APRESENTAÇÃO DO CANAL GRANDES OBRAS

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1 APRESENTAÇÃO DO CANAL GRANDES OBRAS Na atualidade, a celeridade com que surgem inovações ao nível dos produtos e a proeminente competição vivenciada tem determinado a saturação dos mercados. Face a isto, as empresas vêm-se obrigadas a procurar soluções diferenciadoras e de valor acrescentado, muitas vez além-fronteiras. Contudo, apesar da abordagem internacional ser uma possível solução, ela acarreta desafios que exigem um planeamento cuidado e a aposta em estratégias empresariais que permitam a diferenciação da concorrência e a sobrevivência no longo prazo. Para as PME, menos dotadas de capacidades e recursos, estes desafios revelam-se ainda mais complexos, sendo que por si só, dificilmente possuem a capacidade para aproveitar as oportunidades de mercado e para dar resposta a todas as necessidades exigidas por um Grande Comprador Internacional. O que necessitará uma PME para reivindicar um lugar estável na Supply Chain de Grandes Obras? Procurando potenciar as exportações e capacitar o tecido empresarial português para a abordagem aos Grandes Compradores, a AEP - Associação Empresarial de Portugal promove o projeto Global Contractors Channel (GCC), que mediante a implementação de uma estratégia de colaboração multissetorial pretende materializar uma resposta perfeitamente cabal à procura dos Grandes Compradores Internacionais. No contexto atual, os Grandes Compradores afiguram-se cada vez mais exigentes e com necessidades múltiplas e de diferentes setores, pelo que foram selecionados os setores da economia nacional que já apresentam uma certa maturidade no processo de internacionalização e apresentam potencial para fornecer este tipo de clientes. Estes setores foram posteriormente agrupados em 3 Canais de Compra Internacionais o Canal Contract, Canal Grandes Obras e o Canal Retalho Alimentar

2 Com a ambição de analisar detalhadamente a oferta nacional e apurar as estratégias de colaboração mais impactantes no nosso contexto empresarial, foi desenvolvido um estudo relativo a cada um dos Canais Estudo do Potencial de Internacionalização de Canais de Compra, o qual permitiu a clusterização das PME portuguesas por dimensão e grau de internacionalização e se encontra disponível no site do projeto GCC. Em especial, o Canal Grandes Obras foi considerado com o conjunto de 7 setores do ramo da engenharia civil, arquitetura e construção de obras públicas, setores marcadamente expostos aos ciclos económicos nacionais e que, após o período de crescimento negativo associado à crise que se exponenciou em Portugal por volta de 2008, vivem novamente uma fase de clara expansão e com um nível de abertura internacional nunca visto. Deste modo, é premente a aposta em estratégias que potenciem mais estabilidade ao setor e garantam um crescimento sustentado e menos permeável à influência dos ciclos económicos nacionais, ou seja, torna-se crucial a aposta em estratégias de internacionalização que capitalizem a qualidade técnica e inovadora das nossas empresas de engenharia e promovam o reconhecimento internacional dos nossos arquitetos e construtores. Com o intuito de encontrar o perfil típico das empresas do Canal Grandes Obras foi recolhida informação estatística nas Bases de Dados Nacionais e estabeleceram-se contactos com um número considerável de PME, sendo obtida uma taxa de resposta próxima dos 3% - representativa da participação de 42 empresas

3 No que concerne à distribuição geográfica, o tecido empresarial participante no estudo é predominantemente dos distritos do Porto, Braga e Lisboa sendo ainda verificável uma boa representação nos distritos do litoral e na região autónoma da Madeira. Sectorialmente, os distritos do Porto e Braga tendem a concentrar-se nas atividades especializadas de construção, enquanto que no distrito de Lisboa foram encontrados mais contributos de empresas de engenharia Civil. É ainda importante destacar que no distrito de Setúbal e na região autónoma da Madeira identificam-se fortes índices de especialização em instalação elétrica e de canalizações e climatização. Em termos de empregabilidade, as PME participantes no estudo possibilitam que se infira que o Canal apresenta uma forte capacidade empregadora, sendo que apenas 12% emprega menos de 25 indivíduos e a grande maioria tem entre 100 a 250 colaboradores. Do feedback recebido, todas as empresas do Canal iniciaram a sua atividade internacional após o ano de 1996, o que se assemelha à generalidade da economia portuguesa que cresceu acima da média europeia a partir do início dos anos 90. Atualmente, mais de 70% das PME já estabelece relações comerciais com grandes empresas, quer no mercado nacional quer internacional, e apresenta uma boa performance no mercado internacional. No ano de 2016, estas 42 PME geraram um volume de negócios próximo dos 256 milhões de euros, dos quais cerca de 47% resultou do comércio externo. No referido ano, os setores da Instalação Elétrica, de Canalizações e de Climatização e o da Construção de Redes foram os mais dinâmicos em termos de volume de negócios internacional, mas o setor dedicado à Demolição e à Preparação dos Locais de Construção foi aquele que apresentou melhor produtividade internacional

4 Procurando ir além da análise dos típicos indicadores de desempenho económico e traçando um perfil de âmbito mais qualitativo, o qual foi possível tendo por base a auscultação das PME do Canal, foi notório que a principal motivação para a internacionalização foi a saturação do mercado interno, em especial para os setores da construção de redes e da demolição e preparação dos locais de construção, certamente motivados pela reduzida procura interna por este tipo de atividades no passado recente. A par do mercado interno saturado, a experiência e o perfil do empresário foi também um forte impulsionador da internacionalização destas empresas, um fator que tende a ser valorizado pela generalidade das PME. Alternativamente, no que respeita aos obstáculos enfrentados à internacionalização, a concorrência e a burocracia e os aspetos legais/políticos são os aspetos mais condicionantes, o que é facilmente explicável pelo ganho de relevância destes com o avanço para mercados não tradicionais e o aumento da escala de operação. Por oposição, o obstáculo menos relevante foi a necessidade de efetuar alterações significativas aos serviços, o que reflete uma clara confiança na qualidade geral do serviço assim como na aceitação internacional da mesma. Desta forma, a questão mais relevante a ter em conta passa pela adaptação do serviço prestado às condições burocráticas, legais e políticas dos mercados de destino

5 Relativamente aos mercados de destino, verifica-se que as PME efetuam as suas escolhas baseadas sobretudo em contactos comerciais existentes, na dimensão e potencial do mercado e no potencial antecipado do produto do respetivo mercado, sendo estes os critérios que acabam por justificar a escolha de França e Espanha como os principais destinos das PME do Canal. Surge ainda a Bélgica, um mercado com características bem distintas, mas com carências internas ao nível deste setor, onde as PME se souberam capitalizar. A nível setorial, regra geral, o mercado de destino preferencial é o alemão, mas para as empresas dedicadas às outras atividades especializadas de construção, a Bélgica é o mais preponderante. Ainda em relação aos mercados de destino, é notável que quando as empresas valorizam a proximidade física tendem a eleger os países vizinhos, isto é, Espanha e França. De resto, é notório que, independentemente do critério de escolha, a França acaba por estar sempre entre os mercados alvo de eleição. França Espanha Bélgica 05 08

6 No âmbito do projeto foi desenvolvido um sistema de avaliação da performance internacional das empresas, cujo resultado é apresentado sob a forma de 4 graus de internacionalização. No Canal Grandes Obras, as PME pertencem maioritariamente ao grau 2 e 3, ou seja, a atividade internacional já faz parte do seu planeamento tático e estratégico, apresentando uma intensidade exportadora superior a 40% e marcando presença em distintos mercados. É, no entanto, importante referir que nenhuma empresa apresenta o grau mais avançado de internacionalização (grau 4), pelo que a colaboração multissetorial poderá ser o impulso necessário para as empresas do Canal alargarem a sua escala de operação. Assim, a PME típica do Canal tende a sobrevalorizar a saturação do mercado interno, as questões burocráticas e o forte peso concorrencial dos diferentes players de mercado externo. São organizações com uma forte presença e dinamismo no mercado internacional, cujas escolhas de mercados são tipicamente regidas pela sua dimensão e potencial do produto nesse mercado, destacando-se aqui a França. Estabelecidas as características das PME do Canal, analisamos a sua capacidade para fornecerem os Grandes Compradores Internacionais e a disponibilidade de adesão a esta inovadora estratégia de clusterização. Desde logo, ainda que atualmente 21% das empresas não estabeleça relações comerciais com este tipo de clientes, aproximadamente 83% acreditam estar preparadas para o fazer, denotando interesse em abordar os Grandes Compradores Internacionais. Além do mais, independentemente de estarem preparadas ou não, 81% entende que uma estratégia de colaboração seria uma fonte de vantagem competitiva. Todavia, quando convidadas a selecionar quais os setores que melhor complementam o seu ramo de atividade, as empresas destacam os setores mais óbvios e próximos, pelo que este se afigura um dos desafios que o projeto GCC necessitará abordar e solucionar. Ainda assim, no Canal Grandes Obras veio destacada a existência de muita complementaridade entre o setor da Construção de Outras Obras de Engenharia Civil e o da Construção de Edifícios. Foi igualmente indicada a existência de complementaridade entre o setor das Outras Atividades Especializadas de Construção e o da Construção de Outras Obras de Engenharia Civil, assim como entre o setor da Instalação Elétrica, de Canalizações e de Climatização e o da Construção de Outras Obras de Engenharia Civil

7 O estudo do Canal Grandes Obras permitiu abordar uma amostra empresarial com características apreciáveis e pertinentes, tais como a variedade setorial, a dispersão geográfica e a sua capacidade, dinamismo e interesse em abordar os Grandes Compradores, quer no mercado nacional quer internacional. Estas empresas vêm a estratégia de colaboração multissetorial do projeto GCC como um mecanismo facilitador das relações comerciais com os Grandes Compradores, sendo que acreditam que a colaboração entre empresas permitirá a obtenção de ganhos que excedem em muito a capacidade individual dos intervenientes da relação. No entanto, apesar de se ter conseguido obter o perfil típico de uma empresa do Canal Grandes Obras, o desafio subjacente ao projeto era tornar possível a adaptação da oferta nacional às necessidades dos Grandes Compradores Internacionais. Tal, implica a manutenção e harmonização das características internas das PME e simultaneamente, a interligação das suas competências bem como a adaptação da sua oferta à constante mutação dos mercados. Assim, se a organização da oferta leva ao aumento da complexidade, torna-se necessário simplificar do lado da procura, pelo que o foco concreto do Canal é a procura internacional, ou seja, serão os Grandes Compradores Internacionais que vão estabelecer as guidelines para a criação do perfil de oferta empresarial do Canal Grandes Obras. A concretização do Match entre a procura internacional e as PME portuguesas advirá de um sistema de Matching que terá por base a ponderação entre a dimensão, a capacidade económica e financeira e a maturidade internacional. O estudo ao potencial das PME do Canal Grandes Obras revelou resultados animadores a estratégia de colaboração interempresarial e multissetorial além de funcionar como dinamizador da competitividade das PME nacionais e garantir a estabilidade ao setor, é bem recebida por parte das empresas e permite a materialização de uma resposta perfeitamente completa à procura internacional. Obtivemos uma amostra empresarial com características apreciáveis, as quais possibilitarão responder às necessidades requeridas pelos Grandes Compradores Internacionais, mediante uma oferta nacional única e com qualidade técnica

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