ACÇÃO CLIMÁTICA: UMA NARRATIVA Pedro Almeida Vieira. Mértola, 24 de outubro de 2018
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1 ACÇÃO CLIMÁTICA: UMA NARRATIVA Pedro Almeida Vieira Mértola, 24 de outubro de 2018
2 De que falamos quando falamos de incêndios florestais em Portugal?
3 Variação da área ardida entre 1968 e 2017 (em hectares) (hectares)
4 Evolução da área ardida e médias movéis entre 1968 e 2017 Médias (ha) Total anual (ha) anos 10 anos 15 ano Area total
5 Maiores incêndios desde 1980 Ano Dia de início Concelho Freguesia Área ardida (ha) de Outubro Arganil Coja de Outubro Lousã Vilarinho de Julho Nisa São Matias de Agosto Proença-a-Nova Froia de Julho Sertã Várzea dos Cavaleiros de Outubro Sertã Figueiredo de Junho Pedrógão Grande Pedrógão Grande de Setembro Monchique Monchique de Agosto Portimão Mexilhoeira Grande de Julho Almôdovar São Barnabé de Agosto Arouca Janarde de Agosto Chamusca Ulme de Julho Tavira Cachopos de Julho Fundão Silvares de Outubro Alcobaça Pataias de Outubro Figueira da Foz Quiaios de Junho Góis Álvares de Julho Seia Louriga de Outubro Vouzela Campia de Agosto Pampilhosa da Serra Vidual de Agosto Silves Silves de Julho Alfândega da Fé Ferradosa de Agosto Vila Nova de Poiares Arrifana de Outubro Seia Sabugueiro de Outubro Seia Sandomil de Agosto Alter do Chão Cunheira de Agosto Arganil Arganil
6 De que falamos quando falamos de impactes dos incêndios em Portugal?
7 Evolução das Contas Económicas da Silvicultura 8 000, , , , , , , ,0 0, , , , , , , ,0 500,0 0, Agricultura Produção Silvicultura Produção C - Evolução da Produção na Agricultura e na Silvicultura (em milhões de euros) 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Agricultura VAL Silvicultura VAL B - Evolução do Valor Acrescentado Líquido (VAL) na Agricultura e na Silvicultura (em milhões de euros) Agricultura Silvicultura C - Evolução do rácio Valor Acrescentado Líquido / Produção na Agricultura e na Silvicultura (%)
8 Evolução da Produção por principais grupos de produtos (em milhões de euros) 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0, Resinosas Folhosas Cortiça Outras
9 Evolução do peso dos principais grupos de produtos no total da Produção (%) 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Resinosas Folhosas Cortiça
10 Externalidades e tragédias Duas faces na mesma moeda?
11 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? Estudos e relatórios técnicos sobre incêndios com análises enviesadas: Focados em perspectivas de ordem silvícola, ambiental, sociológica e politica Componente económica apenas como complemento Apuramento de custos Avaliação de prejuízos
12 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? Valor Económico Total - conceito
13 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? Contas Económicas da Silvicultura Valor Económico Total Valor de Uso Valor de Não-uso Valor de Uso Direto Valor de Uso Indireto Valor Opcional Valor de Legado Valor Intrínseco e.g. produtos lenhosos, cortiça, produtos da silvopastorícia, caça e recreio. e.g. regulação hídrica e climática, protecção do solo, retenção do carbono e paisagem. Interesses pessoais, recreativos, económicos e ambientais futuros. Potencial dos valores da floresta disponibilizados para as gerações futuras e.g. biodiversidade e outros valores (ideológicos, culturais e éticos)
14 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? Externalidades positivas bens e serviços valorizados fornecidos à sociedade (mas geralmente sem preço) Fixação de carbono Regulação do sistema hídrico Protecção do solo Promoção da biodiversidade Recreio e paisagem Externalidades negativas Actividades/acções que causam prejuízos ou ineficiências à sociedade e aos proprietários (e não assumidos pelo agentes causador) Incêndios (causadores de efeitos negativos subsequentes)
15 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? Floresta (ou parcelas florestais) Propriedade bem definida Bens rivais (e.g., madeira, cortiça, pinhão, medronho, etc.) Direito de exclusão embora não absoluto Direito de passagem Servidões administrativas Leis restritivas (Reserva Ecológica Nacional) Não impede ocorrência de externalidades negativas de agentes externos (incêndios) BEM PRIVADO
16 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? Espaço Florestal Conjunto de propriedades contínuas Oferece bens não-rivais e não-excluíveis Externalidades positivas Sem preço de mercado Susceptíveis à afectação por externalidades negativas Agravadas por inadequada gestão do proprietário BEM PÚBLICO PURO
17 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? Floresta numa perspectiva de tipologia de bens e serviços fornecidos Bem Privado PARCELAS FLORESTAIS Bem Público ESPAÇOS FLORESTAIS
18 Serão os incêndios florestais uma externalidade negativa num Bem Público? O problema dos bens públicos Livre acesso, ou ainda ausência ou impossibilidade de exclusão Indefinição dos direitos de propriedade Não internalização dos custos ambientais Desencadeia comportamentos egoístas TRAGÉDIA DOS COMUNS?
19 OU Serão os incêndios florestais uma Tragédia dos Anti-Comuns? O problema do minifúndio em Portugal Fraccionamento excessivo Baixa rentabilidade dos bens privados Elevado absentismo Proprietários não fazem gestão Aumento do risco de propagação de grandes incêndios Elevada concentração de biomassa TRAGÉDIA DOS ANTI-COMUNS?
20 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? TRAGÉDIA DOS ANTI-COMUNS Espacial e/ou legal Ineficiência TRAGÉDIA DOS COMUNS Sobre-exploração com eventual destruição (e.g., incêndios) Ineficiência (após o incêndio) CONCLUSÃO: Actualmente, independentemente da tipologia da Tragédia, os incêndios levam a graves ineficiências económicas e efeitos sociais e ambientais muito negativos
21 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? E SEMPRE FOI ASSIM? UMA VIAGEM AO PASSADO
22 Roteiro diacrónico pela floresta portuguesa: Uma Tragédia dos Comuns?
23 Expansão florestal no século XX: A caminho de nova tragédia?
24 Expansão florestal no século XX: a caminho de nova tragédia? Após entrada na UE (1986), retrocesso agricola repentino sem reconversão para floresta Áreas agricolas reduzem-se para metade (2010 comparado a 1960) Maior queda em pequenas propriedades Modificação da paisagem rural Pinheiro com redução de 43% e eucalipto com incremento de110% (entre 1980 e 2010)
25 Evolução da ocupação pelas principais espécies silvícolas x 1000 ha Pinheirio bravo Sobreiro Azinheira Eucalipto Outras
26 Externalidades e tragédias: duas faces na mesma moeda? QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS? OS INCÊNDIOS (COMO SE TEM VISTO)
27 Breve análise da evolução, causas e efeitos dos fogos florestais
28 Porque arde (TANTO) em Portugal? Clima mediterrânico com invernos chuvosos e verões quentes e secos Crescimentos intensos de vegetação que ficam secos em época de estio Inadequada gestão de combustíveis Incorrecto planeamento territorial casas em espaço florestal Regime de fogo e agravamento cíclico associado a dinâmicas antropogénicas Incapacidade de supressão de incêndios
29 Causas e correlações Atividades humanas são a causa direta e quase total dos incêndios, incluindo negligência (queimadas) e o dolo (incendiarismo) Apenas cerca de 2% dos incêndios são de origem natural (e.g. trovoadas) Forte correlação entre o número de ignições e densidade populacional, orografia, áreas inculta e precipitação fora da época de estio MAS fraca correlação entre o número de ignições e área ardida
30 Causas e efeitos dos fogos florestais Os efeitos dos incêndios apresentam-se como problemas de distinta intensidade e dimensão Mais população, mais ignições Menos população, incêndios mais devastadores
31 Causas e efeitos dos fogos florestais Exemplo paradigmático desta dualidade, entre 1996 e 2005: 39,2% das ignições concentram-se em apenas 25 concelhos- quase todos no litoral- e aí ardeu 10,3% da área total Já nos 25 concelhos com menor número de ignições (todos do interior despovoado) registou-se apenas 10,7% do total, no entanto, contribuíram em 39% para o total da área ardida
32 Causas e efeitos dos fogos florestais Êxodo rural iniciado nos anos 50, intensificou-se nos anos 60 e teve novo incremento em meados dos anos 80 Após a implementação da PAC, eliminação quase total e imediata de práticas associadas à agricultura, pastorícia e silvicultura
33 Causas e efeitos dos fogos florestais A sociedade rural reduziu-se e modificou-se de forma abrupta em poucas décadas Abandono de vastas áreas agrícolas e florestais, sem transferência de direitos de propriedade para quem não seguiu esse êxodo O sector primário tradicional passou de 47,6% em 1950 para 2,8% em 2011
34 Causas e efeitos dos fogos florestais A política florestal a partir dos anos 80, privilegiou a substituição de áreas de pinhal por eucaliptais, rodeadas por matagais Os fenómenos meteorológicos extremos agravaram esta situação- bem patentes no ano passado Sem o obstáculo das zonas outrora agrícolas, os fogos encontram extenso e contínuo combustível para galgarem milhares de hectares
35 Variação da ocupação da floresta, agricultura e matos e pastagens
36 SÍNTESE O surgimento de incêndios devastadores, sobretudo desde o inicio do séc. XXI, decorre do incremento significativo da biomassa vegetal gerado pelo desaproveitamento de subprodutos florestais, como a lenha e matos, e do forte abandono agrícola e florestal
37 Regimes de propriedade, minifúndio e tragédias
38 Regimes de propriedade, minifúndio e tragédias Dados incertos sobre o cadastro florestal e propriedade rústica Organização da floresta portuguesa Rentabilidade do espaço florestal e Teoria dos Jogos A Monarquia Constitucional Início da fragmentação do espaço florestal
39 Quando surgiu o minifúndio? Evolução dos prédios rústicos em Portugal milhões
40 Regimes de propriedade, minifúndio e tragédias Floresta enquanto bem de livre acesso Rentabilidade do minifúndio durante o Estado Novo Situação de um regime semi-comum durante o Estado Novo? Administração Pública e políticas contraproducentes após a instauração da democracia
41 Variação anual e média móvel de 10 anos das áreas do regime público afectadas pelos incêndios hectares Média móvel de 10 anos Anual
42 Grau de destruição causada pelos incêndios por tipo de entidade gestora ou proprietário Área ardida (ha) Anos Total Pública % Celuloses % Privada % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,42 Média , , ,28 Fonte: ICNF e CELPA
43 Regimes de propriedade, minifúndio e tragédias Qual deverá ser a resposta do Estado perante estas falhas de mercado (externalidades)? Como internalizar as externalidades negativas? Como internalizar as externalidades positivas?
44 Conclusão, ou (brevíssima) proposta para a gestão de espaços florestais como bem público
45 As externalidades negativas dos incêndios florestais (em milhões de euros) Figura 10- Custos associados aos fogos florestais O negro quadro de partida Prevenção e Supressão Perdas de Bens e Serviços de Recuperação Fonte: Guerreiro et al (2017) Unidade: milhões de euros
46 As singularidades da floresta portuguesa Propriedades (maioritariamente) privadas originam, em conjunto, bens públicos Externalidades negativas (incêndios) eliminam externalidades positivas dos espaços florestais Agentes de externalidades positivas são triplamente penalizados Não pagamento pelos serviços e bens fornecidos à sociedade (não internalização) Ónus pela protecção de bens de terceiros Diminuição da produtividade (condicionalismos legais)
47 As singularidades da floresta portuguesa Externalidades negativas (incêndios) podem ser causadas por agentes externos (e a grandes distâncias) Impossibilidade de exclusão Livre acesso Servidões Actividades criminosas ou negligentes Externalidades «em cadeia» (ausência de gestão de áreas florestais) Externalidade positivas dos espaços florestais não existem sem a existência do conjunto das parcelas florestais Má gestão de parte ou da totalidade das parcelas florestais conduz à exacerbação das externalidades negativas
48 Princípios para uma proposta de gestão de espaços florestais como bem público As externalidades negativas e as externalidades positivas têm efeitos MUITO distintos, mas ambas provocam ineficiências e violam os preceitos de equidade e justiça O papel do Estado como regulador é insuficiente Eliminar as externalidades negativas internalizando as externalidades positivas Gestão dos espaços florestais como bem público Não interfere com a propriedade privada Servidões administrativas Mecanismos de compensação por fornecimento de externalidades positivas e por perdas de produtividades (gestão de faixas de combustível)
49 Modelo financeiro do Sistema de Gestão de Espaços Florestais Centralização dos serviços técnicos e operacionais Serviços florestais (actual ICNF) Equipas de sapadores-bombeiros Equipas de vigilância e monitorização Custos globais por ano Gestão de combustíveis 30 milhões de euros Vigilância e supressão 100 milhões de euros Mecanismo de compensação 20 milhões de euros
50 Modelo financeiro do Sistema de Gestão de Espaços Florestais Fundo Florestal Permanente 30 milhões de euros Adicional ao ISP 25,4 mihões de euros em 2017) Taxa / Imposto sobre produtos de origem silvícola (e.g., papel, cortiça, mobiliário, etc.) cerca de 5 milhões de euros por ano
51 Modelo financeiro do Sistema de Gestão de Espaços Florestais Adicional ao IMI rústico 60 milhões de euros Actualmente, este imposto arrecada apenas 7,6 milhões de euros (~0,7 /ano por prédio) Taxa / Imposto médio anual de cerca de 5 por prédio, mas muito mais agravado para áreas inferiores a um hectare Promoção do emparcelamento Penalização da disseminação de propriedades
52 Modelo financeiro do Sistema de Gestão de Espaços Florestais Taxa de Protecção de Espaços Florestais 60 milhões de euros Prédios urbanos (8,136 milhões em 2016) Veículos (6,208 milhões, em 2016) Taxa média: cerca de 4 /ano por cada prédio urbano e por cada veículos internalização das externalidades positivas
53 obrigado
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