Brasil. Manual de Preenchimento do Balanço Social 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Brasil. Manual de Preenchimento do Balanço Social 2013"

Transcrição

1 Manual de Preenchimento do Balanço Social 2013

2 CRÉDITOS DIRETORIA EXECUTIVA Unimed do Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente Dr. Orestes Barrozo Medeiros Pullin Diretor Vice-Presidente Dr. João Luís Moreira Saad Diretor Administrativo Dr. Euclides Malta Carpi Diretor Financeiro Dr. Edevard J. Araujo Diretor de Marketing e Desenvolvimento Dr. Valdmário Rodrigues Júnior Diretor de Integração Cooperativista Dr. Antônio César Azevedo Neves Diretor Tecnologia ELABORAÇÃO e REVISÃO Assessoria Contábil Unimed do Isabel Marques Rizo Janaína Oliveira Lana Martins Simone Garcia Pereira COORDENAÇÃO Assessoria Contábil Unimed do DESENVOLVIMENTO HUMANO E SUSTENTABILIDADE Maike Rothenburg Mohr Aline Aparecida Leoncio de Sá Cristiane Suemi Hirota Pillibossian TI INSTITUCIONAL Waldir de Souza Junior Ricardo Beltrão de Matos DIAGRAMAÇÃO E EDIÇÃO Marketing Unimed do Luciana Langer Marcelo Uchida Nota: Dúvidas relacionadas ao preenchimento do Balanço Social devem ser tratadas via assessoriacontabil@unimed.coop.br 2

3 APRESENTAÇÃO Desde 2004, a Unimed do tem priorizado o preenchimento do Balanço Social do Instituto eiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), como parte da Política Nacional de Responsabilidade Nacional, atualizada em 2012 para Política Nacional de Sustentabilidade. Em 2006, o Balanço foi aprimorado com a inclusão de itens tornando-o cada vez mais adequado à realidade das cooperativas, e com informações importantes a serem destacadas neste modelo de publicação. Este Manual de Instruções tem como objetivo facilitar o preenchimento e o envio de dados mais consistentes e uniformes. A versão de 2013 possui poucas alterações, e o campo de nota explicativa continua presente em todos os quadros para informar as variações relevantes de um exercício para o outro. O manual e as adaptações do Balanço Social foram desenvolvidos pela Assessoria Contábil da Unimed do e pela Comissão Contábil do Sistema Unimed, que, por sua vez, contaram com a colaboração das equipes de Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade e TI Institucional da Confederação e a validação do IBASE. Lembrando que o preenchimento do Balanço Social deve ser realizado e conferido pelo Contador da Unimed. Muito além da publicação de informações financeiras, de projetos para a comunidade e sobre seus cooperados e colaboradores, para seus públicos de relacionamento, o Balanço Social é importante instrumento de diagnóstico e direcionamento das cooperativas na direção de uma gestão mais sustentável. Desta forma, após o preenchimento dos formulários é necessária à aprovação e a assinatura do profissional contábil e do presidente da Unimed. Lembramos que o preenchimento e a divulgação do Balanço Social pela cooperativa demonstram a transparência nas ações realizadas e a preocupação com o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária. Unimed do 3

4 BALANÇO SOCIAL - FORMULÁRIOS O formulário do balanço social 2013 está dividido em sete quadros, sendo: 01 IDENTIFICAÇÃO INDICADORES DO CORPO FUNCIONAL INDICADORES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES SOCIAIS INTERNOS INDICADORES SOCIAIS EXTERNOS OUTRAS INFORMAÇÕES 26 Adicionalmente, há um quadro específico para a DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA), cujo objetivo é demonstrar a geração de riqueza e sua distribuição no período do Balanço Social. 4

5 QUADRO 01 IDENTIFICAÇÃO Refere-se aos dados cadastrais da cooperativa Unimed, a serem preenchidos conforme solicitado no formulário. O tempo de existência deve ser expresso em anos, considerado desde a fundação da cooperativa até o dia 31 de Dezembro do exercício a que se refere o Balanço Social. O Balanço Social é um trabalho que envolve todas as áreas da cooperativa, e seu preenchimento demanda a colaboração de vários profissionais. Todavia, para que a uniformidade das informações seja garantida, e em conformidade a resolução nº 1003/04 do conselho federal de contabilidade CFC, a responsabilidade pelo Balanço Social e pela coordenação desse grupo multidisciplinar cabe ao contador habilitado. Assim, no campo Responsável pelo preenchimento deve constar o nome do contador responsável pelo Balanço Social, que assina o documento em conjunto com a diretoria da cooperativa. Quanto ao ramo de atividade, as cooperativas Unimed devem preencher o único campo disponível - SAÚDE, conforme a definição do IBASE, composto pelas cooperativas que se dedicam à preservação e à promoção da saúde humana. Nota: Incorporações ou variações de um ano para outro em relação às cooperativas, deve-se utilizar o CNPJ atual. 5

6 QUADRO 02 INDICADORES DO CORPO FUNCIONAL Um dos objetivos do Balanço Social é avaliar a diversidade e a distribuição econômico-social na empresa. Os indicadores do corpo funcional buscam identificar essa realidade na cooperativa. Nos quesitos relativos à informação étnica, considerar como pessoas negras o somatório de indivíduos autodeclarados/autoclassificados com cor de pele preta ou parda. Proceder da mesma forma em relação aos autodeclarados/autoclassificados indígena. Este e outros itens do Corpo Funcional referem-se à diversidade no ambiente de trabalho. As informações quanto ao quadro funcional referem-se aos funcionários que estejam sob responsabilidade da cooperativa (sob o seu CNPJ, incluindo filiais), e aos cooperados lotados em atividades administrativas na cooperativa. Assim, caso a cooperativa possua empresas associadas (controladas/coligadas) ou recursos próprios constituídos sob a forma de pessoas jurídicas distintas da dela, os empregados, terceiros e mesmo os cooperados lotados nessas empresas não devem ser considerados no preenchimento do seu Balanço Social. As informações relativas aos terceirizados a serviço da cooperativa (vide detalhes no item específico), quando aplicável, devem ser preenchidas na coluna dos empregados. Todos os campos do Quadro 02 são numéricos; assim, não devem ser preenchidos com letras ou tipos diferentes de números. Caso a cooperativa nada tenha a informar em determinadas linhas, deve preenchê-las com o número 0 (zero). Preenchimento das linhas. Nº de pessoas na cooperativa (em 31/12) É o número total de cooperados e de funcionários em 31/12. Empregados: somente os empregados registrados em regime CLT. Não devem ser incluídos nesta linha estagiários, que entrarão no item 5 Indicadores Sociais Internos; Cooperados: considerar pessoa física e quando este optar por receber seus honorários por pessoa jurídica, computá-lo como pessoa física. Nº de admissões durante o período Considerar todas as admissões ocorridas entre 01/01 e 31/12. No caso de cooperados, os que assinaram o livro de matrícula e subscreveram o capital social. 6

7 QUADRO 02 INDICADORES DO CORPO FUNCIONAL Nº de saídas e demissões durante o período Para cooperados, considerar todos os demitidos, eliminados e excluídos entre 01/01 e 31/12. Para os empregados, informar o número dos que se desligaram da cooperativa, seja por pedido de demissão ou por demissão provocada pela empresa, com ou sem justa causa. Os cooperados e/ou empregados que estiverem afastados, sem que tenham ocorrido seus desligamentos definitivos, não devem ser considerados para essa informação. Faixa Etária dos Empregados (as) Informar a distribuição dos empregados conforme os intervalos de idade solicitados no formulário, sendo: Menores de 18 anos; Entre 18 e 35 anos; Entre 36 e 60 anos; Maiores de 61 anos. A distribuição deve considerar apenas os empregados (CLT). Não deverão ser informados nesse campo os cooperados, estagiários, terceirizados ou jovens aprendizes. Nº de trabalhadores (as) terceirizados (as) Trabalhadores com vínculos empregatícios em outras empresas, sócios-proprietários de empresas prestadoras de serviço e autônomos com atividades regulamentadas, que prestem serviços dentro da cooperativa e que tenham frequência regular, constante e, presumivelmente de longa duração. Exemplos: assessoria jurídica terceirizada, contador terceirizado, auditores médicos, pessoal terceirizado em atividades de vigilância, portaria, limpeza, e outros. Os consultores e/ou outros prestadores de serviço, contratados para atividades esporádicas ou em projetos de curta duração (inferiores a um ano), não deverão ser considerados. A informação refere-se ao número desses trabalhadores em 31/12. Nos casos dos terceiros que prestem serviços de assessoria à cooperativa, a exemplo de advogados, contadores, e similares, deverão ser considerados apenas os prestadores que dedicam a maior parte de suas horas ao atendimento da cooperativa. Na impossibilidade de se apurar esse dado, deve ser considerado apenas o prestador responsável pelo contrato. 7

8 QUADRO 02 INDICADORES DO CORPO FUNCIONAL Nº de pessoas com funções administrativas Cooperados: Considerar os diretores, conselheiros e membros de comitês técnicos. Empregados: Considerar todos os empregados da cooperativa. Também devem ser considerados como administrativos aqueles que estiverem locados em recursos próprios da cooperativa, considerados como filiais desta. Nº de mulheres / negros / indígenas cooperados em funções administrativas e/ou diretivas Dentre os cooperados que ocupam funções administrativas na cooperativa, e que foram informados na linha especifica anterior, detalhar o número de mulheres, de negros e indígenas cooperados que ocupam essas funções. Escolaridade dos Empregados Informar a distribuição dos empregados conforme o nível de escolaridade, nos seguintes intervalos: Não alfabetizados; Ensino fundamental; Ensino médio; Ensino técnico; Ensino superior; Pós-graduação Lato-sensu (Especialização, MBA) Pós-graduação Stricto-sensu (Mestrado, Doutorado) Pós-doutorado Livre docência A distribuição deve considerar apenas os empregados (CLT). Não deverão ser informados nesse campo os cooperados, estagiários, terceirizados ou jovens aprendizes. Nº de mulheres que trabalham na cooperativa, em 31/12 Refere-se ao número total de mulheres, cooperadas, empregadas, constantes na cooperativa em 31/12. 8

9 QUADRO 02 INDICADORES DO CORPO FUNCIONAL % de cargos de chefia ocupados por mulheres Tendo em vista que o cooperativismo pressupõe a liberdade de atuação do cooperado, não havendo subordinação entre associados, esse item não se aplica a eles. Para os empregados, do total de cargos de chefia existente na cooperativa, informar o percentual conforme o número de mulheres que ocupam essas funções. Exemplo: Total de cargos de chefia existentes na cooperativa 10 Nº de mulheres que ocupam cargos de chefia 04 Percentual a ser informado 40% Por definição, cargos de chefia são aqueles em que um profissional tem um ou mais profissionais sob sua subordinação direta. Eventualmente, poderá ocorrer de um determinado cargo não possuir outros profissionais diretamente subordinados, mas, que dentro do organograma da cooperativa, tenha o mesmo status de chefia. Nessa hipótese, esses cargos devem também ser considerados para essa informação. Remuneração média das mulheres / homens Esse item não se aplica aos cooperados, em função do critério de apuração da remuneração da produção. A remuneração decorre do volume de trabalho do médico cooperado, em conformidade com as regras estatutárias e, independentemente da cooperativa. Para os empregados (somente CLT), considerar a remuneração relativa ao mês de dezembro (base de cálculo para a contribuição ao INSS parte empresa), exceto 13º, dividido pelo nº de mulheres / homens em 31/12. Nº de negros (as) / indígenas que trabalham na cooperativa Informar o número total de negros/indígenas cooperados e empregados constante no quadro da cooperativa em 31/12. Considerar como pessoas negras, os indivíduos autodeclarados /autoclassificados com cor de pele preta ou parda. 9

10 QUADRO 02 INDICADORES DO CORPO FUNCIONAL % de cargos de chefia ocupados por negros (as) / indígenas Tendo em vista que o cooperativismo pressupõe a liberdade de atuação do cooperado, não havendo subordinação entre associados, esse item não se aplica a eles. Para os empregados, do total de cargos de chefia existente na cooperativa, informar o percentual conforme o número de negros/indígenas que ocupam essas funções. Exemplo: Total de cargos de chefia existentes na cooperativa 10 Nº de mulheres que ocupam cargos de chefia 04 Percentual a ser informado 40% Por definição, cargos de chefia são aqueles em que um profissional tem um ou mais profissionais sob sua subordinação direta. Eventualmente poderá ocorrer de um determinado cargo não possuir outros profissionais diretamente subordinados, mas, que dentro do organograma da cooperativa, tenha o mesmo status de chefia. Nessa hipótese, esses cargos devem também ser considerados para essa informação. Remuneração média dos (as) negros (as) / indígenas / brancos (as) Esse item não se aplica aos cooperados, em função do critério de apuração da remuneração da produção. A remuneração decorre do volume de trabalho do médico cooperado, em conformidade com as regras estatutárias e independentemente da cooperativa. Para os empregados (somente CLT), considerar a remuneração relativa ao mês de dezembro (base de cálculo para a contribuição ao INSS parte empresa), exceto 13º, dividido pelo nº de negros / indígenas / brancos em 31/12. Nº de pessoas com deficiência ou redução de mobilidade Refere-se ao número total de pessoas com deficiência ou redução de mobilidade - cooperados e empregados - constante na cooperativa em 31/12. 10

11 QUADRO 03 INDICADORES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Refere-se às informações relativas aos aspectos das principais políticas sociais internas adotadas na cooperativa, bem com as orientações sobre os processos decisórios e como se compõe a estrutura de gestão. Nos campos autoexplicativos, nos quais há opções pré-definidas a serem escolhidas, pode haver casos em que mais de uma alternativa seja utilizada pela cooperativa, a exemplo da linha: Destino das Sobras, na qual pode ocorrer de uma mesma assembléia decidir por todas as opções possíveis (Distribuição, Fundos e Aumento de Capital). Nesse caso e em outros nos quais mais de uma opção seja possível, a informação deve ser preenchida em todas as opções aplicáveis. Preenchimento das linhas. Procedimento para integralização das quotas-partes Informar, dentre as opções previstas, a que é praticada pela cooperativa ou a última modalidade praticada. Se houver mais de uma opção possível, devem ser informadas todas as aplicáveis. Valor da maior produção repassada ao (à) cooperado (a) Dentro do período do balanço social, entre 01/01 e 31/12, informar o valor da maior produção paga em um determinado mês a um cooperado. Deve ser considerado o valor bruto, sem descontos do IR ou outros que a cooperativa efetue. Valor da menor produção repassada ao (à) cooperado (a) Dentro do período do balanço social, entre 01/01 e 31/12, informar o valor da menor produção paga em um determinado mês a um cooperado e o valor deve ser diferente de zero. Deve ser considerado o valor bruto, sem descontos do IR ou outros que a cooperativa efetue. Valor da maior / menor remuneração paga ao (à) administrador (a) Esse item não se aplica às cooperativas UNIMED, tendo em vista que a remuneração dos cargos de administração é fixada pela AGO e esta tem poder, inclusive, para deliberar pela não remuneração de alguns ou mesmo de todos os cargos. 11

12 QUADRO 03 INDICADORES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Valor do maior salário pago ao (à) empregado (a) Dentro do período do balanço social, entre 01/01 e 31/12, informar o valor do maior salário pago em um determinado mês a um empregado. No caso de vendedores, considerar também as comissões. Gratificação, bonificação, ajuda de custo e reembolso não devem fazer parte do cálculo. Eventualmente, se o(s) empregado(s) que recebeu(ram) o maior salário no período de 01/01 a 31/12 estiver desligado da empresa na ocasião do preenchimento do balanço social, ainda assim, a informação relativa a ele deve ser considerada. Valor do menor salário pago ao (à) empregado (a) Dentro do período do balanço social, entre 01/01 e 31/12, informar o valor do menor saláriobase contratual pago a um empregado, em um determinado mês. Não deve ser considerada a média ou fração, aqui entendida como o número de dias trabalhados inferiores ao contratado (Exemplo: empregados que iniciaram na empresa no decorrer do mês e receberam o salário contratual proporcional aos dias trabalhados) No caso de empregado que tenha um salário proporcionalmente inferior ao salário mínimo vigente por conta de sua jornada de trabalho ser reduzida, o valor informado deve ser o efetivamente pactuado, mesmo que inferior ao salário mínimo. Eventualmente, se o(s) empregado(s) que recebeu (ram) o menor salário no período de 01/01 a 31/12 estiver desligado da empresa na ocasião do preenchimento do Balanço Social, ainda assim, a informação relativa a ele deve ser considerada. Destino das Sobras Informar qual o destino das sobras definido em assembleia geral ordinária. Fundos existentes A informação deve considerar os fundos que apresentam saldos diferentes de zero em 31/12. Assim, ainda que os fundos de reserva e FATES (RATES) sejam legalmente obrigatórios, se não houver saldo nesses fundos em 31/12 eles não devem ser informados. Quantidade de assembleias realizadas Informar o total de assembleias realizadas na cooperativa entre 01/01 e 31/12, considerando as ordinárias e extraordinárias. 12

13 QUADRO 03 INDICADORES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Frequência média nas assembleias pelos (as) cooperados (as) Calcular a frequência média considerando o total de cooperados presentes em cada assembléia em relação ao número total de cooperados na ocasião de sua realização. A média final é calculada em função da quantidade de assembleias realizadas no ano e a presença média em cada uma delas. Exemplo: Total de cooperados associados à cooperativa = 120 Médicos. Fev/xx12 Assembleia Ordinária Cooperados presentes 66 = 55% de frequência Mai/xx12 Set/xx12 Assembleia Extraordinária Assembleia Extraordinária Cooperados presentes 84 = 70% de frequência Cooperados presentes 30 = 25% de frequência Total de assembleias no ano Três Frequência média a ser informada 50 % (55%+70%+25%) 3 Decisões submetidas à Assembleia Citar quais as decisões submetidas à assembleia no exercício em curso. Outros órgãos sociais existentes na cooperativa Informar quais outros órgãos sociais existentes na cooperativa além dos previstos na lei 5764/71 e no estatuto social. Renovação dos cargos diretivos (conselho) A informação a ser preenchida nessa opção deve considerar somente as renovações ocorridas nos cargos diretivos e/ou do conselho de administração, no período de 01/01 a 31/12, conforme a proporção em que eles tenham sido renovados (1/3, 2/3, outros, sem renovação e total). Não devem ser consideradas as renovações de cargos do conselho fiscal, bem como de outros conselhos existentes na cooperativa. Frequência do(s) instrumento(s) de prestação de contas Para efeito da informação a ser prestada neste item, considerar como instrumentos de prestação de contas a frequência dos balancetes contábeis, dos relatórios gerenciais elaborados na cooperativa e das reuniões do conselho fiscal. 13

14 QUADRO 03 INDICADORES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Critério principal para admissão de novos cooperados (as) Especificar os critérios adotados pela cooperativa na admissão de novos cooperados. Critério principal para suspensão / exclusão de cooperados (as) Os critérios para a suspensão de cooperados devem estar previstos no Estatuto da cooperativa. Já a exclusão de cooperados é disciplinada pelo art. 35º da Lei 5764/71. Espaços de representação do cooperativismo em que a cooperativa atua Informar a quais órgãos representativos a cooperativa está vinculada. OCB e OCES são respectivamente, Organização das Cooperativas eiras e as Organizações Estaduais de Cooperativas. Os órgãos Anteag, ADS/CUT e Concrab/MST listados entre as opções não se aplicam às cooperativas médicas. Número de cooperados (as) sindicalizados (as) ou filiados à associação profissional Deve ser informado o total de cooperados que participem como associados dos sindicatos da categoria profissional ou como associados a alguma associação profissional (Exemplos: Associação Médica eira AMB, associações médicas regionais, associações de especialidades e outros). Considerar apenas as associações espontâneas. Assim, não devem ser incluídas as associações obrigatórias ao Conselho Regional de Medicina (CRM) e nem considerado como sindicalizado o cooperado que faz apenas o pagamento anual obrigatório da contribuição sindical. A cooperativa apoia a organização de outros empreendimentos do tipo cooperativo Deve ser sinalizado dentre as opções existentes quais tipos de apoio são prestados. Principais parcerias e apoios Informar com quais órgãos dentre os existentes a cooperativa mantém ações de parceria e apoio. 14

15 QUADRO 03 INDICADORES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Principal fonte de crédito Por fonte de crédito, entendem-se todas as formas de financiamento da cooperativa, ou seja, todos os agentes que fornecem bens e/ou serviços com prazo para pagamento. Nesse contexto enquadram-se, em maior ou menor grau, todos os fornecedores da empresa, sejam eles os mais tradicionais, tais como os da rede credenciada (hospitais, laboratórios, clínicas e outros), fornecedores financeiros (Bancos, Unicreds, empresas de leasing, factoring e outros) cooperados e empregados (que recebem seus vencimentos após a prestação de serviços), outras cooperativas (pagamento a prazo do intercâmbio), fornecedores diversos e até mesmo o governo, quando da postergação ou parcelamento de impostos. Os Critérios para determinação da relevância das fontes de crédito devem considerar especialmente dois aspectos: o prazo médio de pagamentos e o volume financeiro das transações. Dentre as opções disponíveis, só poderá ser escolhida uma, a maior ou mais representativa fonte de crédito da cooperativa. Número total de acidentes de trabalho Devem ser informados todos os acidentes ocorridos com os empregados da cooperativa no período de 01/01 a 31/12, registrados como acidentes de trabalho no Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT). Existem medidas concretas em relação à saúde e segurança no ambiente de trabalho A informação a ser preenchida nesta opção deve considerar apenas as medidas tomadas pela cooperativa em relação aos seus empregados ou às suas dependências de trabalho. A participação de cooperados (as) no planejamento da cooperativa Informar a participação dos cooperados conforme as opções existentes. A cooperativa costuma ouvir os (as) cooperados (as) para solução de problemas e/ou na hora de buscar soluções Informar com que frequência à cooperativa costuma ouvir os cooperados na tomada de decisão. A cooperativa estimula a educação básica, ensino médio e superior (supletivo ou regular) dos (as) trabalhadores (as) Informar se a cooperativa tem por prática o desenvolvimento dos cooperados e trabalhadores. 15

16 QUADRO 04 INDICADORES ECONÔMICOS Resumo executivo dos principais itens econômico-financeiros da cooperativa. Guardam correspondência com os valores da Demonstração do Valor Adicionado DVA, porém apresentados de forma diferenciada. Preenchimento das linhas. Ingressos e receitas brutos Corresponde a toda movimentação econômica produzida pela cooperativa, quer seja operacional (atos cooperativos) ou não operacional (atos não cooperativos). (Não é necessário o preenchimento dessa linha, o valor será automaticamente transportado do item a) Ingressos e receitas da DVA. Ingressos repassados Refere-se às transferências de riscos feitas de uma cooperativa para outra a título de corresponsabilidade cedida. Corresponde ao grupo 3117 (-) Contraprestações de corresponsabilidade transferida, do plano de contas padrão ANS. Receitas sobre aplicações financeiras Refere-se ao total de receitas auferidas com as aplicações financeiras de recursos da cooperativa, no período de 01/01 a 31/12. Corresponde ao grupo 341 Receitas de aplicações financeiras, do plano de contas padrão ANS. Total de dívidas em 31/12 Refere-se ao total das obrigações da cooperativa, registradas no balanço patrimonial em 31/12. Corresponde ao somatório dos grupos 21 Passivo circulante e 23 Passivo não circulante do plano de contas padrão ANS. Patrimônio da cooperativa O conceito de patrimônio engloba seu significado amplo, referindo-se ao conjunto de bens e direitos da cooperativa. Nesse sentido, o patrimônio da entidade é representado pelo total geral de seu ativo, correspondendo ao grupo 1 - Ativo, do plano de contas padrão ANS. O valor a ser informado são os bens e direitos da cooperativa. 16

17 QUADRO 04 INDICADORES ECONÔMICOS Patrimônio de terceiros Informar o valor de todos os bens que estejam sob a guarda da cooperativa, mas que pertençam a terceiros, a exemplo dos bens em comodato ou em consignação. Impostos e contribuições Refere-se a todos os tributos registrados pela cooperativa no período de 01/01 a 31/12. Não é necessário o preenchimento dessa linha, o valor será automaticamente transportado do item b1) Federais, b2) Estaduais e b3) Municipais da DVA. Remuneração dos cooperados Refere-se aos valores pagos aos cooperados por sua produção junto à cooperativa, no período de 01/01 a 31/12. Na remuneração do cooperado não devem ser considerados os pagamentos realizados como remuneração de dirigentes e/ou conselheiros, bem como eventuais benefícios concedidos pela cooperativa. Não é necessário o preenchimento dessa linha, o valor é automaticamente transportado do item a1. 1 ) Produção da DVA. IR retido sobre produção cooperados Refere-se aos valores de imposto de renda retidos na fonte sobre a produção dos cooperados, no período de 01/01 a 31/12. Esta informação pode ser extraída do informe de rendimento dos cooperados. INSS retido sobre produção cooperados Refere-se aos valores retidos de INSS sobre a produção dos cooperados no período de 01/01 a 31/12. Esta informação pode ser extraída na GFIP. 17

18 QUADRO 04 INDICADORES ECONÔMICOS Folha de pagamento, salários e encargos Refere-se aos salários pagos aos empregados da cooperativa e seus respectivos encargos, assim como os valores pagos aos cooperados a título remuneração de dirigentes e/ou conselheiros, no período de 01/01 a 31/12. Não é necessário o preenchimento dessa linha, o valor será automaticamente transportado do item a2. 1) Salários e a2.3) FGTS da DVA. Valor de capital para ingresso na cooperativa Informar o valor praticado pela cooperativa para subscrição do capital social no ingresso de novos cooperados. Deve ser o valor praticado em 31/12. Caso não exista, deve ser informado o último valor praticado pela cooperativa. Sobras ou perdas do exercício Refere-se ao resultado líquido do exercício, já descontados os fundos obrigatórios. (Não é necessário o preenchimento dessa linha, o valor será automaticamente transportado do item e3) Sobras/ (Perdas) à disposição da AGO do quadro B da DVA. Fundos Refere-se ao montante que a cooperativa destinou a formação de fundos, obrigatórios e facultativos, no período do balanço social. Corresponde a movimentação do período, aqui entendida como a diferença entre o saldo de 31/12 deste exercício e o de 31/12 do exercício anterior, do grupo 253 Reservas, do plano de contas padrão ANS. Não é necessário o preenchimento dessa linha, o valor é automaticamente transportado do item e2) Outras reservas e fundos do quadro B da DVA. 18

19 QUADRO 05 INDICADORES SOCIAIS INTERNOS Refere-se aos investimentos sociais realizados pela cooperativa, que são voltados aos seus cooperados e empregados. Os investimentos devem ser informados em seus valores brutos, descontados das participações dos cooperados e/ou empregados quando aplicável, mas sem considerar eventuais amortizações por parte do FATES (RATES). Preenchimentos das linhas. Alimentação Informar todos os gastos efetuados pela cooperativa, relativos aos programas e/ou às ajudas de custo com alimentação de cooperados e de empregados. Como exemplo, os gastos com beneficio alimentação (tíquete restaurante e cesta básica) e gastos eventuais com lanches e refeições, desde que necessários ao desenvolvimento do trabalho pelo cooperado ou empregado. Saúde Informar todos os gastos efetuados pela cooperativa relativos ao plano de saúde, aos programas de medicina preventiva, à prevenção à saúde ou aos outros gastos relativos à saúde dirigidos aos cooperados e empregados. Os gastos relativos ao plano de saúde dos cooperados e empregados devem compreender os custos reais de assistência médica prestada pela cooperativa a esses beneficiários, seus dependentes e agregados, descontados os valores relativos às suas próprias participações (custeio total ou parcial de mensalidade, coparticipações e outros). Transporte Informar todos os gastos efetuados pela cooperativa relativos ao custeio com transporte de seus cooperados e empregados, assim compreendidos os gastos com vales-transporte, valescombustível, ajuda de custo para transporte individual, descontados os valores relativos às suas próprias participações, se aplicável. Segurança no trabalho Informar todos os gastos efetuados pela cooperativa voltados à segurança no trabalho de cooperados e empregados, aqui compreendidos como os investimentos em equipamentos de segurança pessoal ou coletiva, reformas ou benfeitorias voltadas a esse objetivo, gastos com organização de cursos, palestras ou seminários voltados para o tema, entre outros. 19

20 QUADRO 05 INDICADORES SOCIAIS INTERNOS Investimentos em cultura e/ou lazer Informar o valor dos gastos com eventos e manifestações artísticas e culturais (música, teatro, cinema, literatura e outras artes), que foram custeados pela cooperativa e dirigidos para seus cooperados e/ou empregados, descontados os valores relativos às suas próprias participações, se aplicável. Caso um beneficiário tenha participado em mais de um evento considerá-lo somente uma vez. Educação/alfabetização, ensino fundamental, médio ou superior Informar o valor dos gastos com ensino regular, em todos os níveis, patrocinado total ou parcialmente pela cooperativa a seus cooperados e/ou empregados, compreendendo o reembolso de educação, bolsas de estudo, gastos com biblioteca e outros gastos relacionados à educação. Caso um beneficiário tenha participado em mais de uma ação considera-lo somente uma vez. Exemplos: Subsídios para ensino médio, superior, pós-graduação, mestrado, doutorado entre outros. Os investimentos relativos aos cursos ou treinamentos de atualização profissional, não devem ser informados nesta linha, mas sim nas linhas de capacitação profissional ou de gestão cooperativista, conforme o caso. Capacitação profissional Informar o valor dos recursos investidos em treinamentos, cursos, estágios (excluída a remuneração), seminários, simpósios, bem como outros gastos voltados para capacitação profissional. Caso um beneficiário tenha participado em mais de um treinamento considerá-lo somente uma vez. Exemplos: Os gastos com cursos, seminários, simpósios e outros, de especialidades médicas ou de atualização profissional, que visem o aprimoramento técnico dos cooperados, bem como os treinamentos de empregados que tenham por objetivo aprimorar sua performance profissional. Capacitação em gestão cooperativa Informar o valor dos recursos investidos em treinamentos, cursos, estágios (excluída a remuneração) voltados especificamente para a capacitação em gestão cooperativista. Caso um beneficiário tenha participado em mais de um treinamento considerá-lo somente uma vez. Exemplo: Os gastos com cursos em gestão cooperativista para empregados, dirigentes e/ou conselheiros, os cursos de formação de conselheiros fiscais, treinamento de introdução ao cooperativismo, entre outros. 20

21 QUADRO 05 INDICADORES SOCIAIS INTERNOS Estagiários Informar o valor dos gastos com bolsa auxílio e outros benefícios pagos aos estagiários que estejam desenvolvendo seu programa dentro da cooperativa, informar também o número de estagiários existente em 31/12, bem como o total de estagiários que tenham sido efetivados no período de 01/01 a 31/12. Jovem Aprendiz Informar o valor dos gastos com salários (valor bruto sem desconto) referentes aos jovens aprendizes, que estejam desenvolvendo seu trabalho na cooperativa nos termos da lei e registrados em algum dos serviços nacionais de aprendizagem (SENAI, SESCOOP, SESC, SESI, e outros), os valores relativos aos encargos sociais não devem ser informados nessa linha. Informar também o número de jovens aprendizes existente em 31/12. Creche ou auxílio-creche Informar o valor dos gastos com auxílio creche concedidos aos dependentes de cooperados e/ ou empregados. Exemplo: O reembolso, parcial ou integral, de mensalidades de berçários, maternais, escolas infantis, auxílio babá, e outros, bem como os investimentos em creches próprias ou subsídios concedidos pela cooperativa a entidades particulares que atendam seus cooperados e/ou empregados. Ressaltamos que eventuais gastos de cunho filantrópico, às entidades que prestam assistência às crianças, ainda que tenham a denominação de creches, berçários, entre outros não devem ser informados nessa linha. Ações ambientais relativas à produção/operação Informar o valor dos gastos com monitoramento da qualidade dos resíduos / efluentes, despoluição, gastos com a introdução de métodos não-poluentes, auditorias ambientais, programas de educação ambiental e de consumo consciente para cooperados e/ou empregados, além de outros que tenham por objetivo buscar o melhoramento da qualidade ambiental na produção ou na operação da cooperativa. Exemplos: Os investimentos em tratamento de resíduos hospitalares, programas de desinfecção hospitalar, aproveitamento de recursos energéticos alternativos (energia solar, eólica, captação de águas pluviais, e outros). 21

22 QUADRO 05 INDICADORES SOCIAIS INTERNOS Seguro de vida Informar o valor dos gastos com seguros de vida, acidentes pessoais, incapacidade temporária, entre outros, concedidos aos seus cooperados e/ou empregados, descontados dos valores relativos às suas próprias participações, se aplicável. Previdência privada Informar o valor dos gastos com programas de previdência privada, concedidos a seus cooperados e/ou empregados, descontados dos valores relativos às suas próprias participações, se aplicável. Participação nos resultados Informar os valores relativos à distribuição de sobras aos cooperados por decisão da assembléia quer tenham sido pagas em dinheiro ou destinadas ao aumento do capital social da cooperativa, bem como os valores pagos aos empregados relativos à participação nos resultados. Dentro do período de 01/01 a 31/12, a informação deve considerar o momento em que foi realizado o pagamento ou a capitalização, independentemente do exercício social ao qual a sobra ou resultado se refere. As sobras que porventura tenham sido destinadas pela assembléia à formação de fundos, não deverão ser consideradas nessa linha. Bonificações Informar os valores dos gastos com pagamento de bônus, gratificações e 14º salários, efetuados pela cooperativa aos seus cooperados e/ou empregados. Outros cursos Informar outros cursos, palestras, seminários, e outros que não se enquadrem nas informações anteriores e que foram dirigidos aos cooperados e/ou empregados da cooperativa. Exemplos: Curso para gestantes, palestras sobre tabagismo, cursos de administração de finanças pessoais, orçamento doméstico entre outros. Outros Informar os valores relativos aos outros gastos relacionados aos indicadores sociais internos, destinados aos cooperados e/ou empregados, relativos ao período de 01/01 a 31/12, que não foram relacionados nos itens anteriores. 22

23 QUADRO 06 INDICADORES SOCIAIS EXTERNOS Tem o objetivo de conhecer os investimentos praticados pelas cooperativas no âmbito externo de sua atuação, ou seja, os realizados em benefício da comunidade em que atuam ou da sociedade em geral. Os indicadores externos permitem avaliar também o fomento comercial praticado entre as cooperativas, de que forma e em qual volume elas se interagem comercialmente, realizando negócios entre si. Preenchimento das linhas. Compras de outras cooperativas Informar o valor de todas as transações que tenham como fornecedor outra cooperativa, independentemente de seu ramo de atividade ou segmento de atuação. O valor deve ser obtido por meio dos custos/despesas registrados na cooperativa relativo aos bens e/ou serviços adquiridos de outras cooperativas. O intercâmbio entre as cooperativas UNIMED não deve ser informado nesta linha, pois há um campo próprio para isso. Exemplos: Serviços de táxi prestados por cooperativas, mão-de-obra diversa fornecida por cooperativas, produtos de uso geral adquirido em cooperativas de consumo, serviços de cooperativas de profissionais (anestesistas, fisioterapeutas, dentistas, entre outros). Vendas de bens ou serviços terceirizados Refere-se à venda de produtos ou serviços que não tenham sido produzidos/prestados pela própria cooperativa. Ocorre com mais freqüência nas cooperativas de produção, quando elas recorrem aos produtos de terceiros para cumprimento de quantidades previamente acordadas com os compradores. Essa linha não deve ser preenchida, pois não se aplica às cooperativas Unimed. Investimentos em programas e/ou projetos ambientais externos Informar os valores dos investimentos em despoluição, conservação de recursos ambientais, campanhas ecológicas e educação ambiental e consumo consciente para a comunidade externa e para a sociedade em geral. 23

24 QUADRO 06 INDICADORES SOCIAIS EXTERNOS Investimentos em Saúde Informar o total de gastos com programas de benefício, promoção ou prevenção da saúde desenvolvidos ou subsidiados pela cooperativa e dirigidos à comunidade externa e para a sociedade em geral. Exemplos: Stands de atendimento médico ao público, gastos relativos ao fornecimento de ambulâncias, equipamentos e equipes médicas em eventos públicos organizados pela comunidade, campanhas, cursos, materiais diversos destinados à prevenção ou promoção da saúde, organização de eventos voltados à saúde e dirigidos à sociedade em geral. Investimentos em programas de alimentação para a comunidade Informar o valor dos gastos relativos a contribuições e/ou ações voltadas à alimentação para a comunidade, tais como a distribuição de cestas básicas, participação no programa fomezero, incentivos ou subsídios a programas de alimentação popular, seja de iniciativa da própria cooperativa ou de outras entidades, governo, e outros. Investimentos em educação/alfabetização para a comunidade Informar os valores dos investimentos em ações de educação e/ou alfabetização promovidas pela cooperativa em prol da comunidade externa e da sociedade em geral. Investimentos em capacitação profissional para a comunidade Informar os valores dos investimentos em ações de capacitação profissional promovidos pela cooperativa em prol da comunidade externa e da sociedade em geral. Investimentos em Esportes Informar o total de gastos com eventos esportivos desenvolvidos ou subsidiados pela cooperativa e dirigidos à comunidade externa e para a sociedade em geral. Exemplos: A manutenção e/ou subsidio as entidades esportivas comunitárias, organização de eventos esportivos dirigidos à sociedade em geral (corrida de rua, torneio ciclístico, campeonatos esportivos amadores, entre outros). Os gastos não devem ser confundidos com patrocínios ou ações de marketing que tenham como contrapartida a promoção da marca Unimed ou da própria cooperativa, especialmente o patrocínio individual de atletas. Essas ações não se enquadram como investimentos sociais e não devem, portanto, ser informadas nessa linha. 24

25 QUADRO 06 INDICADORES SOCIAIS EXTERNOS Investimentos em cultura e lazer Informar o total de gastos com eventos culturais e de lazer, desenvolvidos ou subsidiados pela cooperativa e dirigidos à comunidade externa e para a sociedade em geral. Os gastos não devem ser confundidos com patrocínios ou ações de marketing que tenham contrapartida a promoção da marca Unimed ou da própria cooperativa. Essas ações não se enquadram como investimentos sociais e não devem, portanto, ser informadas nessa linha. Gastos com ações sociais / filantropia (financeiras, produtos e/ou serviços) / ajudas humanitárias Informar os valores gastos pela cooperativa em ações sociais, filantrópicas e de ajuda humanitária, promovidas ou subsidiadas pela cooperativa em prol da comunidade externa e da sociedade em geral. As eventuais doações de bens patrimoniais (Exemplo: imobilizados sem utilização, obsoletos, e outros), deverão ser informadas por meio dos valores econômicos, apurados pela contabilidade quando da baixa desses bens. Caso o valor apurado seja igual a zero, não deve ser informado nessa linha. Nesse caso deve ser estimado o valor econômico do bem, conforme suas condições de utilização e vida útil, e informado no relatório de responsabilidade social. Os valores informados nesta linha são somente aqueles que permitiram registro (contabilização) pela cooperativa. Eventuais ações que foram incentivadas pela cooperativa, mas que não geraram desembolsos (Exemplo: doação de consultas pelos cooperados), não deverão ser informadas nesta linha. Para esses casos, recomenda-se que a cooperativa divulgue essas ações em seu relatório de responsabilidade social. Outros Informar os valores relativos a outros gastos relacionados aos indicadores sociais externos, dirigidos a comunidade externa e para a sociedade em geral, relativos ao período de 01/01 a 31/12, que não tenham sido relacionados nos itens anteriores. 25

26 QUADRO 07 OUTRAS INFORMAÇÕES Preenchimento das linhas. A previdência privada contempla Indicar os públicos beneficiados pela previdência privada. A participação nas sobras ou resultados contempla Informar os públicos que participam da distribuição de sobras ou resultados. Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela cooperativa foram definidos por Informar quais os públicos que participam da seleção de projetos sociais e ambientais a serem desenvolvidos. Os padrões de segurança e salubridade no ambiente de trabalho foram definidos por Informar quais os públicos que participam da definição dos padrões de segurança e salubridade no ambiente de trabalho. Quanto à liberdade sindical, ao direito de negociação coletiva e à representação interna dos empregados, a cooperativa Informar qual o posicionamento da cooperativa frente às relações sindicais. Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões éticos e de responsabilidade social e ambiental adotados pela cooperativa Informar se a cooperativa utiliza requisitos éticos e de responsabilidade social e ambiental na contratação e / ou seleção de fornecedores. Quanto à participação de empregados em programas de trabalho voluntário, a cooperativa Indicar a atuação da cooperativa frente o incentivo ao trabalho voluntário de seus empregados. Atendimento de intercâmbio prestado por outras cooperativas Informar valor de atendimento de intercâmbio prestado por outras cooperativas. 26

27 QUADRO 07 OUTRAS INFORMAÇÕES Vendas a outras cooperativas Informar o total de faturamento gerado, cujos clientes sejam outras cooperativas, independentemente de seu ramo de atividade ou segmento de atuação. O intercâmbio entre as cooperativas UNIMED não deve ser informado nessa linha, pois há um campo próprio para isso. Exemplos: os contratos coletivos com pessoas jurídicas cujo contratante seja uma cooperativa, serviços específicos prestados a outra cooperativa que tenham gerado faturamento a UNIMED (ex. medicina ocupacional, e outros similares). Atendimento de intercâmbio prestado por outras cooperativas Informar o valor dos dispêndios referentes aos serviços prestados por outras cooperativas Unimed nos atendimentos em intercâmbio. Deve ser informado o total dos atendimentos prestados no período de 01/01 a 31/12, por meio do faturamento apresentado pela Unimed prestadora e registrado na Unimed origem como custo. Os repasses às outras cooperativas Unimed classificados como corresponsabilidade transferida, não devem ser informados nessa linha. Eventuais atendimentos prestados por outras cooperativas de saúde que não pertençam ao sistema Unimed (intercâmbio), não deverão ser informados nessa linha. Número total de reclamações e críticas de consumidores Informar o número de reclamações de consumidores, no período de 01/01 a 31/12, contra a cooperativa, independentemente do motivo da reclamação. A reclamação deve ser considerada individualmente. Assim, caso a mesma reclamação esteja nas quatro esferas (cooperativa, ANS, PROCON e judicial), devem ser computadas quatro reclamações, uma em cada esfera. OBSERVAÇÃO: As reclamações feitas na ANS são informadas por meio da Notificação de Investigação Preliminar NIP que foi instituída pela RN 226 de Agosto de NIP é um instrumento que notifica a ocorrência de conflitos entre consumidores e operadoras de planos de saúde acerca das demandas de negativa de cobertura. 27

28 QUADRO 07 OUTRAS INFORMAÇÕES Número de reclamações e críticas solucionadas Informar o número de reclamações de consumidores solucionadas no período de 01/01 a 31/12, independentemente da data em que a queixa tenha sido efetuada. Assim, caso a cooperativa apresente neste exercício um número significativo de soluções de reclamações efetuadas em exercícios anteriores, é possível que o volume de reclamações solucionadas seja superior ao de reclamações apresentadas, visto que essas últimas referem-se apenas a este exercício. Deve ser considerada cada solução individualmente. Caso a mesma reclamação esteja nas três esferas (cooperativa, PROCON e judicial), mas não tenha sido solucionada em todas elas, deverá ser informada apenas a solução relativa à esfera em que a reclamação se encontrava. Valor total das indenizações pagas no período Informar o gasto total das indenizações, multas e outras penalidades, decorrentes de decisões dos órgãos de defesa do consumidor ou justiça, tais como as indenizações por danos morais, no período de 01/01 a 31/12. Os gastos referentes a atendimentos prestados por força de decisões judiciais não devem ser informados nessa linha, apenas as indenizações pagas a clientes. Nº total de ações trabalhistas movidas por empregados Informar o número de ações e reclamações trabalhistas, ajuizadas por empregados contra a cooperativa, no período de 01/01 a 31/12, discriminando o número de processos julgados procedentes e improcedentes. Valor total das indenizações pagas no período Informar o gasto total das indenizações, multas e outras penalidades, decorrentes de decisões dos órgãos de defesa do consumidor ou justiça, tais como as indenizações por danos morais, no período de 01/01 a 31/12. O total dos gastos referentes a indenizações, multas e encargos decorrentes de decisões judiciais em favor dos reclamantes deve ser informado na linha específica para esse fim. 28

29 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DVA Além do Balanço Social, as cooperativas devem preencher a Demonstração do Valor Adicionado, que tem por objetivo demonstrar a geração de riqueza e sua distribuição, no período do Balanço Social. A DVA é baseada nos números contábeis da Demonstração do Resultado do Exercício e seu preenchimento deve ser feito a partir do balanço encerrado em 31/12. Como a DVA deve guardar correspondência com os números do balanço, é recomendável que este já tenha sido auditado e aprovado (ou recomendada sua aprovação) pela assembléia geral. Informações importantes No preenchimento da DVA, sugerimos a seguinte ordem de preenchimento: primeiramente o quadro (B) Distribuição da Riqueza e posteriormente o quadro (A) Geração da Riqueza excluindo os valores já lançados em (B). Para conferência do preenchimento da DVA o Valor adicionado a distribuir (I) e o Total distribuído (II) devem ser iguais. Dicas para a conferência da DVA A base para a DVA é a DRE, assim, mesmo para os valores que tem como base as contas do PL, mais notadamente as reservas (grupo 253), o que deve ser informado é a movimentação que afetou o resultado do exercício, seja positivamente (a exemplo da reversão do FATES), ou negativamente (a exemplo das destinações obrigatórias), entretanto é possível haver reservas nessa conta que ainda não afetaram o resultado (exemplo: formação da reserva de reavaliação), nesse caso, esses valores não devem ser considerados, a propósito da reserva de reavaliação, somente deve ser considerada a parcela de sua realização que tenha afetado o resultado. Por outro lado, devemos lembrar que o valor a ser informado como resultado do exercício é o valor a disposição da AGO, assim, ele deve estar líquido dos valores destinados do resultado à formação de reservas (ex: Fundo de reserva e FATES), é importante observar se isso também está sendo considerado. Caso os valores relativos a fundos/reservas estejam corretos, seguem algumas dicas de conferência para o fechamento da DVA: Veja se os valores lançados na parte B na linha a1.1, também não estão considerados na parte A linha d1; Veja se na linha e1 na Parte A, o valor relativo ao grupo 43 está liquido dos valores dos grupos e (lançados na linha a2.1), e e (lançados na linha b); Veja se os valores considerados na linha a2.1 não foram replicados na linha b1.1. A linha a2.1 deve considerar os salários, 13º, os encargos previdenciários e do PIS devem ser informados na linha b1.1, porém ambos pertencem ao mesmo grupo 461 do PCP; 29

30 DESCRITIVO ANALÍTICO DAS CONTAS Em conformidade com o Plano de Contas Padrão ANS Sugerimos a seguinte ordem de preenchimento: primeiramente o quadro (B) Distribuição da Riqueza e posteriormente o quadro (A) Geração da Riqueza excluindo os valores já lançados em (B). Veja os quadros a seguir. 30

31 DESCRITIVO ANALÍTICO DAS CONTAS TABELA A a - Ingressos e receitas (a1 + a2 + a3) (a1 + a2 + a3) a.1) Contraprestações emitidas líquidas Correspondente à soma dos subgrupos 311 e 313 do plano de contas padrão ANS. a.2) Outros ingressos e receitas operacionais Correspondente ao grupo 33 do plano de contas padrão ANS. a.3) Provisão para créditos de liquidação Correspondente ao grupo 4419 do plano de contas duvidosa - Reversão/Constituição padrão ANS. b - Variação das provisões técnicas (b1 + b2) (b1 + b2 + b3) b.1) Provisão de remissão Correspondente ao grupo do plano de contas padrão ANS. b.2) Outras Correspondente ao grupo do plano de contas padrão ANS. c - Receita líquida operacional (a - b) (a - b) d - Eventos, dispêndios e despesas operacionais (d1 + d2 + d3) (d1 + d2 + d3) Dispêndio com serviços (recursos credenciados + intercâmbio - recuperações) respectivamente grupo 411 do plano de contas padrão ANS, exceto os valores registrados na Conta: Pessoal Próprio (Assalariado) / Cooperados; Honorário Médico - Pessoal Próprio (Assalariado) d.1) Eventos indenizáveis líquidos / Cooperados; Honorários e Consultas do Cooperado na Internação; Despesas com Folha de Pagamento, Encargos e Benefícios de Colaboradores não são contemplados neste campo. Devem ser alocados de acordo com sua natureza nos campos de distribuição de riqueza. (inclusive de Recursos Próprios) d.2) Variação da provisão para eventos ocorridos Correspondente ao grupo 414 do plano de contas e não avisados padrão ANS. d.3) Outros dispêndios / Despesas operacionais Correspondente ao grupo 44 do plano de contas padrão ANS, exceto os valores registrados na Conta 4419 e e - Insumos adquiridos de terceiros (e1 + e2 + e3 + e4 + e5 (e1 + e2 + e3 + e4 + e5 + e6 + e7 + e8 ) + e6 + e7 + e8 ) e.1) Despesas de comercialização Correspondente ao grupo 43 do plano de contas padrão ANS, exceto os valores registrados na Conta: e Remuneração Pessoal Próprio (Assalariado); e Encargos Sociais. e.2) Variação da provisão para eventos ocorridos Grupo (433) excluído na RN 290 do plano de contas e não avisados padrão ANS. e.3) Despesas com serviços de terceiros Correspondente ao grupo 4621 do plano de contas padrão ANS. e.4) (A) Geração da riqueza Materiais, energia e outras despesas administrativas Correspondente à soma dos grupos 4631, 4633, 4639, 464 e 468 do plano de contas padrão ANS, exceto os valores registrados na Conta , , e e.5) Provisão para contingências - Grupo (466) excluído na RN 290 do plano de contas administrativas padrão ANS. Correspondente à soma dos grupos 4511, 4512, e.6) Despesas Financeiras 4513, 452, 454, 4581, 4583 e 4589 do plano de contas padrão ANS. e.7) Despesas Patrimoniais Correspondente ao grupo 4711 do plano de contas padrão ANS. e.8) Perda / Recuperação de valores ativos Correspondente à soma dos grupos 454, 4519, 4713 e 4718 do plano de contas padrão ANS. f - Valor adicionado bruto (c - d - e) (c - d - e) g - Depreciação, Amortização Correspondente à soma dos grupos 4637 e 4638 do plano de contas padrão ANS. h - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (f - g) (f - g) i - VALOR ADICIONADO RECEBIDO / CEDIDO EM TRANSFERÊNCIA (i1 + i2 + i3) (i1 + i2 + i3) i.1) Receitas financeiras Correspondente ao grupo 35 do plano de contas padrão ANS. i.2) Resultado de equivalência patrimonial Correspondente ao resultado da subtração da conta 3612 pela 4712 do plano de contas padrão ANS. i.3) Outras Correspondente à soma dos grupos 3611, 3613 e 3619 do plano de contas padrão ANS. (I) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (h + i) (h + i) (h + i) 31

Balanço Social Anual das Cooperativas/ 2006

Balanço Social Anual das Cooperativas/ 2006 Balanço Social Anual das Cooperativas/ 2006 1 - Identificação: Nome da cooperativa: UNIMED BRUSQUE CNPJ: 1554266000149 Tempo de existência: Responsável pelo preenchimento: 10 anos Camile Rebeca Bruns Ramo

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / Identificação Nome da cooperativa: UNIMED TRÊS RIOS CNPJ: 949534 Tempo de existencia: anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: IGNACIO TEPEDINO

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / Identificação Nome da cooperativa: UNIMED BRUSQUE CNPJ: 55669 Tempo de existencia: 3 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: Luciano Schlindwein

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 9 1 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED BLUMENAU CNPJ: 8677617 Tempo de existencia: 38 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: Joana

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / BALANÇO SOCIAL 3 Balanço Social Anual das Cooperativas / 3 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED SÃO JOSÉ DOS CAMPOS CNPJ: 64575 Tempo de existencia: 43 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo

Leia mais

MANUAL DO PREENCHIMENTO DO BALANÇO SOCIAL 2014

MANUAL DO PREENCHIMENTO DO BALANÇO SOCIAL 2014 MANUAL DO PREENCHIMENTO DO BALANÇO SOCIAL 2014 Créditos DIRETORIA EXECUTIVA Unimed do Brasil Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente Dr. Orestes Barrozo Medeiros Pullin Diretor Vice-Presidente Dr.

Leia mais

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2010

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2010 Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 21 1 Identificação Código 852 855 86 865 95 97 971 972 973 975 976 978 979 984 Nome da cooperativa UNIMED CENTRO PAULISTA UNIMED CENTROOESTE PAULISTA UNIMED

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 23 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED DE CHAPECÓ CNPJ: 852832999 Tempo de existencia: 22 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: GILVAN

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas 1 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED CASCAVEL Saúde CNPJ: 81170003000175 Tempo de existencia: 25 anos Responsável pelo preenchimento: Claudionei Cezario Atuação

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 2 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED DE CHAPECÓ CNPJ: 852832999 Tempo de existencia: 23 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: GILVAN

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 14 1 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED JARAGUÁ DO SUL CNPJ: 385514138 Tempo de existencia: 15 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento:

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 4 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED UBERABA COOP. DE TRABALHO CNPJ: 77747389 Tempo de existencia: 44 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento:

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 1 1 Identificação Nome da cooperativa: FEDERAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 765988414 Tempo de existencia: anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo

Leia mais

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2012

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2012 Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 212 1 Identificação Código 25 26 27 148 198 27 22 221 227 242 3 331 332 335 611 613 618 622 627 628 634 635 976 Nome da cooperativa UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 22 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED LESTE FLUMINENSE CNPJ: 28635387 Tempo de existencia: anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: Luciene

Leia mais

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2014

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2014 Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 1 Identificação Código 25 26 27 148 198 27 22 221 227 242 3 331 332 335 611 613 618 622 627 628 634 635 976 Nome da cooperativa UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.003/04 NBC T15

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.003/04 NBC T15 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.003/04 NBC T15 DE 19 DE AGOSTO DE 2004 APROVA A NBC T 15 - INFORMAÇÕES DE NATUREZA SOCIAL E AMBIENTAL. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

Resolução CFC nº 1.003/04

Resolução CFC nº 1.003/04 Resolução CFC nº 1.003/04 Aprova a NBC T 15 Informações de Natureza Social e Ambiental O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas

Leia mais

Relatório Anual de Sustentabilidade 2015 UNIMED LONDRINA

Relatório Anual de Sustentabilidade 2015 UNIMED LONDRINA Relatório Anual de Sustentabilidade 2 Relatório Anual de Sustentabilidade 2. IDENTIFICAÇÃO Razão Social: Ramo de atividade: Saúde Data de fundação: /3/97 CNPJ: 722222447 Tempo de existência: 4 anos Atuação

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 214 CONTA 1. ATIVO 1.2. ATIVO CIRCULANTE 1.2.1 Disponível 1.2.1.1 Caixa 1.2.1.2 Cobrança Vinculada 1.2.1.3 Bancos Conta Movimento 1.2.2 Realizável 1.2.2.

Leia mais

PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S.A. PROGUARU Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Valores expressos em milhares de reais)

PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS S.A. PROGUARU Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Valores expressos em milhares de reais) Balanços patrimoniais Ativo Circulante Nota explicativa Passivo e Passivo a descoberto Nota explicativa Circulante Caixas e bancos 181 61 Fornecedores 17.168 12.584 Contas a receber 4 26.941 12.904 Obrigações

Leia mais

APÊNDICE A Roteiro da Entrevista. 01) A cooperativa central faz parte de qual sistema cooperativo?

APÊNDICE A Roteiro da Entrevista. 01) A cooperativa central faz parte de qual sistema cooperativo? APÊNDICE APÊNDICE A Roteiro da Entrevista 01) A cooperativa central faz parte de qual sistema cooperativo? 02) Há quanto tempo a cooperativa central foi constituída? 03) O corpo diretivo da central conhece

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas / 2015

Balanço Social Anual das Cooperativas / 2015 Balanço Social Anual das Cooperativas / 5 - Identificação Razão Social: UNIMED VERTENTE DO CAPARAÓ Ramo de atividade: Saúde Data de fundação: 4//993 CNPJ: 74997939 Tempo de existência: anos Atuação da

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / Identificação Nome da cooperativa: UNIMED FRANCA CNPJ: 539 Tempo de existencia: anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento: Andre Luiz Andrade

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 15 1- Identificação Razão Social: UNIMED REGIONAL SUL DE GOIÁS Ramo de atividade: Saúde Data de fundação: 8/11/1989 Tempo de existência: 6 anos Responsável preenchimento

Leia mais

Balanço Social IBASE + NBCT 15

Balanço Social IBASE + NBCT 15 Balanço Social IBASE + NBCT 15 1. Base de Cálculo 2013 () 2014 () Receita Líquida () (1) 28.365.779 29.501.452 Resultado Operacional (RO) 14.619.939 17.833.988 Folha de Pagamento Bruta () (1)(2) 18.401.095

Leia mais

Normas para auxílio a Contadores Cooperativistas

Normas para auxílio a Contadores Cooperativistas Normas para auxílio a Contadores Cooperativistas Introdução As Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) constituem um conjunto de regras e procedimentos de conduta que devem ser estudados como requisitos

Leia mais

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02 DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02 Aprova, da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item:

Leia mais

BALANÇO SOCIAL IBASE

BALANÇO SOCIAL IBASE BALANÇO SOCIAL IBASE 1. Base de Cálculo 2014 () 2015 () Receita Líquida () (1) 26.221.233 18.211.848 Resultado Operacional (RO) 15.941.039 6.347.868 Folha de Pagamento Bruta () (1)(2) 18.089.073 20.770.313

Leia mais

Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 10.8 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 10.8 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 10.8 ENTIDADES COOPERATIVAS 10.8.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Esta norma estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registro das variações patrimoniais

Leia mais

Balanço Social Dados Consolidados Unimeds RJ. Fórum Atuarial, Financeiro-Contábil, Mercado e Regulação

Balanço Social Dados Consolidados Unimeds RJ. Fórum Atuarial, Financeiro-Contábil, Mercado e Regulação Balanço Social 2011 Dados Consolidados Unimeds RJ Fórum Atuarial, Financeiro-Contábil, Mercado e Regulação Rio das Ostras-RJ, 13, 14 e 15 de julho-2012 Balanço Social Consolidado 2011 BALANÇO SOCIAL O

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas /

Balanço Social Anual das Cooperativas / Balanço Social Anual das Cooperativas / 213 1 Identificação Nome da cooperativa: UNIMED BELO HORIZONTE CNPJ: 151317817 Tempo de existencia: 43 anos Ramo de atividade: Saúde Responsável pelo preenchimento:

Leia mais

Manual de Preenchimento do Balanço Social

Manual de Preenchimento do Balanço Social Manual de Preenchimento do Balanço Social ELABORAÇÃO Assessoria Contábil Unimed do Brasil Eduardo Sá COLABORAÇÃO Responsabilidade Social Unimed do Brasil Adriana Perroni Ballerini Maria Antônia Marcon

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas - Dados Unimed Razão Social: UNIMED POÇOS DE CALDAS Ramo de atividade: Saúde Data de fundação: 5//99 Tempo de existência: 5 anos Responsável preenchimento formulário

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

Norm as Bras ile iras de Contabilidade NBC T 10.8

Norm as Bras ile iras de Contabilidade NBC T 10.8 Estabelecem regras de conduta profissional a serem observadas quando da realização dos trabalhos; As normas classificam em Profissionais e técnicas As normas podem ser detalhadas através de interpretações

Leia mais

Local. Regional Nacional. Cooperado PJ Empregado(as) Nº Total N de pessoas na Cooperativa/Central-Federação/Seguradora

Local. Regional Nacional. Cooperado PJ Empregado(as) Nº Total N de pessoas na Cooperativa/Central-Federação/Seguradora Balanço Social 015 página 1 de 11 UNIMED DE CASCAVEL COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO CNPJ: 81.170.003/000175 ANS: 370070 BALANÇO SOCIAL ANUAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 016 E 015 1 Dados

Leia mais

Seção: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS. Manual do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES do Sistema Unicred

Seção: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS. Manual do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES do Sistema Unicred Capítulo: ÍNDICE Manual do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES do Sistema Unicred Capítulo: ÍNDICE DESCRIÇÃO NUMERAÇÃO CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. CAPÍTULO 2 FORMAÇÃO E CONSTITUIÇÃO

Leia mais

Cooperzem Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica CNPJ.: / Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013

Cooperzem Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica CNPJ.: / Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 I - Balanço Patrimonial ATIVO 2014 2013 Circulante 4.426.951,51 2.872.208,33 Caixa e Equivalentes de Caixa 861.325,60 288.821,15 Consumidores 3.656.496,12 2.707.364,68 Devedores Diversos 226.920,22 76.064,38

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas Este Balanço Social (BS) deve apresentar ações sociais e ambientais efetivamente realizadas pelas cooperativas. O BS deve ser resultado de amplo processo participativo

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas - Dados Unimed Razão Social: UNIMED VERTENTE DO CAPARAÓ Ramo de atividade: Saúde Data de fundação: 4//993 Tempo de existência: 3 anos Responsável preenchimento formulário

Leia mais

.08. Balanço Social Consolidado

.08. Balanço Social Consolidado .8 Balanço Social Consolidado Evolucao Acontece com o movimento de uma situação para outra que, em conjunto e com objetivos alinhados, é potencializado e busca alcançar o desenvolvimento mútuo. Balanço

Leia mais

Balanço Social das Empresas

Balanço Social das Empresas Balanço Social das Empresas Aqui inicia-se a construção do Balanço Social de sua empresa, no modelo proposto pelo Ibase. Este importante documento deve ser resultado de um amplo processo participativo

Leia mais

Diretoria Executiva Gestão Eudes de Freitas Aquino Presidente. Orestes Barrozo Medeiros Pullin Vice-Presidente

Diretoria Executiva Gestão Eudes de Freitas Aquino Presidente. Orestes Barrozo Medeiros Pullin Vice-Presidente Diretoria Executiva Gestão 2013 2017 Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin Vice-Presidente João Saad Diretor Administrativo Euclides Malta Carpi Diretor Financeiro Valdmário

Leia mais

ACE - Assessoria Contábil Empresarial Ltda Auditoria - Perícia - Contabilidade - Administração

ACE - Assessoria Contábil Empresarial Ltda Auditoria - Perícia - Contabilidade - Administração DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis findo em 31 de Dezembro de 2.018. I. Contexto Operacional Uniodonto de Sorocaba Cooperativa Odontológica, com registro junto a ANS

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas - Dados Unimed Razão Social: UNIMED PLANALTO NORTE Ramo de atividade: Saúde Data de fundação: 5//99 Tempo de existência: 6 anos Responsável preenchimento formulário

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DAS EMPRESAS Considerações Gerais

BALANÇO SOCIAL DAS EMPRESAS Considerações Gerais BALANÇO SOCIAL DAS EMPRESAS Considerações Gerais Sumário 1. Histórico 2. Função do Balanço Social 3. Demonstração de Informações de Natureza Social e Ambiental 3.1 - Forma de Apresentação 3.2 - Informações

Leia mais

ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE APAS VALE DO RIBEIRA

ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE APAS VALE DO RIBEIRA ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - APAS -VALE DO RIBEIRA Registro - SP DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - APAS -

Leia mais

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2013

Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 2013 Lista de Unimeds do Balanço Social Consolidado / 1 Identificação Código 25 26 27 148 198 27 22 221 227 242 3 331 332 335 611 613 618 622 627 628 634 635 95 976 Nome da cooperativa UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 (Valores expressos em milhares de reais)

Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 (Valores expressos em milhares de reais) COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA REGIÃO DE ITARIRI CNPJ : 50.105.865/0001-90 Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Legislação Societária ATIVO 7.712,24

Leia mais

I - Balanço Patrimonial

I - Balanço Patrimonial Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 I - Balanço Patrimonial ATIVO 2014 2013 Circulante 710.267,47 1.103.060,67 Caixa e Equivalentes de Caixa 469.524,27 676.608,73 Consumidores, Concessionárias

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas - Dados Unimed Razão Social: UNIMED ALTO VALE Data de fundação: 4//995 Ramo de atividade: CNPJ: 869454 Saúde Tempo de existência: 4 anos Responsável preenchimento

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas - Dados Unimed Identificação de todas as Unimeds que compõe o Balanço Social Total de Unimed: Ano: 7 - UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS - UNIMED BLUMENAU 7 - UNIMED JOINVILLE

Leia mais

Boa leitura. Conselho de Administração

Boa leitura. Conselho de Administração 1 A prestação de contas da Unimed Salto/Itu é representada neste material independente de qualquer que seja o resultado. A gestão consciente e transparente preza pela verdade para que o crescimento aconteça

Leia mais

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretações Técnicas RESOLUÇÃO CFC Nº 1.

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretações Técnicas RESOLUÇÃO CFC Nº 1. RESOLUÇÃO CFC Nº 1.013/2005 Aprova a NBC T 10.8 - IT - 01 - Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO que as Normas

Leia mais

CLUBE ALTO DOS PINHEIROS

CLUBE ALTO DOS PINHEIROS CLUBE ALTO DOS PINHEIROS BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais R$) A T I V O Circulante: Caixa e bancos 149.769 304.852 Aplicações financeiras 2.555.383 1.579.567 Créditos a Receber 1.143.286

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício

Leia mais

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fevereiro de 2008 TELEFÔNICA - COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009 1. Contexto Operacional A CAEFE Caixa de Assistência dos Empregados de Furnas e da Eletronuclear é uma sociedade civil de

Leia mais

1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante. 1.2 Unidade: número (R$)

1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante. 1.2 Unidade: número (R$) Ficha número 01 Indicador: Índice de liquidez Corrente Objetivo: Avaliar a capacidade da empresa em honrar suas obrigações correntes no vencimento 1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante 1.2 Unidade:

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Valores Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores dos Ministérios do

Leia mais

Brasilprev Seguros e Previdência S.A.

Brasilprev Seguros e Previdência S.A. 1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

Manual de Preenchimento do BALANÇO SOCIAL

Manual de Preenchimento do BALANÇO SOCIAL Manual de Preenchimento do BALANÇO SOCIAL Diretoria Executiva Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin Diretor Vice-Presidente João Luís Moreira Saad Diretor Administrativo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE

ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 Em reais R$ 1.

Leia mais

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Valor Adicionado DVA Prof.: Salomão Soares Aspectos Gerais A alteração do art. 176 pela Lei nº11.638/07, inclui a Demonstração do Valor Adicionado

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JONVILLE FURJ. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Em Reais)

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JONVILLE FURJ. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Em Reais) FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JONVILLE FURJ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Em Reais) NOTA 01 CONTEXTO INSTITUCIONAL A Fundação Educacional da Região de Joinville

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 ATIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa 4 156.425.051 85.768.401 Fornecedores

Leia mais

Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e Relatório dos auditores independentes Relatório dos

Leia mais

MED-TOUR ADMINISTRAÇÃO DE BENEFÍCIOS E EMPREENDIMENTOS LTDA.

MED-TOUR ADMINISTRAÇÃO DE BENEFÍCIOS E EMPREENDIMENTOS LTDA. MED-TOUR ADMINISTRAÇÃO DE BENEFÍCIOS E EMPREENDIMENTOS LTDA. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2018 e 2017. (Em Reais) 1. Contexto operacional A MED-TOUR ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu Mairinque Inscrição Estadual: CNPJ / Rod.

Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu Mairinque Inscrição Estadual: CNPJ / Rod. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SOCIETÁRIAS 2017 Balanço Patrimonial 2017 e 2016 CNPJ nº 50.235.449/0001-07 Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Balanço Patrimonial Consolidado 2017 2016 Ativos

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO

CONTABILIZAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO CONTABILIZAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO DEFINIÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO A Folha de Pagamento representa as obrigações do empregador com seus empregados, como salários, gratificações, comissões, etc., assim

Leia mais

ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10

ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10 BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10 ATIVOS CIRCULANTES PASSIVOS CIRCULANTES

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 4.994 Fornecedores 53.161 Contas a Receber 84.310

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO- DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6)

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO- DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6) DEMONSTRAÇÃO DO VALOR - DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6) VENDAS Vendas Operacionais Vendas não Operacionais PDD- Constituição/Reversão VALOR BRUTO VALOR LIQUIDO VALOR TOTAL A DISTRIBUIR 2 4 6 INSUMOS

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas - Dados Unimed Razão Social: UNIMED EXTREMO OESTE CATARINENSE Ramo de atividade: Saúde Data de fundação: //9 Tempo de existência: anos Responsável preenchimento formulário

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 342 Fornecedores 33.905 Aplicações Financeiras 7.628 Provisão Férias e Encargos

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores

Leia mais

Rua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º

Rua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 Notas Explicativas 31.12.2012 31.12.2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 e 4 12.120 10.714 Consumidores e concessionárias 2.5 e

Leia mais

Resolução Orçamentaria Anual nº 01/ AGO, de 16 de dezembro de 2016.

Resolução Orçamentaria Anual nº 01/ AGO, de 16 de dezembro de 2016. Resolução Orçamentaria Anual nº 01/2016 - AGO, de 16 de dezembro de 2016. Estima a receita e fixa a despesa do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Estado do Tocantins SINDIFISCAL, para

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 11.571 Fornecedores 50.139 Contas a Receber 195.121

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR DA ÁREA DE SAÚDE E EMPRESÁRIOS

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 855 Fornecedores 29.290 Aplicações Financeiras 32.139 Provisão

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 11.859 Fornecedores 40.112 Contas a Receber 77.159

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi

Leia mais

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS DE MINAS GERAIS - CAA/MG RELATÓRIO DOS AUDITORES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS DE MINAS GERAIS - CAA/MG RELATÓRIO DOS AUDITORES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM RELATÓRIO DOS AUDITORES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31.12.16 BALANÇO PATRIMONIAL (Em R$ 1) ATIVO Exercício findo em Nota CIRCULANTE Caixa e equivalentes 4 16.457.949 9.645.703 Clientes 5 5.714.752 3.023.976

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BICICLETAS MONARK S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BICICLETAS MONARK S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

Balanço Social Anual das Cooperativas

Balanço Social Anual das Cooperativas Balanço Social Anual das Cooperativas - Dados Unimed Razão Social: UNIMED PLANALTO NORTE Ramo de atividade: Saúde Data de fundação: 5/7/99 Tempo de existência: 5 anos Responsável preenchimento formulário

Leia mais

09/06/2017 ASPECTOS CONTÁBEIS PARA COOPERATIVAS. Regulamentação Contábil. Regulamentação Contábil

09/06/2017 ASPECTOS CONTÁBEIS PARA COOPERATIVAS. Regulamentação Contábil. Regulamentação Contábil ASPECTOS CONTÁBEIS PARA COOPERATIVAS Contabilidade para Sociedades Cooperativas Profª Vanessa Ramos da Silva Regulamentação Contábil Regulamentação Contábil Lei 5.746/71: define a Política Nacional do

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Balanço Social 2016 Responsabilidade Social A Responsabilidade Social e Ambiental é uma forma de conduzir os negócios da empresa de tal maneira que a torna parceira e coresponsável pelo desenvolvimento

Leia mais

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE CRÉDITO CONTEC, CNPJ

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE CRÉDITO CONTEC, CNPJ O BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES, CNPJ nº. 33.657.248/0001-89, a BNDES PARTICIPAÇÕES S/A BNDESPAR, CNPJ nº. 00.383.281/0001-09 e a AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL

Leia mais

Diretoria Executiva. Elaboração e Revisão. Coordenação. Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade. TI Institucional. Diagramação e Edição

Diretoria Executiva. Elaboração e Revisão. Coordenação. Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade. TI Institucional. Diagramação e Edição Diretoria Executiva Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin Diretor Vice-Presidente João Luís Moreira Saad Diretor Administrativo Euclides Malta Carpi Diretor Financeiro

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 373 Fornecedores 34.870 Aplicações Financeiras 5.290 Provisão Férias e Encargos 34.777

Leia mais