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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2014) 5698 final Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Avenida José Malhoa, n.º Lisboa Portugal Ao cuidado de: Fátima Barros Presidente Fax: Ex. ma Senhora, Assunto: Decisão da Comissão relativa ao processo PT/2014/1638: mercado de acesso à rede telefónica pública num local fixo para clientes residenciais e não residenciais, antigos mercados retalhistas de serviços telefónicos em local fixo e mercado de números não geográficos em Portugal I. PROCEDIMENTO Decisão da Comissão relativa ao processo PT/2014/1639: mercado grossista de originação de chamadas num local fixo em Portugal Observações apresentadas ao abrigo do artigo 7.º, n.º 3, da Diretiva 2002/21/CE Em 4 de julho de 2014, a Comissão registou uma notificação da autoridade reguladora nacional portuguesa, a Autoridade Nacional de Comunicações(ANACOM) 1, relativa ao mercado de acesso à rede telefónica pública num local fixo para clientes residenciais e não residenciais 2, ao mercado retalhista de serviços telefónicos em local fixo 3, ao Em conformidade com o artigo 7.º da Diretiva 2002/21/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de março de 2002, relativa a um quadro regulamentar comum para as redes e serviços de comunicações eletrónicas (Diretiva-Quadro), JO L 108 de , p. 33, com a redação que lhe foi dada pela Diretiva 2009/140/CE, JO L 337 de , p. 37, e pelo Regulamento (CE) n.º 544/2009, JO L 167 de , p. 12. Correspondente ao atual mercado 1 da Recomendação 2007/879/CE da Comissão, de 17 de dezembro de 2007, relativa aos mercados relevantes de produtos e serviços no setor das comunicações eletrónicas suscetíveis de regulamentação ex ante em conformidade com a Diretiva 2002/21/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a um quadro regulamentar comum para as redes e serviços de comunicações eletrónicas (Recomendação sobre os mercados relevantes), JO L 344 de , p. 65. Correspondente aos mercados 3, 4, 5 e 6 da Recomendação 2003/311/CE da Comissão, de 11 de fevereiro de 2003, relativa aos mercados relevantes de produtos e serviços no setor das comunicações eletrónicas suscetíveis de regulamentação ex ante em conformidade com a Diretiva-Quadro, JO L 114, Commission européenne/europese Commissie, 1049 Bruxelas/Brussel, BÉLGICA/BELGIË Tel

2 mercado de números não geográficos 4 e ao mercado grossista de originação de chamadas na rede telefónica pública num local fixo em Portugal 5. O processo de consulta nacional relativo a todos os mercados 6 decorreu de 31 de dezembro de 2013 a 12 de fevereiro de Em 15 de julho de 2014, foi enviado à ANACOM um pedido de informações 7 e a resposta foi recebida em 18 de julho de Nos termos do artigo 7.º, n.º 3, da Diretiva-Quadro, as autoridades reguladoras nacionais (ARN), o Organismo dos Reguladores Europeus das Comunicações Eletrónicas (ORECE) e a Comissão podem apresentar à ARN em questão observações sobre os projetos de medidas por ela notificados. II. DESCRIÇÃO DO PROJETO DE MEDIDA II.1. Contexto O mercado de acesso à rede telefónica pública num local fixo para clientes residenciais e não residenciais, os antigos mercados retalhistas de serviços telefónicos em local fixo e o mercado de números não geográficos em Portugal foram anteriormente notificados à Comissão e por ela avaliados nos processos PT/2004/ A ANACOM informou que as definições dos mercados notificadas eram amplamente conformes com a recomendação relativa aos mercados relevantes e que o mercado geográfico em causa era nacional para todos os mercados de produtos notificados. O Grupo PT tinha poder de mercado significativo (PMS) em cada um dos mercados notificados. A Comissão emitiu uma notificação em que declarava não ter observações a fazer. O mercado grossista de originação de chamadas num local fixo em Portugal foi já notificado e avaliado pela Comissão no âmbito do processo PT/2004/ A definição do mercado correspondia à prevista na Recomendação relativa aos mercados relevantes. A ANACOM concluiu que as empresas PTC e PT PRIME, ambas pertencentes ao Grupo PT, tinham PMS. A Comissão emitiu uma notificação em que declarava não ter observações a fazer. A ANACOM notificou posteriormente os chamados «remédios» para todos os mercados relevantes no âmbito dos processos PT/2004/0091 e PT/2004/0092, respetivamente 10. As obrigações impostas incluíam a transparência, a não discriminação, a orientação para os custos, a separação de contas, a acessibilidade dos preços, o aluguer grossista de linhas (WLR), a seleção e a pré-seleção do transportador (CS/CPS) e o desenvolvimento de um plano de numeração para os mercados retalhistas de , p. 45. Este mercado foi retirado da lista de mercados relevantes, suscetíveis de justificar uma regulamentação ex ante, constantes da atual recomendação relativa aos mercados relevantes. Este mercado está fora do âmbito da atual e da anterior recomendação. Correspondente ao mercado 2 da Recomendação relativa aos mercados relevantes atualmente em vigor. Em conformidade com o disposto no artigo 6. da Diretiva-Quadro. Em conformidade com o disposto no artigo 5.º, n.º 2, da Diretiva-Quadro. SG Greffe (2004) D/ SG Greffe (2004) D/ SG Greffe (2004) D/

3 Para o mercado grossista da originação de chamadas num local fixo, as medidas corretivas propostas incluíam a transparência, a não discriminação, o desenvolvimento de um sistema de contabilidade, a separação de contas, a resposta aos pedidos razoáveis de acesso, a orientação para os custos e o controlo dos preços. A Comissão observou que a necessidade de os operadores dependerem do WLR deve diminuir com o aumento dos investimentos na rede. II.2. Definição dos mercados Relativamente ao mercado 1, a ANACOM afirma que existe um mercado único para o acesso à rede telefónica pública fixa, tanto para clientes residenciais como não residenciais, cujo âmbito é nacional e inclui o acesso à rede telefónica pública fixa para a prestação de serviços telefónicos, independentemente da tecnologia e da natureza do acesso. A ANACOM também define os seguintes mercados (correspondentes aos antigos mercados 3, 4, 5 e 6 e ao mercado de números não geográficos): (i) mercado dos serviços telefónicos locais e nacionais publicamente disponíveis num local fixo para clientes residenciais e não residenciais; (ii) mercado dos serviços telefónicos internacionais publicamente disponíveis num local fixo para clientes residenciais e não residenciais; (iii) mercado das chamadas para números não geográficos para a oferta de serviços especiais. Todos os mercados incluem todas as tecnologias que permitem a prestação dos respetivos serviços, incluindo GSM/UMTS e VoIP. Relativamente ao mercado 2, a ANACOM indica que o mercado inclui os serviços de originação de chamadas na rede pública num local fixo, para números geográficos e não geográficos, para clientes residenciais e não residenciais, incluindo o fornecimento interno dos serviços de originação de chamadas e os serviços de originação de chamadas para acesso à Internet por chamada 11. Os mercados geográficos relevantes são de âmbito nacional. II.3 Teste dos três critérios Como os antigos mercados 3, 4, 5 e 6 e o mercado dos números não geográficos já não constam da Recomendação sobre mercados relevantes, a ANACOM efetua o teste dos três critérios no que respeita a esses mercados, chegando à conclusão de que nenhum deles passa no teste. A ANACOM propõe, pois, a desregulação desses mercados. Além disso, a ANACOM realiza o teste dos três critérios para o mercado 1. A ANACOM indica que não há barreiras à entrada de natureza estrutural, jurídica ou regulamentar, devido: (i) à imposição de obrigações grossistas ao Grupo PT, que facilitaram a entrada no mercado e a implantação de infraestruturas; (ii) à evolução tecnológica e à agregação; (iii) ao aumento (potencial) da concorrência através da regulação dos mercados do fornecimento grossista de acesso em banda larga, se necessário; (iv) ao aumento da taxa de penetração, desde 2008, dos serviços telefónicos num local fixo; (v) às medidas regulatórias específicas para reduzir as restrições à entrada. Além disso, a ANACOM também considera que existe uma tendência para uma concorrência efetiva, baseada no seguinte: (i) entradas bem sucedidas e frequentes de operadores no mercado (demonstradas pelo aumento da quota de mercado dos operadores alternativos e pela diminuição da quota do Grupo PT); (ii) oferta de serviços telefónicos por cabo, assim como a proliferação de agregações; (iii) manutenção da CS/CPS e dos 11 É igualmente independente da tecnologia de transporte e da interface de interligação, e integra também a interligação TDM e IP, tanto para chamadas na RTCP como para chamadas em VoIP (uso fixo e nómada), bem como para os serviços homezone. 3

4 serviços WLR; (iv) substituição da PT como o operador responsável pela prestação do serviço universal, o que a ANACOM considera ir também limitar a capacidade da PT para aumentar os preços retalhistas para os utilizadores cativos. Por último, a ANACOM considera que o direito da concorrência é suficiente para corrigir quaisquer distorções da concorrência nos mercados. Por conseguinte, propõe igualmente a desregulação do mercado 1. II.4. Determinação do «poder de mercado significativo» A ANACOM designa as empresas do Grupo PT que operam no mercado grossista da originação de chamadas na rede fixa como tendo PMS. A ANACOM considera que essas empresas continuarão a ter PMS até à próxima análise do mercado 12. A determinação, pela ANACOM, de PMS baseia-se numa série de critérios, nomeadamente: (i) as quotas de mercado (Grupo PT 53 %, seguido da ZON Optimus com [ ] %); (ii) o grau de concentração; (iii) os volumes de negócios; (iv) a evolução dos preços de originação; (v) as barreiras legais e à expansão; (vi) as economias de escala e de gama; (vii) a infraestrutura dificilmente duplicável e os custos afundados; (viii) a integração vertical; (ix) o contrapoder negocial de compradores. II.5. Obrigações regulamentares A ANACOM propõe a supressão de todas as obrigações regulamentares anteriormente impostas ao Grupo PT no mercado do acesso à rede telefónica pública, nos antigos mercados 3, 4, 5 e 6, bem como no mercado dos números não geográficos. No que diz respeito ao mercado grossista de originação de chamadas num local fixo, a ANACOM propõe a diferenciação dos remédios nas empresas do Grupo PT. Tem a intenção de impor um conjunto de medidas ao grupo PT como um todo (incluindo as duas empresas, a PTC e a MEO) e outro conjunto exclusivamente à empresa PTC. A ANACOM justifica esta decisão com o facto de a PTC ser a maior empresa do Grupo PT, ou seja, a que tem o maior número de acessos em local fixo, a que origina o maior volume de tráfego em local fixo, tanto a nível grossista como retalhista, e a que apresenta uma oferta ubíqua 13. A ANACOM considera, assim, que a imposição de tais obrigações apenas à PTC é adequada para garantir a realização dos seus objetivos regulatórios. O conjunto geral de obrigações impostas é o seguinte: (i) resposta aos pedidos razoáveis de acesso 14 ; (ii) não discriminação 15 ; (iii) transparência 16 ; (iv) controlo de preços e contabilização dos custos 17 ; (v) separação de contas e de contabilização de custos Na sua resposta ao pedido de informações, a ANACOM esclarece que as empresas que fazem atualmente parte do Grupo PT são a PT Comunicações (PTC) e a MEO. Indicou igualmente que não entrou mais nenhuma empresa para o grupo após a última análise do mercado. Na sua resposta ao pedido de informações, a ANACOM esclarece que esta diferenciação pretende garantir uma intervenção regulatória proporcional e justificada, impondo o mínimo possível de obrigações para resolver os problemas de concorrência identificados. Além disso, a outra empresa, a MEO, representa menos de 1 % do mercado global do Grupo PT. A ANACOM acrescentou ainda que a possibilidade de o Grupo PT transferir os seus serviços de originação de chamadas para uma outra empresa do grupo é baixa. Em qualquer caso, se tal acontecer, a ANACOM terá os instrumentos necessários para intervir e resolver qualquer problema de concorrência que possa surgir. Imposta ao Grupo PT, com exceção da implementação do aluguer grossista de linhas (WLR) e da seleção/pré-seleção do transportador (CS/CPS), que é apenas imposta à PTC. A ANACOM refere a diminuição contínua do acesso aos serviços de CS/CPS e WLR. Relativamente ao primeiro, houve uma redução de 79 % entre 2006 e No que se refere ao último, registou acessos a linhas em 2013 (contra cerca de em 2006). Apenas imposta ao Grupo PT. 4

5 III. OBSERVAÇÕES A Comissão examinou a notificação e as informações adicionais fornecidas pela ANACOM e formula as seguintes observações 19 : Designação mais clara do PMS Em conformidade com os artigos 14.º e 16.º, n.º 4, da Diretiva-Quadro, as ARN devem identificar as empresas que, individual ou conjuntamente, têm um poder de mercado significativo nesse mercado e impor obrigações regulamentares específicas adequadas ou manter ou modificar essas obrigações, caso já existam. A Comissão observa que, no mercado grossista de originação de chamadas na rede fixa, a ANACOM analisa os diferentes grupos de empresas (nomeadamente o Grupo PT e o Grupo ZON) na sua totalidade apenas, e não por empresa individualmente. A este respeito, a ANACOM explica que segue esta abordagem para se conformar com o conceito de empresa previsto nas disposições pertinentes da legislação portuguesa da concorrência. Tal como acima se referiu, ao abrigo do quadro regulamentar da UE, porém, são as empresas individualmente que devem ser identificadas para efeitos de intervenção regulatória ex ante. A designação do PMS pela ANACOM, pelo contrário, apenas é realizada de uma forma geral, incorporando as empresas do Grupo PT que operam no mercado grossista da originação de chamadas num local fixo, sem especificar exatamente quais as empresas a que se refere. Por conseguinte, a Comissão convida a ANACOM a esclarecer totalmente, na medida final que adotar, quais as empresas específicas dentro do Grupo PT que têm PMS. Monitorização do mercado grossista da originação de chamadas num local fixo A Comissão nota que, na sua análise do mercado grossista da originação de chamadas num local fixo, a ANACOM indica que as empresas do Grupo PT, embora ainda apresentem quotas de mercado no retalho superiores a 50 %, têm vindo a perder quota nas receitas do retalho. Além disso, os pedidos dos requerentes de acesso para os serviços CS/CPS e WLR têm vindo a diminuir. A ANACOM salienta ainda que a evolução da posição no mercado dos operadores alternativos nos últimos anos tem contribuído para reduzir os obstáculos à entrada e à expansão, embora continuem a ser significativos. Quanto à constatação da ANACOM de que o mercado grossista da originação de chamadas num local fixo continua a ser, de momento, suscetível de regulamentação ex ante pela ANACOM, a Comissão regista os esclarecimentos da ANACOM, nomeadamente a sua referência ao facto de que, apesar do menor número de pedidos de serviços CS/CPS, os operadores de menor dimensão, com menos capacidade de investimento, que utilizam a rede da PTC devido à natureza ubíqua e à capilaridade da mesma, continuarão a contribuir, no curto a médio A maior parte das obrigações são impostas à PTC, com exceção da obrigação de publicar informações sobre a configuração da rede, o PGI e a estrutura tarifária, que são impostas ao Grupo PT apenas. A obrigação de orientar os preços para os custos é aplicada ao Grupo PT, enquanto as obrigações de estabelecimento de preços mensais para o WLR «retalho menos» e de contabilização dos custos são impostas apenas à PTC. O desenvolvimento de um sistema de contabilidade e de separação de contas apenas se aplica à PTC. Em conformidade com o disposto no artigo 7.º, n.º 3, da Diretiva-Quadro. 5

6 prazo, para as forças concorrenciais necessárias para preservar um mercado retalhista efetivamente concorrencial. A este respeito, a ANACOM explica que a regulamentação dos serviços CS/CPS e WLR, ao permitir, no entretanto, ofertas retalhistas concorrenciais, nomeadamente para os clientes com instalações em vários locais, é atualmente uma medida proporcionada que visa preservar o nível de concorrência alcançado a nível retalhista. Contudo, no contexto da crescente importância dos desenvolvimentos próconcorrenciais relativos ao mercado relevante, a Comissão insiste em que a ANACOM envide todos os esforços no sentido de monitorizar atentamente o mercado e, em função da sua evolução futura, avaliar se será necessária uma nova análise do mercado (incidente no mercado relevante em causa) antes de decorrido o período de análise (normal) de três anos. Nos termos do artigo 7.º, n.º 7, da Diretiva-Quadro, a ANACOM deve tomar na máxima conta as observações das outras ARN, do ORECE e da Comissão e pode adotar o projeto de medida daí resultante; caso o faça, deve comunicá-lo à Comissão. A posição da Comissão sobre esta notificação específica em nada prejudica qualquer posição que possa tomar sobre outros projetos de medidas notificados. Em conformidade com o ponto 15 da Recomendação 2008/850/CE 20, a Comissão publicará o presente documento no seu sítio Web. A Comissão não considera confidenciais as informações constantes do presente documento. Agradeço a V. Ex.ª que informe a Comissão 21, no prazo de três dias úteis após a receção da presente, se considerar que, em conformidade com as regras da UE e nacionais em matéria de sigilo comercial, o presente documento contém informações confidenciais que deseje que sejam suprimidas antes da publicação 22. Esse pedido deve ser devidamente fundamentado. Com os meus melhores cumprimentos, Pela Comissão, Robert Madelin Diretor-Geral Recomendação 2008/850/CE da Comissão, de 15 de outubro de 2008, relativa às notificações, prazos e consultas previstos no artigo 7.º da Diretiva 2002/21/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a um quadro regulamentar comum para as redes e serviços de comunicações eletrónicas, JO L 301 de , p. 23. O pedido deve ser enviado por correio eletrónico para: CNECT-ARTICLE7@ec.europa.eu ou por fax: A Comissão pode informar o público das conclusões da sua avaliação antes do final desse prazo de três dias. 6

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