Consolidação dos mercados e convergência de ofertas

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1 Consolidação dos mercados e convergência de ofertas Luís Manica Direção de Regulação de Mercados Praia, Cabo Verde 14 de outubro de 2013

2 Índice 1. Consolidação dos mercados: o caso de Portugal Serviço telefónico fixo e serviço de acesso a internet fixa O que nos trouxe o spin-off da Portugal Telecom? Tipologias de concorrência e evolução empírica Rede móvel em Portugal Serviço telefónico móvel 7 2. Convergência de serviços no mercado português Novas tendências: convergência fixo móvel? 9 3. The Single Market Act: espectro e harmonização de licenças Single Market Initiative Esferas de atuação a E1 Espectro b E2 Autorização única Tópicos para discussão 15

3 1. Consolidação dos mercados: o caso de Portugal

4 Consolidação dos mercados: o caso de Portugal Rede fixa em Portugal serviço telefónico fixo e serviço de acesso a internet fixa Principais milestones Monopólio Liberalização do mercado de comunicações Proliferação de operadores de STF e ISPs Spin-off PT Multimédia Fase de consolidação de mercado 1 operador Concentração em torno um reduzido número de operadores Serviço Universal Market Players ZOPT SGPS, S.A. Grupo Cabovisão Timeline Estrutura de mercado (BL) 100% PT 33% PT 67% OLOs 33% 24% 43% PT ZON OLOs 35% 7% 54% 4% PTC ZOPT Gp. Cabovisão Vodafone Foco da regulação Preços de retalho Qualidade de serviço Preços de interligação Acesso a redes Promoção da concorrência Definição de áreas concorrenciais e não concorrenciais NGA Promoção do mercado único (CE) Fonte: Dados e cálculos do ICP-Anacom

5 Consolidação dos mercados: o caso de Portugal Spin-off PT Multimédia Rede fixa em Portugal o que nos trouxe o spin-off da Portugal Telecom? Implicações do spin-off O spin-off da unidade do negócio da Portugal Telecom desencadeou um mecanismo de reforço de investimento da PT no segmento de TV por subscrição que se saldou numa intensificação da concorrência no mercado que, por sua vez, se refletiu em novos investimentos por parte dos restantes OPS e, novamente, no aumento dos níveis concorrenciais. Alienação do negócio de TV da PTC PT 33% 43% ZON OLOs Investimento em infraestrutura 24% Reforço de concorrência Reflexos para o mercado Reforço de investimento preços qualidade diversidade

6 Consolidação dos mercados: o caso de Portugal Aumento de utilização de infraestrutura própria Ativo Passivo Rede fixa em Portugal Tipologias de concorrência e evolução empírica Escada do investimento no mercado de comunicações fixas Produtos de acesso Infraestrutura própria Infraestrutura própria Desagregação de lacete Acesso a cablagem interna Desagregação do armário de rua Acesso a condutas Fibra escura Linhas alugadas Produtos grossistas para atingir o ponto de acesso Bitstream Revenda O caso de Portugal Evidência empírica ( ) 100% 75% 50% Pré-seleção Concorrência baseada nos serviços Infraestrutura própria Concorrência baseada nas infraestruturas Infraestrutura própria OLL 25% Pré-seleção 0% T Revenda

7 Assinantes serviço móvel (milhares) Consolidação dos mercados: o caso de Portugal Rede móvel em Portugal Serviço telefónico móvel Principais milestones Primeiras licenças atribuídas à TMN e Telecel Atribuição de licença à Optimus Período em que a Oniway dispôs de licença Aquisição da Optimus pela Zon Oni pondera lançar MVNO ainda em 2013 TMN Market Players Telecel Vodafone Optimus Zon Optimus Oniway Novo operador? Timeline Estrutura de mercado OPTIMUS 15,1% VODAFONE TMN 45,3% 39,6% 4000 TMN VODAFONE OPTIMUS 0 Foco da regulação Terminação móvel Simetria Roaming Fonte: Dados e cálculos do ICP-Anacom

8 2. Convergência de serviços no mercado português

9 Oferta Triple Play Oferta Triple Play + STM Convergência de serviços no mercado português Oferta Quadruple Play Oferta STM Novas tendências: convergência fixo móvel? Comparativo entre preços de serviços isolados e ofertas combinadas (Setembro de 2013) Tendência de convergência fixo móvel Operador Operadores com portfolios que incluem serviços móveis e fixos apresentam vantagens competitiva na comercialização de ofertas quadruple play. Total 30 Fibra 30 TV+NET+VOZ RF RM 4P 1x 2x 45,49* Unlimited L light 34,90 Unlimited L light 54,80 44,99* 24,90** Optimus Smart 200mb Red 34,90 34,90 Optimus Smart 200mb Red 54,80 54,80 Oferta Oferta 3x Unlimited L light 62,30 Optimus Smart 200mb 74,70 Red 62,30 rede Oferta 1x 80,39 Δ% 79,89 Δ% Δ% 59,8 Sem Oferta Sem Oferta + 2x 3x 1x 2x 3x 100,29 108,00 79,90 87,40-20% -19% 99,79 119,69 69,99 79,99 89,99-12% -20% -25% 79,7 87,2 54,80 62,30 69,80-8% -22% -20% Fonte: Sites dos operadores. Nota: Preços dos serviços individuais e das ofertas combinadas foram obtidos assumindo velocidades de internet de 100mbps, chamadas ilimitadas de telefone e telemóvel e a oferta de canais mais próxima de 100 canais. Assumiu-se também o cumprimento da política de utilização dos operadores. * Valor da mensalidade sem eventuais descontos e assumindo que nenhum serviço adicional é consumido. ** Valor da mensalidade em campanha promocional. Dado que a tarifa promocional é concedida durante a totalidade do período de fidelização, findo este período o cliente poderá rescindir o contrato celebrado.

10 3. The Single Market Act: espectro e harmonização de licenças

11 The Single Market Act O problema segundo a visão da CE: Fragmentação do mercado O mercado europeu das comunicações eletrónicas é ainda demasiado fragmentado para poder tirar partido de todas as potencialidades deste motor de crescimento. CE

12 The Single Market Act: espectro e harmonização de licenças Single Market Initiative Esferas de atuação E1 Espectro Definição de princípios regulatórios e critérios uniformes (calendarização, procedimentos, regime de exceções, etc) para atribuição de espectro. E2 Autorização Única Simplificação de regulação e reforço de convergência procedimental para atribuição de licença de operação e promoção de ofertas de acesso fixo pan-europeias. E3 Roaming Decoupling de serviços de roaming. Implementação de soluções técnicas que permitam subscrição separada de serviços fora do país de origem. E4 Direitos dos consumidores Harmonização de direitos de consumidores. Imposição de deveres de prestação de informação pré-contratual e novas regras para a terminação contratual e mudança e portabilidade.

13 The Single Market Act: espectro e harmonização de licenças E1 Espectro Situação atual Modelo futuro Regras europeias estabelecem critérios processuais Âmbito e princípios regulatórios Critérios para a atribuição de espectro Objetividade Não-discriminação No entanto... Transparência Proporcionalidade Estados-membros são responsáveis por atribuição de licenças de espectro, não sendo necessária coordenação a nível europeu. CE considera que existe fragmentação na concessão de Diferentes timings de autorização e duração de licenças licenças entre Estados-membros. Diversas regras de leilões Caps Block sizes Diferentes condições de licenciamento Condições de partilha Obrigações de cobertura Interesse do consumidor (inovação e concorrência) Uso e gestão eficiente do espectro Promoção de condições favoráveis e estáveis p/ invest. Necessidade e proporcionalidade de condições Reforço de penetração de redes de banda larga 1 Calendários para atribuição de espectro de BL sem fios pelas ARNs; Convergência na duração de licenças, datas de expiração e renovação; Harmonização de calendários de autorização Critérios e exceções na calendarização de autorizações Regime de utilização e gestão de espectro Coerência de portfolios de espectro no mercado único Taxas: valor social e económico e não-discriminação Cobertura: objetivos nacionais e reciprocidade Concorrência: Garantia e efeito sobre investimentos Partilha de infraestruturas e prestação de incentivos Critérios (CE) p/ atribuição adicional de espectro: necessidade, previsibilidade, procura do consumidor Exceções: autorizações prévias e eventuais pedidos pelos Estados-membros Coordenação de procedimentos de autorização 2 Resultado: fragmentação de mercado, atrasos no desenvnt. de rede e restrições de capacidade de equipamentos. Solução: Reforma legislativa para uma abordagem coordenada de atribuição de espectro na UE. 3 Preparação de regime para uso de espectro para RLANs e WiFi; Eliminação de restrições unilaterais no acesso a RLAN; Permissão p/ ativação de pequenos wireless points Desenvolvimento e gestão de wireless points ARNs notificam CE e restantes Estados-membros; Fase 1: possibilidade de produzir comentários; Fase 2: em caso de dúvidas, necessária cooperação na elaboração de retificação. 4

14 The Single Market Act: espectro e harmonização de licenças E2 Autorização Única e harmonização de ofertas de acesso fixo Situação atual Modelo futuro Autorização Única e Acesso Virtual europeu Diferentes procedimentos, timings e prazos entre Estados-membros para atribuição de licenças de operação Motivação Assegurar acesso célere e simples ao mercado Reduzir barreiras administrativas Poder de veto da Comissão Europeia Detalhe da proposta Notificação e Autorização Única Princípios regulatórios específicos Prevalência de regras do Estadomembro host Faz com que, apesar de ser teoricamente possível operar em vários EM em simultâneo, nenhum operador opte por o fazer! Autorização única Conceder incentivos à expansão extra fronteiras Assegurar consistência legal Mitigar fragmentação Aplicação do teste dos 3 critérios: Presença de barreiras à entrada Tendência efetiva de nãoconcorrência Regulação ex post ineficaz Harmonização de regulação na UE Verificação de condições: Contribuição do Serviço Universal Restrições competitivas de benchmarking Operadores europeus de comunicações eletrónicas Harmonização de ofertas de acesso fixo Permitir oferta pan-europeia de serviços Serviços empresariais Vídeo conferência Conteúdos e-saúde e e-governo Produtos de acesso virtual europeus Características dos produtos europeus de acesso comum de banda larga impostos a operadores com PMS Enhanced VULA IP bit-stream Segmentos terminais de linhas alugadas

15 4. Considerações finais e tópicos para discussão

16 Algumas considerações e tópicos para discussão Mercados e Operadores: Quais os desafios para a regulação? Desafios decorrentes da evolução da dinâmica dos mercados C1 C2 Consolidação de mercado Convergência de oferta Quais os desafios para a regulação decorrentes da consolidação do mercado de comunicações eletrónicas em torno de 2-3 operadores principais? Mais do que antes, coloca-se a questão: Dois operadores são garante de um nível aceitável de concorrência? Como regular pacotes de serviços convergentes que incluem serviços regulados e serviços não suscetíveis de serem regulados? Qual a importância do acesso a conteúdos premium no sucesso na convergência das ofertas de serviços? Desafios decorrentes do contexto regulamentar e institucional europeu C3 C4 Promoção de investimento Harmonização europeia Que fatores e mecanismos poderão surtir efeito no estímulo ao investimento em redes em áreas rurais? Qual deverá ser o papel das ajudas de Estado na eliminação das disparidades existentes? Qual o impacto das propostas contempladas na iniciativa de mercado único na atuação das ARNs?

17 Obrigado! Outubro 2013

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