Aula 28 BENS. Página1
|
|
- Joana Gesser
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página1 Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional. Aula: Organização do Estado. Bens públicos. Introdução ao estudo de repartição de competências. Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 28 BENS Será definido a quem pertencem, se aos Estados, à União ou aos Municípios. Há uma regra e situações excepcionais. Ex: terras devolutas. Em regra são do Estado. Excepcionalmente, se essas terras devolutas estiverem em fronteiras ou forem vinculadas à proteção de área ambiental, serão consideradas bens da União. Terra devoluta é aquela que o Estado em si, no seu sentido lato, adquire a propriedade sem nenhuma destinação específica por enquanto. Esse é o conceito de terra devoluta. Na prova, ao se deparar com as palavras, a terminologia terra devoluta, sabe-se que em regra são do Estado, e excepcionalmente da União, assim como as águas, que em regra são do Estado, e excepcionalmente da União. Quais são da União? Ex: água de usinas hidrelétricas. São bens da União. BENS REGRA EXCEÇÃO ÁGUAS ESTADO UNIÃO. Águas em depósito feito por obra federal. Ex: usinas hidrelétricas. Lagos e rios: - em terreno de domínio federal; - que banhem mais de um Estado; - limite com outro país; - que passam por outro país. TERRAS DEVOLUTAS ESTADO UNIÃO. Indispensáveis à defesa (de fronteiras, fortes e vias de comunicação) e à preservação ambiental. Ilha oceânica e costeira, e ilha fluvial e lacustre: - Ilha oceânica e costeira: a regra é que essa ilha é da União. Excepcionalmente, pode ser do Município se lá tiver sua sede, ou do Estado.
2 Página2 - Ilha fluvial e lacustre: em regra é do Estado. Excepcionalmente, pode ser bem da União. BENS REGRA EXCEÇÃO ILHA OCEÂNICA E COSTEIRA UNIÃO. MUNICÍPIO. Quando contiver a sede de Município. ESTADO, MUNICÍPIO OU TERCEIRO. Quando for de seu domínio. ILHA FLUVIAL E LACUSTRE ESTADO. UNIÃO. Limite com outro país. Há várias questões de prova sobre esses assuntos. Revisão: O que são bens públicos? Há bens públicos da União, dos Estados etc. São bens de domínio nacional que pertencem a determinadas pessoas jurídicas de direito público interno União, Estados, DF e Municípios. O bem público é aquele que pertence a pessoas jurídicas de direito público interno. Quem são essas? União, Estados, DF e Municípios. A autarquia pode ser considerada uma pessoa jurídica de direito público interno? Também. E uma fundação? Dependendo da fundação, sim. E empresa pública? Não. Sociedade de economia mista? Não. São bens públicos os de domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno. Todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa jurídica a que pertencem. Bens públicos características: - Regra: impenhoráveis e imprescritíveis. - Exceção: bens públicos afetados. Impenhoráveis, imprescritíveis, inalienáveis e indisponíveis. Bens públicos de uso comum: são bens afetados (destinação pública). Podem ser utilizados por todos em igualdade de condições. Independe de autorização pela Administração Pública (Di Pietro). Obs: afetados são os bens que não podem ser trocados, vendidos, disponibilizados. Ex: bens públicos de uso comum e bens públicos de uso especial. Todos eles são impenhoráveis, imprescritíveis, inalienáveis e indisponíveis. O bem público de uso comum e o bem público de uso especial estão afetados. Estar afetado é ser inalienável e indisponível.
3 Página3 Bem público de uso comum: qualquer pessoa pode usar, independente de autorização do Estado. Bem público de uso especial: tem destinação específica mas não é qualquer pessoa que pode usar. Busca mais do interesse público do que do interesse coletivo. Por estar afetado é inalienável e indisponível. Pode ser direto ou indireto. - Direto: usado diretamente pelo Estado. Compõe a máquina administrativa. Ex: hospital. - Indireto: o Estado não o usa diretamente, mas conserva a finalidade específica do bem. Ex: áreas de proteção ambiental. Bens públicos de USO ESPECIAL: DIRETO Utilizado pelo Estado. Compõe a máquina administrativa. Ex: prédio, computadores de uma repartição pública etc. INDIRETO O Estado não usa diretamente mas conserva uma finalidade específica. Ex: terras indígenas, terras de proteção ambiental. Bens dominicais ou dominiais: estão desafetados. Cada doutrinador utiliza uma terminologia. Ele não é inalienável e nem indisponível. Pelo contrário, pode ser vendido, trocado. A Administração pode dispor dele. Não há mais nenhum interesse. Às vezes um bem público de uso especial pode se tornar dominical ou dominial. Uma viatura da polícia que já foi utilizada por anos e está sucateada deixa de ser bem público de uso especial e passa a ser de uso dominical ou dominial. Isso foi questão da prova de 1ª fase, prova objetiva, de Delegado da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. Bem público dominial ou dominial: é impenhorável e imprescritível. Já que não está afetado mantém a impenhorabilidade e a imprescritibilidade apenas. Está desafetado. Pertence ao acervo do poder público sem destinação especial e sem finalidade pública. Desafetados: constituem patrimônio disponível do Estado, portanto, podem ser alienados. Em regra decorre de lei ou de ato administrativo formal. REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS Parte principal. Antigamente vivíamos em um Estado Unitário, em que o poder central controlava todo o território nacional. Com a evolução da sociedade passamos a ser um ESTADO FEDERADO. Foram criados os entes federativos. Estes possuem AUTONOMIA capacidade de auto-organização, de autoadministração, de criação das próprias leis, e autogoverno (tem governo próprio).
4 Página4 Quando se fala em Estado Federado, a FEDERAÇÃO brasileira, como FORMA DE ESTADO, tem uma característica. O Brasil era uma coisa só, colônia de Portugal, e foi explodido internamente, movimento de dentro para fora, e foi repartido em Estados, DF e Municípios. Esse movimento de dentro para fora é o CENTRÍFUGO de uma Federação. O nosso Federalismo é o SEGREGADOR. Significa que o Brasil foi repartido. Diferentemente do Federalismo americano, que é AGREGADOR. O que significa isso? 13 colônias americanas se uniram para a formação de um novo país. O movimento foi CENTRÍPETO. Modelos de Federalismo: BRASILEIRO Segregador (Terceiro Grau Porque há União, Estados e DF. Municípios, em tese, não entram). Centrífugo. Explosão de dentro para fora. Agregador. Centrípeto. AMERICANO Isso já foi cobrado em concurso público da área policial. A Federação brasileira tem uma característica de impedir a secessão, a separação entre os entes federativos. Não se admite a secessão. Quando há uma confederação, há Estados soberanos. A dissolução é fácil. Princípio da predominância dos interesses: ENTE FEDERATIVO União Nacional Estados Regional Municípios Local Distrito Federal Regional + Local INTERESSE Princípio da predominância dos interesses: de um lado há o ente federativo e de outro a atuação do seu respectivo interesse. Há regras. Ex: serviços locais de gás canalizado. A competência não é do Município. É do Estado. Esta é expressa. Via de regra, a competência do Estado é residual. Todas as vezes em que houver na questão de prova a palavra nacional, na ampla maioria das vezes a referência é à União. Há somente uma exceção em que há a palavra nacional e a competência não será só da União, mas dela, dos Estados, do DF e dos Municípios art. 23, parágrafo único, da CF. CF, art. 23, parágrafo único - Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. A competência é comum da União, dos Estados, do DF e dos Municípios.
5 Página5 Estatisticamente falando, quando vier a palavra nacional, pode ser marcada a competência da União. Pode ser privativa ou exclusiva. Isso será visto mais à frente. Ao lado da palavra nacional, e agora em 100% das vezes, se vier a palavra diretriz ou diretrizes, ou as palavras normas gerais, ou a palavra planos, a competência será da União. Se na prova vier plano regional, por exemplo, situação que existe na Constituição Federal, não se deve preocupar com a palavra regional. Deve-se preocupar com a palavra plano. Toda vez que na prova vier a palavra planos ou plano, a competência será da União. Se vierem na prova as palavras nacional, diretriz, diretrizes, normas gerais, planos, a competência é da União. Pode ser privativa ou exclusiva. As competências da União, dos Municípios e do DF são expressas ou enumeradas. As competências dos Estados são residuais ou remanescentes. A Constituição assegura, nos termos da lei, cargos específicos para estrangeiros. Caso haja inércia da União em criar a lei nacional, a legislação, a competência pode ser do Estado, de forma residual. Até hoje não existe. Cai em prova. Muitos alunos erram porque acham não ser possível lei que autoriza estrangeiro a ocupar cargo público ser estadual, tendo de ser de âmbito nacional. Caiu em prova e muita gente errou. sinônimos. Obs: há diferença entre lei federal e lei nacional. Às vezes o legislador constituinte traz como Todas as competências dos Estados são residuais? Não. Existem as expressas. Quando se fala em serviços locais de gás canalizado, proteção a aglomerações urbanas, microrregiões etc.; quando vêm essas palavras-chave trata-se de disposições expressas de competências dos Estados. Regra: Estados têm competência residual ou remanescente. Há exceções: CF, art. 25, 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.
6 Página6 Se a competência é do Estado, também será do DF. Este acumula competências de âmbito regional, que são do Estado, e de âmbito local. Regulamentação para o acesso de estrangeiros a cargos públicos: CF, art A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei; Essa lei até hoje não existe. STF, RE AgR/RR 2ª Turma Min. Eros Grau Julgamento em EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. ESTRANGEIRO. ACESSO AO CARGO DE PROFESSOR DA REDE DE ENSINO DO ESTADO DE RORAIMA. AUSÊNCIA DE NORMA REGULAMENTADORA. ARTIGO 37, I, DA CB/88. Por não ser a norma regulamentadora de que trata o artigo 37, I, da Constituição do Brasil matéria reservada à competência privativa da União (porque não está expresso), deve ser de iniciativa dos Estados-membros (em caráter residual). Agravo regimental a que se nega provimento. residual. Se a União, os Municípios e o DF não legislarem, os Estados poderão criar suas leis de forma DF: possui uma compostura singular. Acumula funções dos Estados e dos Municípios. Algumas instituições do DF são organizadas e mantidas pela União como, por exemplo, o Ministério Público. A autonomia é parcialmente tutelada pela União, justamente porque há algumas atribuições que são organizadas e mantidas por esta. Não pode esquecer que Brasília é a capital federal. Obs: já caiu em prova que a cidade de Brasília é a capital federal. Está errado. Brasília não é cidade. É a capital federal. Responder que Brasília é uma cidade, juridicamente falando, está errado. O art. 18, 1º, da CF, destaca que Brasília é a capital federal. CF, art. 18, 1º - Brasília é a Capital Federal.
7 Página7 A cidade de Brasília não é a capital federal. Competências: se subdividem de acordo com a sua natureza. Há competência de natureza ADMINISTRATIVA ou MATERIAL e de natureza LEGISLATIVA. ADMINISTRATIVA OU MATERIAL LEGISLATIVA União Exclusiva. CF, art. 21. Privativa. CF, art. 22. União e outros entes federativos Comum ou concorrente Concorrente. CF, art. 24. horizontal. CF, art. 23. Se na prova cair que é de competência exclusiva da União legislar sobre, já está errado porque as competências exclusiva e comum são de natureza administrativa. Se vier dizendo que é competência privativa da União cuidar da saúde, da assistência pública, está errado porque quando se afirmar que a competência é privativa ou concorrente, logo após a palavra privativa ou concorrente tem de vir a palavra legislar. É competência privativa legislar. É competência concorrente legislar. Essa parte é muito importante. O foco principal é que para cada banca existe um perfil de prova diferente. O macete acima serve para a banca CESPE/UNB. Ela afirma que é competência privativa zelar pela guarda da Constituição. Está errado. É competência privativa da União legislar sobre. O que está sendo proposto? 1º tem de se analisar a roupagem. Depois analisa-se o conteúdo. Que roupagem é essa? Se falar que é privativa ou concorrente, tem de vir a palavra legislar. Se falar que é competência exclusiva ou comum não pode vir, em hipótese alguma, a palavra legislar. Tem outra palavra que tem de vir? Não. O importante é saber que não pode vir a palavra legislar. Outro detalhe interessante, para outro perfil de questões de prova, por exemplo, da Fundação Carlos Chagas, que às vezes pega a letra da lei; do art. 21 ao art. 24 da CF há vários incisos. Muitos destes possuem o início diferenciado. Ex: os inícios dos incisos dos arts. 21 e 23 da CF é sempre com o verbo no infinitivo. Se for uma questão de letra de lei, fica fácil. Iniciou com o verbo no infinitivo, ou a competência é exclusiva ou é comum. CF, art Compete à União: I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais; II - declarar a guerra e celebrar a paz; III - assegurar a defesa nacional; IV - permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente;
8 Página8 V - decretar o estado de sítio, o estado de defesa e a intervenção federal; VI - autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de material bélico; VII - emitir moeda; VIII - administrar as reservas cambiais do País e fiscalizar as operações de natureza financeira, especialmente as de crédito, câmbio e capitalização, bem como as de seguros e de previdência privada; IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social; X - manter o serviço postal e o correio aéreo nacional; XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais; XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens; b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos; c) a navegação aérea, aeroespacial e a infra-estrutura aeroportuária; d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território; e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros; f) os portos marítimos, fluviais e lacustres; XIII - organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios; XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio; XV - organizar e manter os serviços oficiais de estatística, geografia, geologia e cartografia de âmbito nacional; XVI - exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão; XVII - conceder anistia; XVIII - planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e as inundações; XIX - instituir sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos e definir critérios de outorga de direitos de seu uso; XX - instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos; XXI - estabelecer princípios e diretrizes para o sistema nacional de viação; XXII - executar os serviços de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;
9 Página9 XXIII - explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados, atendidos os seguintes princípios e condições: a) toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional; b) sob regime de permissão, são autorizadas a comercialização e a utilização de radioisótopos para a pesquisa e usos médicos, agrícolas e industriais; c) sob regime de permissão, são autorizadas a produção, comercialização e utilização de radioisótopos de meia-vida igual ou inferior a duas horas; d) a responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa; XXIV - organizar, manter e executar a inspeção do trabalho; XXV - estabelecer as áreas e as condições para o exercício da atividade de garimpagem, em forma associativa. Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; II - desapropriação; III - requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra; IV - águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão; V - serviço postal; VI - sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais; VII - política de crédito, câmbio, seguros e transferência de valores; VIII - comércio exterior e interestadual; IX - diretrizes da política nacional de transportes; X - regime dos portos, navegação lacustre, fluvial, marítima, aérea e aeroespacial; XI - trânsito e transporte; XII - jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia; XIII - nacionalidade, cidadania e naturalização; XIV - populações indígenas; XV - emigração e imigração, entrada, extradição e expulsão de estrangeiros; XVI - organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões; XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; XVIII - sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacionais; XIX - sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular; XX - sistemas de consórcios e sorteios; XXI - normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares; XXII - competência da polícia federal e das polícias rodoviária e ferroviária federais;
10 Página10 XXIII - seguridade social; XXIV - diretrizes e bases da educação nacional; XXV - registros públicos; XXVI - atividades nucleares de qualquer natureza; XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, 1, III; XXVIII - defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização nacional; XXIX - propaganda comercial. Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público; II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência; III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural; V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação; VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; VII - preservar as florestas, a fauna e a flora; VIII - fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar; IX - promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico; X - combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos; XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios; XII - estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito. Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico; II - orçamento; III - juntas comerciais; IV - custas dos serviços forenses;
11 Página11 V - produção e consumo; VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição; VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico; VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; IX - educação, cultura, ensino, desporto, ciência, tecnologia, pesquisa, desenvolvimento e inovação; X - criação, funcionamento e processo do juizado de pequenas causas; XI - procedimentos em matéria processual; XII - previdência social, proteção e defesa da saúde; XIII - assistência jurídica e Defensoria pública; XIV - proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência; XV - proteção à infância e à juventude; XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis. 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados. 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário. Todos os incisos dos arts. 21 e 23 iniciam com verbos no infinitivo competências exclusiva e comum. Analisando-se o conteúdo, a competência comum é para todos os entes federativos. Se o Município puder exercer essa atividade, realmente é uma competência comum. Se o Município não puder, a competência é exclusiva porque é somente da União. Ex: declarar guerra e celebrar paz: o Município não pode fazer isso. É muito importante. Declarar é verbo no infinitivo. Ao analisar isso, sabe-se que a competência é exclusiva ou comum. Pelo assunto, não pode ser comum. Tem de ser exclusiva. 1 1 Aqui se está passando diretamente o macete. Para uma explicação mais detalhada, há uma aula do professor, também no curso Master Juris, que está no YouTube, gratuitamente. Também há o curso de Direito Constitucional Objetivo, em que há essa aula.
12 Página12 Analisando-se os arts. 22 e 24 da CF, percebe-se que os incisos não iniciam com verbo no infinitivo. Qual a conclusão a ser tirada? Se os incisos iniciarem com verbos no infinitivo, ou a competência é exclusiva ou é comum. Se os incisos não iniciarem com verbos no infinitivo, a competência pode ser privativa ou concorrente. Existem 2 perfis de questões de prova: tem de analisar a roupagem. - 1º - Quando for competência exclusiva ou comum, jamais pode haver a palavra legislar. A exclusiva e a comum não tem a ver com legislar. Natureza administrativa. Quando a competência for privativa ou concorrente, tem de haver a palavra legislar. - 2º - Letra da lei e seus incisos. Se o inciso inicia com verbo no infinitivo, a competência é exclusiva ou comum. Se não iniciou com verbo no infinitivo, a competência será privativa ou concorrente. Resumindo: Na competência comum e na exclusiva, os incisos do enunciado iniciam com verbo no infinitivo. Depois de identificada a roupagem, se o Município puder exercer a atividade, a competência é comum. Se for uma atividade muito importante e o Município não puder exercê-la, a competência é exclusiva. Na competência privativa e na concorrente os incisos do enunciado não iniciam com verbo no infinitivo. O referencial são os Estados. Se eles puderem legislar sobre o assunto, a competência é concorrente. Se não puderem, a competência é privativa. Na competência concorrente, a União cria normas gerais. Os Estados e o DF criam normas específicas. Ex: vem uma lei dizendo que todos os animais silvestres devem ser protegidos. Essa lei traz normas gerais. Lei de âmbito nacional. Cada Estado tem animais silvestres específicos. Cada Estado cria uma lei destacando quais são eles. A lei que tem normas específicas complementa a que tem normas gerais. Toda legislação é sobre o mesmo assunto, proteger o meio ambiente. Assim é a competência concorrente. Se o Estado puder exercer a atividade, a competência é concorrente. Legislar sobre propaganda comercial cada Estado pode criar leis diferentes? Em um Estado pode ter propaganda de cigarro e em outro não? Não. Quando se falar em legislar sobre propaganda comercial, a competência não pode ser concorrente. Tem de ser privativa da União. Todas as vezes que gerar uma noção de bagunça, desorganização, a competência será privativa. Jamais poderá ser concorrente. Legislar sobre responsabilidade ambiental os Estados podem fazer isso? Pode.
Direito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Organização do Estado - II TIPOS DE COMPETÊNCIAS Competência exclusiva: Indelegável. Competência privativa: delegável Competência comum: União, Estados, DF e Municípios.
Leia maisOrganização do Estado
Organização do Estado Forma de Estado: Federativa Forma de Estado: Federativa Forma composta ou complexa Pluralidade de poderes políticos internos Pluralidade de Constituições Autonomia política de cada
Leia maisDireito Ambiental. Competências Legislativa e Material. Professor Mateus Silveira.
Direito Ambiental Competências Legislativa e Material Professor Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br direito ambiental COMPETÊNCIAS LEGISLATIVA E MATERIAL COMPETÊNCIA EM MATÉRIA AMBIENTAL: COMPETÊNCIA
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Da União Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DA UNIÃO CAPÍTULO II DA UNIÃO Art. 20. São bens da União: # listagemexemplificativa I
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Organização do Estado União Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - União: "Entidade federal formada pela união das partes componentes, autônoma
Leia maisProf. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL
Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E O MEIO AMBIENTE Art. 225 CF Estabelece como direito fundamental um meio ambiente ecologicamente equilibrado. - Concepção antropocêntrica:
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Organização do Estado União Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Competências legislativas privativas da União: listadas no art. 22 da CF/88
Leia maisDireito Constitucional TRE-PE
Direito Constitucional TRE-PE Prof. Giuliano Tamagno CONCEITOS INICIAIS ORIGEM DO FEDERALISMO DIVISÃO DA AULA FEDERALISMO ENTES DA FEDERAÇÃO INTERVENÇÃO FEDERALISMO NO BRASIL CARACTERISTICAS DO FEDERALISMO
Leia maisDireito Constitucional Organização do Estado Banco Central
Direito Constitucional Organização do Estado Banco Central Prof. Giuliano Tamagno ANALISTA 50 QUESTÕES BÁSICAS Português Inglês Rac. Lógico D. Constitucional D. Administrativo Sistema Financeiro Nacional
Leia maisDireito Constitucional TRE-PE
Direito Constitucional TRE-PE Prof. Giuliano Tamagno 1 BANCA - CESPE 2 SISTEMA DE GOVERNO Presidencialismo Parlamentarismo FORMA DE GOVERNO República Monarquia FORMA DE ESTADO Estado Unitário Confederação
Leia maisDIREITO AMBIENTAL INTERDISCIPLINAR VERSUS MULTIDISCIPLINAR
DIREITO AMBIENTAL INTERDISCIPLINAR VERSUS MULTIDISCIPLINAR DIREITO AMBIENTAL CONCEITO É a ciência jurídica que estuda, analisa e discute as questões e os problemas ambientais e sua relação com o ser humano,
Leia maisDA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA FOGO na República - Forma de Governo República SIGO Presidente- Sistema de Governo- Presidencialista FÉ no Estado- Forma de estado- Federativa
Leia maisFederalismo Fiscal no Brasil: tópicos fundamentais
Federalismo Fiscal no Brasil: tópicos fundamentais ROTEIRO. Estado: finalidade/função histórica; razões de existência;. Estado federado: sistemas; descentralização; graus de descentralização; características;.
Leia maisOrganização do Estado Direito Constitucional
RESUMO Organização do Estado Direito Constitucional 1 Índice Organização do Estado... 3 Fundamento... 3 Legislação... 3 Organização Político-Administrativa... 3 Autonomia dos Entes Federados... 3 Criação
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da União (Art. 20 a 24) Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DA UNIÃO União é o ente que se relaciona INTERNAMENTE, é uma pessoa jurídica
Leia maisConhecimento Específico Direito Constitucional
Conhecimento Específico Direito Constitucional Da União (Art. 20 a 24) Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DA UNIÃO União é o ente que se relaciona INTERNAMENTE,
Leia maisAula 8/16 ORGANIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO. Prof. Wallace C. Seifert Concurso para RFB
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO Aula 8/16 Prof. Wallace C. Seifert Concurso para RFB INTRODUÇÃO Slide # 2 FORMA DE ESTADO (Art. 1º) Federação união indissolúvel Impossibilidade de secessão Composição
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.321, DE 2011 (Do Sr. Leopoldo Meyer)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.321, DE 2011 (Do Sr. Leopoldo Meyer) Estabelece regras de segurança para a implantação e funcionamento de parques de diversão e estabelecimentos similares. DESPACHO:
Leia maisDireito Constitucional Organização do Estado Banco Central
Direito Constitucional Organização do Estado Banco Central Prof. Giuliano Tamagno 15 09 DIVISÃO DA AULA CONCEITOS INICIAIS FEDERALISMO ENTES DA FEDERAÇÃO ORIGEM DO FEDERALISMO FEDERALISMO NO BRASIL CARACTERISTICAS
Leia maisForma organizacional. 1) Território definido; 2) Governo soberano; 3) Constituição escrita (regra) Estado. 1) Política; 2) jurídica e; 3) social
Estado Forma organizacional 1) Política; 2) jurídica e; 3) social 1) Território definido; 2) Governo soberano; 3) Constituição escrita (regra) 2 Elementos integrantes do Estado SOBERANIA; FINALIDADE; *
Leia maisDireito Constitucional Agente Penitenciário SUSEPE
Direito Constitucional Agente Penitenciário SUSEPE Prof. Giuliano Tamagno DIVISÃO DA AULA CONCEITOS INICIAIS FEDERALISMO ENTES DA FEDERAÇÃO ORIGEM DO FEDERALISMO FEDERALISMO NO BRASIL CARACTERISTICAS
Leia mais1: FCC - AJ TRT2/2004-4: FCC - AJ TRT15/2013
Questão 1: FCC - AJ TRT2/2004 - Quanto à competência legislativa da União, é INCORRETO afirmar: a) No caso de coexistência de legislação concorrente, a federal exclui a estadual e a estadual exclui a municipal.
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 155, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 155, DE 2011 Denomina Rodovia Padre Cícero Romão Batista o trecho da BR-116 desde a cidade de Fortaleza até a divisa do Ceará com Pernambuco. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisDireito Ambiental Aula 3
Direito Ambiental Aula 3 O meio ambiente na CF/1988 O meio ambiente nos textos constitucionais de outros países Japão (1946), Polônia (1952), Tchecho-Eslováquia (1960), Bulgária (1971), Confederação Helvética
Leia maisPARECER SOBRE O DECRETO 7.777/2012
PARECER SOBRE O DECRETO 7.777/2012 O presente parecer foi solicitado pela Dra. Carmem Cenira Lourena Melo e tem como objetivo apreciar o texto do recém-editado Decreto no. 7.777/12 de lavra da Presidenta
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Previsão se encontra no art. 20 e no art. 26 todos da CF. Art. 20. São bens da União:
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Bens Públicos: Previsão se encontra no art. 20 e no art. 26 todos da CF. Art. 20. São bens da União: I
Leia maisO meio ambiente na CF/1988. José Antônio Tietzmann e Silva - Todos os direitos reservados
O meio ambiente na CF/1988 Japão (1946), Polônia (1952), Tchecho-Eslováquia (1960), Bulgária (1971), Confederação Helvética (1971), Hungria (1972), Panamá (1972), Ioguslávia (1974), Grécia (1975), Cuba
Leia maisBases Processuais da Administração Pública Aula II 22/02/17. 2 Princípios aplicáveis à prestação dos serviços públicos
Bases Processuais da Administração Pública Aula II 22/02/17 1 Definição - Serviço Públicos Lei 7783. Administração Pública Direta (art. 21, 25, 30 CF). Titularidade Execução Vinculação Jurídica Direta
Leia maisCompetência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais
Competência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais RIBAS, L. C.; PROSDOCINI, R. de M. et BRAUER, A. L. Universidade Estadual Paulista Júlio de
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Das Atribuições do Congresso Nacional (Art. 048 a 050) Professor André Vieira Direito Constitucional Aula XX Seção II DAS ATRIBUIÇÕES DO CONGRESSO NACIONAL Art. 48. Cabe ao Congresso
Leia maisProfa. Me. Larissa Castro
Vedações constitucionais impostas à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios Profa. Me. Larissa Castro Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I -
Leia maisConstituição Federal de TÍTULO II Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Constituição Federal de 1988 TÍTULO II Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
Leia maisOs limites da repartição regional e local de poderes dependem da natureza e do tipo de federação
Da repartição de competências Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com www.rivero.pro.br Faculdade juridicamente atribuída a uma entidade, órgão ou agente do Poder Público para emitir decisões.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 01. (TRE do Amapá/Técnico Judiciário/2011) O número de Deputados à Assembleia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o
Leia maisIUS RESUMOS. Bens públicos Parte I. Organizado por: Samille Lima Alves
Bens públicos Parte I Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. BENS PÚBLICOS PARTE 1... 3 1. Caracterizando os bens públicos... 3 1.1. Conceito... 3 1.2. Classificação dos bens públicos... 4 1.3 Características
Leia maisTurma e Ano: Estado Federal Brasileiro 2016 Matéria / Aula: Estado Federal Brasileiro 08 Professor: Marcelo Tavares Monitor: Laura de Almeida Campos
Turma e Ano: Estado Federal Brasileiro 2016 Matéria / Aula: Estado Federal Brasileiro 08 Professor: Marcelo Tavares Monitor: Laura de Almeida Campos Aula 08 Exercícios 1 Tendo em vista o dispositivo no
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Organização do Estado Estados Profª. Liz Rodrigues - Estados federados: pessoas jurídicas de direito público interno dotadas de autonomia
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Serviços Públicos Prof.ª Tatiana Marcello Conceito José dos Santos Carvalho Filho toda atividade prestada pelo Estado ou por seus delegados, basicamente sob regime jurídico de direito
Leia maisDireito Ambiental Constitucional. Inclui Princípios constitucionais correlatos
Direito Ambiental Constitucional Inclui Princípios constitucionais correlatos Constituição de 1988 Conceito jurídico de meio ambienteconstituição Art. 3º. Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
Leia maisO ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS. Ricardo Carneiro
O ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS Ricardo Carneiro CRITÉRIOS RIOS CONSTITUCIONAIS DE REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS EM MATÉRIA AMBIENTAL E MINERÁRIA RIA
Leia maisOrigem do Federalismo
Origem do Federalismo As Colônias venceram a Guerra em 1776 1 Artigos da Confederação Tratado assinado em 1777 UNIÃO ESTADOS FEDERADOS Constituição dos Estados Unidos da América Convenção da Filadélfia
Leia maisDireito Ambiental. O meio ambiente na CF/1988. José Antônio Tietzmann e Silva - Todos os direitos reservados
Direito Ambiental O meio ambiente na CF/1988 O meio ambiente nos textos constitucionais de outros países Japão (1946), Polônia (1952), Tchecho-Eslováquia (1960), Bulgária (1971), Confederação Helvética
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Das Atribuições do Congresso Nacional Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DAS ATRIBUIÇÕES DO CONGRESSO NACIONAL Seção II DAS ATRIBUIÇÕES
Leia maisCURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 52
CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 52 DATA 16/10/15 DISCIPLINA DIREITO CONSTITUCIONAL (NOITE) PROFESSOR PAULO NASSER MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 06/09 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisDa repartição de competências
Da repartição de competências Conceito É a faculdade juridicamente atribuída a uma entidade.a Constituição estabelece a competência de cada um dos entes federativos. 1. PRINCÍPIO GERAL DA REPARTIÇÃO DE
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Bens Públicos Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo BENS PÚBLICOS LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Poder Legislativo: Funções Típicas e Atípicas / Congresso Nacional Professora Kerolinne Barboza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PODER LEGISLATIVO: FUNÇÕES TÍPICAS
Leia maisAula 30. I - nomear e exonerar os Ministros de Estado; V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente;
Curso/Disciplina: Constitucional Aula: Constitucional - 30 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Mônica Berçot El-Jaick Aula 30 PODER EXECUTIVO Competência privativa do Presidente da República. Art.
Leia maisLEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL - 1
Aluno(a): Educador(a): VALDIRENE Componente Curricular: DIREITO Ano/Turma: 3º Ano ( ) A ( ) B ( ) C Turno: ( X ) Matutino ( ) Vespertino Data: / /18 LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL - 1 LEI ORGÂNICA DO
Leia maisDireito Constitucional 3º semestre Professora Ilza Facundes. Repartição de Competência
Direito Constitucional 3º semestre Professora Ilza Facundes Repartição de Competência Espécies de competência e modos de repartição Quanto à natureza, as competência podem ser: Material-administrativa
Leia maisIPHAN PROF. ROSENVAL JÚNIOR FACEBOOK E YOUTUBE ROSENVAL JÚNIOR
IPHAN PROF. ROSENVAL JÚNIOR INSTAGRAM @PROFROSENVAL FACEBOOK E YOUTUBE ROSENVAL JÚNIOR BENS PÚBLICOS PROF. ROSENVAL JÚNIOR @PROFROSENVAL Art. 20. São bens da União: I - os que atualmente lhe pertencem
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. Atividade Financeira do Estado e Sistema Financeiro Nacional - SFN. Competências. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO Atividade Financeira do Estado e Sistema Financeiro Nacional - SFN Competências Prof. Thamiris Felizardo -Competência para legislar sobre o direito financeiro Competências Art. 24. Compete
Leia maisQUESTÕES REVISÃO. 2. No que se refere à administração pública direta e indireta, julgue os itens a seguir.
QUESTÕES REVISÃO 1. Analise e responda: O modelo federativo de Estado adotado pelo Brasil se embasa na descentralização política e na soberania dos estados-membros, que possuem competência para se auto-organizarem
Leia maisQuestões fundamentadas da DIVISÃO DE COMPETÊNCIAS ART. 21 a 24 da CF
APOSTILA AMOSTRA Para adquirir a apostila de 200 Questões Fundamentadas da Divisão de Competências Art. 21 a 24 da CF acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br S U M Á R I O Apresentação......3 Questões......4
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado Parte 3. Profª. Liz Rodrigues - Atribuições do Presidente da República: previstas no art.
Leia maisCOMPETÊNCIAS DA UNIÃO FEDERAL
COMPETÊNCIAS DA UNIÃO FEDERAL A competência não legislativa, como o próprio nome ajuda a compreender, determina um campo de atuação político administrativa, tanto é que são também denominadas competências
Leia mais06/03/ Atividade financeira do Estado. Finalidade d do Estado Bem comum Aspectos históricos. Necessidades coletivas Necessidades Públicas: por
FACULDADE DE DIREITO DE FRANCA DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO 1. Atividade financeira do Estado Finalidade d do Estado Bem comum Aspectos históricos Necessidades coletivas Necessidades Públicas: por decisão
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Das Atribuições do Presidente da República Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Seção II
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Bens Públicos Prof. Denis França Classificação dos bens públicos em espécie de Celso Antônio Bandeira de Mello, excluindo-se os bens móveis: Bens do domínio hídrico: o Águas correntes.
Leia maisRegime jurídico da mineração brasileira na vigência do decreto-lei 227/67
Regime jurídico da mineração brasileira na vigência do decreto-lei 227/67 O estudo do regime jurídico do aproveitamento das riquezas minerais no Brasil pode ser dividido em três grupos distintos de normas:
Leia maisMOVIMENTOS NACIONAIS PELA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
MOVIMENTOS NACIONAIS PELA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988; LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL -1996; PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2001/2010. PLANO NACIONAL
Leia maisA preocupação com as atividades nos oceanos é matéria bastante discutida e vem crescendo de forma significativa tanto no âmbito nacional quanto em diversos fóruns internacionais. Nunca se falou e discutiu
Leia maisCOMPETÊNCIA JURISDICIONAL AMBIENTAL
Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: Direito Ambiental - 10 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): José Alisson Sousa dos Santos Aula 10 COMPETÊNCIA JURISDICIONAL AMBIENTAL Acontece um crime ambiental.
Leia maisww.concursovirtual.com.b
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA Art. 18, 19, 20, 26, 27, 28, 32 e 33. Fábio Ramos FGV CGE/MA AUDITOR DO ESTADO 2014 1. X é Deputado Federal representando o Estado Z. Com problemas de saúde, sua
Leia maisHISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
DIREITO AMBIENTAL HISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL HISTÓRICO Período Pré-Colonial e Colonial 1500/1530 Exploração do Pau-Brasil e Tráfico de Animais Silvestres
Leia maisProf. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade Organização Estatal Vedação aos entes federativos: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles
Leia maisCOMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL EM MATÉRIA AMBIENTAL
COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL EM MATÉRIA AMBIENTAL 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Constituição Federal, promulgada em 05 de outubro de 1988, foi o primeiro texto constitucional brasileiro a tratar do tema meio ambiente
Leia maisDireito Ambiental OAB. Prof. Rosenval Júnior
Direito Ambiental OAB Prof. Rosenval Júnior REVISÃO DE 30 MINUTOS 18 de novembro de 2017 Revisão de Direito Ambiental para o Exame de Ordem Prof. Rosenval Júnior Facebook -> Opção SEGUIR no perfil pessoal
Leia maisPODER LEGISLATIVO.
PODER LEGISLATIVO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. ESTRUTURA DO PODER LEGISLATIVO... 4 2. CONGRESSO NACIONAL...7 3. CÂMARA DOS DEPUTADOS...11 Eleições para Deputado Federal... 11 Mandato...12 Requisitos
Leia maisCRIME DE RESPONSABILIDADE: é político, em regra será julgado pelo órgão legislativo. Ex: impeachment do ex-presidente Fernando Collor.
1 DIREITO CONSTITUCIONAL PONTO 1: COMPETÊNCIA DOS ENTES FEDERADOS PONTO 2: a) REPARTIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS b) PRINCÍPIO DA TRIPARTIÇÃO DOS PODERES Art. 1º 1 CF FORMA DE GOVERNO E FORMA DE ESTADO. REPÚBLICA:
Leia maisCOMPETÊNCIA EM MATÉRIA AMBIENTAL
1 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA AMBIENTAL LEGISLATIVA MATERIAL Exclusiva (não delegável) Executiva (exclusiva) Estados Art. 25, 1º, 3º Municípios Art. 30, I União Art. 21, IX, XVIII, XIX, XX, XXIII Estados Art.
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello DIREITO ADMINISTRATIVO Serviços Públicos Prof.ª Tatiana Marcello Conceito José dos Santos
Leia maisPONTO 1: Organização Dos Poderes PONTO 2: Poder Legislativo PONTO 3: Processo Legislativo. 1) Organização Dos Poderes:
1 DIREITO CONSTITUCIONAL PONTO 1: Organização Dos Poderes PONTO 2: Poder Legislativo PONTO 3: Processo Legislativo 1) Organização Dos Poderes: Art. 1º, da CF que dispõe: Art. 1º A República Federativa
Leia maisConhecimento Específico Direito Constitucional
Conhecimento Específico Direito Constitucional Dos Estados Federados (Art. 25 a 28) Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS ESTADOS FEDERADOS Estados Membros
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Prof. José Afonso Silva: Competência é a faculdade juridicamente atribuída a uma entidade, órgão ou agente do Poder Público para emitir decisões.
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Excertos (Constituição, Código Cicvil e Código Penal) Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 E CORRELAÇÕES COM A LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA Título II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
Leia maisFrederico Amado. Direito Ambiental. 5ª edição revista e atualizada. 000_BOOK.indb 3 10/03/ :11:07
Frederico Amado 16 Direito Ambiental 5ª edição revista e atualizada 2017 000_BOOK.indb 3 10/03/2017 17:11:07 capítulo 2 LEIA A LEI: NORMAS CONSTITUCIONAIS AMBIENTAIS arts. 21/24, 170, 182, 21 e 22, da
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO CAPÍTULO II DA UNIÃO
Art. 21- Compete à União: TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO CAPÍTULO II DA UNIÃO I - Manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais; II - Declarar a guerra e celebrar
Leia maisDIVISÃO DA AULA ORIGEM DO FEDERALISMO FEDERALISMO NO BRASIL CARACTERISTICAS DO FEDERALISMO CONCEITOS INICIAIS FEDERALISMO COMPETÊNCIA UNIÃO BENS
DIVISÃO DA AULA CONCEITOS INICIAIS FEDERALISMO ENTES DA FEDERAÇÃO ORIGEM DO FEDERALISMO FEDERALISMO NO BRASIL CARACTERISTICAS DO FEDERALISMO UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS COMPETÊNCIA BENS DF E TERRITÓRIOS SISTEMA
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE 1946
CONSTITUIÇÃO DE 1946 Porto Alegre, dezembro de 2014. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DE 1946 INFLUÊNCIA E CONTEXTO HISTÓRICO Com o ingresso do Brasil na II Guerra Mundial ao lado
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988
Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988 Preâmbulo... 1 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Arts. 1º a 4º)... 3 TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (Arts. 5º
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA (ART. 18 e 19) CONCEITOS INICIAIS FORMA DE GOVERNO: Entende-se
Leia maisLODF QUESTÕES DE CONCURSO
QUESTÕES DE CONCURSO LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL 1. São objetivos prioritários do Distrito Federal, exceto: a. Assegurar ao cidadão o exercício dos direitos de iniciativa que lhe couberem, relativos
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III
CONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III 1. Pontos para a Prova Oral. DIREITO CONSTITUCIONAL TEORIA 1. Noções de Teoria da Constituição e do Direito Constitucional. Objeto. Métodos.
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo I Teoria da Constituição...1
SUMÁRIO Capítulo I Teoria da Constituição...1 1. Constituição...1 1.1 Conceito...1 1.2. Classificação das Constituições...1 1.3. Interpretação das Normas Constitucionais...3 1.4. Preâmbulo Constitucional...5
Leia mais1. Direitos coletivos e direitos individuais: Os dois gêneros sao transindividuais. Os coletivos lato sensu se contrapõem aos individuais.
1 DIREITO AMBIENTAL PONTO 1: Direitos coletivos e direitos individuais PONTO 2: Conceito, sujeito ativo e passivo PONTO 3: Panorama das Leis mais importantes ambientais PONTO 4: Origem do Direito Ambiental
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Profª. Liz Rodrigues - Art. 18, CF/88: A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os
Leia maisNº da aula 05 MINERAÇÃO:
Página1 MINERAÇÃO Curso/Disciplina: Direito Econômico Aula: Mineração art. 176. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Ignacio Loyola Nº da aula 05 MINERAÇÃO: Esse tema é recorrente nas provas
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Serviços Públicos Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo SERVIÇOS PÚBLICOS Disposições Preliminares CF Art. 175. Incumbe ao Poder Público,
Leia maisQuestões Revisão Direito - Constitucional. Prof. Mateus Silveira
Questões Revisão Direito - Constitucional Prof. Mateus Silveira 1) (CESPE ABIN Agente de Inteligência 2018 Ensino Médio) Julgue o item seguinte, relativo ao direito de nacionalidade. Os indivíduos que
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional TÍTULO VII Da Ordem Econômica e Financeira CAPÍTULO I DOS
Leia maisAULA 11. Competência tributária
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 11 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 11 Conteúdo da aula: Discriminação de Rendas; Competência Tributária;
Leia maisVII Estado Brasileiro (Parte I)
VII Estado Brasileiro (Parte I) 1. Federação brasileira 1.1. Histórico O Federalismo brasileiro surgiu juntamente com a República através do Decreto nº 1, de 15/11/1889, ratificado pela Constituição de
Leia maisVII Estado Brasileiro (Parte I)
VII Estado Brasileiro (Parte I) 1. Federação brasileira 1.1. Histórico O Federalismo brasileiro surgiu juntamente com a República através do Decreto nº 1, de 15/11/1889, ratificado pela Constituição de
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA Art. 18. A organização político-administrativa da República
Leia maisArt. 8. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. SOBERANIA
Leia maisLEGISLAÇÃO MINERÁRIA BRASILEIRA: Avaliação e Perspectivas. ANA SALETT MARQUES GULLI Procuradora-Chefe/DNPM
LEGISLAÇÃO MINERÁRIA BRASILEIRA: Avaliação e Perspectivas ANA SALETT MARQUES GULLI Procuradora-Chefe/DNPM Junho/2010 Relevância da atividade mineral A atividade mineral apresenta-se como uma atividade
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Administrativo 08. Professor: Luiz Oliveira Carlos Jungested
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Administrativo 08 Professor: Luiz Oliveira Carlos Jungested Monitora: Beatriz Moreira Souza Segundo Setor da Administração Pública: Caracteriza-se
Leia maisAula 02 ÓRGÃOS DA SEGURANÇA PÚBLICA. Existe diferença entre policiamento ostensivo e patrulhamento ostensivo?
Página1 Curso/Disciplina: Segurança Pública Aula: Órgãos de Segurança Pública de Nível Federal e Estadual. Policia de Natureza Preventiva e Repressiva 02 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Luis Renato
Leia mais