CADERNO DE ENCARGOS (TERMOS DE REFERÊNCIA) CONSULTORIA

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1 CADERNO DE ENCARGOS (TERMOS DE REFERÊNCIA) CONSULTORIA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UMA ABORDAGEM DA SADC PARA O APOIO AOS ESTADOS MEMBROS NA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA PARA A APLICAÇÃO DA LEI E DE COMBATE À CAÇA FURTIVA (LEAP) 1. Antecedentes e Justificação 1.1. Contexto Geral A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) integra 16 Estados Membros da África Austral, e o seu mandato inclui a promoção da integração regional e do comércio, o alívio da pobreza, assim como a concretização da utilização sustentável dos recursos naturais e a protecção efectiva do ambiente. As prioridades de desenvolvimento da SADC estão consagradas no Plano Indicativo Estratégico de Desenvolvimento Regional (RISDP), cujo objectivo último é aprofundar a agenda de integração a fim de acelerar a erradicação da pobreza e a concretização de outros objectivos de desenvolvimento económico e não económico. Incluem, entre outros, a gestão e conservação sustentáveis da vida selvagem, dos recursos naturais transfronteiriços, do ambiente para o desenvolvimento socioeconómico da Região. A região da SADC é rica em abundantes recursos de vida selvagem, incluindo fauna bravia, florestas, recursos haliêuticos e vida marinha que são importantes para a agricultura e para a lucrativa indústria de turismo. Estes recursos oferecem uma oportunidade para o reforço da integração regional e contribuem significativamente para o desenvolvimento socioeconómico da Região através da criação de postos de trabalho, da segurança alimentar e sustentando a subsistência das comunidades rurais. Contudo, recentemente, os recursos da vida selvagem têm estado sobre grave pressão devido à utilização insustentável, incluindo o abate e o comércio ilegais de espécies de fauna bravia e de flora silvestre e dos seus produtos. Isto constitui uma preocupação particular para a região da SADC que alberga as maiores populações sobreviventes de elefantes e rinocerontes, e as tendências actuais, se se mantiverem sem serem controladas, podem, nomeadamente ameaçar a sobrevivência destas espécies. A fim de responder a este desafio, os Ministros da SADC do Órgão de Cooperação nas áreas de Política, Defesa e Segurança (Julho de 2012) e os Ministros responsável pelo Ambiente e Recursos Naturais (Outubro de 2013) orientaram o Secretariado da SADC para que facilitasse a formulação de uma estratégia regional que abrangesse a

2 2 aplicação da lei e o combate à caça furtiva com o objectivo de (i) contrariar os níveis alarmantes de caça furtiva que ocorriam na rede de áreas protegidas na Região; e (ii) promover a cooperação transfronteiriça na aplicação da lei e entre as agências envolvidas para uma melhor aplicação da lei. A SADC formulou a Estratégia para a Aplicação da Lei e para o Combate à Caça Furtiva (LEAP) ( ) segundo orientação dos Ministros e pelo Protocolo da SADC sobre a Conservação da Fauna Bravia e Aplicação da Lei. A estratégia LEAP da SADC foi aprovada em Novembro de 2015 e está disponível para implementação. O objectivo geral da Estratégia LEAP é reduzir significativamente o nível da caça furtiva e do comércio ilegal em fauna bravia e flora silvestre e reforçar a capacidade de aplicação da lei na Região da SADC, até A estratégia identificou 5 áreas prioritárias para acções de colaboração pelos Estados Membros, nomeadamente: reforçar os processos legislativos e judiciais, minimizar o crime contra a fauna bravia e o comércio ilegal de fauna bravia, reforçar a legislação relativa à vida selvagem e a aplicação da lei, integrar os seres humanos e a natureza, garantir o comércio sustentado e utilização dos recursos naturais; e incrementar e reforçar a protecção dos recursos de vida selvagem ao nível do terreno. Além disso, a estratégia apela ao estabelecimento de uma Unidade Regional de Prevenção e de Coordenação do Combate ao Crime contra a Vida Selvagem (WCPCU) para apoiar a implementação da componente de Aplicação da Lei contida na Estratégia LEAP. Como acção de acompanhamento, a reunião conjunta de Ministros do Ambiente e Recursos Naturais e do Órgão de Cooperação nas áreas de Política, Defesa e Segurança (CMO) foi convocada, em Fevereiro de 2017, para debater as modalidades de implementação da Estratégia LEAP. A reunião Ministerial conjunta homologou a estratégia e aprovou as decisões seguintes, nomeadamente: (i) Orientou o Secretariado para: determinar os custos da coordenação regional da Estratégia LEAP e submetê-los para aprovação pelo Conselho na reunião de Agosto de 2017, e elaborar os relatórios sobre o progresso alcançado pelos Estados Membros na implementação da Estratégia LEAP para submissão e revisão nas suas reuniões futuras. (ii) Recomendou ao Conselho para: aprovar a criação de uma Unidade de Prevenção e de Coordenação do Combate ao Crime contra a Vida Selvagem, para coordenar a

3 3 implementação da componente de aplicação da lei da Estratégia LEAP, como parte do processo de revisão da estrutura do Secretariado e que deve ficar no âmbito da Direcção do Órgão; e aprovar a criação de uma Comissão conjunta de Ministros do Ambiente e dos Recursos Naturais e do Órgão de Cooperação nas áreas de Política, Defesa e Segurança, que se reunirá anualmente, para fiscalizar e monitorizar a implementação da Estratégia LEAP. (iii) (iv) Instou os Estados Membros a definirem as prioridades e a integrarem as actividades provenientes da Estratégia LEAP nos seus planos nacionais e a mobilizarem os recursos para a sua implementação, e os países que não tenham estabelecido os Grupos de Trabalho Nacionais de Prevenção de Crimes contra a Vida Selvagem a fazerem-no para facilitarem a promoção da estratégia. Aprovou as emendas propostas referentes à Legislação e aos processos Judiciais assim como às áreas do Programa de Combate aos Crimes contra a Vida Selvagem e ao Comércio Ilegal de Vida Selvagem, contidas na Matriz Lógica da Estratégia LEAP. 1.2 Progresso As recomendações da reunião Ministerial Conjunta foram apresentadas à reunião do Conselho de Março e de Agosto de 2017, para apreciação. O Conselho: (i) orientou o Secretariado para inserir a implementação da componente da aplicação da lei contida na Estratégia LEAP na estrutura e no orçamento aprovados da Direcção do Órgão; (ii) aprovou a criação de uma Comissão Conjunta de Ministros do Ambiente e dos Recursos Naturais e do Órgão de Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança, que se deve reunir anualmente, para fiscalizar e monitorizar a implementação da Estratégia LEAP; (iii) aprovou os custos referentes à coordenação regional da Estratégia LEAP. O plano orçamentado será utilizado para mobilizar recursos para o apoio à implementação da Estratégia ao nível regional; e (iv) exortou os Estados Membros a integrarem as actividades da estratégia LEAP da SADC nos planos nacionais, e a mobilizarem os recursos para a sua implementação. 1.3 Papel do Secretariado da SADC

4 4 A responsabilidade da coordenação da implementação da estratégia LEAP da SADC é compartilhada pelas duas Direcções, nomeadamente, a Direcção do Órgão de Cooperação nas áreas de Política, Defesa e Segurança (designado geralmente como o Órgão) e a Direcção de Alimentação, Agricultura e Recursos Naturais (FANR). As funções da Prevenção e Coordenação do Combate aos Crimes contra a Vida Selvagem (WCPC) que são, primariamente, para coordenar a implementação da componente da aplicação da lei da Estratégia LEAP, foram integradas na Direcção do Órgão. As funções específicas incluem: (i) coordenar as respostas dos Estados Membros ao combate do comércio ilegal de vida selvagem; (ii) coordenar as actividades dos Grupos de Trabalho Nacionais de Combate ao Crime contra a Vida Selvagem em cada Estado Membro, através dos respectivos presidentes; (iii) trabalhar em colaboração estreita com as organizações de segurança e de outras organizações de informação ao nível nacional (por exemplo, Gabinetes da Interpol), assim como de instituições de comércio da vida selvagem e de instituições de monitorização, tais como CITES e TRAFFIC, ambas ao nível nacional e internacional; e (iv) comunicar com os técnicos relevantes da Direcção de FANR. A Direcção FANR é responsável pelas componentes da Estratégia LEAP referentes à conservação e à gestão sustentável da vida selvagem que se concentram em acções que visam o reforço da protecção dos recursos de vida selvagem ao nível do terreno, à integração do ser humano e natureza e à promoção da utilização sustentável e do comércio legal. A Direcção de FANR é também responsável pela coordenação geral da implementação da estratégia LEAP. Na execução deste mandato, o Secretariado da SADC tem de preparar relatórios sobre o progresso alcançado pelos Estados Membros na implementação da Estratégia LEAP e tem de os submeter à Comissão Conjunta de Ministros do Ambiente e Recursos Naturais e do CMO para revisão numa base anual. Portanto, isto significa que o Secretariado da SADC necessitará de dados e de informações fiáveis dos Estados Membros para a preparação de relatórios sobre o progresso alcançado na implementação da estratégia. A fim de facilitar o fluxo de relatórios e a monitorização, os Estados Membros da SADC precisam de ser claros, através de uma Abordagem na forma de uma calendarização do trabalho, sobre quais as actividades da estratégia que esperam implementar nos seus respectivos países. Precisam também de ter um modelo de relatório para facilitar o fluxo de relatórios harmonizados e padronizados por todos os Estados Membros, assim como a monitorização do progresso na implementação da Estratégia LEAP. O modelo deve permitir que os Estados Membros produzam relatórios integrados do balanço da implementação da Estratégia LEAP da SADC, assim como do Protocolo da SADC sobre a Conservação da Fauna Bravia e Aplicação da Lei, que tem como objectivo:

5 5 Estabelecer abordagens comuns à conservação e à utilização sustentável dos recursos da vida selvagem; e Apoiar a aplicação efectiva da legislação que rege a utilização dos referidos recursos 1.4 Papel dos Estados Membros Cabe aos Estados Membros a implementação de actividades no terreno da Estratégia LEAP que será feita ao nível nacional. Portanto, é importante garantir que os países estejam cientes do que se espera que façam e que tenham um plano de acção claro para facilitarem a implementação ao nível nacional. Um dos mandatos do Secretariado da SADC é coordenar a elaboração e implementação das estratégias e programas da SADC. É neste contexto que o papel de coordenação do Secretariado é necessário para facilitar o processo consultivo dos Estados Membros de forma a debaterem, desenvolverem e aprovarem uma Abordagem para o futuro, como o modo de implementarem a Estratégia LEAP e elaborarem os relatórios sobre o progresso. A estratégia inclui uma matriz lógica que define, para cada uma das componentes acima mencionadas, o (1) Estratégia/componente do Programa; (2) Indicadores ao nível da área estratégica do programa; (3) Resultados para cinco anos; (4) Acções principais; (5) Calendarização para os resultados (até quando); e (6) Responsabilidade (para o Secretariado da SADC e para os Estados Membros). É essencial que o Secretariado examine a Matriz Lógica, identifique claramente as actividades a serem executadas especificamente pelos Estados Membros e formule uma Abordagem como um roteiro que oriente dos Estados Membros sobre o modo como implementarão as acções principais da estratégia nos respectivos países. É face a este cenário que se encomenda uma consultoria, através do Programa Utilização e Protecção Transfronteiriças dos Recursos Naturais (TUPNR) da SADC/GIZ, para a formulação de uma Abordagem da SADC para a elaboração e o lançamento de acções específicas ao nível nacional que contribuam para a implementação da estratégia LEAP. A Abordagem será um documento indicativo das principais acções que os Estados Membros deverão executar independentemente para implementarem a estratégia. 2. Objectivos Os objectivos da consultoria são: a) elaborar uma Abordagem da SADC (programa de trabalho) para a implantação de acções específicas ao nível nacional que contribuam para a implementação da Estratégia LEAP. A Abordagem será utilizada para apoiar os Estados Membros na

6 6 adaptação das suas estratégias e planos de modo a integrarem a implementação da Estratégia LEAP; b) desenvolver um modelo de relatório que harmonizará e padronizará os relatórios do progresso submetidos pelos Estados Membros a fim de se facilitar a monitorização; c) apresentar a Abordagem e facilitar um workshop consultivo regional para debater e homologar o documento. 3. Resultados tangíveis 3.1 Um projecto de Abordagem da SADC na forma de um programa de trabalho, submetido ao Secretariado da SADC para discussão e finalização, que incluirá as componentes seguintes: a) Matriz Lógica actualizada da Estratégia LEAP: separando claramente as actividades e as responsabilidades a serem executadas pelo Secretariado da SADC e os Estados Membros, respectivamente; b) Estabelecimento dos requisitos mínimos para a definição de prioridades e integração da Estratégia LEAP nos planos nacionais dos Estados Membros: Prazos/programa/calendarização para os Estados Membros inserirem as respectivas actividades da Estratégia LEAP nos respectivos planos nacionais (Como e quando isto será feito, responsabilidades e resultados projectados); c) Prestar orientação aos Estados Membros na elaboração de orçamentos para a implementação da Estratégia LEAP: Prazos/programa/calendarização para os Estados Membros elaborarem os orçamentos nacionais para a implementação das respectivas actividades da Estratégia LEAP (como e quando isto será feito, responsabilidades e resultados projectados). Estes orçamentos são essenciais para serem utilizados pelos Estados Membros para que indiquem os custos necessários para a implementação da Estratégia LEAP e para a mobilização de financiamento para a implementação da Estratégia LEAP ou dos respectivos governos nacionais ou dos Parceiros de Cooperação Internacionais (ICP); d) Prestar orientação para a criação de Grupos de Trabalho Nacionais para a Prevenção de Crimes contra a Vida Selvagem: Prazo/calendarização para os Estados Membros estabelecerem os Grupos de Trabalho Nacionais para a Prevenção de Crimes contra a Vida Selvagem, nos países onde eles não existem (como e quando isto será feito, responsabilidades e resultados projectados); e e) Mobilização de Recursos: Opções/sugestões de fontes potenciais de financiamento de apoio à implementação da Estratégia LEAP pelos Estados Membros (uma lista de ICP potenciais e dos respectivos endereços, para contacto futuro). Estas devem incluir projectos regionais financiados (em curso ou

7 7 projectados) visto que muitas actividades LEAP são financiadas através dos ICP e executadas através das ONG. f) Prestar orientação aos Estados Membros na harmonização dos respectivos quadros regulamentares e jurídicos: (Legislações, regulamentos, estatutos, estruturas organizacionais) rumo aos processos de harmonização em apoio ao combate às actividades criminosas transfronteiriças; g) Prestar orientação para o reforço de sinergias e de ligações com todos os intervenientes relevantes na implementação da Estratégia LEAP da SADC. 3.2 Um documento final com a Abordagem da SADC aprovado pelos Estados Membros, após o exame do projecto num workshop consultivo regional. 3.3 Modelo de Relatório que harmonizará e padronizará os relatórios de balanço apresentados pelos Estados Membros e respeitantes à implementação da Estratégia LEAP da SADC. O modelo deve permitir que os Estados Membros elaborem relatórios de balanço integrados sobre a implementação da Estratégia LEAP e do Protocolo da SADC sobre a Conservação da Fauna Bravia e a Aplicação da Lei. 4. Tarefas O consultor, em colaboração com o Programa TUPNR, apresentará uma proposta da metodologia sobre o modo com executará a consultoria para a concretização dos objectivos e dos resultados tangíveis acima mencionados (isto cobrirá uma elaboração das tarefas, prazos, e um orçamento geral). O consultor, através de um estudo bibliográfico e consultas telefónicas/ com os países, sugerirá ao Secretariado da SADC, uma Abordagem das principais acções que se espera que os Estados Membros executem independentemente para a implementação da Estratégia LEAP. A abordagem será apresentada a um workshop regional, onde o Consultor trabalhará com os Estados Membros e que terá como resultado um roteiro. Além disso, o consultor elaborará um modelo de relatório que harmonizará e padronizará os relatórios de balanço submetidos pelos Estados Membros relativamente à implementação da estratégia LEAP da SADC. O Consultor terá de se deslocar, em duas viagens, ao Secretariado da SADC em Gaborone para uma reunião inicial. Na segunda viagem, o Consultor apresentará o projecto de Abordagem e o modelo de relatório ao Secretariado da SADC para comentários e contributos. O Consultor apresentará o projecto de Abordagem e o modelo de relatório a um workshop regional de dois dias, organizado pelo Secretariado da SADC, para mais debate, contributos e aprovação pelos países da SADC. A finalidade do workshop é

8 8 partilhar pontos de vista e informações e chegar a um acordo sobre a Abordagem (programa de trabalho), como um roteiro para o modo como os países devem implementar a Estratégia LEAP. 5. Calendário A consultoria terá a duração de 30 dias úteis distribuídos entre 23 de Julho e 31 de Outubro de Habilitações do Consultor O Consultor deve ter as habilitações seguintes: i) Um mínimo de um grau de Mestrado (MSc) em gestão da vida selvagem ou economia ou planificação de recursos naturais ou área conexa ii) Um mínimo de 10 anos de experiência prática em planificação estratégica de programas/projectos e planos de acção, no uso de matriz lógica e na formulação de políticas. iii) Conhecimentos jurídicos, idealmente sobre a legislação pertinente à gestão de recursos naturais/vida selvagem; iv) Experiência em facilitação de reuniões; v) Conhecimentos sólidos sobre caça furtiva e comércio ilegal de produtos da vida selvagem e sobre várias iniciativas que estão em curso para eliminar este problema; vi) Profundo conhecimento da região da SADC e dos seus recursos naturais, incluindo os problemas relativos à vida selvagem na África Austral vii) Compreensão sólida de acordos ambientais multilaterais relativos aos recursos naturais e ao comércio de produtos de espécies, em particular da CITES; e viii) Competências em comunicação e redacção em Inglês. Conhecimentos de Francês e Português são uma vantagem.

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