIQUE DIRETORA GERAL DE EDUCAÇÃO APARECIDA MEIRELES DE SOUZA E SOUZA GERENTE DE CONTROLE E AVALIAÇÃO

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7 Caros EDUCADORES DE RONDÔNIA, É com muito prazer que anunciamos mais uma edição do Sistema Educacional de Rondônia SAERO/. A euforia com o potencial das avaliações externas tem razão de ser. Elas estimulam a reflexão sobre os fatores influenciadores na aprendizagem dos estudantes, bem como o que pode contribuir para a retomada de metodologias, de intervenções didáticas e pedagógicas, além de oportunizar uma nova visão do contexto escolar. A avaliação em larga escala já é uma realidade no Brasil, ademais, Rondônia não poderia ficar omissa sem acompanhar as tendências educacionais. Assim, após sua implantação, buscamos aprimorar cada vez mais nosso sistema para fornecer a todos os envolvidos, uma ferramenta eficaz, isonômica, mensurando dados empíricos, no qual cada escola deve ser vista pelo aprendizado de seus estudantes, pelo esforço contínuo de sua equipe pedagógica, e que isso seja a expressão da efetivação de sua função social. Somos sabedores que o sistema educacional, por si só, não trará todas as respostas e soluções do complexo mundo escolar educacional. Destarte, teremos uma ferramenta robusta e imprescindível que norteia as desigualdades, os níveis de aprendizagem e substancial análise de desempenho dos atores envolvidos. Os resultados e sua apropriação futura permitirão à escola melhores síntese da qualidade de ensino ofertado no Estado pela implantação e implementação de políticas públicas destinadas às melhorias da educação à sociedade como um todo, de uma escola que atenda suas expectativas. É sob as orientações do nosso Governador, Confúcio Moura, que tem a educação pública como a rota mais segura e certa para nossos jovens trilharem por toda uma vida de resultados, que conclamamos, novamente, a todos para juntos somarmos força, para construirmos uma Rondônia com escolas acolhedoras, igualitárias, justas e promissoras com um ensino de excelência. Avante Educação de Rondônia! Aparecida de Fátima Gavioli Soares Pereira Secretária de Estado da Educação

8 SUMÁRIO 9 1. AVALIAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O ALCANCE DAS METAS EDUCACIONAIS ESTUDO DE CASO

9 20 3. O CONTEXTO NORMATIVO DO CLIMA ESCOLAR E O DESEMPENHO ESTUDANTIL: IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO ESTABELECIMENTO DAS NORMAS ESCOLARES PADRÕES DE DESEMPENHO OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO

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11 1 A AVALIAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O ALCANCE DAS METAS EDUCACIONAIS Esta Revista apresenta os resultados gerais do Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia SAERO e discussões relacionadas à interpretação desses resultados, visando propor reflexões sobre a importância da avaliação educacional em larga escala para a melhoria da qualidade do ensino no estado.

12 Dentre os direitos sociais conquistados, a educação é considerada um direito subjetivo, inalienável e fundamental do homem, e instrumento essencial para a aquisição de outros bens sociais. No contexto brasileiro, essa premissa é garantida nos documentos legais, a partir da Constituição Federal de 1988, reafirmada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9394/96, e explicitada nos demais documentos que orientam e regulamentam a educação nacional. Apesar de ser um passo importante e necessário, apenas o reconhecimento legal não é garantia da efetivação desse direito, se, àqueles aos quais é ofertada, a educação não promover o desenvolvimento de capacidades básicas, essenciais à inserção do indivíduo na sociedade. É imprescindível garantir que esse direito seja usufruído por todas as pessoas, independente de sua condição social, econômica ou de sua origem regional. Esse é o maior e mais complexo desafio colocado para aqueles que atuam no campo das políticas públicas da educação, atualmente. Considerando a recente democratização do acesso à educação, as políticas educacionais no Brasil têm se pautado em metas de médio e longo prazo, com vistas ao atendimento pleno do direito à educação. Tais metas têm sido perseguidas nas diferentes instâncias da sociedade, civil e política. É inegável e deve ser reconhecido o caminho percorrido nos últimos anos e os avanços alcançados. Têm sido observadas algumas importantes propostas Considerando a recente democratização do acesso à educação, as políticas educacionais no Brasil têm se pautado em metas de médio e longo prazo, com vistas ao atendimento pleno do direito à educação. e ações voltadas para que esse direito, arduamente conquistado, não se torne apenas um preceito escrito nos documentos legais, esvaziado de sentido, mas que se efetive, de fato, na vida das pessoas, garantindo a democratização dos conhecimentos socialmente construídos e a sua apropriação por todos. Nesse sentido, nas últimas décadas, a educação brasileira experimentou, com maior ou menor sucesso, a proposição e a implementação de diferentes políticas públicas para a educação. Por exemplo, o Plano Nacional de Educação, aprovado em junho de 2014, estabelece um conjunto de metas, que contempla, dentre outros aspectos, estratégias com vistas à melhoria da qualidade da educação ofertada e a diminuição das desigualdades educacionais. Para que essas metas sejam alcançadas, é necessário que haja, sobremaneira, esforços e comprometimento dos diferentes agentes educacionais, visando à efetivação do que está previsto em lei. Além disso, é necessário acompanhar e verificar em que medida as ações e políticas implementadas têm cumprido os objetivos estabelecidos. A articulação e o alinhamento entre os sistemas educacionais e suas redes de ensino são de suma importância na concretização dessas ações. Para tanto, os gestores precisam buscar mecanismos que possam auxiliálos nesse processo, a fim de acompanhar e verificar se as referidas políticas, proposições e ações estão, de fato, se efetivando. SAERO 10 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

13 No PNE, a meta 7 traz como desafio elevar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Ideb, em todas as etapas e modalidades, melhorando a aprendizagem e o fluxo escolar. Tal meta está projetada para todo o país e será monitorada pelo Ministério da Educação. Entretanto, o alcance dessa meta passa, necessariamente, pela melhoria da qualidade da educação de cada estudante, em cada escola e em cada rede. Cada sistema de ensino e seu conjunto de escolas têm uma grande responsabilidade nesse processo. As informações fornecidas pelo Ministério da Educação, a cada dois anos, trazem as projeções para os estados, municípios e escolas. Elas são muito importantes no direcionamento das políticas de intervenção voltadas para o alcance das metas nacionais. Mas, por outro lado, e não menos importante, cada estado e cada município têm a possibilidade de acompanhar, sistematicamente, sua rede e suas escolas. De modo articulado, podem se apropriar dos resultados e índices produzidos nacionalmente, e criar suas próprias estratégias de monitoramento e acompanhamento da qualidade da educação que oferece, inclusive, estabelecendo metas próprias, adequadas e compatíveis a cada realidade examinada. Será possível afirmar que a educação brasileira alcançou a meta de qualidade estabelecida pelo Plano Nacional quando cada escola, em cada região desse vasto território, elevar a aprendizagem dos seus estudantes e as condições em que a educação é oferecida. Para isso, é necessário o acompanhamento mais sistemático e próximo de cada unidade escolar. As avaliações fornecem importantes indicadores de qualidade da educação brasileira, servindo de subsídio para a elaboração e redefinição das políticas educacionais. Nesse sentido, os sistemas próprios de avaliação podem contribuir enormemente. Com desenhos próprios e adequados às características de cada rede, os diagnósticos coletados pelos estados e pelos municípios, articulados aos resultados das avaliações nacionais, tornamse importantes ferramentas de monitoramento das políticas implementadas para a promoção da qualidade da educação brasileira. A partir de seus resultados, as redes podem estabelecer, com mais clareza e coerência, metas adequadas às necessidades e objetivos propostos para cada realidade. Ao fazer isso, aumentam as possibilidades, também, de promover uma educação que atenda a todos os estudantes, sobretudo, aqueles com maiores dificuldades, estabelecendo padrões de desempenho de acordo com as características de cada grupo e de cada um, individualmente. Com isso, é possível criar estratégias que visam, verdadeiramente, à inclusão de todos os estudantes no sistema de ensino, para que todos tenham oportunidade de aprender. As avaliações fornecem importantes indicadores de qualidade da educação brasileira, servindo de subsídio para a elaboração e redefinição das políticas educacionais. Entretanto, apenas os resultados das avaliações não são suficientes, se não houver um direcionamento, um objetivo claro com relação aonde se quer chegar. Nesse sentido, estabelecer metas nacionais e locais para a educação é de fundamental importância para que possamos concretizar, efetivamente, o direito previsto em lei, estendendoo a todos os cidadãos. Rede Estadual 11 SAERO

14 Trajetória Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia O Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia, criado em, objetiva fornecer subsídios para a discussão acerca da qualidade da educação oferecida pelo estado, visando sua melhoria. Os estudantes do 5 e 7º ano do Ensino Fundamental, e dos 1 e 2 anos do Ensino Médio, das escolas estaduais de Rondônia, foram avaliados, no ano de, em Língua Portuguesa e em Matemática. A linha do tempo seguinte apresenta a trajetória do Saero. 74,4 % percentual de participação estudantes previstos: estudantes avaliados: disciplinas avaliada: Língua Portuguesa e Matemática. etapas envolvidas: 2º, 5º, 6º e 9º Anos do Ensino Fundamental e 1º, 2º e 3º Anos do Ensino Médio SAERO 12 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

15 77,5 % percentual de participação estudantes previstos: estudantes avaliados: disciplinas avaliada: Língua Portuguesa e Matemática. etapas envolvidas: 5º e 7º Anos do Ensino Fundamental e 1º e 2º Anos do Ensino Médio 72,6 % percentual de participação estudantes previstos: estudantes avaliados: disciplinas avaliada: Língua Portuguesa e Matemática. etapas envolvidas: 2º, 5º, 6º e 9º Anos do Ensino Fundamental e 1º, 2º e 3º Anos do Ensino Médio Rede Estadual 13 SAERO

16 2 ESTUDO DE CASO As discussões propiciadas pela avaliação educacional em larga escala e, mais especificamente, as relacionadas à apropriação dos resultados dos sistemas avaliativos se apresentam, muitas vezes, como desafios para os profissionais envolvidos com a educação e com a escola. Assim, é necessário, sempre, procurar mecanismos para facilitar o entendimento dos atores educacionais em relação às possibilidades de interpretação e uso desses resultados, bem como no que diz respeito aos obstáculos enfrentados ao longo do processo de apropriação das informações produzidas no âmbito dos sistemas de avaliação. Uma maneira de aproximar os resultados das avaliações às atividades cotidianas dos atores educacionais é apresentar experiências que, na prática, lidaram com problemas compartilhados por muitos desses atores. Apesar da diversidade das redes escolares brasileiras, muitos problemas, desafios e sucessos são experimentados de maneira semelhante por contextos educacionais localizados em regiões muito distintas. Para compartilhar experiências e conceder densidade àquilo que se pretende narrar, os estudos de caso têm se apresentado como uma importante ferramenta na seara educacional. Por isso, a presente seção é constituída por um estudo de caso destinado à apresentação de um problema vivido nas redes de ensino do Brasil. Seu objetivo é dialogar, através de um exemplo, com os atores que lidam com as avaliações educacionais em larga escala em seu cotidiano. Esse diálogo é estabelecido através de personagens fictícios, mas que lidaram com problemas reais. Todas as informações relativas à composição do estudo, como a descrição do contexto, o diagnóstico do problema e a maneira como ele foi enfrentado, têm como base pesquisas acadêmicas levadas a cabo por estudantes de pósgraduação. O fundamento último desse estudo é propiciar ao leitor um mecanismo de entendimento sobre como lidar com problemas educacionais relacionados à avaliação, a partir da narrativa de histórias que podem servir como exemplo para que novos caminhos sejam abertos em sua prática profissional.

17 A importância da persistência e clareza do gestor na elaboração das políticas educacionais O município de Pedra Azul fica localizado na Zona da Mata do estado. Sua economia baseiase, sobretudo, na atividade comercial e em algumas poucas indústrias. Tratase de uma cidade de grande porte e que possui uma das principais universidades públicas do país. Além dessa, há ainda várias instituições privadas, o que faz de Pedra Azul uma cidade referência na formação e capacitação profissional, principalmente, no que concerne à formação de professores. A mão de obra formada por essas instituições é absorvida, quase que em sua totalidade, pelo próprio município, sobretudo, se considerarmos aqueles que se formam nos cursos de licenciaturas e pedagogia. Com isso, todos os professores que atuam no ensino fundamental das redes públicas de Pedra Azul possuem curso superior; quase todos com pósgraduação lato sensu e, grande parte, com mestrado. É possível encontrar, ainda, vários professores com doutorado no quadro da rede municipal de ensino. Ter uma equipe qualificada é um importante avanço quando se pretende desenvolver um projeto educacional de qualidade. Ao analisar o desenho da rede municipal de Pedra Azul, nesse aspecto, poderíamos dizer que ela tem um quadro muito favorável. No entanto, há algo de muito curioso em relação à educação desse município. Apesar de ser uma rede com alto padrão de qualificação dos seus profissionais, os dados de fluxo do ensino fundamental, por exemplo, são excessivamente elevados. Ano após anos, a situação se repete: milhares de estudantes são reprovados e têm seu direito à aprendizagem negligenciado. Quando Neuza assumiu a Secretaria municipal de educação de Pedra Azul, trazia consigo a experiência e qualificação profissional: era formada em pedagogia, com mestrado e doutorado em educação, e, durante muitos anos, havia sido coordenadora de curso, diretora de faculdade, diretora escolar e professora. Mas, acima de tudo, Neuza trazia sua arma mais poderosa: o sonho e o compromisso em fazer da educação municipal daquela cidade algo grandioso. Não para si, mas para as meninas e meninos daquela charmosa cidade, que dependiam dos serviços públicos para terem uma vida melhor. Ela sabia dos inúmeros desafios que encontraria pela frente, pois era mulher experiente, lidava com a educação pública há mais de vinte anos, já tendo, em outra época, atuado na Secretaria de educação, na condição de chefe de departamento. No entanto, talvez, ela não tivesse a clareza exata do que teria que enfrentar nos próximos anos se quisesse levar adiante seu sonho de contribuir para uma educação melhor para os filhos de Pedra Azul. O que Neuza sabia sobre a educação municipal era pelas notícias que veiculavam nos jornais; pelos amigos que trabalhavam na rede ou por suas alunas nos cursos de licenciaturas, muitas delas, professoras do município. Nos últimos anos, Neuza, dedicavase quase que exclusivamente à pesquisa e às aulas na universidade. Por isso, ao assumir a Secretaria, sua primeira iniciativa foi buscar conhecer a rede. Não mais de forma indireta, mas conhecêla em profundidade, por meio de um diagnóstico preciso, sistematizado, através do qual ela pudesse ter uma real dimensão dos problemas e potencialidades da educação do município, quais eram os pontos nevrálgicos que deveriam ser atacados primeiro e como poderia fazer um planejamento para o futuro. Além disso, havia, sob sua incumbência, as propostas do plano de governo do prefeito, as quais deveriam ser colocadas em prática, haja vista, ele se comprometera com a população de melhorar as condições da educação ofertada pelo município. A nova secretária e sua equipe começaram a trabalhar e a buscar, ainda na transição, as informações e os dados a respeito da rede, queriam saber, principalmente, como andava a qualidade do ensino, como os estudantes vinham se saindo no seu processo de escolarização. Tamanha foi a surpresa de Neuza ao constatar que as poucas informações, das quais a Secretaria dispunha, diziam respeito apenas aos dados de fluxo escolar. So Rede Estadual 15 SAERO

18 bre o desempenho dos estudantes das escolas municipais, apenas a Prova Brasil. E o Ideb, que, ao longo de suas edições, não apresentava nenhum avanço significativo. Pelo contrário, em nenhuma das etapas, o município de Pedra Azul atingiu a meta. Como é sabido, o Ideb é um importante indicador de qualidade, adotado pelo Ministério da Educação para monitorar a educação brasileira, tendo, inclusive, sido definida como uma das metas do Plano Nacional de Educação: eleválo até 2021 à média 6 para os anos iniciais, principal segmento atendido pelo município. Internamente, apenas observando os dados do Censo Escolar, já era possível prever que o Ideb de Pedra Azul não seria nada positivo, pois os índices de reprovação eram altos, gerando em torno dos 30% a partir do 2º ano do ensino fundamental. Esse percentual tinha seu ápice no 6º ano, quando mais de 40% dos estudantes eram reprovados, todos os anos. Os problemas não paravam por ai. Ao olhar para a educação municipal nos últimos anos, constatavase uma expansão expressiva das matrículas da Educação de Jovens e Adultos EJA. Mais ainda, percebiase um rejuvenescimento crescente dessa modalidade de ensino. Ora, os estudantes que fracassavam no ensino regular, depois de sucessivas reprovações, abandonavam a escola ou migravam para a EJA. No entanto, ao observar os números da EJA no município, as perspectivas, também, não eram boas. Dos estudantes matriculados nessa modalidade, cerca de 30% abandonavam a escola antes da conclusão do período letivo. Dos que ali permaneciam, mais de 25% eram reprovados. Um cenário bastante conturbado e desafiador. Além desses números, a rede não contava com nenhum outro indicador que pudesse ser usado como diagnóstico. A rede, também, não participava de nenhum tipo de avaliação, a não ser a Prova Brasil e suas avaliações internas. Isso deixava, para a Secretaria, poucas possibilidades de informação a respeito da sua rede. A primeira atitude, proposta por ela, foi inserir a rede em um sistema de avaliação ou criar o seu próprio sistema. Diante desse quadro, a nova secretária, Neuza, precisou lançar mão de ações mais imediatas para resolução dos problemas em que a educação municipal se encontrava. A primeira atitude, proposta por ela, foi inserir a rede em um sistema de avaliação ou criar o seu próprio sistema. No entanto, essa atitude não foi bem recebida por todos, principalmente, pelo sindicato dos professores que viam nessa proposta, uma forma de controle por parte da Secretaria e a perda da autonomia das escolas. A necessidade de se avaliar a rede nada tinha a ver com controle ou centralização de poder, ao contrário, o que se buscava, nesse contexto, era identificar as principais dificuldades dos estudantes e criar estratégias de melhoria do ensino oferecido pelo município, a partir desses dados. Esse discurso, muito comum logo após a expansão da avaliação educacional no país, ainda, é forte no município de Pedra Azul. Há uma forte crença a respeito dessa premissa, o que dificultou, durante muito tempo, o trabalho da gestão da rede e a melhoria da qualidade da educação municipal. Mesmo com toda a resistência, Neuza não desanimou. Mantevese firme em seu propósito e passou a trabalhar, em um primeiro momento, com o grupo de escolas que quiseram aderir à sua iniciativa. No primeiro ano, 75% das escolas foram avaliadas no ciclo de alfabetização; e cerca de 60% nos anos iniciais e finais. Os primeiros resultados foram coerentes com os dados do Ideb. A partir dos primeiros resultados, produzidos pela avaliação, já foi possível detectar alguns problemas e traçar algumas estratégias Ficou claro que um dos problemas enfrentados pela rede municipal de ensino estava na ausência de uma proposta curricular que orientasse as escolas. Não havia nenhum direcionamento sobre o que deveria ser ensinado em cada disciplina, em cada etapa de escolaridade. Os professores se esforçavam em dar o melhor de si, mas não havia orientação; não havia, sequer, coesão no trabalho desenvolvido pelas escolas da rede. SAERO 16 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

19 Cada escola definia o que seria trabalhado em cada disciplina, de acordo com suas condições e com suas perspectivas de ensino, sem muita referência para isso. Alguns problemas ficavam latentes e repercutiam no desempenho dos estudantes como, por exemplo, quando esses eram transferidos de uma escola para outra, mesmo dentro da própria rede. As divergências de conteúdos comprometiam o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. Por outro lado, professores recémformados ou com pouca experiência encontravam dificuldades em organizar seu trabalho, tendo em vista a ausência de orientações para tal. Diante dessa situação, todo o trabalho, de grande parte dos professores, sustentavase nos livros didáticos e no improviso em sala de aula. Para resolver esse problema, Neuza enfrentou mais um desafio e a resistência de alguns professores e membros do sindicato, que diziam que, ao propor uma orientação curricular para a rede, a Secretaria estava, novamente, subtraindo a autonomia de cada escola. Foi uma longa batalha, que não teve trégua. Para conseguir que sua proposta fosse adiante e resolvesse essa questão, Neuza mobilizou os professores de todas as escolas para que, para cada área do conhecimento, houvesse representantes da própria rede, professores que atuavam nas escolas. Organizou um plano de trabalho que levou dois anos para ser concluído, mas que valeu a pena. toda a rede. Essa é uma questão crucial no processo de monitoramento da qualidade da educação. Outro diagnóstico importante e que foi detectado pela avaliação do 3º ano do ensino fundamental, referese à qualidade da educação dessa etapa de escolaridade. Grande parte dos estudantes fracassava, chegando ao final desse ciclo com grandes dificuldades no seu processo de alfabetização. Quando não eram reprovados no 2º ou 3º anos, esse déficit os acompanhava por toda a sua vida escolar, gerando sucessivas reprovações e/ ou o abandono da escola nas etapas finais. Nesse sentido, foram estabelecidas políticas específicas de atendimento aos estudantes e formação aos professores do ciclo de alfabetização, bem como novas formas de organização do tempo escolar foram implantadas na rede. A partir do segundo ano da gestão de Neuza, ficou instituído que não haveria retenção nos três primeiros anos do ensino fundamental e que a escola deveria se organizar para que, ao final de seiscentos dias letivos, todos os estudantes estivessem plenamente alfabetizados. Para isso, a questão da proposta curricular voltou à cena. Ou seja, as escolas estavam perdidas sobre o significado do que seria plenamente alfabetizado ; quando esse processo deveria estar concluído. Sem essa clareza, as escolas faziam muito pouco. Não porque não quisessem, mas porque, de fato não sabiam muito bem como agir. Para direcionar e discutir sobre a construção desse documento, Neuza contou com uma equipe multidisciplinar das universidades do município que, juntamente com os professores da rede municipal, debateram, dialogaram, refletiram e chegaram a uma proposta final, na qual as características da rede foram contempladas sem deixar de lado as orientações nacionais, prescritas nas diretrizes e parâmetros curriculares. Esse foi um passo importantíssimo no desenvolvimento da educação de Pedra Azul, que teve como ponto de partida os dados da avaliação externa. Os resultados da avaliação não apresentaram apenas o desempenho dos estudantes, mas, ao discutir sobre o que seria avaliado, deuse conta de que a rede não tinha uma proposta curricular geral, que servisse de parâmetro para Rede Estadual 17 SAERO

20 Como apoio para as escolas e professores, a Secretaria, então, proporcionou formação específica sobre alfabetização e, para aquelas escolas que tiveram menor desempenho na avaliação do 3º ano e apresentavam, ao longo dos últimos anos, altos índices de reprovação nessa etapa, a Secretaria adquiriu equipamentos pedagógicos, com tecnologia sofisticada, cujo objetivo era diversificar as metodologias de ensino e fornecer mais ferramentas para os professores alfabetizarem. As políticas de intervenção desenhadas na gestão de Neuza aconteciam em paralelo às avaliações. A cada edição, novos diagnósticos foram sendo constituídos, permitindo que as propostas fossem redefinidas e aprimoradas, conforme a necessidade da rede. Além das intervenções para o ciclo de alfabetização, por exemplo, outras demandas foram surgindo e sendo atendidas. Percebeuse a necessidade de ampliação e reforma de toda a rede física das escolas, adequando as às novas demandas de atendimento; foi revisto e ampliado, também, o tempo escolar dos estudantes, por meio de parcerias com as secretarias de esporte e de cultura, possibilitando a sua permanência na escola e o desenvolvimento de atividades culturais e esportivas, com o objetivo de aproximálos mais da escola e de sua rotina. Entendiase que, assim, aumentariam as possibilidades de melhorar a aprendizagem dos estudantes. Por outro lado, e não menos importante, a rede desenvolveu projeto de capacitação dos gestores escolares a fim de dar condições para que esses pudessem lidar com as novas demandas do contexto educacional, de forma proativa e eficaz. Como era ano de eleição de diretores para as escolas municipais, a lei que regulamenta esse processo, foi alterada. Ficou definido que os profissionais que pretendessem se candidatar à direção das escolas municipais, além dos critérios já estabelecidos em lei, a partir de então, deveriam passar por um processo de formação e, somente aqueles aprovados, estariam aptos a concorrerem ao cargo. Esse, também, foi um ponto bastante polêmico e que gerou muitas discussões, mas que, ao final, venceu a persistência e os argumentos de Neuza e sua equipe. Com o tempo, os próprios profissionais que atuam na rede de ensino e que participaram da formação, hoje têm certeza de que essa capacitação fora essencial para o bom desenvolvimento da gestão escolar. Eles se sentiram mais seguros e preparados para lidarem com as demandas da escola, com os conflitos e, sobretudo, eles tiveram mais clareza sobre seus papéis dentro da instituição. Outra frente do trabalho de Neuza deuse em relação aos anos finais do ensino fundamental. Para esse segmento, os maiores desafios concentravamse na distorção idade/série dos estudantes matriculados do 6º ao 9º ano. Para contornar esse problema e buscar uma SAERO 18 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

21 solução que pudesse diminuir a produção do fracasso escolar nessa etapa de escolaridade, foi criada uma escola experimental, cujo objetivo principal era desenvolver estratégias pedagógicas específicas para correção de fluxo, além experimentar e testar novas formas de ensinar, que pudessem responder às demandas das novas gerações que chegam, diariamente, às escolas. Para monitorar a efetividade desse projeto, a escola era avaliada, externamente, a cada semestre. Há, desde as primeiras iniciativas da professora Neuza, ganhos reais para a educação do município, principalmente, no uso dos resultados da avaliação pela escola e por toda a rede. No entanto, ainda há muito que melhorar, se considerarmos os índices educacionais no município. Isso porque o efeito da maioria das intervenções realizadas se dá a médio e longo prazo. Neuza está no segundo ciclo de sua gestão e continua firme no propósito de identificar os problemas na rede e buscar soluções para os mesmos. Atualmente, ela fez uma parceria com a universidade local. Tratase de um projeto de extensão em que os estudantes das licenciaturas e de pedagogia realizam seus estágios na rede municipal. Todas as escolas contam com essa possibilidade. Para tanto, esse trabalho é realizado de maneira sistemática e orientada. A partir dos diagnósticos da avaliação externa e dos outros, realizados pela própria escola, é feito um planejamento de intervenção, em conjunto entre os professores da universidade e as equipes pedagógicas das escolas. As equipes técnicas da Secretaria, também, acompanham e deliberam sobre esse processo. Com isso, há um diálogo constante entre universidade, escola e Secretaria. A rede ganha, pois tem o apoio constante de quem estuda sobre os temas educacionais e a universidade também ganha, pois traz para seu contexto de formação as demandas reais da educação básica. A formação dos futuros professores se dá, agora, de maneira mais contextualizada, contribuindo para o seu crescimento profissional ao mesmo tempo em que as escolas podem contar com uma equipe mais preparada para ajudálas no desenvolvimento e aprendizagem dos estudantes. Desde que esse projeto começou, muitos avanços já puderam ser observados nas escolas de Pedra Azul. No último ano, além de melhorar seu desempenho no Ideb, o município de Pedra Azul melhorou seu fluxo e as escolas têm percebido que os estudantes estão aprendendo mais. A EJA também já responde, positivamente, às ações propostas pela gestão municipal. O número de reprovados nessa modalidade diminuiu, assim como, também, as evasões caíram. Os professores têm participado mais das oficinas de apropriação dos resultados e incorporado as discussões a suas práticas. Inclusive, na época dessa divulgação, os estagiários de cada escola acompanham as oficinas para depois apoiar os professores no desenvolvimento de suas estratégias de intervenção. E Neuza segue firme no seu objetivo de melhorar a educação por meio dos resultados da avaliação. REFLEXÕES»» Quais são os principais desafios enfrentados por sua rede em relação ao desempenho dos estudantes?»» Você percebe alguma semelhança entre a rede da gestora Neuza e a que você trabalha? Como você tem conduzido os problemas da sua rede?»» É possível buscar soluções semelhantes às que Neusa lançou mão? O que você faria se estivesse no lugar dela? Como agiria? Rede Estadual 19 SAERO

22 3 O CONTEXTO NORMATIVO DO CLIMA ESCOLAR E O DESEMPENHO ESTUDANTIL: IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO ESTABELECIMENTO DAS NORMAS ESCOLARES

23 As normas e o clima escolar A escola brasileira mudou ao longo do tempo, em diversos sentidos. Um deles está relacionado à forma como as normas escolares são cumpridas. Inicialmente, a escola era percebida como um ambiente disciplinar, que, embora produzisse resultados, era excessivamente rígido e controlador, impedindo que o estudante desenvolvesse sua criatividade e sua autonomia, não se constituindo, assim, como um ambiente propício a uma aprendizagem mais ampla e emancipatória. Esse modelo escolar, baseado na rigidez e na figura do professor e do diretor demasiadamente austeros, passou a ser duramente criticado, em defesa de uma escola mais livre, interessante para o estudante e que respeite suas diferentes capacidades de aprendizado e de desenvolvimento. Como consequência desta concepção de escola renovada, a forma como as normas escolares passaram a ser percebidas e efetivadas foi alterada, trazendo consigo uma espécie de relaxamento em relação à rigidez que anteriormente a havia caracterizado. As regras na escola continuaram existindo e exercendo seus efeitos, mas a preocupação central girava em torno de outros pontos, como o reconhecimento dos direitos dos estudantes. Contudo, é interessante resgatar o debate em torno da importância das normas escolares e seu vínculo com bons desempenhos estudantis. A escola pode oferecer uma educação de qualidade através da organização escolar, proporcionando condições que sejam capazes de produzir melhorias no aprendizado dos estudantes. Em outras palavras, para que um estudante seja capaz de aprender e desenvolver suas capacidades na escola, é preciso que a mesma ofereça um ambiente propício à aprendizagem e este ambiente não pode ser criado sem que existam normas de comportamento. A complexidade do clima escolar O clima escolar pode ser entendido como um conjunto de características sociais, culturais e psicológicas da escola que, se relacionando continuamente de forma interativa, influencia, substancialmente, a aprendizagem e o desempenho dos estudantes. O clima, comumente tratado como ambiente escolar, é uma espécie de estilo próprio da escola, e se apresenta como o resultado do processo de interações que ocorrem no interior da escola, influenciando, de maneira significativa, a forma como ela se desenvolve e conduz seus processos educativos. A ideia de clima escolar tem enfoque, portanto, nas interações na escola. No entanto, quando nos referimos a interações, isso não significa que se tratem, apenas, das relações estabelecidas entre os atores escolares estudantes, professores, diretores, funcionários, comunidade e os pais quando participam da escola. O aspecto interpessoal, sem dúvida, é um importante componente do clima escolar, mas não é o único. Quando nos referimos a interações, estamos falando, também, daquelas estabelecidas entre as pessoas e a instituição como um todo, com as normas de comportamento profissional, com a organização e com a infraestrutura física, por exemplo. Uma forma interessante para compreender o clima escolar é considerar a distinção em quatro contextos:»» Contexto imaginativo: este contexto envolve a percepção do ambiente escolar no que diz respeito ao incentivo à criatividade e à imaginação, percebendo ou não a escola como um local onde os agentes escolares se sentem estimulados a compreender e a experimentar o mundo a partir de suas próprias percepções e concepções.»» Contexto instrucional: envolve as percepções dos atores acerca da orientação acadêmica no contexto da instrução do ensino. No caso dos estudantes, significa como eles percebem o interesse ou o desinteresse dos professores pela aprendizagem, e também se o ambiente é propício para atingir os objetivos educativos e adquirir habilidades. Rede Estadual 21 SAERO

24 »» Contexto interrelacional: este contexto está relacionado com a percepção da qualidade e da frequência com que as relações entre os atores são estabelecidas no ambiente escolar, bem como a percepção acerca da preocupação, no nível dos estudantes, que professores e diretores têm diante de seus problemas e dificuldades. Ou seja, diz respeito ao contexto de qualidade interpessoal de confiança e bem estar entre os agentes.»» Contexto normativo: envolve as percepções sobre o nível de participação dos agentes no estabelecimento das regras que coordenarão suas ações, além da percepção sobre o efetivo cumprimento das normas na escola. Esta divisão do clima escolar em quatro contextos desempenha função didática. Ela serve para nos mostrar que o clima escolar não é um fenômeno homogêneo, mas é formado por um conjunto diversificado de fatores, com características diferentes. Apesar disso, na prática, é difícil separar o que pertence a um contexto e o que pertence a outro, pois o mesmo elemento pode se relacionar, ao mesmo tempo, com diferentes elementos do clima escolar. Refletir sobre essa dimensão é fundamental porque existe uma relação entre clima escolar positivo e a capacidade das escolas em amenizar os efeitos das condições sociais que são anteriores e externas a elas: um ambiente pode ser tão propício para o ensino a ponto de ser capaz de contornar, com práticas eficazes, os discursos mais pessimistas em relação às capacidades da escola. O contexto normativo do clima escolar e a gestão O contexto normativo do clima escolar está relacionado à elaboração e ao cumprimento (ou não) das normas que regem as relações na escola, sejam elas referentes às relações estabelecidas em sala de aula ou ao ambiente extraclasse. Como parte integrante do clima escolar, o contexto normativo pode ser um importante aliado da gestão da escola para que melhores resultados educacionais sejam alcançados. O gestor não é o único responsável pelo estabelecimento de um bom ambiente escolar, mas, não resta dúvida, é figura central para que o mesmo seja constituído. A tarefa de regular as relações, deixando claro o que pode ou não, não deve ser apenas do professor. Para que os estudantes sejam capazes de aprender e se desenvolver na escola, é preciso que ela, através de toda a comunidade escolar, ofereça um ambiente favorável à aprendizagem. E, como já foi dito, esse ambiente depende da existência de normas de comportamento profissional e interrelacional que estabeleçam os limites para as interações na escola. Sem normas claras e objetivas, a liberdade para o desenvolvimento do aprendizado dos estudantes e para a efetivação do trabalho dos profissionais não encontra lugar. O estabelecimento e a efetivação das normas não ocorrem com base no arbítrio do diretor da escola, através de um papel centralizador. Com base no princípio constitucional da gestão democrática, cabe ao gestor conduzir os processos na escola, sejam administrativos, pedagógicos ou normativos, envolvendo os atores escolares nesse processo e dando publicidade às decisões tomadas. Assim, fica garantido o respeito à participação de todos os envolvidos. Dessa forma, uma das atribuições de uma gestão escolar cada vez mais envolvida com os elementos relacionais e pedagógicos é, justamente, o estabelecimento e a manutenção de um bom clima escolar. SAERO 22 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

25 4 PADRÕES DE DESEMPENHO Os resultados obtidos nos testes de proficiência das avaliações educacionais podem ser agrupados em diferentes situações de desempenho. Para cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas, esses agrupamentos apresentam descrições de habilidades e competências diferentes e são elaborados com base em aspectos cognitivos que indicam o rendimento dos estudantes. Além de evidenciar um significado pedagógico, cada um desses grupos, denominados Padrões de Desempenho, possui elementos capazes de orientar os projetos de intervenção de gestores e equipes pedagógicas. A seguir, são apresentadas as características gerais que norteiam as descrições dos Padrões de Desempenho, os quais poderão ser consultados com maior detalhamento, de acordo com a etapa de escolaridade e disciplina avaliadas, nas revistas pedagógicas desta coleção. As análises baseiamse na Matriz de Referência para a avaliação, que tem sua origem nas propostas curriculares, mas não esgota o conteúdo a ser trabalhado em sala de aula. Por este motivo, as considerações a seguir referemse às habilidades avaliadas nos testes de proficiência, cabendo ao professor, com base em sua análise pedagógica, realizar interpretações mais aprofundadas sobre os conteúdos disciplinares e o processo de aprendizagem desenvolvido pelos estudantes.

26 Os estudantes que se encontram neste Padrão de Desempenho demonstram um desenvolvimento ainda incipiente das principais habilidades associadas à sua etapa de escolaridade, de acordo com a Matriz de Referência. Nos testes de proficiência, tendem a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas basilares, respondidos corretamente pela maior parte dos estudantes e, portanto, com maior percentual de acertos. A localização neste padrão indica carência de aprendizagem em relação ao que é previsto pela Matriz de Referência e aponta, à equipe pedagógica, para a necessidade de planejar um processo de recuperação com esses estudantes, a fim de que se desenvolvam em condições de avançar aos padrões seguintes. Neste Padrão de Desempenho, os estudantes ainda não demonstram o desenvolvimento considerado apropriado das habilidades básicas avaliadas pela Matriz de Referência, para a etapa de escolaridade em que se encontram. Contudo, respondem itens com menor percentual de acerto e que avaliam habilidades mais complexas, quando comparados com o verificado no padrão anterior. A equipe pedagógica deve elaborar um planejamento em caráter de reforço para os estudantes que se encontram neste padrão, de modo a consolidar aquilo que eles já aprenderam, sistematizando esse conhecimento e dando suporte para uma aprendizagem mais ampla e densa. As habilidades básicas e essenciais para a etapa de escolaridade avaliada, baseadas na Matriz de Referência, são demonstradas pelos estudantes que se encontram neste Padrão de Desempenho. Esses estudantes demonstram atender às condições mínimas para que avancem em seu processo de escolarização, ao responder aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo de competências, em consonância com o seu período escolar. É preciso estimular atividades de aprofundamento com esses estudantes, para que possam avançar ainda mais em seus conhecimentos. Avançado Quando o estudante demonstra, nos testes de proficiência, ir além do que é considerado básico para a sua etapa escolar, como ocorre com os estudantes que se encontram neste Padrão de Desempenho, é necessário proporcionar desafios a esse público, para manter seu interesse pela escola e auxiliálo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. Esses estudantes costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referência, a um maior quantitativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consideradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematização do processo de aprendizagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade. Entretanto, há que se considerar que o desenvolvimento cognitivo é contínuo, permitindo aprendizagens constantes, conforme os estímulos recebidos. SAERO 24 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

27 5 OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO Nesta seção, são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes na avaliação em larga escala do SAERO.

28 Resultados de participação e proficiência média por Coordenadoria Regional de Educação Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Rede Estadual e fornecem informações para o SAERO, como um todo, e para cada uma das CREs. Dois instrumentos foram utilizados para a apresentação dos resultados: mapas e tabelas. Primeiramente, o mapa do estado se encontra dividido por CREs, apresentando, através dos diferentes tons de verde, o Padrão de Desempenho correspondente à média de proficiência que cada uma delas alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Além disso, são apresentados os resultados gerais do projeto, informando a média de proficiência, o percentual de participação e o número efetivo dos estudantes nos testes, e o Padrão de Desempenho correspondente à média de proficiência geral do projeto. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a proficiência média, o desviopadrão, o Padrão de Desempenho, o número de estudantes previstos para a realização dos testes, o número efetivo de estudantes participantes, o percentual de participação e a distribuição percentual de estudantes para cada Padrão de Desempenho. Todas estas informações são fornecidas para cada uma CREs, para as três últimas edições de realização do programa. Ao fim de cada tabela, estas mesmas informações são apresentadas para o programa, facilitando sua comparação com as CREs. SAERO 26 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

29 PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JIPARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO VILHENA Abaixo do básico Avançado Língua Portuguesa 5º Ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 200,9 Padrão de Desempenho Efetivos % de Participação 91,3 Rede Estadual 27 SAERO

30 PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JIPARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO VILHENA Abaixo do básico Avançado Língua Portuguesa 7º Ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 214,0 Padrão de Desempenho Efetivos % de Participação 86,1 SAERO 28 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

31 PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JIPARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO VILHENA Abaixo do básico Avançado Língua Portuguesa 1º Ano do Ensino Médio RESULTADO GERAL Proficiência Média 242,6 Padrão de Desempenho Efetivos % de Participação 68,5 Rede Estadual 29 SAERO

32 PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JIPARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO VILHENA Abaixo do básico Avançado Língua Portuguesa 2º Ano do Ensino Médio RESULTADO GERAL Proficiência Média 256,5 Padrão de Desempenho Efetivos % de Participação 72,1 SAERO 30 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

33 PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JIPARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO VILHENA Abaixo do básico Avançado Matemática 5º Ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 216,7 Padrão de Desempenho Efetivos % de Participação 91,3 Rede Estadual 31 SAERO

34 PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JIPARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO VILHENA Abaixo do básico Avançado Matemática 7º Ano do Ensino Fundamental RESULTADO GERAL Proficiência Média 224,0 Padrão de Desempenho Efetivos % de Participação 86,1 SAERO 32 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

35 PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JIPARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO VILHENA Abaixo do básico Avançado Matemática 1º Ano do Ensino Médio RESULTADO GERAL Proficiência Média 246,2 Padrão de Desempenho Efetivos % de Participação 68,5 Rede Estadual 33 SAERO

36 PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JIPARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO VILHENA Abaixo do básico Avançado Matemática 2º Ano do Ensino Médio RESULTADO GERAL Proficiência Média 254,0 Padrão de Desempenho Efetivos % de Participação 72,2 SAERO 34 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

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38 Elementos que compõem a tabela de resultados de desempenho e participação por CRE % de estudantes por Padrão de Desempenho Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho. Participação (%) Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz. Nº efetivo de estudantes Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação. Nº previsto de estudantes Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. Desvio Padrão Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das dferenças de proficiência entre os estudantes avaliados) das diferenças de proficiência entre os estudantes avaliados). Proficiência média Grau ou nível de aproveitamento na avaliação. Edição Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. CRE Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da CRE são explicitados somente os dados referentes às escolas e estudantes pertencentes a ela. SAERO 36 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

39 % de por Padrão de Desempenho Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de uma mesma CRE obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os estudantes da CRE. Valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro da CRE, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes da CRE constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da CRE, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma equânime. CRE Edição MACHADINHO Proficiência Média Desvio Padrão Nº Efetivo de Padrão de Desempenho Participação (%) Nº Previsto de 209,4 44,8 3,1% 20,6% 40,4% 36,0% 3,1% 24,1% 45,3% 27,5% 2,3% 18,2% 43,0% 36,5% 3,2% 21,2% 39,2% 36,4% 5,2% 31,3% 40,4% 23,1% 4,0% 25,7% 36,6% 33,7% 5,0% 25,7% 41,1% 28,3% 8,4% 38,4% 37,8% 15,3% 8,4% 32,7% 36,8% 22,0% 5,6% 31,9% 40,4% 22,1% 3,0% 28,0% 43,0% 26,0% 3,2% 20,3% 37,7% 38,8% 1,3% 19,9% 37,1% 41,7% 5,1% 35,8% 41,4% 17,7% 2,1% 23,4% 45,5% 29,0% 4,9% 30,6% 35,9% 28,6% 90,5 228 OURO PRETO DO OESTE 201,5 209, ,2 194,8 204,7 198,2 181,0 188,4 191,4 197,6 211,3 215,5 186,5 204,2 195,5 87,3 89, ,2 44,3 45,9 44,5 48,0 45,8 42,1 46,6 43,5 41,4 46,4 46,4 40,7 45,1 46, ,8 91,0 85,4 91, ,6 82,4 92, PIMENTA BUENO PORTO VELHO ,2 91,5 93, ROLIM DE MOURA 87,0 88,6 87,2 SAO FRANCISCO DO GUAPORE Rede Estadual 37 SAERO

40 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL LÍNGUA PORTUGUESA 5º Ano do Ensino Fundamental ALTA FLORESTA ARIQUEMES BURITIS CACOAL CEREJEIRAS COSTA MARQUES ESPIGAO EXTREMA GUAJARAMIRIM JARU JIPARANA Rondônia CRE Edição Proficiência Média 204,1 193,1 197,7 193,0 210,7 194,7 208,8 206,5 192,2 220,2 207,7 201,9 215,4 175,3 201,0 196,6 179,1 187,3 189,7 185,4 197,3 201,8 191,3 202,5 203,3 189,4 200,9 200,9 Desvio Padrão 42,7 42,6 46,0 44,0 44,9 44,6 46,1 46,2 41,7 47,1 47,1 45,1 42,6 41,1 47,5 47,4 39,6 44,3 43,1 43,1 46,3 45,1 41,7 46,5 45,0 42,7 47,3 45,6 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 97,2 89,0 84,7 94,6 92,0 88,3 91,3 92,5 84,3 79,1 77,8 98,4 93,8 80,0 76,7 85,4 85,6 66,4 66,4 87,7 76,6 94,7 86,3 88,2 92,5 86,5 85,0 91,3 % de por Padrão de Desempenho ,5% 23,4% 46,8% 27,3% 4,7% 30,0% 42,3% 23,0% 5,1% 27,1% 40,6% 27,2% 5,0% 31,4% 40,8% 22,8% 2,9% 19,2% 39,4% 38,5% 4,8% 30,4% 41,2% 23,6% 2,5% 22,1% 39,4% 36,0% 2,1% 24,9% 38,7% 34,3% 3,4% 35,0% 36,7% 24,9% 1,1% 15,7% 34,3% 48,9% 2,9% 22,6% 38,7% 35,8% 4,9% 22,8% 40,7% 31,7% 0,4% 17,8% 41,3% 40,5% 9,6% 50,0% 30,8% 9,6% 6,5% 26,1% 37,0% 30,4% 7,3% 26,8% 39,0% 26,8% 5,3% 43,4% 37,8% 13,4% 5,9% 35,8% 38,3% 20,1% 5,8% 31,0% 43,0% 20,2% 6,3% 35,4% 39,9% 18,4% 5,0% 28,4% 39,5% 27,1% 3,9% 25,6% 39,7% 30,8% 4,7% 32,6% 41,1% 21,5% 5,2% 22,1% 41,1% 31,6% 3,6% 23,7% 42,4% 30,3% 5,6% 33,4% 40,5% 20,5% 5,1% 25,5% 38,7% 30,7% 4,0% 26,2% 40,3% 29,5% Avançado SAERO 38 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

41 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL LÍNGUA PORTUGUESA 5º Ano do Ensino Fundamental MACHADINHO CRE Edição OURO PRETO DO OESTE PIMENTA BUENO PORTO VELHO ROLIM DE MOURA SAO FRANCISCO DO GUAPORE VILHENA Rondônia Proficiência Média 209,4 201,5 209,9 208,2 194,8 204,7 198,2 181,0 188,4 191,4 197,6 211,3 215,5 186,5 204,2 195,5 196,4 215,4 211,3 189,4 200,9 200,9 Desvio Padrão 44,8 42,2 44,3 45,9 44,5 48,0 45,8 42,1 46,6 43,5 41,4 46,4 46,4 40,7 45,1 46,2 41,0 46,8 47,9 42,7 47,3 45,6 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 90,5 87,3 89,8 90,8 91,0 85,4 91,5 84,6 82,4 92,1 88,2 91,5 93,6 87,0 88,6 87,2 84,2 87,8 95,6 86,5 85,0 91,3 % de por Padrão de Desempenho ,1% 20,6% 40,4% 36,0% 3,1% 24,1% 45,3% 27,5% 2,3% 18,2% 43,0% 36,5% 3,2% 21,2% 39,2% 36,4% 5,2% 31,3% 40,4% 23,1% 4,0% 25,7% 36,6% 33,7% 5,0% 25,7% 41,1% 28,3% 8,4% 38,4% 37,8% 15,3% 8,4% 32,7% 36,8% 22,0% 5,6% 31,9% 40,4% 22,1% 3,0% 28,0% 43,0% 26,0% 3,2% 20,3% 37,7% 38,8% 1,3% 19,9% 37,1% 41,7% 5,1% 35,8% 41,4% 17,7% 2,1% 23,4% 45,5% 29,0% 4,9% 30,6% 35,9% 28,6% 3,9% 27,3% 44,1% 24,7% 2,8% 18,2% 34,8% 44,2% 3,6% 20,6% 37,5% 38,3% 5,6% 33,4% 40,5% 20,5% 5,1% 25,5% 38,7% 30,7% 4,0% 26,2% 40,3% 29,5% Avançado Rede Estadual 39 SAERO

42 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL LÍNGUA PORTUGUESA 7º Ano do Ensino Fundamental ALTA FLORESTA ARIQUEMES BURITIS CACOAL CEREJEIRAS COSTA MARQUES ESPIGAO EXTREMA GUAJARAMIRIM JARU JIPARANA Rondônia CRE Edição Proficiência Média 217,8 214,1 210,7 224,7 221,4 214,2 218,7 212,0 205,0 214,6 217,0 214,0 Desvio Padrão 48,2 45,2 45,5 48,5 47,2 46,5 44,0 41,1 42,9 44,3 47,0 46,3 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 81,5 88,7 88,0 90,3 86,2 84,8 89,3 92,2 78,0 89,2 86,3 86,1 % de por Padrão de Desempenho ,5% 25,6% 52,8% 13,0% 8,0% 31,6% 51,1% 9,4% 7,8% 35,2% 48,4% 8,6% 7,0% 23,6% 52,7% 16,7% 6,8% 26,0% 54,4% 12,8% 7,0% 33,6% 48,4% 10,9% 6,7% 27,0% 58,6% 7,7% 7,4% 34,0% 51,1% 7,4% 9,9% 36,4% 47,6% 6,1% 7,9% 29,8% 52,5% 9,8% 8,0% 28,3% 52,0% 11,7% 8,2% 31,6% 50,0% 10,3% Avançado SAERO 40 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

43 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL LÍNGUA PORTUGUESA 7º Ano do Ensino Fundamental MACHADINHO CRE Edição OURO PRETO DO OESTE PIMENTA BUENO PORTO VELHO ROLIM DE MOURA SAO FRANCISCO DO GUAPORE VILHENA Rondônia Proficiência Média 208,3 224,6 210,9 207,4 226,0 220,1 221,0 214,0 Desvio Padrão 43,7 46,7 49,8 44,4 47,4 46,9 48,4 46,3 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 80,3 91,4 89,3 82,8 94,7 93,0 88,3 86,1 % de por Padrão de Desempenho ,8% 34,7% 47,5% 7,9% 4,5% 27,4% 53,5% 14,5% 9,8% 34,6% 43,3% 12,3% 9,4% 36,4% 46,6% 7,6% 5,2% 24,9% 54,2% 15,8% 6,9% 25,5% 58,5% 9,1% 7,2% 26,8% 52,7% 13,3% 8,2% 31,6% 50,0% 10,3% Avançado Rede Estadual 41 SAERO

44 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL LÍNGUA PORTUGUESA 1º Ano do Ensino Médio ALTA FLORESTA ARIQUEMES BURITIS CACOAL CEREJEIRAS COSTA MARQUES ESPIGAO EXTREMA GUAJARAMIRIM JARU JIPARANA Rondônia CRE Edição Proficiência Média 244,5 242,0 244,5 243,2 246,2 250,8 251,6 238,8 251,0 245,8 246,4 233,9 247,8 232,0 242,4 235,6 237,0 239,7 239,2 237,0 239,0 238,9 241,0 245,1 245,5 243,2 243,9 242,6 Desvio Padrão 44,9 42,5 42,5 44,6 39,7 42,1 43,6 47,6 42,3 43,6 42,1 47,2 47,0 35,0 42,3 42,9 40,6 45,1 44,6 44,3 41,1 43,1 44,6 45,2 45,6 42,8 44,3 45,6 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 73,1 61,9 66,8 69,7 67,5 69,4 65,5 67,4 73,0 59,0 61,4 73,9 68,3 71,7 66,5 63,5 70,1 68,0 74,6 68,1 66,4 71,0 66,2 66,5 73,1 66,3 64,2 68,5 % de por Padrão de Desempenho ,4% 41,2% 22,6% 3,8% 34,7% 42,4% 20,5% 2,4% 32,3% 43,0% 22,2% 2,5% 33,8% 41,6% 21,4% 3,2% 29,6% 49,0% 18,8% 2,7% 27,9% 42,0% 26,5% 3,6% 26,1% 42,7% 26,6% 4,6% 40,2% 36,9% 19,1% 3,8% 28,1% 41,9% 27,2% 2,8% 30,4% 45,2% 22,0% 2,4% 30,3% 42,8% 25,0% 1,9% 43,5% 37,1% 17,1% 2,4% 30,4% 37,7% 27,6% 4,3% 46,7% 41,8% 11,5% 0,0% 33,7% 44,8% 19,9% 1,7% 40,0% 40,4% 18,3% 1,3% 39,2% 43,2% 16,1% 1,5% 39,1% 38,8% 19,5% 2,6% 39,8% 37,3% 20,3% 2,6% 39,9% 40,3% 17,1% 2,6% 36,0% 45,4% 17,2% 1,3% 36,7% 42,6% 18,3% 2,4% 36,8% 40,5% 19,6% 3,0% 34,4% 37,4% 24,7% 3,5% 32,0% 40,5% 23,8% 3,6% 33,8% 42,6% 21,1% 2,5% 33,4% 41,2% 22,5% 2,8% 35,2% 39,7% 21,7% 3,4% Avançado SAERO 42 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

45 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL LÍNGUA PORTUGUESA 1º Ano do Ensino Médio MACHADINHO CRE Edição OURO PRETO DO OESTE PIMENTA BUENO PORTO VELHO ROLIM DE MOURA SAO FRANCISCO DO GUAPORE VILHENA Rondônia Proficiência Média 248,2 243,1 246,2 242,2 239,9 238,9 225,6 245,1 241,2 242,8 244,1 247,1 249,3 237,6 241,2 241,2 246,4 246,5 242,8 243,2 243,9 242,6 Desvio Padrão 40,9 42,3 44,3 45,3 44,4 44,9 47,7 43,0 45,9 47,1 41,1 43,1 45,9 41,2 42,6 42,2 41,6 44,8 44,3 42,8 44,3 45,6 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 68,9 68,0 64,9 71,3 65,0 64,8 63,5 66,1 60,1 67,3 67,4 66,3 64,2 70,1 68,1 75,8 63,5 61,5 61,1 66,3 64,2 68,5 % de por Padrão de Desempenho ,0% 44,6% 23,1% 2,3% 31,9% 47,0% 18,2% 2,9% 31,3% 41,0% 24,5% 3,2% 36,4% 39,8% 20,5% 3,3% 37,5% 39,2% 19,9% 3,4% 38,3% 38,6% 20,6% 2,5% 49,6% 32,6% 15,8% 2,0% 32,5% 41,9% 23,1% 2,5% 36,2% 39,5% 21,6% 2,7% 36,0% 37,4% 22,7% 3,8% 31,5% 46,1% 20,4% 2,1% 30,2% 42,5% 24,7% 2,7% 30,9% 39,5% 25,0% 4,7% 38,2% 43,5% 17,0% 1,4% 34,8% 42,9% 19,6% 2,7% 33,8% 45,9% 17,2% 3,1% 30,1% 44,5% 23,2% 2,2% 30,1% 43,2% 23,3% 3,4% 34,3% 42,1% 21,2% 2,4% 33,8% 42,6% 21,1% 2,5% 33,4% 41,2% 22,5% 2,8% 35,2% 39,7% 21,7% 3,4% Avançado Rede Estadual 43 SAERO

46 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL LÍNGUA PORTUGUESA 2º Ano do Ensino Médio ALTA FLORESTA ARIQUEMES BURITIS CACOAL CEREJEIRAS COSTA MARQUES ESPIGAO EXTREMA GUAJARAMIRIM JARU JIPARANA Rondônia CRE Edição Proficiência Média 259,8 251,6 252,3 259,2 258,1 260,4 259,8 259,5 258,4 258,5 256,0 241,0 263,4 247,8 248,8 252,4 248,6 245,9 247,3 249,0 247,8 252,7 251,3 252,7 259,5 254,6 253,5 256,5 Desvio Padrão 44,9 44,1 43,8 44,5 45,2 42,9 41,5 45,2 41,1 44,7 43,2 47,7 45,0 48,2 39,2 42,3 44,9 43,8 47,0 42,8 43,8 44,5 44,2 44,7 45,5 44,0 44,0 46,8 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 76,4 62,3 67,5 71,8 70,9 66,5 62,4 77,2 71,1 60,4 60,7 80,5 71,4 62,1 70,3 75,0 69,1 65,8 74,8 71,8 68,5 70,2 69,1 69,8 77,6 67,2 65,0 72,1 % de por Padrão de Desempenho ,9% 39,8% 31,4% 6,9% 27,9% 40,7% 26,4% 5,0% 25,2% 42,9% 27,6% 4,2% 21,7% 40,8% 31,4% 6,2% 24,1% 38,3% 30,7% 6,9% 19,8% 42,8% 30,6% 6,7% 20,0% 43,7% 31,9% 4,3% 22,7% 39,8% 30,2% 7,4% 20,3% 46,8% 27,5% 5,4% 26,4% 36,2% 32,3% 5,1% 23,2% 45,9% 23,2% 7,7% 36,4% 41,7% 16,7% 5,3% 20,2% 34,3% 38,7% 6,7% 32,5% 37,4% 25,2% 4,9% 27,7% 47,7% 22,3% 2,3% 27,9% 43,5% 22,4% 6,1% 32,2% 39,9% 23,8% 4,2% 30,1% 42,9% 24,5% 2,5% 32,5% 37,0% 26,5% 4,0% 29,6% 42,6% 23,9% 3,9% 30,1% 40,3% 26,0% 3,6% 25,6% 42,5% 27,0% 5,0% 28,3% 41,0% 25,9% 4,8% 26,2% 40,6% 29,4% 3,8% 22,8% 40,0% 29,7% 7,5% 25,8% 40,8% 28,1% 5,2% 25,3% 42,0% 28,1% 4,5% 24,8% 38,9% 29,5% 6,8% Avançado SAERO 44 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

47 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL LÍNGUA PORTUGUESA 2º Ano do Ensino Médio MACHADINHO CRE Edição OURO PRETO DO OESTE PIMENTA BUENO PORTO VELHO ROLIM DE MOURA SAO FRANCISCO DO GUAPORE VILHENA Rondônia Proficiência Média 248,9 257,1 254,3 254,4 252,4 251,8 246,3 256,6 253,6 256,0 255,4 256,4 265,5 248,9 251,6 251,7 262,2 256,5 255,4 254,6 253,5 256,5 Desvio Padrão 48,1 44,6 44,0 49,0 43,2 45,8 49,3 45,4 46,4 49,4 43,0 41,0 44,3 40,7 41,9 44,6 42,6 43,0 48,5 44,0 44,0 46,8 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 69,0 68,8 70,3 75,8 68,0 68,0 72,7 67,3 60,5 68,3 71,0 64,9 71,0 66,7 66,2 79,4 63,9 61,6 67,2 67,2 65,0 72,1 % de por Padrão de Desempenho ,8% 37,9% 26,2% 5,1% 24,8% 40,2% 29,3% 5,7% 26,1% 40,1% 28,4% 5,4% 26,8% 39,1% 27,0% 7,1% 26,7% 43,9% 25,7% 3,7% 27,8% 41,4% 26,2% 4,5% 33,8% 36,5% 24,7% 5,0% 25,6% 37,9% 30,7% 5,8% 26,0% 39,9% 28,7% 5,4% 25,6% 37,2% 29,9% 7,3% 25,1% 41,2% 28,6% 5,1% 21,9% 45,5% 28,6% 4,0% 18,1% 37,8% 35,1% 9,1% 27,7% 46,5% 21,9% 3,9% 26,2% 45,0% 24,3% 4,5% 27,0% 43,9% 23,7% 5,4% 19,5% 39,9% 34,3% 6,3% 23,1% 43,4% 28,0% 5,5% 26,1% 35,9% 31,2% 6,7% 25,8% 40,8% 28,1% 5,2% 25,3% 42,0% 28,1% 4,5% 24,8% 38,9% 29,5% 6,8% Avançado Rede Estadual 45 SAERO

48 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL MATEMÁTICA 5º Ano do Ensino Fundamental ALTA FLORESTA ARIQUEMES BURITIS CACOAL CEREJEIRAS COSTA MARQUES ESPIGAO EXTREMA GUAJARAMIRIM JARU JIPARANA Rondônia CRE Edição Proficiência Média 229,9 212,6 212,3 208,4 228,8 214,2 224,2 228,7 213,9 235,2 222,1 211,2 234,5 194,0 218,3 218,2 196,6 199,1 202,5 207,3 212,1 218,0 212,3 219,1 222,1 208,5 215,0 216,7 Desvio Padrão 42,5 41,3 43,7 43,2 43,4 42,1 42,1 41,2 42,8 40,8 42,4 42,4 42,9 37,0 38,0 40,3 37,5 42,7 41,7 42,0 42,9 43,2 41,4 44,2 44,9 41,8 44,4 45,0 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 97,2 89,0 84,7 94,6 92,0 88,3 91,3 92,5 84,3 79,1 77,8 98,4 93,8 80,0 76,7 85,4 85,6 66,6 66,4 87,7 76,3 94,5 86,3 88,2 92,5 86,5 85,0 91,3 % de por Padrão de Desempenho ,8% 21,9% 46,0% 30,2% 6,5% 32,2% 41,4% 19,9% 7,9% 30,8% 42,7% 18,6% 8,1% 35,1% 41,0% 15,9% 3,8% 20,2% 43,3% 32,7% 5,9% 32,6% 42,0% 19,5% 3,6% 25,7% 43,4% 27,3% 2,1% 22,8% 44,4% 30,8% 6,2% 29,9% 45,2% 18,6% 1,7% 20,2% 43,8% 34,3% 3,6% 27,0% 42,3% 27,0% 8,9% 29,3% 42,3% 19,5% 0,4% 23,1% 41,3% 35,1% 17,3% 38,5% 36,5% 7,7% 2,2% 28,3% 50,0% 19,6% 2,4% 36,6% 41,5% 19,5% 12,0% 41,7% 38,7% 7,6% 12,8% 37,6% 39,0% 10,6% 10,2% 37,7% 37,4% 14,6% 7,9% 36,0% 40,1% 16,0% 7,0% 31,4% 44,3% 17,3% 6,3% 29,0% 40,4% 24,3% 6,3% 31,9% 43,6% 18,2% 6,1% 27,6% 41,4% 24,9% 5,2% 26,7% 40,3% 27,7% 7,8% 34,7% 41,5% 15,9% 7,1% 30,0% 41,6% 21,4% 6,5% 30,2% 39,8% 23,5% Avançado SAERO 46 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

49 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL MATEMÁTICA 5º Ano do Ensino Fundamental MACHADINHO CRE Edição OURO PRETO DO OESTE PIMENTA BUENO PORTO VELHO ROLIM DE MOURA SAO FRANCISCO DO GUAPORE VILHENA Rondônia Proficiência Média 224,1 225,8 228,0 229,9 222,0 221,9 217,3 195,9 199,3 201,7 217,6 225,8 232,3 210,2 220,6 212,6 214,3 229,2 227,3 208,5 215,0 216,7 Desvio Padrão 44,6 39,0 41,4 40,0 43,2 41,5 43,9 40,1 42,7 43,2 40,2 43,1 44,4 40,0 41,4 48,5 41,0 43,4 44,3 41,8 44,4 45,0 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 90,5 87,3 89,8 90,8 91,0 85,4 91,5 84,6 82,3 92,1 88,2 91,5 93,4 87,0 88,9 87,2 84,2 87,9 95,6 86,5 85,0 91,3 % de por Padrão de Desempenho ,1% 27,6% 40,4% 28,9% 3,6% 20,5% 50,0% 25,9% 3,4% 20,5% 45,3% 30,8% 1,9% 21,8% 44,3% 32,0% 4,4% 26,6% 45,6% 23,4% 3,5% 28,1% 43,3% 25,1% 5,8% 30,0% 41,1% 23,0% 12,4% 43,0% 35,5% 9,2% 12,1% 39,2% 37,1% 11,7% 11,1% 39,4% 35,9% 13,5% 4,3% 28,4% 48,2% 19,2% 4,0% 23,5% 43,7% 28,8% 3,3% 20,8% 40,7% 35,2% 5,1% 34,6% 45,4% 14,9% 4,5% 25,7% 48,7% 21,2% 10,6% 29,8% 35,9% 23,7% 4,6% 32,2% 44,6% 18,6% 3,2% 22,6% 43,4% 30,8% 2,8% 24,9% 42,6% 29,8% 7,8% 34,7% 41,5% 15,9% 7,1% 30,0% 41,6% 21,4% 6,5% 30,2% 39,8% 23,5% Avançado Rede Estadual 47 SAERO

50 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL MATEMÁTICA 7º Ano do Ensino Fundamental ALTA FLORESTA ARIQUEMES BURITIS CACOAL CEREJEIRAS COSTA MARQUES ESPIGAO EXTREMA GUAJARAMIRIM JARU JIPARANA Rondônia CRE Edição Proficiência Média 232,9 226,0 225,1 235,9 233,0 224,0 233,4 218,4 211,7 228,9 227,0 224,0 Desvio Padrão 43,0 42,3 40,5 44,5 41,3 40,7 42,2 38,3 39,2 42,8 43,3 42,7 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 81,5 88,8 88,2 90,3 86,6 84,8 89,3 92,2 78,0 89,2 86,3 86,1 % de por Padrão de Desempenho ,2% 33,7% 50,0% 6,1% 11,1% 38,6% 46,8% 3,5% 11,3% 37,5% 48,7% 2,4% 7,5% 33,3% 51,4% 7,8% 8,0% 32,7% 54,2% 5,2% 10,2% 39,8% 45,3% 4,7% 7,4% 34,0% 53,7% 4,9% 14,4% 43,6% 41,0% 1,1% 16,8% 47,2% 33,9% 2,1% 9,5% 37,0% 47,7% 5,8% 11,1% 38,7% 45,2% 5,0% 12,0% 40,1% 43,6% 4,3% Avançado SAERO 48 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

51 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL MATEMÁTICA 7º Ano do Ensino Fundamental MACHADINHO CRE Edição OURO PRETO DO OESTE PIMENTA BUENO PORTO VELHO ROLIM DE MOURA SAO FRANCISCO DO GUAPORE VILHENA Rondônia Proficiência Média 220,8 237,1 227,9 214,6 237,3 229,0 231,7 224,0 Desvio Padrão 41,7 43,8 43,4 40,8 42,1 40,1 43,1 42,7 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 80,3 91,4 89,3 82,8 94,7 93,0 88,3 86,1 % de por Padrão de Desempenho ,7% 45,3% 38,9% 4,2% 8,0% 31,1% 52,8% 8,0% 10,3% 37,9% 47,1% 4,7% 15,9% 45,9% 35,5% 2,6% 6,8% 32,2% 54,7% 6,3% 8,8% 34,9% 53,5% 2,8% 8,3% 37,1% 47,7% 6,8% 12,0% 40,1% 43,6% 4,3% Avançado Rede Estadual 49 SAERO

52 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL MATEMÁTICA 1º Ano do Ensino Médio ALTA FLORESTA ARIQUEMES BURITIS CACOAL CEREJEIRAS COSTA MARQUES ESPIGAO EXTREMA GUAJARAMIRIM JARU JIPARANA Rondônia CRE Edição Proficiência Média 251,6 249,3 251,2 247,4 249,5 257,2 257,4 244,8 256,8 251,7 252,9 235,0 253,9 242,9 248,5 242,3 238,7 244,0 239,1 243,9 245,9 243,1 251,5 252,2 249,4 249,6 249,6 246,2 Desvio Padrão 42,7 39,5 38,8 41,8 37,0 40,6 40,8 43,5 40,6 38,3 40,8 40,1 44,0 37,5 40,7 39,2 37,5 37,3 41,4 38,1 38,5 40,3 41,5 42,9 43,0 40,2 40,3 42,6 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 73,1 61,9 66,8 69,7 67,5 69,4 65,5 67,4 73,0 59,0 61,4 73,9 68,1 71,7 66,5 63,5 70,1 68,0 74,5 68,1 66,4 71,0 66,1 66,5 73,1 66,3 64,2 68,5 % de por Padrão de Desempenho ,7% 32,4% 15,1% 0,9% 52,0% 36,9% 10,9% 0,2% 49,9% 38,9% 10,7% 0,5% 54,8% 33,5% 11,0% 0,7% 49,6% 41,8% 8,4% 0,3% 44,6% 40,6% 13,9% 1,0% 45,8% 38,1% 14,4% 1,6% 55,7% 33,9% 9,3% 1,1% 45,8% 40,3% 12,8% 1,1% 48,0% 40,0% 12,0% 0,0% 49,0% 38,5% 12,0% 0,5% 66,5% 28,2% 4,7% 0,6% 47,1% 35,4% 16,6% 0,9% 57,6% 33,9% 7,3% 1,2% 53,6% 34,3% 11,6% 0,6% 58,7% 32,6% 7,8% 0,9% 63,5% 29,4% 6,8% 0,3% 57,1% 35,6% 7,0% 0,3% 62,5% 29,6% 7,2% 0,6% 56,9% 35,4% 7,6% 0,1% 54,7% 35,8% 9,2% 0,3% 58,0% 33,0% 8,8% 0,2% 49,0% 38,7% 11,3% 1,1% 50,4% 35,5% 12,9% 1,1% 51,6% 35,1% 12,5% 0,8% 51,7% 36,8% 10,8% 0,7% 52,5% 35,9% 10,8% 0,8% 55,3% 33,2% 10,6% 0,9% Avançado SAERO 50 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

53 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL MATEMÁTICA 1º Ano do Ensino Médio MACHADINHO CRE Edição OURO PRETO DO OESTE PIMENTA BUENO PORTO VELHO ROLIM DE MOURA SAO FRANCISCO DO GUAPORE VILHENA Rondônia Proficiência Média 259,1 254,3 254,9 249,7 252,3 247,1 236,4 245,7 243,3 242,7 254,8 255,0 256,3 248,6 251,0 245,2 251,5 251,6 247,7 249,6 249,6 246,2 Desvio Padrão 41,1 41,0 40,8 42,4 41,2 40,3 40,9 40,7 40,0 42,9 38,8 40,8 43,9 38,9 39,9 42,1 38,5 39,1 41,8 40,2 40,3 42,6 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 68,9 68,0 64,9 71,2 65,0 64,8 63,5 66,1 60,1 67,3 67,4 66,3 64,2 70,1 68,2 75,8 63,5 61,5 61,1 66,3 64,2 68,5 % de por Padrão de Desempenho ,6% 42,2% 15,5% 0,7% 46,2% 39,1% 13,9% 0,8% 45,8% 40,5% 12,8% 0,9% 52,5% 34,6% 11,4% 1,5% 49,2% 37,4% 12,6% 0,8% 56,9% 31,9% 10,5% 0,7% 64,9% 27,0% 7,4% 0,8% 56,4% 33,2% 9,5% 0,9% 59,6% 30,8% 9,0% 0,6% 58,8% 30,8% 9,3% 1,1% 46,4% 40,6% 12,3% 0,7% 46,1% 39,6% 13,1% 1,1% 45,7% 37,6% 15,5% 1,2% 51,2% 38,3% 10,0% 0,5% 52,7% 36,7% 9,2% 1,5% 56,8% 31,5% 10,9% 0,7% 48,7% 39,5% 11,4% 0,4% 49,9% 39,0% 10,4% 0,7% 52,9% 35,7% 10,0% 1,3% 51,7% 36,8% 10,8% 0,7% 52,5% 35,9% 10,8% 0,8% 55,3% 33,2% 10,6% 0,9% Avançado Rede Estadual 51 SAERO

54 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL MATEMÁTICA 2º Ano do Ensino Médio ALTA FLORESTA ARIQUEMES BURITIS CACOAL CEREJEIRAS COSTA MARQUES ESPIGAO EXTREMA GUAJARAMIRIM JARU JIPARANA Rondônia CRE Edição Proficiência Média 259,5 256,9 260,7 254,6 252,9 265,4 271,4 257,3 260,3 266,7 253,9 244,0 265,1 248,0 250,7 247,0 246,1 250,7 246,3 250,7 257,5 250,1 261,6 265,6 259,4 258,2 262,4 254,0 Desvio Padrão 42,1 41,4 42,3 41,6 40,1 43,1 43,1 44,0 39,6 43,9 41,1 38,3 45,3 45,6 45,2 40,5 40,7 43,8 39,3 39,7 43,7 38,7 43,6 45,7 42,7 42,7 44,5 42,0 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 76,2 62,3 67,5 71,8 71,2 66,5 62,4 77,1 71,1 60,4 60,7 80,5 71,6 62,1 70,3 75,0 69,1 65,7 75,0 71,8 68,5 70,2 69,1 69,8 77,6 67,2 65,0 72,2 % de por Padrão de Desempenho ,1% 35,8% 15,2% 2,8% 45,8% 38,7% 14,1% 1,4% 41,1% 40,5% 16,7% 1,7% 49,6% 35,2% 13,4% 1,8% 52,3% 32,4% 14,1% 1,2% 37,3% 39,9% 19,7% 3,0% 31,2% 43,0% 22,9% 2,9% 48,9% 32,2% 16,6% 2,2% 42,7% 40,0% 16,6% 0,7% 34,5% 42,1% 21,7% 1,7% 52,5% 34,3% 11,6% 1,7% 63,6% 27,3% 8,3% 0,8% 41,3% 35,9% 19,5% 3,4% 56,1% 30,9% 12,2% 0,8% 52,3% 32,3% 13,8% 1,5% 57,8% 27,2% 14,3% 0,7% 56,4% 34,5% 7,9% 1,2% 51,4% 34,8% 12,4% 1,5% 60,6% 28,2% 10,3% 0,9% 49,3% 39,6% 10,5% 0,6% 44,5% 38,3% 15,6% 1,6% 53,8% 33,9% 11,5% 0,8% 41,2% 38,9% 17,6% 2,3% 37,6% 39,2% 20,4% 2,8% 44,5% 37,6% 15,8% 2,1% 44,5% 38,0% 15,6% 1,9% 40,1% 39,0% 18,5% 2,4% 51,3% 33,0% 13,9% 1,8% Avançado SAERO 52 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

55 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM REDE ESTADUAL MATEMÁTICA 2º Ano do Ensino Médio MACHADINHO CRE Edição OURO PRETO DO OESTE PIMENTA BUENO PORTO VELHO ROLIM DE MOURA SAO FRANCISCO DO GUAPORE VILHENA Rondônia Proficiência Média 254,7 264,7 266,8 254,4 255,3 263,8 249,0 256,5 259,8 250,7 260,9 265,6 260,8 253,5 262,4 251,9 261,7 261,7 252,3 258,2 262,4 254,0 Desvio Padrão 41,5 43,6 43,4 41,7 39,1 44,2 40,4 44,6 46,9 41,8 41,8 43,0 43,9 39,0 42,6 40,6 42,3 44,3 41,3 42,7 44,5 42,0 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Nº Efetivo de Participação (%) 69,0 68,8 70,4 75,9 68,0 68,0 72,7 67,3 60,5 68,3 71,0 64,9 71,0 66,7 66,2 79,4 63,9 61,6 67,2 67,2 65,0 72,2 % de por Padrão de Desempenho ,1% 36,9% 13,1% 0,9% 39,4% 39,2% 18,6% 2,8% 34,5% 43,2% 19,3% 3,0% 52,0% 32,3% 14,0% 1,8% 47,4% 38,2% 13,8% 0,7% 36,9% 41,9% 18,1% 3,2% 57,5% 29,9% 11,2% 1,5% 47,4% 34,6% 15,7% 2,3% 44,0% 35,0% 18,0% 3,0% 54,8% 31,1% 12,3% 1,9% 41,7% 39,1% 17,4% 1,8% 37,1% 40,0% 20,5% 2,4% 43,9% 34,3% 19,7% 2,1% 47,9% 38,9% 12,3% 0,9% 39,3% 40,8% 17,9% 2,0% 54,2% 31,1% 13,3% 1,4% 40,0% 41,7% 16,4% 1,9% 41,0% 38,2% 18,2% 2,6% 54,0% 31,7% 12,2% 2,1% 44,5% 38,0% 15,6% 1,9% 40,1% 39,0% 18,5% 2,4% 51,3% 33,0% 13,9% 1,8% Avançado Rede Estadual 53 SAERO

56 VICEREITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (EM EXERCÍCIO DA REITORIA) MARCOS VINÍCIO CHEIN FERES COORDENAÇÃO GERAL DO CAEd LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA TUFI MACHADO SOARES COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕES WAGNER SILVEIRA REZENDE COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RENATO CARNAÚBA MACEDO COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS WELLINGTON SILVA COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS BENITO DELAGE COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOS CRISTINA BRANDÃO COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO RÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS

57 Ficha catalográfica RONDÔNIA. Secretaria de Estado da Educação. SAERO / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. ), Juiz de Fora, Anual. Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação Rede Estadual ISSN CDU :371.26(05)

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