TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E DO ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS OCTOGENÁRIOS QUE VIVEM EM DIFERENTES CONTEXTOS COMUNITÁRIOS

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1 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E DO ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS OCTOGENÁRIOS QUE VIVEM EM DIFERENTES CONTEXTOS COMUNITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): JACQUELINE DOS SANTOS LIMA ORIENTADOR(ES): RITA MARIA MONTEIRO GOULART

2 1. Resumo O processo de envelhecimento acarreta importantes alterações funcionais, biológicas e do estado nutricional refletindo consequentemente na qualidade de vida. Atualmente os idosos representam uma das principais demandas de saúde em virtude do crescimento exponencial dessa população em quase todos os países do mundo, em razão do aumento da expectativa de vida. Os idosos constituem grupo etário de maior ascensão, caracterizando a transição demográfica acelerada. Diante das especificidades que o processo de envelhecimento possui e da importância que a composição corporal exerce em todos os aspectos relacionado à saúde dos indivíduos, é importante a realização de estudos para avaliar a qualidade de vida de idosos e os fatores que a influenciam. O presente estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida e o estado nutricional de idosos. Trata-se de um estudo descritivo transversal. Fizeram parte da pesquisa 41 idosos com idade 80 anos, de ambos os sexos. A coleta de dados ocorreu entre ago/2016 e jun/2017. Para avaliar a qualidade de vida, foi utilizado o World Health Organization Quality of Life Questionnaire (WHOQoL-bref). O estado nutricional foi avaliado pelo Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados: Do total de idosos, 56,1% eram do sexo feminino, com maior frequência entre 80 e 85 anos (75,6%), casados ou com companheiro (53,8%), com predomino da raça branca (87,8%), 46,3% declararam possuir 1 a 4 anos de escolaridade. Percentual elevado de idosos (38,9%) apresentou distúrbio nutricional sendo 14,6% baixo peso e 24,3% algum grau de excesso de peso. Em relação à avaliação da qualidade de vida, observa-se pontuação elevada, em torno de 70 para todos os domínios, sendo a menor pontuação observada no domínio físico. Destaca-se que a questão relacionada a percepção em relação a qualidade de vida foi a que obteve maior pontuação (78,9), o que sugere que os idosos avaliados estão satisfeitos com sua qualidade de vida, a despeito de perceberem problemas em relação a saúde que atingiu média de 64,74. Palavras-chave: idoso, estado nutricional, qualidade de vida

3 2. Introdução Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o envelhecimento é um fenômeno mundial (SOUSA, 2003). Tem sido observado o aumento do número de pessoas idosas em vários países num ritmo maior do que o número de nascimentos (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍTICA - IBGE, 2010). Estimase que em 2025 o Brasil ocupará o sexto lugar na classificação mundial em número de idosos, representando cerca de 34 milhões da população total (JACOB, 2001). Pessoas muito idosas são geralmente mais frágeis e dependem de serviços de maior complexidade. As alterações corporais inerentes à idade, ligadas ao desequilíbrio no estado nutricional podem levar a redução da massa magra e desmineralização óssea diminuindo a eficiência da força muscular, flexibilidade e desequilíbrio, expressos pela diminuição do desempenho funcional, sendo estes importantes indicadores para avaliar à saúde do idoso (GÓMEZ, 2012). O monitoramento e avaliação da condição nutricional de idosos faz parte do contexto de integralidade e atenção à saúde do idoso previsto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Política Nacional da pessoa Idosa (BRASIL,2006). A nutrição deve ser umas das áreas prioritárias na elaboração e desenvolvimento de programas de saúde, visto que a maioria dos problemas de saúde pública está diretamente associada ao estado nutricional (CERVATO, 2005). Estudos mostram a importância da alimentação adequada e saudável no tratamento e prevenção de doenças, apresentando benefícios e melhorando a qualidade de vida da população (SALES, 2006). É importante e urgente a adoção de medidas que favoreçam o envelhecimento saudável, melhor qualidade de vida e o retardo da dependência por meio da ampliação de programas de saúde pública, e ação intersetorial para promoção, manutenção e recuperação da saúde. É importante aumentar a longevidade populacional, no entanto, igualmente fundamental é proporcionar satisfação e condições adequadas de qualidade de vida para este grupo etário que mais cresce no país.

4 3. Objetivo Avaliar a qualidade de vida e estado nutricional de idosos octogenários 4. Metodologia Foi realizado estudo descritivo transversal, sem intervenção terapêutica. Fizeram parte do estudo 41 idosos com idade igual ou superior a 80 anos, de ambos os sexos, que vivem em diferentes contextos comunitários. O estudo foi realizado entre agosto de 2016 e junho de Para avaliar a percepção subjetiva da qualidade de vida, foi utilizado o World Health Organization Quality of Life Questionnaire (WHOQoL-bref). A pontuação para cada domínio e para cada questão varia de zero a 5, sendo que não há pontos de corte para melhor ou pior qualidade de vida no WHOQOL-bref. Assim, supõe-se que melhor qualidade de vida seja indicada por valores mais próximos a 100, e pior qualidade de vida, por valores mais próximos a zero. 5. Desenvolvimento Para avaliar o estado nutricional foram aferidos peso, estatura, circunferência abdominal e força de preensão palmar (FPP) foi avaliada para mensurar a fragilidade do organismo associado ao processo de envelhecimento como possível dinapenia (diminuição da força muscular). Para diagnostico do estado nutricional foi utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC) e o resultado obtido será classificado com o preconizado para esta faixa etária, de acordo com o previsto pela Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), como resultado do estudo Saúde Bem-estar e Envelhecimento (SABE). Para análises foi utilizado o software estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS) versão 21 e o nível de significância adotado foi de 5% 6. Resultados Foram avaliados, 41 idosos octogenários, em uma instituição que oferece atividades diárias para idosos em São José dos Campos e idosos que moram no

5 entorno de uma Universidade localizada no bairro da Mooca em São Paulo, durante a realização de um evento para idosos. Dentre os entrevistados, 56,1% eram do sexo feminino. Este resultado confirma dados que mostram a feminização do envelhecimento O envelhecimento é também uma questão de gênero, cinquenta e cinco por cento da população idosa são formadas por mulheres. A proporção do contingente feminino é tanto mais expressiva quanto mais idoso for o segmento (PNSPI, 2006). A literatura tem mostrado que mulheres estão mais presentes em projetos voltados à saúde, uma vez que são mais longevas e tradicionalmente utilizam mais serviços de saúde quando comparadas aos homens (MOURA et al., 2010; SILVA e BARRATO, 2010). Observou-se maior frequência de idosos com idade entre 80 e 85 anos (75,6%). Do total, 91,4% das mulheres apresentam risco muito aumentado para doença cardiovascular, enquanto que esse risco esta presente em 16,7% dos homens. O maior acúmulo de gordura visceral entre as idosas pode estar relacionado à maior expectativa de vida, e pode resultar em excesso de peso (PEREIRA et al, 2016). As modificações em termos de redistribuição da gordura corporal levam ao maior acúmulo de gordura visceral e intra-abdominal, enquanto a gordura subcutânea tende a diminuir nos membros (LEBRÃO, 2007). Esse acúmulo de gordura visceral ocorre em idades avançadas mais nas mulheres do que nos homens, além disso, as mulheres acumulam mais gordura total (SEIDELL and VISSCHER, 2000). Dentre os idosos, 61% estão eutróficos e cerca de 38,9% apresentou distúrbio nutricional sendo 14,6% baixo peso e 24,3% algum grau de excesso de peso, como mostra a figura 1.

6 % Figura 1 Distribuição percentual de idosos segundo estado nutricional O estado nutricional adequado exerce papel fundamental na promoção, manutenção e recuperação da saúde dos idosos, influenciando melhor qualidade de vida e longevidade (GOBBO et. al. 2012; VOLPINI e FRANGELLA. 2013; CANTARELLI, 2013). A Tabela 1 mostra os idosos segundo a presença de dinapenia. Observa-se percentual elevado em ambos os sexos, sendo, porém, mais elevado entre as mulheres comparadas aos homens. Tabela 1 Distribuição de idosos segundo sexo e presença de dinapenia Gênero nº % Homens 14 77,7 Mulheres 19 86,4 A dinapenia representa maior risco de morbimortalidade em idosos e, com o aumento deste grupo etário na população, é importante que políticas públicas sejam direcionadas para a promoção de saúde e prevenção de riscos (MANINI AND CLARK, 2011). Assim, recomenda-se ações que promovam maior participação de idosos em programas voltados a saúde e que sejam planejadas atividades especificas para o ganho de massa muscular e força. Em relação à avaliação da qualidade de vida, observa-se pontuação elevada, em torno de 70 para todos os domínios, sendo a menor pontuação observada no

7 domínio físico. Também é interessante destacar que a questão relacionada a percepção em relação a qualidade de vida foi a que obteve maior pontuação (78,9), o que sugere que os idosos avaliados estão satisfeitos com sua qualidade de vida, a despeito de perceberem problemas em relação a saúde que atingiu média de 64,74, segundo é apresentado na tabela 2. Tabela 2 Média e desvio-padrão dos domínios do WHOQOL-bref Dominios média dp 1- Físico 63,28 ± 14,89 2- Psicológico 69,98 ± 12,45 2- Social 68,59 ± 15,27 3- Ambiental 68,19 ± 12,91 Q1- Percepção em relação a 78,98 ±14,48 qualidade de vida. Q2- Percepção em relação a 64,74 ± 27,57 Saúde. O menor escore de QV no domínio físico é condizente com a idade dos idosos avaliados uma vez que este domínio avalia dor e desconforto; energia e fadiga; sono e repouso; atividades da vida cotidiana; dependência de medicação ou tratamentos e capacidade de trabalho (FLEK et al, 2000). 7. Considerações Finais A partir dos resultados obtidos, foi possível observar que cerca de 25% dos idosos apresentam algum grau de excesso de peso, o que sugere associação com o elevado percentual de risco para doenças cardiovasculares encontrado, que pode estar associado entre outras variáveis, a hábitos alimentares inadequados e inatividade física. Foi identificado ainda, percentual elevado de idosos de ambos os sexos que apresentam dinapenia o que representa risco para morbi-mortalidade. Em relação a qualidade de vida, observou-se que a média obtida para os quatro domínios avaliados atingiram em torno de 70, sendo o menor valor obtido para o domínio físico (63,28). Ainda, para a percepção em relação a qualidade de vida, a média obtida pode ser considerada elevada (78,98), lembrando que os idosos avaliados foram octogenários.

8 É importante ressaltar que todas as atividades de promoção, prevenção e recuperação à saúde do idoso, devem ser desenvolvidas em todos os níveis de atenção à saúde, envolvendo equipe multiprofissional, bem como as redes de apoio, na perspectiva interdisciplinar com vista em contribuir para fundamentação e desenvolvimento de ações voltadas para melhoria do estado nutricional, bem-estar e a da qualidade de vida nessa fase de senescência. 8. Bibliografia BRASIL. Portaria nº 2.528, de 19 de Outubro de Aprova a Política Nacional de Saúde da pessoa Idosa. Diário Oficial da União, Brasília, CERVATO, A. M.; DERNTL, A.M.; ATORRE, M.R.D.O.; MARUCCI, M.F.N. Educação nutricional para adultos e idosos: uma experiência positiva em Universidade Aberta para a Terceira Idade. Rev. Nutri, 18 (1): 41-52, FLECK MPA, et al. Avaliação da qualidade de vida. Rev Saúde Pública, São Paulo, 32 (2): , GOBBO LA et al. Massa muscular de idosos do município de São Paulo - Estudo Sabe: Saúde, bem estar e envelhecimento. Revista Brasileira de Cineantropometria e desempenho humano, 14 (1): GÓMEZ-CABELLO, A.; VICENTE RODRIGUES, G.; VILA-MALDONADO, S.; CASAJÚS, J.A., ARA, I. Envejecimiento y composición corporal: la obesidad sarcopénica en España. Nutr Hosp. 27 (1): 22-30, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo Demográfico 2010: São Caetano do Sul. Características da população São Paulo Disponível em: < [acesso em 02 de maio de 2017]. JACOB, F. W.; HOJAIJ, N.H.S. Avaliação clínica do idoso em estado crítico. In: Papaléo Netto M, Brito FC. Urgências em geriatria. São Paulo (SP): Atheneu; p

9 LEBRAO ML, LAURENTI R. Saúde, bem-estar e envelhecimento: o estudo SABE no município de São Paulo, uma abordagem inicial. Rev Bras epidemio, 8(2): , MANINI, T.M.; CLARK, B.C. Dynapenia and Aging: An Uptade. Journal of Gerontology: Medical Sciences MOURA, M. A.V; DOMINGOS A. M.; RASSY, M.E.C.; A qualidade na atenção à saúde da mulher idosa: um relato de experiência. Esc Anna Nery, 14 (4): , PEREIRA IFS, SPYRIDES MHC, ANDRADE LMB. Estado nutricional de idosos no Brasil: uma abordagem multinível. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 32 (5): , mai SALES, R.L.; SILVA, M.M.S.; COSTA, N.M.B.; EUCLYDES, M.P.; ECKHARDT, V.F.; RODRIGUES, C.M.A. Desenvolvimento de um inquérito para avaliação da ingestão alimentar de grupos populacionais. Rev. Nutr,19 (1): , SEIDELL, J.C., VISSCHER,T.L.S. Body weight and weight change and their health implications for the elderly. Eur J Clin Nutr 2000; 54:33-9. SOUSA, L.; GALANTE, H.; FIGEIREDO, D. Qualidade de vida e bem-estar dos idosos: um estudo exploratório na população portuguesa. Rev. Saúde Pública, 37 (3): , 2003.

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