Norma de Transmissão Unificada NTU Versão 1.0 Novembro/2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Norma de Transmissão Unificada NTU Versão 1.0 Novembro/2017"

Transcrição

1 Critéris para Elabraçã de Prjets de Subestações Tip Urbana B ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº006/2019 Nrma de Transmissã Unificada NTU Versã 1.0 Nvembr/2017 1

2 Apresentaçã Esta nrma técnica estabelece s padrões gerais para cnstruçã de subestaçã d tip Urbana B nas áreas de cncessã da ENERGISA, tend pr bjetiv principal definir tds s critéris técnics para cnstruçã de subestações buscand, assim, a padrnizaçã na sua área de cncessã. Esta nrma técnica pderá, em qualquer temp, sfrer alterações pr razões de rdem técnica u legal, mtiv pel qual s interessads devem, peridicamente, cnsultar as cncessinárias d Grup Energisa S.A. quant a eventuais mdificações. As cópias e/u impressões parciais u em sua íntegra deste dcument nã sã cntrladas. A presente revisã desta nrma técnica é a versã 1.0, datada de nvembr de Jã Pessa - PB, Nvembr de GTD Gerência Técnica de Distribuiçã Esta nrma técnica, bem cm as alterações, pderá ser acessada através d códig abaix: 2

3 Aprvaçã Técnica Gireli de Susa Filh Grup Energisa Tercius Cassius Mel de Mrais Grup Energisa 3

4 Sumári 1. INTRODUÇÃO APLICAÇÃO CAMADAS TECNOLÓGICAS APLICADAS CAMADA DE INFRAESTRUTURA Descriçã das Instalações Classificaçã das Subestações Tips e Subtips de SE Prjet Executiv - Instalações Elétricas e Eletrmecânicas Objetiv das Especificações Requisits de Prjet Critéris para Elabraçã ds Prjets Executivs Dads d Sistema de Transmissã da ENERGISA Prjet Eletrmecânic Prjet de Duts e Canaletas Prjet de Aterrament Prjet de Iluminaçã, Tmadas e Aqueciment Relaçã Mínima de Dcuments de Prjet Dcuments d Prjet Eletrmecânic Dcuments d Prjet de Duts e Canaletas Dcuments d Prjet de Aterrament Dcuments d Prjet de Iluminaçã e Tmadas Prjet Executiv das Obras Civis Área da Subestaçã (Terren) Lcaçã da bra Limpeza e Raspagem d Terren Sndagem Terraplenagem Escavaçã e Reaterr Drenagem (sistemas de águas pluviais) e Pavimentaçã Acess de Caminhã SKY e Subestaçã Móvel Obras Civis Escavaçã para fundações Fôrmas para fundações Ferragens para fundações Cncret Enchiment das escavações (reaterr) Estacas Estruturas e/u Suprtes de Cncret Caixa cletra e Caixa Separadra d Óle Islante d Transfrmadr

5 Paredes Crta-Fg Prtã e Cerca Sistema de Cerca Casa de Cmand e Cntrle Instalaçã E Mntagem ds Cabs Islads de Média Tensã Mntagem d Barrament Aére Instalaçã ds isladres Instalaçã ds tubs cndutres, cabs e cnectres Mntagem Eletrmecânica Estruturas Suprtes da Rede Aérea, ds Equipaments e Estruturas Auxiliares d Páti da Subestaçã Cabs e/u Hastes para-rais Cntra Descargas Atmsféricas n Páti da Subestaçã Instalaçã de Eletrduts Vedaçã ds Eletrduts Instalaçã de Caixas Elétricas Duts Subterrânes Mntagem ds Equipaments Trilh de Rlament e de Api para s Transfrmadres Caixas de Passagem Cnectres de Alta Tensã Cabs de Frça e Cntrle Casa de Cntrle Cndutres Características Técnicas ds Cabs de Cntrle Características técnicas ds cabs islads de média tensã Sistema de Prteçã Cntra Incêndis Sistema de Prteçã Cntra Descargas Atmsféricas (SPDA) Equipaments Sistema de Prteçã Cntra Descargas Atmsféricas (SPDA) Edificações Trre de Telecmunicações Impact Ambiental Respnsabilidades ambientais da EXECUTORA Planejament ambiental da EXECUTORA Aspects Ambientais Relativs à Lgística e Cnstruçã Aspects Ambientais Relativs a Saúde, Segurança e Cnfrt Aspects Ambientais de Cnstruçã Planilha CAUSA X EFEITO X CONTROLE Arquelgia Arranjs para Subestaçã Arranj B

6 Arranj B Arranj B Arranj B Arranj B Arranj B Lista de Dcuments CAMADA SISTEMAS DE ENERGIA E PROTEÇÃO Sistemas de Energia Diagramas Unifilares Arranjs Tips e Subtips de SE Sistema de Prteçã Vã de linha de transmissã Prteçã ds transfrmadres de ptência Prteções ds Alimentadres Prteções ds bancs de capacitres de 15kV e 24,5kV Prteçã de equipaments gerais Painéis de prteçã e cntrle Equipaments Transfrmadr de ptência Disjuntres Secinadres Chave-Fusível Transfrmadres de Instruments Para-rais Religadr Banc de Capacitres Arranjs para se Urbana B Setr de Alta Tensã Setr de Média Tensã Lista de Dcuments Sistema de energia equipaments de páti - especificações Sistema de prteçã - especificações Desenhs CAMADA SISTEMA DE ENERGIA ESSENCIAL Sistema de Alimentaçã CC Baterias Retificadr Painel QDCC Sistema de Alimentaçã CA Painel QDCA Painel QIT Painel 52J

7 6.3. Lista de Dcuments Especificações - Geral CAMADA AUTOMAÇÃO Arquitetura de Autmaçã e Cmunicaçã Interna Autmaçã cm Prtcl TCP/IP IEC 61850, última ediçã Anex I Descritiv Técnic de Obra CAMADA DE MEDIÇÃO Diagramas Unifilares Tips de Mediçã Mediçã de Operaçã Mediçã de Cnsum Mediçã de Cnsum Própri Mediçã de Frnteira Qualidade de Energia Elétrica (QEE) Tensã em Regime Permanente Fatr de Ptência Harmônics Desequilíbri de Tensã Flutuaçã de Tensã Variaçã de tensã de curta duraçã Variaçã de Frequência Mnitrament da QEE Implantaçã Mediçã de Operaçã Mediçã de Cnsum Mediçã de Cnsum Própri Mediçã de Frnteira Medidres Mediçã de Cnsum Mediçã de Cnsum Própri Mediçã de Faturament de Frnteira Medidr cm recurs de qualimetria Especificações Gerais Leitura e Cmunicaçã Mediçã de Operaçã Mediçã de Cnsum Mediçã de Frnteira Diagramas Unifilares Setr de Alta Tensã Setr de Baixa Tensã Lista de Dcuments Arquitetura d mnitrament n-line

8 Sistema centralizad Sistema descentralizad Mnitrament ds Transfrmadres de Frça Tplgia típica de sistema de mnitraçã n-line de transfrmadr Especificaçã ds Itens de Mnitrament d Transfrmadr Características d IED para mnitrament de transfrmadr Mnitrament cmplementar d transfrmadr Mnitrament de Disjuntres Mnitrament de Para-Rais Mnitrament de Chaves Seccinadras Mnitrament d Sistema de Serviçs Essenciais Sistema De Segurança Patrimnial - CFTV e Alarmes Sistema de CFTV para mnitrament de peraçã n páti Equipaments Mnitrament da Temperatura Ambiente da Casa de Cntrle Subestaçã Cmpacta Blindada A Sf6 (GIS) Sistema de Mnitrament de DP Sistema de Mnitrament d Gás Recurss de Mnitrament Transfrmadr de Frça Disjuntr de AT Para-rais Chave Seccinadra Mtrizada Sistema de Serviçs Essenciais CFTV para Mnitrament de Operaçã n Páti CFTV para Segurança Patrimnial Temperatura da Casa de Cmand CAMADA DE GERÊNCIA DE EQUIPAMENTOS Definições Exigências Básicas Para a Esclha d Sistema Gerência Equipaments cm Suprte a SNMP Versões Que Devem Ser Suprtadas Impact n Gerenciament SNMP Definiçã de Sistema de Gerência de Cmunicaçã Aspects de Dcumentaçã CAMADA DE COMUNICAÇÃO Exigências Básicas Para a Esclha d Sistema Sistema de Cmunicaçã Cmunicaçã via Rádi Digital Cmunicaçã via Rádi Digital e GPRS

9 Cmunicaçã via Satélite Cmunicaçã via Satélite e GPRS Cmunicaçã via Fibra Óptica Cmunicaçã via Fibra Óptica e GPRS Anex I Descritiv Técnic de Obra NOTAS COMPLEMENTARES HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO

10 1. INTRODUÇÃO Esta nrma técnica estabelece s padrões gerais para cnstruçã de subestaçã d tip Urbana B nas áreas de cncessã da ENERGISA, tend pr bjetiv principal definir tds s critéris técnics para cnstruçã de subestações buscand, assim, a padrnizaçã na sua área de cncessã. O padrã de prjet está dividid em temas, chamads de camadas tecnlógicas, send elas, Infraestrutura, Sistemas de Energia e Prteçã, Sistema de Energia Essencial, Mediçã, Mnitrament, Autmaçã, Cmunicaçã e Gerência. Esta nrma cnstitui um cnjunt de instruções cm tdas as diretrizes e especificações técnicas necessárias à execuçã de serviçs de engenharia, bras civis, elétricas, mntagens eletrmecânicas e ainda, apiar a preparaçã e apresentaçã das prpstas técnica e cmercial para aquisiçã da subestaçã. A subestaçã d tip Urbana B tem cm características principais: Lcaliza-se em área de média densidade ppulacinal, prtant, média criticidade de área. Pssui mais d que uma linha de entrada de AT. Pssui um u mais transfrmadres de frça. O barrament d lad de AT pde ser: BS, BPT u BD (*) Tips de barra de entrada: BS Barrament simples BPT Barrament principal e transferência BD Barrament dupl Esta nrma técnica estabelece uma metdlgia para cnstruçã e refrma de subestações. Juntamente cm s demais dcuments técnics vinculads, tem 10

11 cm bjetiv principal padrnizar s prjets de subestaçã, definind s recurss técnics, equipaments, materiais, infraestrutura e aplicações para cada tip de subestaçã. 2. APLICAÇÃO Aplica-se brigatriamente as prjets de subestações de alta tensã lcalizadas nas áreas de cncessã da ENERGISA, cnsiderand que prescrevem as Nrmas (nrmas básicas ABNT e ENERGISA), bem cm a legislaçã d órgã regulamentadr d setr elétric ANEEL. Os prjets de subestações, n que fr aplicável, devem estar em cnfrmidade cm as Nrmas Técnicas relacinadas abaix, em suas últimas revisões: ABNT NBR 5456: Eletricidade geral - Terminlgia. ABNT NBR IEC 60694: Especificações cmuns para nrmas de equipaments de manbra de alta-tensã e mecanisms de cmand. ABNT NBR IEC 60529: 2005 Versã Crrigida: Graus de prteçã para invólucrs de equipaments elétrics (códig IP). ABNT NBR 6323: Galvanizaçã de prduts de aç u ferr fundid Especificaçã. ABNT NBR 7397: Prdut de aç u ferr fundid revestid de zinc pr imersã a quente - Determinaçã da massa d revestiment pr unidade de área - Métd de ensai. ABNT NBR 7398: Prdut de aç u ferr fundid galvanizad pr imersã a quente - Verificaçã da aderência d revestiment Métd de ensai. ABNT NBR 7399: Prdut de aç u ferr fundid galvanizad pr imersã a quente - Verificaçã da espessura d revestiment pr prcess nãdestrutiv - Métd de ensai. 11

12 ABNT NBR 7400: Galvanizaçã de prduts de aç u ferr fundid pr imersã a quente - Verificaçã da unifrmidade d revestiment - Métd de ensai. ABNT NBR 7414: Galvanizaçã de prduts de aç u ferr fundid pr imersã a quente Terminlgia. ABNT NBR 11388:1990 Versã Crrigida: Sistemas de pintura para equipaments e instalações de subestações elétricas Especificaçã. ABNT NBR Tratament e pintura de superfícies metálicas. ABNT NBR 10443: Tintas e vernizes - Determinaçã da espessura da película seca sbre superfícies rugsas - Métd de ensai. ABNT NBR 11003:2009 Versã Crrigida: Tintas - Determinaçã da aderência. ABNT NBR 5032: Isladres para linhas aéreas cm tensões acima de V - Isladres de prcelana u vidr para sistemas de crrente alternada. NEMA SG6 - Nema Standard Publicatin fr Pwer Switching Equipment. ANSI-C American Natinal Standard fr Wet-prcess Prcelain Insulatr (aparatus cap and pin type). ANSI-C American Natinal Standard Definitins and Requirements fr High-Vltage Air Switches, Insulatrs and Bus Supprts. ANSI-C American Natinal Standard Schedules f Preferred Ratings, Manufacturing Specificatin and Applicatin Guide fr High - Vltage Air Switches, Bus Supprts, and Switch Accessries. ANSI-C American Natinal Standard Test Cde fr High-Vltage Air Switches. 12

13 NBR 7095 Ferragens eletrtécnicas para linhas de transmissã e Subestaçã de alta tensã e extra alta tensã Especificaçã; NBR 9050/2004 Acessibilidade a Edificações, Mbiliári, Espaçs e Equipaments Urbans; IEC Cmmunicatin netwrk and systems fr pwer utility autmatin; IEEE 1613 Standard Envirnmental and Testing Requirements fr Cmmunicatins Netwrking Devices in Electric Pwer Substatins. Além das citadas acima, as nrmas específicas de equipaments estã cntidas nas especificações técnicas ds respectivs equipaments. 3. CAMADAS TECNOLÓGICAS APLICADAS O padrã de prjet estabelecid pr esta nrma está dividid pr assunt u camada tecnlógica. Para cada tip de subestaçã sã referenciads dcuments crrespndentes às camadas. Estes dcuments cntem infrmações técnicas, alternativas de prjet e especificações a serem utilizadas n prjet da subestaçã. Camadas Tecnlógicas: Infraestrutura Sistemas de Energia e Prteçã Sistema de energia essencial Autmaçã e Cntrle Mediçã Mnitrament Gerência 13

14 Cmunicaçã O desenvlviment d prjet pr camadas tecnlógicas tem pr bjetiv definir sluções mdulares e flexíveis que permitam adaptar-se às necessidades de cada prjet. Cada Camada pssui uma nrma técnica específica cm td detalhament necessári para elabraçã d prjet. A seguir será apresentada uma descriçã resumida d cnteúd de cada Camada. 4. CAMADA DE INFRAESTRUTURA A Camada de Infraestrutura descreve cm a subestaçã deverá se prjetada d pnt de vista da estrutural, bras civis e mntagem eletrmecânica, frnecend tds s subsídis e diretrizes necessárias para definiçã de tda a infraestrutura da Subestaçã. Nesta camada sã abrdads s seguintes itens: Terren Terraplenagem Obras civis Escavaçã para fundações Drenagem (sistemas de águas pluviais) Escavaçã das valetas e revestiment Caixas de passagem Caixa separadra de água-óle Paredes crta-fg Cercament Casa de Cmand e Cntrle 14

15 Canaletas e Eletrduts para cabs de cntrle Mntagens eletrmecânicas Cndutres Eletrduts Mntagem ds equipaments Iluminaçã Sistema de aterrament malha terra Sistema de prteçã cntra descargas atmsféricas (SPDA) Sistemas de prteçã cntra incêndis Placas de sinalizaçã Questões ambientais envlvidas Para dimensinament d terren adtu-se as seguintes premissas: Entrada da AT (69kV u 138kV) em cab islad e subterrâne, da chegada da ultima trre da linha de transmissã até a ligaçã cm s equipaments de manbra e prteçã d barrament de entrada da Subestaçã. Demais ligações serã d tip cnvencinal islad a ar. A ligaçã d secundári d transfrmadr abaixadr à barra de MT será feita através de cabs islads em canaletas. As ligações das saídas ds religadres as pstes (caixas de inspeçã nas calçadas) serã feitas através de cab aére, cm TC para mediçã após s religadres. Previsã de SE Móvel (18,2 x 3,30m). 15

16 Previsã de Trre de Cmunicações (4 x 4m). Entrada da linha de AT e saídas de alimentadres de MT em um mesm lad d terren. Barrament de MT cmpst de barrament de Transferência (T) e barrament Principal (P) sbrepsts, estand (T) acima d (P). Observações: 1ª) Para terrens cm dimensões diferentes das recmendadas nesta NTU u para arranjs cm premissas diferentes das previstas acima, s desenhs deverã ser reestudads durante prjet executiv. 2ª) Deverã ser bservadas as tensões secundárias nas regiões de implantaçã da subestaçã, a saber: As tensões em Minas Gerais sã 11,4 kv e 22 kv. A tensã em Nva Friburg-RJ é 11,4 kv. Nas demais regiões (Sergipe e Paraíba): 13,8 kv A Tabela 1 apresenta s critéris para classificaçã das subestações. Tabela 1: Critéri de Classificaçã. Tip Rural Urbana A Urbana B Metrplitana Observações Apresenta pequena restriçã de espaç (área) Apresenta média restriçã de espaç (área) Apresenta média restriçã de espaç (área) Apresenta grande restriçã de espaç Critéri Lcalizaçã N LT N TR Barrament (*) Restriçã de Espaç Zna rural Até 2 Até 2 SB u BS Nã Zna urbana Até 1 Até 2 SB, BS u BPT Pequena Zna urbana 2 1 BS, BPT u BD Pequena Zna urbana 2 2 BS, BPT u BD Sim 16

17 Mista (área) Apresenta pequena restriçã de espaç (área) Imprtância pel chaveament de LT para utras SE s Grandes cidades Faixa intermediária Urban-Rural >2 1 BD u BPT Pequena Tips de barra de entrada: SB Sem barrament BS Barrament simples BPT Barrament principal e transferência BD Barrament dupl N ttal fram definidas 21 variações de subestações. Para cada uma dessas subestações sã apresentads Diagrama Unifilar e Arranj Físic, assim cm, as especificações ds equipaments utilizads em cada tip. Desta frma, após definidas as necessidades (diretrizes) para implantaçã de uma nva subestaçã, cm, númer de linhas de entrada, tensã nminal, lcal, criticidade, entre utrs, a subestaçã deverá ser classificada em um ds cinc tips apresentads. Para fazer a classificaçã da subestaçã, deverã ser utilizads s critéris apresentads na NTU Critéris para elabraçã de prjets de subestações. Este mesm prcediment de classificaçã deverá ser cnsiderad em cass de retrfit. Após a classificaçã da subestaçã em um ds cinc tips (Urbana A, Urbana B, Metrplitana, Mista e Rural), deverá ser esclhida, através de critéris técnics, 17

18 uma das variações existentes em cada tip, cnsiderand necessidades de flexibilidade, cnfiabilidade, cmpactaçã de área e cresciment de carga. A Tabela 2 a seguir apresenta a relaçã ds tips e subtips de subestaçã cnsiderads: 18

19 Tabela 2: Tips e subtips de subestaçã As características cntidas neste dcument referem-se à Subestaçã d tip Urbana B. Este capítul apresenta um cnjunt de instruções à empresa executra, chamada simplesmente de EXECUTORA, para elabraçã d prjet executiv eletrmecânic da subestaçã, definind critéris e requisits de prjet a serem empregads ns empreendiments de subestaçã da ENERGISA. 19

20 A descriçã cnstante nesta especificaçã é de rdem geral, para qualquer natureza d empreendiment (implantaçã u ampliaçã de subestaçã existente) e deve sempre ser empregada juntamente cm Prjet Básic específic d empreendiment. A EXECUTORA será respnsável pel detalhament, desenvlviment e elabraçã ds prjets executivs, incluind as especialidades eletrmecânicas e auxiliares, bedecend as critéris e padrões existentes na ENERGISA, bem cm as Prcediments de Rede estabelecids pel ONS e aprvads pela ANEEL. Para elabraçã ds prjets executivs de implantaçã de subestações, a EXECUTORA deverá seguir as recmendações cnstantes nesta Nrma Técnica, n Rteir para Prjets de Subestações 69kV e 138kV, que estarã dispníveis para a EXECUTORA após a assinatura d Cntrat, bem cm as critéris estabelecids pela ENERGISA n Prjet Básic d Empreendiment (parte integrante d Cntrat). A EXECUTORA deverá analisar e emitir cmentáris na dcumentaçã técnica ds fabricantes ds equipaments e ds sistemas de prteçã e cntrle, visand cmpatibilizar cm prjet executiv. Para elabraçã ds prjets executivs de implantaçã de subestações, a EXECUTORA deverá seguir as recmendações cnstantes nesta Especificaçã Técnica, n Rteir para Prjets de Subestações 69kV e/u 138kV, que estarã dispníveis para a EXECUTORA após a assinatura d Cntrat, bem cm as critéris estabelecids pela ENERGISA n Prjet Básic d Empreendiment (parte integrante d Cntrat). A EXECUTORA deverá analisar e emitir cmentáris na dcumentaçã técnica ds fabricantes ds equipaments e ds sistemas de prteçã e cntrle, visand cmpatibilizar cm prjet executiv. 20

21 1. Tensã Nminal (kv) e Faixa Operativa Em regime permanente (pu)... 0,95-1,05 Em emergência (pu)... 0,90-1,05 3. Frequência Nminal (Hz) ± 0,5 Velcidade de Vent Velcidade Básica: km/h Definida cm a rajada de 3 segunds, excedida na média uma vez a cada 50 ans, medida em camp abert e plan, a 10 m acima d sl. Crreçã da velcidade cm a altura: V2/V1 = (H2/H1) 0,08 Velcidade Mínima:... 1,0 m/s Temperatura Ambiente máxima: C De crrência de Vent Máxim: C Densidade relativa d ar:... 0,904 21

22 As características d prjet eletrmecânic da subestaçã estã descritas n Prjet Básic d Empreendiment, parte integrante d Cntrat. a) Crrente de Curt circuit máxima a ser usada em dimensinaments eletrmecânics: 40 ka. b) Crrente de curt-circuit máxima d setr 13,8kV, a ser usada em dimensinaments eletrmecânics: Deverá ser calculada cm base nas impedâncias ds transfrmadres, cnsiderand-se barra infinita. Valres Básics: a) Distância mínima partes vivas-terra (metal-me... 1,20 m b) Distância mínima partes vivas (metal-metal):... 1,70 m c) Altura média de uma pessa: ,75 m d) Altura média de uma pessa cm braç levantad:... 2,25 m e) Distância média entre extremidades ds braçs aberts:... 1,75 m f) Altura atingida acima d plan de trabalh pel braç estendid:....1,25 m g) Elevaçã d tp das fundações acima d nível d sl acabad sem brita:... 0,20 m h) Altura mínima da base de isladres de pedestal u da parte inferir da cluna islante de equipaments:... 2,25 m Valres Adtads: a) Distâncias de segurança para manutençã: 22

23 hrizntal (a + e):... 2,95 m vertical (a + d):... 3,45 m b) Espaçament entre fases adjacentes de um mesm circuit: barrament superir (pnts de fixaçã das cadeias):... 3 m barrament intermediári:... 3,50 m brrament inferir:... 3 m c) Espaçament entre fases adjacentes de circuits diferentes: barrament superir:...4 m barrament inferir:...4 m d) Distância entre linhas de centr de barrament e sl acabad sem brita: barrament superir (pnts de fixaçã das cadeias): m barrament intermediári:... 6,50 m barrament inferir:... 4,40 m e) Distância entre linhas de centr de barraments inferir e intermediári... 2,10 m f) Distância mínima entre pnt mais baix d cndutr e nível d sl acabad sem brita:... 4,40 m área de circulaçã de pessas (a + d + g + 20%)... 4,38 m área de circulaçã de veícul (a + 4, %)... 6,84 m Valres Básics: 23

24 a) Distância mínima partes vivas-terra (metal-metal):... 0,68 m b) Distância mínima partes vivas (metal-metal):... 0,87 m c) Altura média de uma pessa:... 1,75 m d) Altura média de uma pessa cm braç levantad:... 2,25 m e) Distância média entre extremidades ds braçs aberts:... 1,75 m f) Altura atingida acima d plan de trabalh pel braç estendid:... 1,25 m g) Elevaçã d tp das fundações acima d nível d sl acabad sem brita:... 0,20 m h) Altura mínima da base de isladres de pedestal u da parte inferir da cluna islante de equipaments:... 2,25 m Valres Adtads: a) Distâncias de segurança para manutençã: hrizntal... 2,43 m vertical... 1,93 m b) Espaçament entre fases adjacentes de um mesm circuit: barrament superir (pnts de fixaçã das cadeias):... 2 m barrament intermediári:... 2 m barrament inferir:... 2 m c) Espaçament entre fases adjacentes de circuits diferentes: barrament superir:... 3 m barrament inferir:... 3 m 24

25 d) Distância entre linhas de centr de barrament e sl acabad sem brita: barrament superir (pnts de fixaçã das cadeias) m barrament intermediári:... 6 m barrament inferir:... 4,20 m e) Distância entre linhas de centr de barraments inferir e intermediári:... 1,80 m f) Distância mínima entre pnt mais baix d cndutr e nível d sl acabad sem brita: área de circulaçã de pessas (a + d + g + 20%)... 3,75 m área de circulaçã de veícul (a + 4, %)... 6,20 m Valres Básics: a) Distância mínima partes vivas-terra (metal-metal):... 0,68 m b) Distância mínima partes vivas (metal-metal):... 0,87 m c) Altura média de uma pessa:... 1,75 m d) Altura média de uma pessa cm braç levantad:... 2,25 m e) Distância média entre extremidades ds braçs aberts:... 1,75 m f) Altura atingida acima d plan de trabalh pel braç estendid:... 1,25 m g) Elevaçã d tp das fundações acima d nível d sl acabad sem brita:... 0,20 m 25

26 h) Altura mínima da base de isladres de pedestal u da parte inferir da cluna islante de equipaments:... 2,25 m Valres Adtads: a) Distâncias de segurança para manutençã: hrizntal... 2,43m vertical:... 1,93m b) Espaçament entre fases adjacentes de um mesm circuit: barrament superir (pnts de fixaçã das cadeias):... 2m barrament intermediári:... 2m barrament inferir:... 2m c) Espaçament entre fases adjacentes de circuits diferentes: barrament superir:... 3m barrament inferir:... 3m d) Distância entre linhas de centr de barrament e sl acabad sem brita: barrament superir (pnts de fixaçã das cadeias):... 10m barrament intermediári:... 6m barrament inferir:... 4,20m e) Distância entre linhas de centr de barraments inferir e intermediári.. 1,80 m f) Distância mínima entre pnt mais baix d cndutr e nível d sl acabad sem brita: 26

27 área de circulaçã de... 3,75m área de circulaçã de veícul... 6,20m Para elabraçã d prjet de duts e canaletas da subestaçã, a EXECUTORA deverá seguir as recmendações cnstantes nesta Nrma Técnica, n Rteir para Prjets de Subestações 138kV e 69kV, bem cm as critéris estabelecids pela ENERGISA n Prjet Básic d Empreendiment. As canaletas serã prvidas de suprtes metálics, para permitir a segregaçã ds cabs de cntrle, cmunicações, iluminaçã e frça. Deve ser prevista redundância de rtas nas canaletas de cabs de fibra óptica. Os cabs de frça serã lançads ns suprtes laterais das canaletas cnfrme critéri indicad n prjet, s cabs de prteçã e cntrle serã lançads n fund das canaletas, tend sid definida a camada de cabs segund uma cupaçã da canaleta na etapa final da subestaçã e um diâmetr médi de 2 cm para s cabs de cntrle. Os cabs de prteçã deverã ser instalads segregads pr dispsitivs mntads n fund das canaletas, ficand s cabs da prteçã principal de um lad e s de prteçã alternada, n utr. Suprtes metálics - 3 (três) camadas de cabs. Fund da canaleta - 5 (cinc) camadas de cabs (limitad para manter livre a entrada lateral). Se aplicável, deverã ser previstas caixas de passagem para facilitar lançament da cablagem, limitand s lances cntínus de tubulaçã em 30 (trinta) metrs, e quand crrerem mudanças de direçã. Para páti de 138kV e 69kV a seleçã ds eletrduts será baseada ns seguintes critéris: Assciads a equipaments n páti de manbra: PVC lis. 27

28 Assciads a circuits de iluminaçã: PVC lis. Assciads a equipaments fra d páti de manbra u passagem de veículs pesads: PVC lis u crrugad (dependend da bitla), devend ser envelpads em cncret. Assciads as circuits de ptência d setr de 13,8kV: PVC crrugad. Deve ser previst n prjet, ainda, sistema de cnduçã de fibras ópticas, cnstituíd de bandejas, calhas e eletrduts, que será instalad n interir da casa de cntrle. Para elabraçã d prjet de aterrament da subestaçã, a EXECUTORA deverá seguir as recmendações cnstantes nesta Especificaçã Técnica, n Rteir para Prjets de Subestações 138 kv e 69 kv, bem cm as critéris estabelecids pela ENERGISA n Prjet Básic d Empreendiment. O prjet d sistema de aterrament deverá cmpreender a malha de terra e as cnexões das instalações, visand estabelecer as cndições adequadas à crreta peraçã ds cmpnentes elétrics, cm também a segurança a pessal. Para dimensinament da malha, a EXECUTORA deverá determinar a resistividade d sl n páti antes da terraplenagem, pr mei d métd de quatr pnts de Werner, cnfrme nrma NBR-7117 u utr mei prpst, que deverá ser submetid à aprvaçã da ENERGISA. As medições devem ser realizadas de preferência n períd sec, cm sl tã sec quant pssível, u seja, em cndições próximas das cndições nrmais de umidade d lcal. Quand huver necessidade de se realizar as medições num períd chuvs, deve-se aguardar, n mínim, 02 (dis) dias cnsecutivs sem chuva. Se sl da Subestaçã nã fr hmgêne, aumentar númer de ensais, cnfrme necessári. 28

29 O pessal técnic a realizar as medições deverá estar cnvenientemente unifrmizad, utilizand crachá e EPI. Recmenda-se ainda utilizaçã de calçads e luvas cm islaçã da rdem de 5 MΩ durante as medições. Tds s instruments e equipaments necessáris à realizaçã ds testes deverã ser frnecids pela EXECUTORA. Após a realizaçã ds testes, deverá ser elabrad relatóri técnic indicand as cnclusões e resultad das medições. O relatóri técnic assinad pel engenheir respnsável pela bra deverá ser enviad à ENERGISA. Tds s instruments de mediçã deverã ser detalhads: Fabricante, mdel, an de fabricaçã, assim cm apresentar relatóri da última calibraçã. O vltímetr e amperímetr devem ter um atestad recente de aferiçã, feita n máxim 90 dias antes d iníci das medições. A memória de cálcul da malha referente à subestaçã, a qual deverá ser apresentada à apreciaçã da ENERGISA, deve ser baseada na última revisã da IEEE-80 Guide fr safety in AC substatin grunding e da nrma ABNT NBR Sistemas de aterrament de subestações Requisits, prém, cnsiderand cálcul ds ptenciais de tque e de pass sem utilizaçã da brita. O memrial de cálcul cnterá, n mínim, s seguintes itens: Mediçã da resistividade, incluind cndições d sl, climáticas, u, da épca d an e crqui ds pnts de mediçã. Estratificaçã da resistividade d sl. Cálcul da resistividade aparente, basead ns valres ds itens anterires. Ptenciais de pass e de tque máxims suprtáveis para a instalaçã. Dimensinament d cndutr da malha. Ptenciais de tque e de pass prduzids pela malha, em pnts interns e externs à malha, inclusive próxims à cerca. 29

30 N cas da EXECUTORA utilizar prgrama cmputacinal (sftware) n dimensinament da malha de terra, ela deverá entregar à ENERGISA uma cópia d prgrama, juntamente cm a licença crrespndente. A malha de terra será cmpsta de cndutres de cbre nu, têmpera mei dura, e hastes de terra, devend ser enterrada a 60 cm de prfundidade, a partir d sl acabad sem brita, excet nas travessias das vias de circulaçã, nde a prfundidade deverá ser de 1 m. A malha de deverá ser implantada n períd da terraplenagem, para tant, a terraplanagem deverá ser executada em duas etapas, cm a malha de terra send executada entre essas etapas. Na 1ª etapa da terraplanagem retira-se pssível material nã aprveitad e faz a cmpactaçã inicial, ficand a 60 cm d pis final. Nesse pnt é iniciada a malha de terra sbre esse pis de frma a facilitar lançament ds cabs, as sldas e cnexões e cravament das hastes de aterrament. Terminada a execuçã da malha de terra, vlta-se para a 2ª etapa da terraplanagem, inserind material sbre pis, tmand extrem cuidad para nã danificar a malha de terra cnstruída. Se nesse pnt huver qualquer danificaçã, serviç deverá ser imediatamente paralisad para avaliaçã ds técnics da ENERGISA. Nã havend nenhum prblema, cmpleta-se cm material de jazida e realizam-se as cmpactações até nível final previst para terren. A malha deverá pssuir cabs adicinais ns cants, que, preferencialmente, deverã ser arredndads para minimizar s gradientes de ptencial. Nã devem ser prevists cabs embutids nas fundações. Deverá ser indicada n prjet uma camada de brita mínima de 10 cm, cbrind tda a área energizada, cuja extensã em relaçã à malha será determinada em funçã ds gradientes de ptencial nas suas adjacências, prém cm um mínim de 1 m além d perímetr, cmpsta de 50% de brita N 1 e 50% de brita N 2. Sb a camada de brita deverá ser inserida lna plástica, a qual terá a funçã de impedir cresciment de vegetaçã n páti da subestaçã. 30

31 A resistência ttal d sistema de aterrament nã apresenta limites máxims determinads, desde que nã apresente valres excessivamente alts, em geral R < 10 Ω. Antes que a Subestaçã seja clcada em serviç, a malha de terra será submetida as testes listads abaix, cm bjetiv de verificar se a mesma fi prjetada e cnstruída segund as prescrições das nrmas utilizadas: Mediçã de resistência ôhmica da malha de terra; Mediçã de ptencial de tque nas estruturas metálicas ds equipaments e cercas metálicas; Mediçã de ptencial de pass nas prximidades ds prtões de entrada e nas submalhas da malha principal; Mediçã d gradiente de ptencial, cnsiderand pel mens 08 (it) pnts (u mais) ns diferentes sentids (lngitudinal, transversal e diagnal) em relaçã à malha principal. Os pnts de mediçã deverã ser tmads a cada 1 (um) metr a partir da malha principal; Mediçã d ptencial de transferência ns equipaments lcalizads a uma distância de até 04 (quatr) vezes a mair diagnal da malha principal. O cálcul da malha de terra deve ser realizad cnsiderand a área definida para a instalaçã da malha de terra, s dads da resistividade d sl btids nas medições, valr da crrente de curt-circuit previst para um hriznte de 10 ans, dispnibilizad pel órgã de planejament. A partir ds dads acima, prjetista deve elabrar um memrial de cálcul definind cndutr, a quantidade de hastes e a cnfiguraçã final da malha de terra. 31

32 As cnexões enterradas tais cm cruzaments, junções e ligações às hastes, deverã ser d tip sldad (extérmic), excetuand-se as feitas ns equipaments, que serã d tip aparafusad. Já as hastes a serem instaladas em regiões específicas serã de cbre aç, cm diâmetr 3/4 e cmpriment de n mínim 3 m em sl nrmal e 1,5 m em sl rchs. As hastes de aterrament devem ser distribuídas da seguinte frma: Uma haste para aterrament d neutr d transfrmadr de ptência; Uma haste para aterrament d neutr d transfrmadr de serviçs essenciais; Uma haste para aterrament d neutr de reguladres de tensã; Uma haste para aterrament de cada cnjunt de três para-rais; 3 (três) a 4 (quatr) hastes ns ânguls aguds frmad ns cants da malha; Hastes em cada cant (quatr cants) da casa de cmand; Prjetar hastes na periferia interna e externa da malha terra de 10 em 10m u de 12 em 12m aprximadamente, cnfrme definid n memrial de cálcul. Apesar de seu empreg nã ser cnsiderad n dimensinament da malha de terra, sua aplicaçã visa facilitar escament da crrente de falta e descargas atmsféricas junt as para-rais, transfrmadres de frça e cercas. O Prjet deverá adtar s seguintes critéris, para aterrament ds diverss equipaments e estruturas prevists n arranj: a) Transfrmadr de Ptência s tanques, carcaças u estruturas, bem cm s neutrs, deverã ser aterrads diretamente na malha pr 2 (dis) cabs de bitla idêntica à d cab da malha; 32

33 b) Para-rais - a ligaçã à malha será realizada em 2 (dis) pnts distints através de cabs de cbre nu de bitla idêntica à da malha principal; c) Disjuntr - a carcaça u estrutura será ligada à malha pr 2 (dis) pnts através de cab de cbre nu bitla 70 mm², devend ser prevists terminais de aterrament ns dis lads psts de cada pl d disjuntr; d) Seccinadr - idêntic a disjuntr, acrescend, n cas de seccinadres cm lâminas de terra, aterrament das lâminas pr cab de cbre nu de bitla idêntica à da malha principal; e) Transfrmadr de Crrente e Isladres de Pedestal - deverã ser aterrads em um só pnt da malha através de cab de cbre nu 70 mm²; f) Transfrmadr de Ptencial Capacitiv - idêntic a anterir, prém cab terá a mesma bitla da malha principal; g) Outrs equipaments e estruturas: - Tds s equipaments e estruturas deverã ser efetivamente aterrads à malha pr cab de cbre nu bitla 70 mm². Os quadrs de iluminaçã u distribuiçã, caixas de fiaçã cm tensã de peraçã menr u igual a 220 V deverã ser aterrads cm cabs de cbre nu bitla 70 mm². Nas estruturas cm ancragem de cabs para-rais, estes devem ser aterrads através de cabs de bitla idêntica à da malha principal (70 mm²). h) Cerca de Prpriedade aterrament deverá ser independente, através de cab de cbre nu 70 mm², enterrad a 60 cm de prfundidade, lcad a 50 cm para lad de dentr d limite da prpriedade da subestaçã e crrend paralelamente à cerca. Este cab deverá ser ligad à cerca, em intervals de 20 m e em tds s cants, através de cab de cbre nu 70 mm², devend distar, n mínim, 10 m da malha principal. Este prcediment deverá ser adtad quand a cerca nã estiver nas prximidades da malha da subestaçã, cas cntrári, s pnts de aterrament deverã ser ligads diretamente na malha da subestaçã. Instalar hastes de aterrament a cada 40 m e em tds s cants. 33

34 As cercas de área energizada deverã ser aterradas a cada 10 m e em tds s cants deverã ser previstas ligações à malha de terra através de cab de cbre nu 70 mm2. A área energizada será cercada pr mur u cerca de tela n lad nde fr prevista expansã da subestaçã, n futur. Esta cerca deverá ser aterrada cnfrme indicad n item anterir. Na regiã da passagem da linha de transmissã, a cerca deverá ser seccinada, utilizand murã dupl e seçã deverá ser aterrada independente ds demais trechs. Devem ser prjetadas caixas de inspeçã para mediçã da resistência d sistema de aterrament lcalizada entre a casa de cmand e páti, nas prximidades ds transfrmadres de ptência. Deverá ser instalad em cada canaleta 1 cab de cbre nu de seçã 70mm2 acmpanhand s cabs de frça. Este cab deverá aterrar as brdaduras metálicas das canaletas e indiretamente as tampas metálicas através d cntat destas cm as referidas brdaduras. A cntinuidade elétrica das brdaduras deverá ser assegurada pr cnexões extérmicas. O cab de cbre de 70 mm2 deverá ser interligad a utrs sistemas (aparentes e embutids) que estiverem próxims e acessíveis (derivações, placas de terra) através de cnectres aparafusads. Os serviçs essenciais em crrente alternada, nas tensões de 13,8KV e 220/127V sã alimentads pr transfrmadres em cnexã em triângul n lad primári e em estrela n lad secundári. 34

35 O neutr destes transfrmadres é rigidamente aterrad segund sistema TN-S, cnfrme nrma ABNT NBR Os tanques, carcaças u estruturas, bem cm s neutrs, deverã ser aterrads diretamente na malha pr 1 cab de cbre nu de seçã 70 mm2. Os critéris para dimensinament e distribuiçã d sistema de iluminaçã e frça das Subestações d sistema ENERGISA sã definids pr esta Especificaçã Técnica e n Rteir para Prjets de Subestações. Tds s reatres de acinament das lâmpadas empregads na iluminaçã de páti e edificações deverã apresentar fatr de ptência (> 0,92) indutiv e devem atender às Nrmas Internacinais n que se refere à prduçã de harmônics e cmpatibilidade eletrmagnética. O sistema de iluminaçã está dividid em três categrias: nrmal, cmplementar e emergência. O sistema nrmal é aquele que frnece s níveis de iluminaçã adequads para pessal de peraçã em áreas internas e externas, cmpatíveis cm as atividades requeridas (leitura de instruments, visualizaçã de indicadres peracinais, circulaçã n páti, etc.). Neste sistema está incluída a iluminaçã essencial para as edificações e páti de manbra relacinada à barra de cargas essenciais. O sistema cmplementar é aquele que frnece s níveis de iluminaçã adequads para pessal de manutençã em tarefas específicas lcalizadas, através de refletres prtáteis a serem ligads em tmadas distribuídas n páti. O sistema de emergência é aquele que frnece s níveis de iluminaçã para a circulaçã segura d pessal em ambientes interns (Casas de Cntrle e Casa d Diesel) e para uma visualizaçã ds instruments n painel de cmand. 35

36 O sistema nrmal e sistema cmplementar sã alimentads em CA, enquant de emergência em CC. Os níveis de iluminaçã nrmal a serem adtads sã s recmendads pr nrma e adaptads às particularidades das instalações, devend ser cnsiderads cm mínims s valres indicads abaix: Os níveis de iluminaçã mínims a serem bedecids n desenvlviment d prjet de iluminaçã serã: sala de painéis lux sanitári lux páti extern e circulaçã... 5 lux área energizada da subestaçã e pátis de manbras lux A iluminaçã nrmal cmpreenderá as edificações, páti de manbra, as vias de circulaçã e a regiã periférica d páti energizad. A iluminaçã cmplementar é estabelecida para nã sbrecarregar s serviçs essenciais e, principalmente, pr estar relacinada à execuçã de tarefas de manutençã nturna, cnsequentemente cm um baix índice de utilizaçã. Este tip de iluminaçã está basead n empreg de refletres prtáteis. A iluminaçã de emergência será suprida pel sistema de CC, cm reserva da iluminaçã nrmal para a Casa de Cntrle, send sua ativaçã realizada autmaticamente através de cntatres, quand da falta de CA n quadr de distribuiçã de 220 V. Na iluminaçã ds pátis de manbra serã empregads refletres cm iluminaçã a vapr de sódi 250 W, 220 V, alimentads a partir d painel de serviçs essenciais. Tda a iluminaçã de páti, vias de circulaçã e periférica deverá ser 36

37 acinada pr relé ftelétric lcalizad junt as quadrs de distribuiçã. Deverá ser prevista iluminaçã específica para a área d transfrmadr em arandelas cm lâmpadas a vapr de sódi 250 W, 220 V nas paredes crta-fg e em prjetres instalads pstes específics nde nã huver parede crta-fg. A iluminaçã essencial será alimentada a partir de transfrmadr de Serviçs Essenciais, lcalizad n páti de manbra. A iluminaçã essencial deverá ser distribuída unifrmemente n páti, a fim de permitir nível de iluminaçã adequad para permitir circulaçã de pessal n páti. Iluminaçã d Páti: Os prjetres serã mntads ns pórtics, bedecend a distribuiçã padrã cnslidada para cada páti da Subestaçã. Iluminaçã das Vias de Circulaçã: Deverã ser empregads pstes de cncret tip dupl T de 9 m de altura, dtads de luminária a vapr de sódi de 150 W nas vias externas e 250W nas vias de acess à casa de cntrle. Iluminaçã Periférica: Este tip de iluminaçã vincula-se à prteçã física das instalações, devend ser dispsta a lng da cerca limite de área energizada através de pstes de cncret tip dupl T de 9 m de altura cm luminárias de 150 W a vapr de sódi. Estes pstes deverã ser mntads vltads para a cerca, a uma distância de 3 m da mesma e espaçada entre si de, n máxim 30 m. Quand a cerca limite de área energizada estiver numa prximidade da via de circulaçã externa a páti de manbra que permita atendiment as requisits definids de mntagem e a nível de iluminament, a iluminaçã periférica será frnecida pels pstes da via de circulaçã. Pstes de cncret Dupl T de 9 m 37

38 Devem ser de cncret armad de frmat dupl T. Devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem apresentar ninhs de cncretagem, armadura aparente, fendas u fraturas. Serã recusadas peças que apresentarem defeits tais cm blhas, ninhs, trincas de retraçã, descamaçã da superfície, manchas, etc. Devem ter furs destinads a fixaçã de equipaments e passagem de cabs. Os furs devem ser cilíndrics u ligeiramente trnc-cônics. Os furs devem ter eix perpendicular a eix lngitudinal d pste e ser ttalmente desbstruíds e nã deixar expsta nenhuma parte da armadura. A carga de ruptura à cmpressã d cncret nã deve ser inferir a 25 MPa. A resistência à ruptura nã deve ser inferir a 2,2 vezes a resistência nminal. Os pstes devem ter um eletrdut plástic embutid, cm diâmetr variand de 12 a 20 mm, para descida d cab de aterrament. Deve ser gravad, de frma legível e indelével n cncret, em baix relev, cm prfundidade entre 2 mm e 5 mm, antes da cura ttal, d tp para a base, as seguintes infrmações: Númer de série d pste. Data (dia, mês e an) de fabricaçã. Cmpriment nminal (m). Resistência nminal (dan). Nme u marca cmercial d Fabricante. Sinal demarcatóri d centr de gravidade. Nme ENERGISA. Traç de referência. 38

39 Marca de engastament. A alimentaçã de frça em 220 V para s equipaments d páti de manbra será realizada a partir d Painel de Serviçs Essenciais, lcalizad na Casa de Cntrle. Deverã ser prevists cnjunts de tmadas de frça W trifásica e tmadas de us geral de 220 V e 127 V mnfásicas, mntagem abrigada, a serem instaladas ns pilares ds equipaments d páti. As tmadas de 220 V e 127 V mnfásicas devem ser distribuídas de frma que seu rai de açã seja de n máxim 20 m e as tmadas de frça trifásicas de 220 V devem ter um rai de açã de n máxim 40 m. Estes cnjunts de instalaçã brigatória nas áreas de transfrmadres terã suas tmadas de 220 V e 127 V alimentadas pel quadr de distribuiçã de luz e frça essencial, enquant as tmadas de frça de 220 V, cuja utilizaçã será restringida para uma de cada vez, serã alimentadas pel circuit nã essencial. As ampacidades das tmadas de us geral de 220 V e 127 V serã, respectivamente, 30 A e 15 A. Sua alimentaçã será independente ds acinaments mtrizads ds equipaments de manbra, e realizada em 220 V através ds quadrs de distribuiçã de luz e de frça, lcalizads n páti de manbra. Tend em vista a elevada carga a ser impsta as Serviçs Essenciais e a reduzidíssima taxa de utilizaçã deste tratament após a energizaçã inicial ds transfrmadres, a ENERGISA reslveu cnsiderar um esquema especial para alimentaçã d sistema de tratament de óle. 39

40 Prever uma alimentaçã direta d painel de serviçs essenciais ligad à caixa de fiaçã mntada próxima a transfrmadr, através de uma cablagem de espera lançada em canaletas. Esta caixa pssui facilidades de instalaçã de fusíveis a serem mntads quand da utilizaçã d sistema que será alimentad através de caixas de fiaçã cm brnes terminais, mntadas próximas as transfrmadres. A iluminaçã interna da Casa de Cntrle deverá ser cm lâmpadas flurescente, alimentada em 220 V F-N, a partir d painel de Serviçs Essenciais na Sala de Cmand e distribuíd especificamente segund quadrs de luz lcalizads ns recints. A iluminaçã de emergência das edificações, alimentada em CC, será d tip incandescente cm lâmpadas de 40 W, send cnsiderad seu funcinament durante 05 (cinc) hras n dimensinament das baterias 125 Vcc. A fiaçã para sistema de iluminaçã de emergência deverá ser instalada em eletrduts específics para tal fim e, prtant, independentes d sistema de iluminaçã nrmal. Nas edificações, para cada ambiente de 35 m² u mens de área útil, deverá existir uma tmada de 220 V a cada 6 m de perímetr. Já para s de área superir a 35 m², pel mens, deverã existir 4 tmadas para cada 35 m² adicinais u uma fraçã mair. Também deverã ser previstas tmadas de 127 V, para permitir a alimentaçã de aparelhagem da manutençã. 40

41 Td prjet executiv deverá pssuir uma lista geral de dcuments, rganizad pr especialidade, que deverá ser apresentada juntamente cm a primeira remessa de dcuments enviada à ENERGISA para análise. Para cada especialidade de prjet, é definida aqui a relaçã mínima de dcuments que deverã ser elabrads pela PROJETISTA, e apresentads para análise e aprvaçã da ENERGISA. Quand empreendiment cnsistir na ampliaçã de instalações existentes, a relaçã descrita neste item refere-se também as desenhs existentes que deverã ser atualizads pela EXECUTORA. Deverã cnstar d prjet eletrmecânic, n mínim, s seguintes dcuments: Planta de lcalizaçã d páti; Arranj geral da SE; Planta de estruturas e cabs de blindagem d páti; Detalhes de mntagem de cadeias de isladres; Detalhes de mntagem de ferragens de cabs para-rais; Detalhes de mntagem de equipaments específics e utrs (cnexões de serviçs essenciais de MT as cubículs); Lista de materiais; Memória de cálcul de barraments (tubs, cabs cndutres, cabs para-rais, esfrçs e clunas de isladres etc); Tabelas de flechas e tensões em cabs cndutres e cabs para-rais. Planta geral d páti; 41

42 Plantas parciais (escala mínima 1:100); Detalhes de mntagem para cada equipament principal, IP s, equipaments de MT e utrs; Detalhes de mntagem para eletrcalhas para fibra óptica; Lista de materiais; Lista de eletrduts. Lcalizaçã de pnts para mediçã de resistividade; Planta geral d páti; Plantas parciais (escala mínima 1:100); Detalhes de mntagem para cada equipament principal, IP s, equipaments de MT, pórtics e utrs; Detalhes de mntagem para eletrcalhas para fibra óptica; Lista de materiais; Memória de cálcul da malha de aterrament; Relatóri de mediçã da resistividade d sl. Planta geral d páti; Plantas parciais (escala mínima 1:100); Diagramas esquemátics ds quadrs de distribuiçã; Lista de materiais; 42

43 Lista de eletrduts de iluminaçã; Lista de cabs de iluminaçã; Memória de cálcul de iluminament; Memória de cálcul de cabs de iluminaçã. O prjet executiv das bras civis abrange também as atividades d prjet de arquitetura e cmpreende, entre utrs dcuments, a apresentaçã de: Plan de sndagem; Prjet de terraplanagem; Prjet d sistema de drenagem; Plantas de lcaçã das bases para equipaments, canaletas, estruturas, caixas de passagem, duts, bacias e caixas de cleta de óle ds transfrmadres, trilhs de rlament, arruament e Casa de Cntrle; Prjet das bases e fundações para s equipaments d páti da subestaçã; Prjet das bases e fundações para as estruturas d páti da subestaçã; Prjet de frma e armaçã das canaletas, caixas de passagem, bacia e caixas de cleta de óle ds transfrmadres, api ds trilhs de rlament e paredes crta-fg; Prjet arquitetônic; Prjet estrutural da Casa de Cntrle; Prjet das instalações hidráulicas e sanitárias e teste de absrçã d sl; Prjet de arruament, murs, grades e prtões; 43

44 Prjet d sistema de cmbate a incêndi; Prjet detalhad d caminhament das redes de duts subterrânes e caixas de passagem; Prjet de frma e armaçã das caixas de passagem das redes de duts e ds própris duts; Tdas as memórias de cálcul relativas a dimensinament ds prjets supracitads. Após aprvaçã d estud d planejament deve ser feita a esclha d lcal adequad para a cnstruçã da SE. Deve ser verificada psiçã d lcal em relaçã a centr de carga, das cndições climáticas, vias de acess e a infraestrutura dispnível (abasteciment de água, esgt, etc). O dimensinament d terren deve cnsiderar nível de tensã, tip de subestaçã, subtip e características específicas, cm, númer de saídas para alimentadres e númers de linhas de entrada. As fórmulas para dimensinament d terren sã encntradas n Capítul 19 desta NTU. A esclha d lcal da subestaçã deve cnsiderar também a cbertura de telefnia celular para cmunicaçã peracinal. Tdas as licenças necessárias para iníci das bras deverã ser btidas pela ENERGISA junt as órgãs cmpetentes cnfrme a Instruçã de Cntrle Ambiental - ICA 01. A ENERGISA prvidenciará junt às cmpanhias de abasteciment de água e esgt, telecmunicações e energia as ligações necessárias para desenvlviment da bra. 44

45 Sbre a dimensã física d terren, deverá ser bservad arranj crrespndente. Os arranjs se encntram n Capítul 19 desta Nrma. NOTA: 1. Cumprir que cnsta na Instruçã de Cntrle Ambiental ICA 19 e 02 quand aplicável. A lcaçã da bra deverá ser feita necessariamente pr tpógraf, bservand s eixs indicads n prjet, para tant, a empresa executra deverá dispr de tedlit u estaçã ttal, nível e mira de ba qualidade e em perfeit estad. Deverã ser feits gabarits de madeira a redr d cnjunt de bases para garantir a perfeita lcalizaçã e identificaçã das mesmas. Os níveis ds piss acabads, interns, das edificações estã elevads em mais 55cm acima d nível d páti da Subestaçã, de frma a manter fund para passagem de cabs em nível cmpatível cm as externas. O prjet deverá indicar a área de limpeza e raspagem d terren. A terraplenagem, em qualquer situaçã, deverá cnsiderar a retirada de camada vegetal, n mínim de 20 cm, devend a mesma ser cnsiderada n cômput cm Decapagem. Destaca-se que em tdas as fases de implantaçã da SE, nã deve haver áreas prpícias para cresciment de mat. Neste cas, deve haver calçament desses espaçs u preenchiment cm sl fértil. Após análise visual d terren deve ser feita a seleçã ds ensais e investigações a serem executadas, cm base nas Nrmas da ABNT atinentes a assunt, a fim de garantir a resistência e estabilidade da bra. 45

46 O prjet deve cnter númer de sndagens e sua lcalizaçã em planta, prfundidade a ser explrada, descriçã d tip utilizad. Quand da lcaçã ds furs deve ser dada especial atençã às áreas de maires cargas, cm lcal ds transfrmadres de frça, fundações das edificações, pórtics de chegada de linha. Quand s testes de sndagens indicarem que sl, na prfundidade abaix da fundaçã, é mens resistente que n nível de implantaçã da mesma, serã adtads s seguintes prcediments: a) fundaçã direta: escavaçã até atingir a cta cm suprte d terren desejad, e psterir reaterr cmpactad até nível de implantaçã da fundaçã. b) fundaçã estaqueada: cravaçã das estacas até atingir a NÉGA. Ns prjets de fundaçã, deverã prever uma camada de cncret de regularizaçã, cm 5cm de espessura (mínim), entre leit da cava e a fundaçã prpriamente dita. O prjet deve cnter, dentre utras infrmações: planta baixa, crtes, prjets de estruturas de arrim, indicaçã de vlumes gemétrics de crte e aterr, etc.. Deve ser apresentada a metdlgia, s equipaments e a quantificaçã necessária à execuçã ds serviçs. N cas de aterr, prjet deve indicar: a espessura e númer das camadas; métd de cmpactaçã e a caracterizaçã d material a ser empregad. Na caracterizaçã deve cnter n mínim as seguintes infrmações granulmetria, limite de liquidez, limite de plasticidade, grau de cmpactaçã determinad, Índice de Suprte Califórnia (CBR), densidade, umidade ótima e lcaçã da jazida de empréstim. A superfície final d aterr deve ser dimensinada de md a resistir à passagem de veículs para manutençã ds equipaments dentr ds pátis, nas vias de 46

47 circulaçã. N trech que dá acess as transfrmadres deve resistir à carga de mvimentaçã ds mesms. Deve ser indicad lcal de despej d material de "bta-fra". A(s) cta(s) d(s) platô(s) deve(m) ser definida(s) de md a garantir simultaneamente: Escament de águas pluviais, para tant, é necessári ser investigad, nível máxim das enchentes crridas n lcal; Drenagem das bases ds transfrmadres de frça e demais elements cntids n páti da SE; Estabilidade ds taludes; Viabilizar a implantaçã d Arranj Físic da Subestaçã; Viabilidade d acess de veículs para transprtes de equipaments durante a mntagem, peraçã e manutençã da subestaçã. Cm a evluçã d Prjet pderá haver necessidade de utrs ensais cmplementares para melhr caracterizaçã das prpriedades d sl. Neste cas, s ensais devem ser executads em temp hábil, de md a nã cmprmeter crngrama físic d prjet. Cnfrme já citad n item 4.7, a terraplanagem deverá ser executada em duas etapas, cm a malha de terra send executada entre essas etapas. Na 1ª etapa da terraplanagem retira-se pssível material nã aprveitad e faz a cmpactaçã inicial, ficand a 60 cm d pis final. Nesse pnt é iniciada a malha de terra sbre esse pis de frma a facilitar lançament ds cabs, as sldas e cnexões e cravament das hastes de aterrament. Terminada a execuçã da malha de terra, vlta-se para a 2ª etapa da terraplanagem, inserind material sbre pis, tmand extrem cuidad para nã danificar a malha de terra cnstruída. Se nesse pnt huver qualquer danificaçã, serviç deverá ser imediatamente paralisad para avaliaçã ds técnics da ENERGISA. Nã havend nenhum prblema, 47

48 cmpleta-se cm material de jazida e realizam-se as cmpactações até nível final previst para terren. O prjet deve indicar as dimensões das cavas e valas de md a permitir uma execuçã segura das escavações. Este deve indicar também se as escavações devem ser manuais u mecânicas e qual tip de material a ser utilizad ns reaterrs. Cas haja necessidade deve ser apresentad prjet de escrament cm bjetiv de atender simultaneamente as requisits de segurança e prazs assumids n crngrama físic da bra. Vale ressaltar que se, durante a execuçã da bra, crrer surgiment de água que prvque interrupçã ns serviçs de escavaçã, deve ser apresentad um prjet cmplementar cm dimensinament d tip de esgtament a ser utilizad. NOTA: 1. Cumprir que cnsta na Instruçã de Cntrle Ambiental ICA s 03 e 05, 06 e 11. O prjet de drenagem deverá ser desenvlvid tend em vista arranj da subestaçã em sua fase de implantaçã, bem assim a dispsiçã da mesma n terren cntempland também as instalações futuras. A EXECUTORA deverá prjetar e executar elements que impeçam dans as prprietáris à jusante, tais cm: ersã de valas, assreament de açudes/canais e etc. O prjet cmpreenderá ainda, a quantificaçã das linhas de dren e seu dimensinament, além de dar sluçã a lançament final de águas captadas, encaminhand-as para um, u mais pnts de saída. A partir destes pnts as águas deverã ser cnduzidas até canais mais próxims existentes u, na ausência destes, 48

49 para uma bacia de amrteciment a ser dimensinada e executada ns limites da área remanescente. O revestiment das valas a céu abert será feit entã cm pedra de mã argamassada, leivas, pedra arrumada, u meia cana de cncret. Para dimensinament das valas e canais deverá ser usada a fórmula de Manning. Nas extremidades inferires de descarga de tubs lcalizads em taludes, deverã ser sempre utilizads murs de cabeceira, a fim de prteger talude cntra deslcaments lngitudinais e ersã, além de enrcament para amrteciment da descarga. N dimensinament d sistema de drenagem deverá ser bservad: diâmetr mínim d tub d dren de 20cm; velcidades, mínima e máxima, de 0,3m/s e 4,0m/s, respectivamente; altura máxima da lâmina d água na galeria de 0,9 x tub, e declividade mínima de 0,3%. Para cálcul da vazã superficial deverá ser utilizad métd racinal, adtand para ceficiente RUN OFF s valres definids n Manual de Hidráulica de J.M. Azeved Nett: temp de cncentraçã, Tc = 5 minuts; temp de recrrência de 5 ans, cm s índices pluvimétrics lcais u, na ausência destes, cm s índices de estações mais próximas. De maneira geral, a drenagem deverá ser prjetada de frma que pssa receber as cntribuições prvenientes d páti da Subestaçã e das caixas de passagem que recebem as águas das canaletas, das edificações, e etc. As canaletas devem ter drens ligads à tubulaçã de drenagem. A laje d fund deverá ter caiment de i=0,4% para s drens e executad cm argamassa de ciment e areia (traç 1:3). N prjet de drenagem deverá ser mstrad tip e/u dimensões das valas; das caixas de inspeçã e das bcas de lb; ds drens; ds bueirs, e etc. Tds ctads, cm indicaçã d sentid e valr (%) das declividades, lcaçã, ctas de fund, e etc. 49

50 O espaçament entre linhas de drens paralels nã deverá ultrapassar a distância de 30m. Os tubs d sistema de drenagem deverã ser: em cncret armad-lis; em cncret simples; em cncret prs u PVC crrugad, assentes sbre valas cm, n mínim, 20cm a mais de largura que diâmetr extern ds mesms. O recbriment mínim ds tubs, nas travessias de rua, deverá ser de 60cm, nde sempre deverá ser prevista tubulaçã em cncret. Os tubs deverã ser devidamente dispsts nas valas as quais deverã ser preenchidas cm material drenante e filtrante. Cm material filtrante pderá ser empregad prdut têxtil tip BIDIM, u similar. As caixas de inspeçã e/u bcas de lb deverã ser d tip caixas de areia. As caixas pderã ser executadas em cncret armad, mldad in lc u prémldad; em alvenaria de blcs de cncret estrutural, de 14 cm, u cm tubs de cncret armad e deverã ter tampas remvíveis de cncret armad, capazes de suprtar a carga das viaturas. A distância prevista entre as mesmas deverá ser de, n máxim, 30 m. NOTA: 1. Cumprir que cnsta na Instruçã de Cntrle Ambiental ICA 04 e 10. Deve ser prevista a cnstruçã de acesss cm rampa para Páti de brita para permitir acess a caminhã SKY para manutençã de barraments. Deve ser previst acess para Subestaçã Móvel na SE. As subestações móveis sã cmpstas de uma seçã de entrada (AT), cmpsta de chave seccinadra triplar, disjuntr e para-rais e uma seçã de saída (MT) cmpsta de um disjuntr, transfrmadr de serviçs essenciais, para-rais, chave seccinadra triplar e dispsitivs de cntrle e prteçã. 50

51 As subestações móveis sã fabricadas e prjetadas para us exterir, para perar em qualquer nível de cntaminaçã, em clima trpical, atmsfera salina, expsiçã à açã direta ds rais d sl, frtes chuvas, cm tratament adequad para resistir às cndições ambientais da Tabela 3. Tabela 3: Cndições Ambientais Característica Parâmetr Altitude Máxima (m) Temperatura Mínima ( C) +14 Temperatura Máxima ( C) +40 Temperatura Média ( C) +30 Umidade Relativa Média (%) > 80 Pressã Máxima d Vent (N/m²) 700 Nível de Cntaminaçã (ABNT IEC/TR 60815) Muit Alt (IV) Nível de Salinidade (mg/cm² dia) > 0,3502 Radiaçã Slar Máxima (wb/m²) Figura 1: Subestaçã Móvel esquema de transfrmaçã 51

52 A cnexã é feita cm cabs de Média Tensã, seçã cmpatível cm a ptência d transfrmadr, devidamente cnectável a disjuntr de média tensã e prvids na utra extremidade de muflas terminais cm barra chata cm furs padrã NEMA. Serã executadas tdas as escavações necessárias à execuçã das fundações, redes de água e esgt e td mais necessári para execuçã da bra. Td crte executad em excess deverá ser refeit até a cta de prjet, devidamente aplicad. A lcaçã das escavações deverá ser feita tpgraficamente, bedecend às instruções cntidas ns prjets específics. Cas sejam utilizads cm frmas, s taludes laterais deverã ser escavads na vertical. Tdas as escavações manuais cm prfundidade superir a 1,4m deverã ser escradas. Tdas as cavas e valas deverã ter brigatriamente fund apilad mecanicamente e quand as cndições lcais nã permitirem, deverá ser realizad manualmente cm squete de 60kg cm 20cm de diâmetr. Nas cavas e valas, nde indicad n prjet, depis de cncluíd apilament d fund, deverá ser aplicad lastr de cncret u brita. A água que eventualmente entrar nas escavações deverá ser retirada através de bmbeament, tmand-se prvidências para que a água da superfície nã esce para dentr das fundações. Se terren encntrad na cta de arrasament da fundaçã nã fr de ba qualidade, mesm deverá ser substituíd e cmpactad mecanicamente em camadas de 20cm. 52

53 Tdas as fundações deverã bedecer rigrsamente s prjets específics quant à lcaçã, dimensões, frmas, armadura e resistência d cncret. Sb as sapatas deverá ser executad um lastr de cncret magr cm espessura de 5cm. As fôrmas deverã ser executadas rigrsamente cm as dimensões indicadas n prjet cm material de ba qualidade e adequad para tip de acabament destinad às superfícies de cncret pr elas envlvidas. As fôrmas serã executadas em tábuas, pntaletes, sarrafs e chapas cmpensadas para as estruturas que sfrerã revestiment u que permanecerã enterradas. As fôrmas e s escraments deverã ter a resistência necessária e serã cnstruídas de maneira tais que resistam as esfrçs prvcads pel seu pes, pelas pressões exercidas pel cncret fresc vibrad, pelas cargas acidentais que pssam atuar durante a cncretagem, etc.; Devem ter fixaçã e apis que nã sfram defrmações pela açã destes esfrçs, nem pela açã ds fatres de ambiente. Devem ser tmadas precauções especiais para garantir as cntra-flechas e s acabaments indicads n prjet. As fôrmas nã pderã apresentar fendas nas junções u em quaisquer utrs pnts, devend ser estanques para nã permitir a fuga da nata de ciment. Antes de iniciar a cncretagem, as fôrmas deverã ser mlhadas até a saturaçã. A empresa executra deverá fazer a demliçã e recnstruçã de qualquer parte da bra que apresente defrmações u defeits inaceitáveis, em virtude de fôrmas nã adequadas. Eventuais varetas metálicas usadas para fixaçã das fôrmas deverã permanecer embutidas, terminand a nã mens de 5cm d lad de dentr das faces d cncret. Retirada das fôrmas: 53

54 Faces laterais: 2 dias Faces inferires cm pntaletes: 14 dias As fôrmas devem ser remvidas cm cuidad a fim de nã danificar cncret. As ferragens deverã ser executadas de acrd cm s prjets, bservand-se estritamente as características d aç, númer, camadas, dbrament, espaçament e bitlas ds diverss tips de barras retas e dbradas, fazend-se perfeitamente as amarrações das armaduras, de maneira que sejam mantidas nas suas psições durante a cncretagem. Emendas smente serã permitidas ns lugares indicads n prjet estrutural. As barras de aç, dbrament, a clcaçã e as demais cndições de armadura devem bedecer rigrsamente as requisits estabelecids pelas instruções das Nrmas ABNT aplicáveis. Tds s crtes e dbraments deverã ser executads de acrd cm nrma NBR Nã deverá ser executad dbrament de barras cm auxíli de calr. As ferragens deverã cupar exatamente as psições previstas ns desenhs de execuçã. Serã fixads pr espaçadres plástics, u pastilhas de argamassa, necessáris para que nã pssam ser deslcadas durante a cncretagem, e para garantir recbriment d cncret, de acrd cm indicad n prjet. As emendas das ferragens das armaduras deverã ser feitas de acrd cm a das Nrmas ABNT aplicáveis. O recbriment mínim das armaduras deverá ser de 30mm. Os espaçadres serã s únics admitids em cntat cm as frmas. A lcaçã ds chumbadres ds equipaments e estruturas deverá ser feita de acrd cm prjet e clcads junt cm a ferragem. As rscas deverã ser 54

55 cnvenientemente prtegidas, evitand-se a sua danificaçã. Nã será permitida a cncretagem psterir ds chumbadres. Nã será permitida a utilizaçã de cncret manual, devend ser preferencialmente d tip usinad. O transprte e lançament d cncret deverã ser feits pr métds que evitem a segregaçã u perda ds cmpnentes d cncret. Nã será permitid lançament diret d cncret de uma altura superir a 2m. Serã rejeitads cncrets que tenham entre instante de adiçã de água a ciment e lançament, interval superir a duas hras. Tdas as superfícies de terra sbre as quais cncret será lançad devem ser cmpactadas e estarem livres de água empçada. Cada camada de cncret lançad deverá ser vibrada mecanicamente pr mei de vibradres de imersã, para que seja cnseguida a cmpacidade adequada. Deverã ser tmadas as precauções para que nã se frmem ninhs, nã se altere a psiçã de armadura, nem prvque a segregaçã d cncret. O vibradr de imersã deverá perar verticalmente, e sua penetraçã n cncret será pssível cm seu própri pes. As superfícies nã cbertas pr fôrmas e que nã receberem nva camada de cncret, terã s acabaments indicads n prjet. Cas seja necessária a execuçã de fundações especiais, acmpanhament da execuçã adequada ds serviçs será de respnsabilidade d parceir. O material para reaterr será própri material das escavações. O reaterr deverá ser executad lg após a desfrma u clcaçã de tubulações, tmandse s devids cuidads para nã danificar nem deslcar as estruturas u tubulações. 55

56 Os lcais a serem reaterrads deverã estar limps, remvend-se pedaçs de madeiras e utrs materiais. O reaterr deverá ser executad em camadas de 20cm de material slt, cm umidade ba e cmpactadr mecânic (sap). Smente será aceit apilament cm squete manual (60kg - Æ 20 cm), quand as cndições lcais nã permitirem a utilizaçã mecânica. Deve-se tmar especial atençã cm s vazis entre s anéis / tubs de cncret e sl. Estes vazis devem ser adequadamente aterrads e cmpactads em camadas de 20cm, desde a sua cta mais prfunda até nível da SE, para que nã crra afundament d sl n entrn destas fundações a passar d temp. Esta atividade cnsiste n frneciment de materiais, equipaments, ferramental e serviçs para execuçã de estacas raiz em qualquer tip de sl. Inclui tdas as atividades expressadas na Especificaçã Técnica e as demais necessárias para a perfeita cnclusã d serviç. Inclui a mbilizaçã, perfuraçã, frneciment, crte e dbra de aç para armadura, cncret, testes de arrancament u a cmpressã das estacas cnfrme especificaçã, e qualquer serviç a mais a ser realizad para a cmpleta finalizaçã da estaca. As estacas serã medidas em metr linear cnfrme diâmetr de estaca, inclinaçã da estaca e material perfurad. Os testes de arrancament u cmpressã e rest ds serviçs para a cmpleta finalizaçã estarã diluíds n preç glbal das estacas. NOTA: 1. A quantidade, tip e necessidade de estacas serã definids n prjet executiv. 56

57 As estruturas e/u suprtes de cncret armad cmpreendem clunas, vigas, uniões e capitéis, as quais serã mntadas em bases de cncret, As estruturas e/u suprtes de cncret deverã ser fabricadas em cncret prémldad e dimensinadas para atender as esfrçs slicitads de acrd cm prjet ismétric. As perações de carga, descarga, transprte, distribuiçã e mntagem, deverã ser feitas cm equipament aprpriad, de frneciment da empresa executra. A mntagem das estruturas e/u suprtes de cncret deverá ser efetuada pr mei de equipaments móveis sb pneus, devend pssuir lança de cmpriment adequad para ba execuçã e segurança ds serviçs. Para suspensã das estruturas de cncret deverã ser rigrsamente bservads as indicações d fabricante, as quais deverã ser suspensas pr mei de duas cintas de içament independentes, send que cada cinta deve ser capaz de sustentar td pes da estrutura içada. Nã serã permitidas cintas que pssuam rasgs u emendas. As estruturas, e, u, suprtes de cncret serã engastadas em bases previamente cnstruídas. A adequaçã d prjet e sua fiel execuçã sã de respnsabilidade da empresa executra. Para a mntagem das estruturas, e, u, suprtes de cncret, s pstes deverã ser inserids ns vazis deixads nas bases de cncret. Em cada pste é feit nivelament cuidads, fixand-s prvisriamente na base através de cunhas de madeira u utr dispsitiv. Para psicinament das uniões e/u capitéis pré-mldadas de cncret de interligaçã, pderã ser usadas braçadeiras metálicas de frneciment da empresa executra, fixadas firmemente as pstes para api das mesmas. A cncretagem ds vazis entre as uniões e s pstes será executada utilizand-se cncret u graute de resistência cnfrme especificaçã d fabricante. O dispsitiv de fixaçã prvisóri das clunas nas bases é retirad, cm a clcaçã de cncret de resistência mínima 20 MPa n vazi entre s pstes e anel. 57

58 Antes de ser iniciada a mntagem, as bases deverã ser verificadas tpgraficamente cm relaçã à cta e alinhament indicads em prjet. A parte superir ds suprtes nde será mntad equipament deverá ser nivelada cm nível de blha de precisã cmprvada. Depis de terminada a mntagem, reaperts, mntagem de tds s acessóris ds barraments, cabs cndutres, cabs guarda, etc., a empresa executra deverá efetuar um retque n cncret e realizar uma limpeza geral de acabament cm escva de aç, de frma que a estrutura apresente-se perfeitamente limpa. Pdese, eventualmente, efetuar a pintura de tdas as estruturas cm tinta na cr de cncret. O métd de mntagem deverá atender, em especial, às seguintes recmendações: A mntagem deverá ser feita de md a nã prvcar defrmações u avarias nas estruturas. Antes de serem mntadas, as peças deverã ser limpas nas partes que ficaram justapstas e pessal encarregad ds trabalhs de mntagem, quand sbre as estruturas, nã deverá se apiar em peças que pssam ser avariadas sb seu pes. A pré-mntagem das partes que frmam as estruturas deverá ser feita, inicialmente, apenas cm s ajustes suficientes para manter as estruturas mntadas. Os ajustes finais, cncretagens secundárias, vedações, etc., deverã ser feitas smente após a verificaçã rigrsa da verticalidade e d alinhament das clunas e d nivelament das vigas (esta verificaçã deverá ser feita tpgraficamente). Na mntagem ds pórtics de entrada de linha, quand d acplament das seções pré-mntadas u d acplament das vigas cm as clunas, smente serã permissíveis esfrçs que nã casinem avarias das vigas u clunas. Cnstatand-se a impssibilidade d acplament u havend crrência de defrmações u ruptura das peças, a empresa executra deverá sustar a mntagem, cmunicar fat imediatamente à ENERGISA e prvidenciar s repars necessáris. 58

59 Tdas as peças gravemente danificadas após a recepçã d material u durante a mntagem, julgadas irrecuperáveis pela ENERGISA, deverã ser substituídas pr utras idênticas quant a material, dimensões, resistências e acabament, cabend esta respnsabilidade à empresa executra em temp hábil, de md que s prazs cntratuais nã sejam excedids. O cncret a ser utilizad deve ser usinad e as rientações a respeit de crps de prvas e ensais d cncret de acrd cm as nrmas pertinentes. As bases ds equipaments e murs de arrim devem estar pintadas cm tinta impermeabilizante. Deverá ser previst um sistema de cleta e separaçã para a drenagem d óle islante prveniente d tanque d transfrmadr de ptência, quand da eventualidade de vazaments. Em geral, haverá uma caixa cletra de óle individual para cada transfrmadr, e um depósit cmum de recuperaçã para tds s transfrmadres da subestaçã. Este depósit cmum de recuperaçã deve ser capaz de aljar a quantidade de líquid d transfrmadr de mair vlume. As paredes das caixas separadras, d depósit de recuperaçã e das canalizações devem ser resistentes a óle e a água. A execuçã deverá seguir as prescrições da NBR13231: Prteçã cntra incêndi em subestações elétricas de geraçã, transmissã e distribuiçã. As águas pluviais e óle derramad serã recebids nas bacias cletras e cnduzids pr gravidade, até a caixa separadra de óle, nde se dá a separaçã da água e d óle pr sistema de sifões. Psterirmente, óle retid na caixa deverá ser bmbead, através de bmba prtátil, para um caminhã-tanque e psterirmente descartad em lcal aprpriad. 59

60 A caixa cletra de cntençã d óle islante e a tubulaçã para escament d fluid deverã ser dimensinadas de md a evitar a prpagaçã d fg e prpiciar seu esfriament, cm caiment suficiente para assegurar escament rápid até a caixa separadra, permitind a transferência autmática apenas da água pluvial para a rede de drenagem. A caixa separadra deve ser dimensinada para que a sua altura útil cntenha vlume ttal d óle islante d mair transfrmadr. Cas a altura ttal necessária para pç seja mair que 3,5m, deverá ser aumentada a largura d pç u executar duas caixas interligadas. Situações extrardinárias deverã ser analisadas pntualmente. Se frem cnstruídas duas caixas, as mesmas deverã estar próximas, pssuir as mesmas dimensões e estarem interligadas pr mei de tub de ferr fundid (FF) de ø100mm. A cnstruçã da caixa separadra deverá seguir as rientações d prjet. As paredes deverã ser prtegidas cm impermeabilizante Vedacit u similar. Após a instalaçã ds tubs de FF, as paredes ds anéis que sfrerem dans deverã ser recmpstas cm a mesma argamassa utilizada para preenchiment das juntas. Depis de cncluíd s repars, pç deverá ser revestid cm Sikatp 107, u similar, cm duas u mais demãs cruzadas, sempre bservand cnsum mínim de cada prdut. Tdas as tubulações que tenham cnexã cm a caixa de separadra serã em ferr fundid (FF) cm ø 100mm. Para ligaçã da saída da caixa separadra cm sistema de drenagem deverá ser cnstruída uma caixa de passagem, a tubulaçã d pç até a caixa será em ferr fundid e a tubulaçã da caixa até sistema de drenagem pderá ser de PVC. Send cnstruídas duas caixas separadras, a caixa cletra de cntençã d transfrmadr deverá se ligar unicamente a caixa separadra mens prfunda. Esta, pr sua vez, se ligará a utr a partir da sua cta mais inferir. A tubulaçã de saída d sistema será a partir da caixa mais prfunda. 60

61 A caixa separadra deverá pssuir tampa em cncret armad cm tampa para inspeçã. A abertura para inspeçã deve ter dimensões tais que permitam a passagem de um indivídu. Deverá ser prevista a cnstruçã de parede crta-fg entre s transfrmadres de frça em virtude da prximidade ds equipaments e edificações. A parede crta-fg tem pr funçã prteger equipament adjacente em cas de sinistr de incêndi em um ds equipaments transfrmadres. Para transfrmadres, a altura da parede deve ser de 0,40m acima d tp d tanque cnservadr de óle. As dimensões da parede devem n mínim ultrapassar em 0,60m as dimensões d equipament prtegid em 0,60m. A distância livre mínima de separaçã física entre a parede e equipament prtegid deve ser n mínim de 1m. O Prjet deverá prever que acidente numa unidade nã interfira na peraçã da utra, desta frma, prjet levará em cnsideraçã as características, dimensões envlvidas e s efeits prvcads. Haverá cerca e prtã estrutural metálic na frente d terren e mur em alvenaria para s demais lads, elabrads num prjet arquitetônic e paisagístic buscand a integraçã harmnisa da subestaçã cm as cndições ambientais lcais, atendend as requisits de segurança e ecnmia. Segue abaix s descritivs das estruturas de cercas que pderã ser utilizadas de acrd cm prjet executiv: 61

62 Murões: Serã pré-mldads cm a extensã n tp inclinada a 45, deverã ser firmemente fixads n terren cm, n mínim 0,70 m enterrad n sl e distanciads entre si, em n máxim 2,5 m cnfrme planta de situaçã. O murã devera ser de secçã mínima de 0,10 x 0,10 m. Murões escra: Deverá ser clcad de frma a fazer um ângul de 45º, aprximadamente, cm esticadr, dependend d perfil d terren, send engastad n sl +/- 70 cm. Muretas: Deverã ser feitas cm blcs de cncret (0,20 x 0,20 x 0,40 m); estes blcs deverã ser apiads em um lastr de cncret magr de 5 cm de espessura, executad em terren regularizad e apilad. A mureta deverá ser executada cm 15 cm de altura e revestida cm argamassa de ciment, cal e areia grssa n traç 1:1:3, cm espessura de 15 mm e instaladas grapas de 0,50 m em 0,50 m, para fixaçã da tela. Opcinalmente a mureta pderá ser executada em viga simples de 0,10 m de largura, n nível da brita, cm embutiment de 0,15 m. Tela: Será de arame zincad 10 AWG, malha 2 x2. O cab superir de sustentaçã da tela (arame zincad 8 BWG) será ancrad em cmpriments nã superires a 5 vãs e será tencinad adequadamente. A tela deverá ser clcada d lad extern ds murões que circundam páti e fixada em cada murã. Prtã: O prtã deverá ser fixad de acrd cm a planta de situaçã. Tds s materiais a serem utilizads deverã ser de aç galvanizad à quente, excet a tela que pderá ser cm galvanizaçã eletrlítica. Pderã ser utilizads tubs de aç. Os pnts da galvanizaçã ds materiais atingids pósintervençã mecânica que venha a cmprmeter a galvanizaçã, deverã receber aplicaçã de galvanizaçã a fri (e.g.: Friazinc u CRZ). Após a recmpsiçã da galvanizaçã ns lcais danificads, prtã deverá receber aplicaçã de 02 (duas) demãs de esmalte sintétic de primeira linha na cr alumíni sbre base de primer. 62

63 A lng de tda a faixa perimetral da SE, devem ser fixadas a mur cerca tip cncertina, sempre vltadas para dentr d perímetr prtegid, fabricada em aç inxidável, de 300 mm de diâmetr cm lâminas perfurantes de 30 mm de cmpriment. Deve haver uma placa de identificaçã da Subestaçã, clcada n prtã cupand espaç de cerca de ¼ da área d prtã, send esta metálica de fácil repsiçã. Em tdas as faces externas da cerca, deverã ser afixadas placas de sinalizaçã indicand risc a entrar nas instalações. As placas deverã ser de dimensões aprximadas de 48 x 33 cm, cnfeccinadas em material nã cndutr elétric, resistente e indelével às intempéries. Em cada prtã de acess deverá ser afixada uma placa de sinalizaçã adicinal cnfrme padrã abaix. Figura 2: Sinalizaçã de Perig NOTAS: 1. Desenh sem escala, Unidade: mm; 63

64 2. Fund: pintura u Vinil Adesiv Pltad branca padrã Munsell N Texts: Cm aplicaçã de Vinil Adesiv Pltad, Fnte Univers / Univers Bld, Tamanh mínim de 30 mm, Cr: pret Munsell N1. 4. Pictgrama: Cm aplicaçã de Vinil Adesiv Pltad, Cr: fund - amarel Munsell 5Y-8/12, caracteres/ margem pret Munsell N1. 5. Perig: Cm aplicaçã de Vinil Adesiv Pltad, Fnte Univers / Univers Bld, Tamanh mínim de 30 mm, Cr: fund vermelh Mansell 5R 4/14, margem pret Munsell N1, text branc padrã Munsell N9.5. Está prevista para a casa de cmand uma cnstruçã em alvenaria, para acndicinament ds equipaments cm s seguintes anexs interns: Sala de cmand nde serã instalads s painéis de cmand, de prteçã e de cntrle, retificadr - carregadr de baterias, baterias VRLA seladas, painéis de CA e de CC, painéis de mediçã, tds s equipaments de telecmunicações e TI, e td mbiliári necessári. Sanitári cm sistema de cletas interligad à rede de esgt lcal. A sala de cmand terá iluminaçã de emergência atendida pel sistema de iluminaçã de emergência. O acabament extern da casa de cmand e das salas de baterias será revestid em pastilhas cerâmicas para prteçã cntra intempéries e agressões d mei ambiente e mair resistência a temp, além da reduçã d cust de manutençã da SE. O revestiment intern será cm massa crrida tip PVA e pintura, e piss cerâmics de alta resistência à mvimentaçã, acmdaçã e fixaçã ds painéis, ds equipaments essenciais e à circulaçã de pessas. O abasteciment de água ptável da SE será através d frneciment de água encanada pel serviç da cmpanhia lcal quand dispnível. Nã havend 64

65 dispnibilidade d serviç n lcal, deverá ser implantad pç u entã prvidenciad rtineiramente enchiment das caixas d água. N prjet executiv da SE será apresentad um prjet arquitetônic e civil da casa de cmand, cntend n mínim s seguintes desenhs e dcuments: Planta, crtes e fachadas (arquitetônic e estrutural). Instalações elétricas. Sistema de iluminaçã de emergência. Instalações hidráulicas e sanitárias. Ismétrics. Canaletas de cabs e eletrduts. Lista de materiais. Cálcul estrutural. Memrial descritiv. Dispsiçã ds equipaments e detalhes de instalaçã. Dispsiçã ds equipaments de prteçã cntra incêndi. Para cnstruçã da casa de cmand, preferencialmente serã utilizads materiais reginais u universais, face às vantagens de repsiçã previstas e facilidades de supriment pel mercad. As fundações e estruturas deverã ser executadas em cncret usinad de 20MPa, e ensaiads de acrd cm as nrmas pertinentes. Sbre as prtas deverã ser executadas vergas de cncret e nas janelas, vergas e cntravergas. Elas devem ser cnstituídas de uma fiada de blc canaleta 65

66 preenchidas cm duas barras de aç CA-50 ø 8,0mm e cncret 15 MPa. As vergas e cntravergas devem se estender 0,20m das laterais das prtas e janelas. As alvenarias externas da casa de cmand e cntrle deverã ser feitas em blc de cncret 19 x 19 x 39 cm e as alvenarias internas em blc de cncret 13 x 19 x 39 cm cnfrme indicad n prjet arquitetônic, ambas revestidas cm chapisc de ciment e areia grssa (traç 1:3) e embç massa única (traç 1:3:7). Antes d iníci da execuçã da alvenaria, deverã ser marcads, pr mei de crdões u fis de arame esticads sbre cavaletes, s alinhaments das paredes, e pr mei de fis de prum, tdas as saliências, vãs de prtas, janelas, etc. Em tds s encntrs de paredes deverã ser feitas amarrações de alvenaria. Os blcs de cncret deverã ser assentads em fiadas hrizntais, sbre camada de argamassa de 1,5 cm de espessura cm juntas alternadas, de md a se bter ba amarraçã, evitand-se cm rigr cincidências de juntas verticais em camadas cnsecutivas. Tdas as juntas hrizntais e verticais serã preenchidas cm argamassa. Os cants das paredes deverã ser feits cm tijls inteirs, assentads, alternadamente, n sentid de uma e utra parede. As diversas fiadas deverã ficar perfeitamente alinhadas e niveladas, apresentand, s trechs de paredes perfeitas cndições de verticalidade. Se slicitadas alvenarias em blc aparente, s blcs utilizads deverã ser de bm acabament, ter as suas juntas frisadas e revestiment impermeabilizante. Pr slicitaçã da ENERGISA, a cbertura pderá ser executada cm materiais, tais cm: telha ndulada, telha cerâmica, telha metálica, laje maciça, etc., cnfrme prjet estrutural da casa de cmand e cntrle definid para a SE. Qualquer 66

67 que seja sistema adtad a declividade mínima para cada tip de material deve ser respeitada, bem cm, a existência de beiral. Especificamente para a utilizaçã de laje maciça sem cbertura, deve ser prevista a sua impermeabilizaçã pr mei de manta asfáltica cm prteçã mecânica de argamassa de regularizaçã (traç 1:3) de espessura mínima de 0,30cm. Pderã ser executadas em cncret armad u chapas de aç galvanizad, as quais devem bedecer rigrsamente as perfis indicads ns desenhs de detalhes da estrutura. N cas de calhas de cncret armad, previstas n prjet, será exigida impermeabilizaçã, nã se aceitand simplesmente pintura de emulsã asfáltica. O esgtament de águas pluviais da cbertura da casa de cmand e cntrle cletad através das calhas e cndutres deverá ser cnduzid a rede lcal de drenagem. Tdas as cncrdâncias de telhads cm paredes serã guarnecidas pr rufs de alumíni u pr crdões de cncret armad, a guisa de pingadeira. Ns dis cass s rufs terã a largura mínima de 0,30m cm inclinaçã cmpatível cm a cberta. Na hipótese da utilizaçã de rufs de cncret, este será devidamente impermeabilizad. As alvenarias da casa de cntrle e a face inferir da laje deverã receber aplicaçã de duas demãs de seladr acrílic. Após a secagem d seladr, deverá ser aplicada duas u mais demãs de pintura em tinta látex acrílica na cr branca. Para as alvenarias de blcs aparentes, aplicar silicne u verniz acrílic para prteçã. 67

68 Cnfrme citad n item 8.12, acabament da casa de cmand terá revestiment extern em pastilhas cerâmicas para prteçã cntra intempéries e agressões d mei ambiente e mair resistência a temp. O pis deverá ser cmpletamente plan e resistente a trânsit de equipament durante a mntagem, e, u, manutençã da subestaçã. O tip de acabament será de acrd cm a definiçã d prjet executiv. Para assegurar a qualidade da pintura a ser entregue para a ENERGISA, a aplicaçã da última demã crrerá após a energizaçã e cnclusã de tds s serviçs na subestaçã. As esquadrias utilizadas serã em alumíni andizad na cr natural, cmpletas cm dbradiças, trincs e fechaduras. Nas janelas será instalad vidr cmum de 040mm. As prtas deverã ser sem ventilaçã de abrir para fra, cm altura máxima de 2,10m e a prta de entrada principal prvida de bandeira remvível de 0,50m (mínim) para entrada ds painéis; e as janelas, basculantes. Para cmpartiment d transfrmadr de serviç lcal deverá ser utilizada tela metálica até a laje. N entrn da casa de cmand e cntrle será cnstruída calçada em cncret desempenad, em placas e cm junta de dilataçã, cm 1m de largura e 5cm de espessura. Ficam a carg da EXECUTORA a execuçã da interligaçã d sistema de cleta ds dejets, prvenientes das instalações da Casa de Cmand e cntrle, até a rede de esgt lcal. Cas seja impssível fazê-l em virtude da distância u lcalizaçã, s mesms serã cletads pr sistema de fssa séptica e sumidur a ser cnstruíd pela EXECUTORA em lcal a ser determinad cnfrme prjet executiv. O cndicinament d ar será efetuad pr aparelhs d tip split, prcurand manter a temperatura ds ambientes cndicinads na faixa de 22 C serem dimensinads para 24h pr dia de peraçã. Devem ter unidades 68

69 cndensadras e evapradras separadas, e aletas hrizntais e verticais que distribuem ar em tdas as direções. As unidades cndensadras e evapradras deverã ser frnecidas pel fabricante cm tdas as tubulações entre as mesmas, s suprtes e fixações. Os cntrles incrprads de cada cndicinadr deverã ser micr prcessads e incluir seleçã de md de peraçã, seleçã de temperatura e velcidade de insuflament e timer 24 hras. As unidades serã autônmas e independentes umas das utras, permitind cntrle da temperatura individual em cada ambiente. Cm base na área da casa de cmand e cntrle e ds equipaments instalads, frnecedr d sistema de ar cndicinad esclhid pela ENERGISA deverá definir a ptência em BTU e especificar sistema de frma a manter a temperatura interna A capacidade e a quantidade ds aparelhs instalads em cada sala de cmunicações devem ser determinadas de frma que, a se desligar um aparelh para manutençã, s restantes deverã ter capacidade de manter a umidade e a temperatura especificadas. A alimentaçã ds equipaments será feita pelas unidades cndensadras (3 fases em 220 Vca). Os cndicinadres que atendem à Sala de Telecmunicações deverã ser cntrlads pr um CLP cm display digital incrprand as seguintes funções: Indicaçã de alarme n quadr de cntrle lcal para: falta de flux de ar cndicinad (unidade evapradra), falta de flux de ar de arrefeciment (unidade cndensadra) e desarme pr prteçã elétrica d própri cndicinadr. Um sinal agrupad ds mesms alarmes deverá estar dispnível para envi a SDSC através de um cntat sec livre de tensã; Acinar ventiladres; 69

70 Acinar cmpressres; Indicar estad de cada element acinad. A sala de baterias, quand huver, deve pssuir ar cndicinad tip janela para funcinament durante dia. Um cntrle de temperatura deverá existir para manter a temperatura cntrlada entre 23 e 25 graus, esse cntrle é necessári devid mdel de baterias VRLA terem uma significativa reduçã de vida útil quand utilizadas em ambientes cm temperaturas elevadas (> 25 graus). Adicinalmente, deve ser previst sbre a laje aplicaçã de pliestiren expandid d tip incmbustível cm 50 mm de espessura, fixad cm asfalt fri, de md a reduzir cnsum de energia d aparelh de ar cndicinad. As canaletas de cabs serã executadas sbre um lastr de cncret magr de 0,05m e laje crrida de 0,10m armada cm tela tip telcm. Para fechament, serã utilizads blcs de cncret send a primeira fiada em blc de 19 x 19 x 39cm, de md a acmdar suprte de cabs. As demais fiadas serã em blc 14 x 19 x 39cm até cmpletar a altura definida em prjet, devend a última fiada ser cnstruída em blc tip canaleta cm ferr de ø 8mm crrid e preenchid cm cncret. Os blcs deverã ser assentads cm argamassa de ciment e areia n traç 1:3. As canaletas de cabs que nã estiverem sb algum equipament devem pssuir tampas em chapa xadrez cm espessura ¼ e cmpriment máxim de 1m cm alças retráteis (embutidas) para remçã. As tampas devem estar a nível d pis acabad e assentadas sbre cantneiras metálicas. NOTA: 1. Em tdas as etapas acima mencinadas deverá ser bservad que cnsta nas ICA s 03, 04, 05, 06, 07, 09, 10, 11, 13, 27 e ITS 01D e 01E. 70

71 A interligaçã entre transfrmadr de ptência e a barra de média tensã será feita em cabs islads u aéres. Quand usad pr cabs islads, a passagem se dará através de canaletas de cncret armad e interligadas através de estruturas metálicas aut suprtantes para api e fixaçã das muflas. O dimensinament ds cabs, canaletas, muflas e estruturas serã feits pr casiã d prjet executiv. As estruturas metálicas aut suprtantes serã dimensinadas de md a serem remvíveis pr casiã da mvimentaçã ds transfrmadres de ptência. Será cnsiderada, para as saídas de média tensã subterrâneas, a passagem de reserva de cabs islads suficientes para quaisquer cntingências ds circuits de ptência de MT. Cmpreende a instalaçã das cadeias de isladres u isladres de pedestal nas estruturas. Tds s isladres deverã ser previamente limps e inspecinads antes de serem instalads. Nã serã permitids isladres que pssuam dans u trincas. Devem-se manusear cm cuidad s isladres, desde a sua estcagem seguind as rientações d fabricante até a instalaçã final, send de inteira respnsabilidade d mntadr qualquer dan verificad na integridade ds mesms durante transcrrer da bra. As ferragens, parafuss e materiais menres deverã ser galvanizads a quente. As ferragens para sustentaçã ds cabs de alumíni deverã ter resistência à ruptura igual u superir a 120kN. Ns barraments de 15 kv, deverã ser utilizads isladres d tip pedestal, nã send permitid us de isladres de pin. 71

72 A mntagem d barrament aére deverá estar estritamente de acrd cm s desenhs de prjet, que cmpreenderá a instalaçã ds tubs cndutres, cabs nus, execuçã das sldas, curvas, cavaletes das cnexões e descidas. Tda a instalaçã inclui as mntagens das braçadeiras e ferragens necessárias à fixaçã ds isladres às estruturas de cncret. A mntagem ds barraments rígids cmpreende crte ns cmpriments adequads, sua fixaçã ns cnectres ds isladres e a execuçã das cnexões de emendas ds tubs e ligações as cabs prvenientes ds barraments. O barrament deverá suprtar s esfrçs eletrdinâmics decrrentes da máxima crrente de curt-circuit. Deverã ser evitads crtes desnecessáris ns tubs, send que s tubs de alumíni deverã ser crtads e preparads rigrsamente dentr das indicações da necessidade d Prjet, para que se encaixem perfeitamente ns cnectres. Ns pnts de crte, s tubs deverã ter suas brdas devidamente aparadas, evitand-se rebarbas e partes pntiagudas. Devem ser apresentads à ENERGISA, para aprvaçã, s desenhs executivs de arranj cm a indicaçã ds cnectres a serem utilizads, bem cm a memória cntend cálcul das slicitações ns barraments decrrentes das frças eletrdinâmicas pr casiã de curts-circuits, flechas máximas ns maires vãs e dimensinament em funçã d efeit crna. Nas extremidades ds tubs deverã ser aplicads tampões anticrna. A EXECUTORA deverá executar tdas as cnexões sldadas as tubs de alumíni, de acrd cm a especificaçã de slda de ligas de alumíni, nde indicad n prjet. 72

73 Para slda n barrament de alumíni, A EXECUTORA deverá pssuir equipament adequad para executá-la, que deverá ser brigatriamente pel prcess "TIG" (Tungstêni Inerte Gás). A preparaçã das peças para a slda será de acrd cm tip de uniã sldada. Deve ser evitad crte pr mei de maçaric u arc elétric, as brdas deverã ser crtadas pr prcesss adequads de usinagem. Tdas as superfícies de cntat ds cabs u tubs deverã ser cuidadsamente escvadas, cm uma escva de aç, e receber uma camada de pasta antixidante, a fim de prevenir a frmaçã de uma nva película de óxid de alumíni. Os cnectres e espaçadres deverã ter as superfícies que farã cntat cm s cabs, devidamente preenchidas cm massa antixidante. A cnexã das superfícies deverá ser feita sem remçã da pasta. Os tubs cndutres, cnectres, terminais e cabs, de alumíni, deverã ser lixads e prtegids pr cmpst anti-óxid viscs (Penetrx u Inteltrx). Os cnectres deverã ser clcads na psiçã crreta e seus parafuss apertads, utilizand-se chaves aprpriadas d tip dinammétric (trquímetr), bservandse s trques de aperts especificads pel fabricante. Para a retirada ds cabs de alumíni das respectivas bbinas, as mesmas deverã ser apiadas sbre cavaletes, através de eixs que passarã pel centr das bbinas, em furs existentes para tal fim. Em nenhuma hipótese será permitid desenrlar cabs cm as bbinas apiadas sbre suas faces laterais. A ser desenrlad cab da bbina, a mesma deverá girar livremente sbre eix. Durante prcess de retirada da bbina, cab nã deverá tcar sl, devend ser feita a retirada cm cab crrend sbre pequens cavaletes de madeira clcads a distâncias regulares u ainda sbre 73

74 canaletas de madeira. Os cavaletes deverã ter suas partes hrizntais, que entrarã em cntat cm s cabs, ligeiramente arredndadas e deverã ser press a sl para que nã tmbem, evitand que s cabs tquem sl. À medida que s cabs frem retirads das bbinas, deverã ser inspecinads, para que sejam usads smente s cabs em perfeit estad. Os cabs deverã ter acabament perfeit, isents de fis crtads u danificads, textura firme. Para se efetuar crte de qualquer cab, deverã ser antes, clcadas fitas ns dis lads da regiã a ser crtada. O crte deverá ser efetuad pr mei de serra manual. Os cabs para-rais serã fixads em partes das estruturas de barraments especialmente executadas para esse fim. A fixaçã ds cabs para-rais será efetuada através de ferragens próprias. Os cabs para-rais serã frnecids em rls e estirament ds mesms deverá ser efetuad cm td cuidad, evitand-se trções. Recmenda-se instalar repelentes ultrassônics ns barraments das SE's para afugentar pmbs e pássars, evitand assim desligaments acidentais. Tdas as buchas de equipaments devem estar cm cberturas isladas em equipaments até 25 kv. Incluem-se também cberturas ds cndutres de descida entre a chave seccinadra de entrada/saída e a bucha d equipament. Para cas de disjuntr 15 kv, deve-se prvidenciar manta islante sb encmenda para cbrir s terminais A1 e A2. NOTA: 1. Cumprir que cnsta nas ICA

75 Tdas as estruturas suprtes da Rede Aérea, ds equipaments e estruturas auxiliares a serem frnecidas deverã ser cnstruídas em aç galvanizad u cncret pste dupl T, cm viga tip H. As estruturas suprtes ds equipaments serã cnstituídas pr tubs de aç galvanizad cm chapas sldadas em suas extremidades, u estruturas de cncret cm capitel cnvenientemente dimensinad e dtad das furações necessárias para a fixaçã ds equipaments. As estruturas suprtes deverã ser dtadas de cnectres para fixaçã ds cabs de aterrament ds equipaments e da própria estrutura, quand fr cas, à malha de terra. Para as cargas decrrentes da açã d vent, a velcidade deste deverá ser cnsiderada 130km/h (NBR 6123). Em lcais cm alta umidade u alta incidência de chuvas nã será permitid us de estruturas metálicas. Recmenda-se, neste cas, a utilizaçã de estruturas de cncret. Deverã ser prevists cabs e/u hastes a fim de bter uma subestaçã eficazmente blindada. Os eletrduts serã de aç galvanizad. Para a cnexã ds eletrduts as armáris, caixas u as equipaments deverã ser utilizads eletrduts metálics flexíveis cm fita de aç zincad e capa externa de plivinil clrídric extrudad, dtads de cnectres rsqueads de latã. Deverã ser assentads em valas de 0,30m de prfundidade e recberts cm terra cmpactada até nível d terren. A fixaçã ds tubs ns painéis deverá ser rsqueada cm bucha e arruela. 75

76 Tds s eletrduts instalads na área da subestaçã deverã ser adequadamente aterrads. Cncluíds s serviçs de ligaçã ds cabs e testes finais, tds s eletrduts deverã ter suas extremidades vedadas cm massa calafetadra nas caixas, equipaments e canaletas. Sã cnsiderads cm caixa s instruments blindads, caixas de passagem, caixas de junçã, caixas de tmadas, caixas terminais, quadr de distribuiçã, quadr de iluminaçã, etc. As caixas elétricas e suas cnexões embutidas n cncret deverã ser firmemente fixadas às frmas, para que nã se sltem durante a cncretagem. O métd de fixaçã deverá ser tal que facilite a remçã das frmas. As caixas deverã ser instaladas de md a estar n nível, a prum e adequadamente alinhadas, de maneira a apresentar um bm acabament. As caixas deverã ser fixadas cm suprtes que nã sejam s seus própris eletrduts. As sldas, furs e dans nas chapas das caixas galvanizadas deverã ser limps cm escva de aç, u similares, e retcadas cm tinta aplicada de acrd cm as instruções d fabricante. Tdas as caixas deverã ser de tais maneiras lcalizadas que as tampas e as aberturas sejam facilmente acessíveis. As caixas de terminais, nde necessárias, deverã ser de alumíni fundid à prva de temp, gases, vapres e pós. Tdas as caixas terminais instalads na área da subestaçã deverã ser adequadamente aterradas. Se necessária a instalaçã de duts subterrânes na interligaçã d páti da Subestaçã cm a Casa de Cntrle, deverã ser utilizads eletrduts de PVC cnvenientemente envelpads em cncret. 76

77 Os duts a serem utilizads deverã ser cm diâmetr mínim de 3", cm tp a 60 cm, n mínim, d pis. Os duts, quand em travessias de avenidas, deverã ser instalads n mínim a 1,20m de prfundidade. O distanciament máxim entre caixas de passagem, cntend s cabs de energia, será de 100m. Deve ser instalada fita de advertência, de plietilen de baixa densidade, cm largura de 100mm, na cr amarela, 200mm abaix d nível d sl, cm s dizeres: Perig Energia Elétrica. Os duts reserva deverã ter suas extremidades blqueadas pr intermédi de tampões aprpriads. Os duts devem ser instalads cm arame guia galvanizad, revestid de PVC, cm carga de ruptura mínima de 50daN, destinad a puxament d cab guia de lançament ds cabs. Antes de ser efetuad lançament/assentament ds duts, fund da vala deverá ser limp, aplainad e cmpactad. Se fund da vala fr cnstituíd de material rchs u irregular, aplicar camada de areia u terra limpa e cmpactar. Após a clcaçã de um nível de duts, a camada de terra imediatamente superir deverá ser cmpactada manualmente. As camadas superires deverã ser cmpactadas cm cmpactadr mecânic de sl. Durante a instalaçã ds duts e para que seja mantida a retilineidade e espaçament entre s duts d banc, deve ser utilizad espaçadres, em vista que alinhament ds mesms é de fundamental imprtância para lançament ds cabs. Os equipaments deverã ser mntads bedecend rigrsamente as indicações, métds e manuais de mntagem e recmendações d fabricante. 77

78 O manusei ds equipaments e materiais será realizad pr pessal habilitad e treinad, cm td cuidad para evitar chques, quedas u utrs acidentes que pssam danificá-ls. Deverã ser usadas ferramentas adequadas e em tdas as cnexões serã atendidas as recmendações pertinentes quant a aperts e us de cmpsts inibidres de xidaçã. Tdas as chaves seccinadras deverã ser entregues reguladas e em perfeitas cndições de us. Após a mntagem e antes da energizaçã, s equipaments e materiais deverã ser limps, para remçã de pó e grdura u receber acabament cm pintura. A partir d pnt previst para descarregament ds transfrmadres, cnsiderand a subestaçã em sua cnfiguraçã final de arranj, deverã ser prevists trilhs de rlament e de api, a fim de permitir deslcament e a fixaçã ds transfrmadres a serem instalads. Os trilhs de rlament e de api deverã ser dimensinads de md a evitar seu esmagament, devend a Prpnente submeter à memória de cálcul crrespndente à aprvaçã da ENERGISA. Deverá incluir em dcument à parte, as explicações de mvimentaçã e descarregament ds transfrmadres. As caixas de passagem pderã ser d tip "handhle", ns pnts em que a rede de duts nã fr prfunda, e de "manhle" nde esta fr prfunda u frem executadas as emendas de cabs de frça, cntrle u cabs óptics d sistema de prteçã/supervisã. N interir de cada caixa deverã ser prevists lhais que permitam a fixaçã de talhas de alavanca manual para puxament de cabs, e dinamômetr. 78

79 As caixas de passagem deverã ser executadas em cncret armad, cm acess pr mei de tampas remvíveis, n cas de "handhle", e tampões em ferr fundid d tip "Barbará", cm diâmetr mínim de 80cm, ns "manhle". Os cabs de frça u cntrle nas caixas de passagem deverã ser arranjads em suprtes cnstituíds pr mãs francesas. Os cabs deverã ser instalads cm flga nas caixas de passagem de md a permitir seu crte e execuçã de uma emenda na substituiçã de um trech de cab cm defeit n interir de um dut. Os cabs óptics nas caixas de passagem, que necessitarem de emendas, deverã ser arranjads de acrd cm as instruções d fabricante de cabs óptics, terem flgas suficientes e cnvenientemente enrladas de acrd cm as características de curvatura ds cabs óptics, a fim de permitirem seu crte e a execuçã das emendas em caixas terminais aprpriadas. Para acplament entre s tubs de alumíni e terminais de cbre deverã ser utilizads cnectres bimetálics. Os cnectres deverã ser dimensinads para atender s esfrçs eletrdinâmics decrrentes da crrente de curt-circuit. Deverã ser utilizads cnectres de expansã, cnvenientemente empregads, de md a evitar esfrçs ns terminais ds equipaments e permitir a expansã térmica ds barraments. Deverá ser aplicada pasta aprpriada em tdas as cnexões de alumíni. Nã deverã ser instalads cabs de sistemas de tensões diferentes ns mesms duts u eletrduts. Nã serã permitidas emendas ns cabs que interligam s equipaments. 79

80 Tds s cabs de frça e cntrle blindads, instalads na área da subestaçã, deverã ter a blindagem adequadamente aterrada nas duas extremidades. Para a cnstruçã e arranj ds equipaments da Casa de Cntrle devem ser cnsultads s desenhs de arranj (Capítul 19). A Prpnente deverá instalar tdas as peças a serem embutidas n cncret primári, u n pis, send que s pnts de interface de pis cm s cubículs e painéis deverã apresentar um ótim acabament. Deverá prever cm exatidã tdas as furações necessárias para a passagem e acess de cabs as equipaments. Leits, eletrduts e demais partes metálicas deverã ser ligads diretamente à malha de terra através de cnectres. Os aparelhs de iluminaçã e tmadas deverã ser ligads as fis de terra que percrrerã a tubulaçã juntamente cm as fases e neutr. Os fis terra serã interligads à barra de terra d quadr de iluminaçã. Os barraments de neutr e de terra ds quadrs deverã ser interligads ns própris quadrs e cnectads à terra. NOTA: 1. Cumprir que cnsta nas ICA 11. Os cabs de cntrle deverã apresentar características de autextinçã e nã prpagaçã de fg quand submetids a ensai de resistência à chama. 80

81 Os fis utilizads na cnfecçã ds cndutres deverã atender a especificad na NBR Os fis deverã ser reczids e nã estanhads. A islaçã de cada veia deverá ser cnstituída de uma camada a base de clret de plivinila (PVC/A) u cplímer de clret de plivinila cm acetat de vinila, e deverá estar de acrd cm item 5.3 da nrma NBR Os cabs multiplares deverã ter suas veias reunidas cnfrme estabelecid n item 5.5 da NBR O enchiment utilizad ns cabs deverá ser nã higrscópic quimicamente inerte e ter prpriedades cmpatíveis cm s demais cmpnentes d cab. O enchiment nã deve reduzir a flexibilidade d cab nem prvcar desgastes na islaçã das veias. Separadr: Sbre cnjunt frmad pelas veias e enchiment deverá ser aplicada uma fita de material plástic, enrlada cm pass e sbrepsiçã cnvenientes, e atendend às mesmas exigências citadas n item para enchiment. A finalidade principal dessa fita é evitar cntat d enchiment das veias cm a capa prtetra interna e, dessa frma, melhrar a flexibilidade d cab e suas cndições de utilizaçã. Capa Interna: Sbre a fita citada n item será aplicada uma capa prtetra de PVC que deverá estar de acrd cm item 5.7 da NBR Sbre esta capa prtetra será aplicada a blindagem d cab. Blindagem: A blindagem cnsiste em uma fita de cbre nu, de têmpera mle, espessura mínima de 0,08mm, send cada camada cm superpsiçã de 50%. A largura da fita da blindagem será definida em funçã d diâmetr d cab sb blindagem, nã devend ser inferir a 20mm. Sbre a blindagem será aplicada a capa prtetra externa de acrd cm item

82 Cbertura: Os cabs deverã pssuir capa prtetra preta de cmpst à base de clret de plivinila u cplímer de clret de plivinila e acetat de vinila (ST1) e deverá estar de acrd cm item 5.11 da NBR Identificaçã das Veias: A identificaçã das veias deverá ser feita pr númers impresss sbre a islaçã, cnfrme item 5.4 da NBR 7289 em cres que s destaquem da islaçã e marcads a cada 15 cm. Marcaçã na Cbertura: As marcações sbre cberturas ds cabs deverã ser feitas cnfrme item 5.12 da NBR Rai Mínim de Curvatura: O rai mínim de curvatura será de 12 (dze) vezes diâmetr extern d cab. Acabament: Os cabs deverã apresentar acabament lis e unifrme, isent de rebarbas, riscs n islament e capa prtetra, fissuras, incrustações, escriações, etc. e bservand as nrmas especificadas. Acndicinament: Os cabs deverã ser acndicinads em bbinas cnfrme item 4.4 da NBR 7289 e adequadas para transprte rdviári. O cmpriment d cab acndicinad em cada bbina, bem cm a tlerância permitida para citad cmpriment, para qualquer númer de veias sã s seguintes: Cmpriment Mínim 750m Cmpriment Máxim 1000m Tlerância: +/- 5% Tds s cabs islads deverã ser de frmaçã singela e deverã ser instalads de frma definitiva e nã prvisória. 82

83 Os fis deverã ser de cbre nu, têmpera mle, estanhad e deverã ser cnfrme especificads nas nrmas ABNT NBR-5111 e NBR Os cndutres deverã atender a especificad na NBR-5349, s cndutres deverã ser de encrdament simples, de acrd cm a classe C da nrma ABNT NBR-5349 e IPCEA-A O islament de cada cndutr deverá ser cnstituíd pr uma camada de brracha a base de Etilen Prpilen (EPR), Clret de Plivinila (PC/B) u Plietilen reticulad (XLPE) caracterizad em particular pelas seguintes prpriedades: Elevada resistência à inizaçã. Baix fatr de perdas. Excelente resistência térmica. Ba rigidez dielétrica. Excelente resistência à umidade e agentes químics. Ba flexibilidade. Ba resistência e slicitações externas (elétricas e mecânicas). Entre islament e cndutr deverá ser aplicada uma camada de material semicndutr. A blindagem deverá ser cnstituída de fita de cbre nu cm espessura mínima em um pnt qualquer, nã inferir a 0,065mm e cm sbrepsiçã de pass mínim nã inferir a 10%. 83

84 Os cabs cm islaçã de Etilen Prpilen (EPR), Clret de plivinila (PVC/B) u Plietilen reticulad (XLPE) deverã pssuir uma capa prtetra preta de cmpst à base de clret de plivinila u cplímer cm acetat de vinila (PVC) para temperatura n cndutr igual a 90 C (ST2) cnfrme ABNT-NBR-6251, item 4.13 e caracterizada em particular pelas seguintes prpriedades: Ba resistência à abrasã, agentes químics, micrrganisms e umidade. Serã adtadas as Nrmas Técnicas da ABNT pertinentes e as recmendações d crp de bmbeirs lcal. Na Casa de Cmand deverá haver extintres prtátil de 2 (dis) tips, cm as características abaix: Extintr de incêndi prtátil, tip pó químic sec de bicarbnat de sódi u bicarbnat de ptássi, cm 6 kg de capacidade, fabricad de acrd cm a nrma ABNT NBR 10721, tratad interna e externamente em vermelh, pressurizad n at d empreg pr mei de ampla externa de CO2, cm marcações de pes chei e vazi, prvid de válvula tip gatilh de abertura rápida que permita a descarga em jat cntrlad, mangtinh de brracha, válvula de segurança, suprte para instalaçã em parede, carga inicial e plaqueta de Marca de Cnfrmidade d INMETRO. Extintr de incêndi prtátil, tip gás carbônic (CO2) cm 6 kg de capacidade, fabricad de acrd cm a nrma ABNT NBR 11716, cilindr de aç sem cstura, repuxad a quente e nrmalizad, tratad interna e externamente pr fsfatizaçã, pintad externamente em vermelh, cm marcações de pes chei e vazi, prvid de válvula de descarga em latã frjad, mangtinh de brracha de alta pressã cm trama de aç trançad cm difusr de material islante, suprte para instalaçã em parede, carga inicial e plaqueta de Marca de Cnfrmidade d INMENTRO cm gás carbônic CO2, 6kg, cm suprte para instalaçã em parede. 84

85 Os lcais destinads as extintres deverã ser sinalizads para fácil lcalizaçã. Os extintres nã deverã ter sua parte superir a mais de 1,60m de altura acima d pis. Deverá ser pintada de vermelh uma larga área d pis embaix ds extintres, a qual nã pderá ser bstruída fr frma nenhuma. Essa área deverá ser n mínim de 1,0m x 1,0m, cnfrme ABNT NBR Para s transfrmadres de frça serã cnstruídas parede crta-fg, dimensinada de md a evitar a prpagaçã de fg de uma unidade transfrmadra para a utra e equipaments adjacentes. N páti de manbras, deverá haver extintres de 3 (três) tips, cm as características abaix: Extintr de incêndi móvel tip pó químic sec, cm 50 kg de capacidade, fabricad em aç fsfatizad, pintad internamente cm tinta betuminsa u similar e externamente cm tinta de acabament vermelh, pressurizad n at de empreg pr mei de cilindr extern de N2, válvula de abertura rápida ligada a reservatóri de pó pr mangtinh de alta pressã, pssuind api para estacinament e rdas de brracha extralargas. Mangueira de brracha de alta pressã cm 15m de cmpriment, pistla especial tip metralhadra, manômetr de metal para indicaçã da pressã d cilindr de gás, fabricad e testad cnfrme nrma ABNT NBR 10721, carga inicial e plaqueta de Marca de Cnfrmidade d INMETRO. Extintr de incêndi prtátil, tip pó químic sec de bicarbnat de sódi u bicarbnat de ptássi, cm 6 kg de capacidade, fabricad de acrd cm a nrma ABNT NBR 10721, tratad interna e externamente em vermelh, pressurizad n at d empreg pr mei de ampla externa de CO2, cm marcações de pes chei e vazi, prvid de válvula tip gatilh de abertura rápida que permita a descarga em jat cntrlad, mangtinh de 85

86 brracha, válvula de segurança, suprte para instalaçã em parede, carga inicial e plaqueta de Marca de Cnfrmidade d INMETRO. Extintr de incêndi prtátil, tip gás carbônic (CO2) cm 6 kg de capacidade, fabricad de acrd cm a nrma ABNT NBR 11716, cilindr de aç sem cstura, repuxad a quente e nrmalizad, tratad interna e externamente pr fsfatizaçã, pintad externamente em vermelh, cm marcações de pes chei e vazi, prvid de válvula de descarga em latã frjad, mangtinh de brracha de alta pressã cm trama de aç trançad cm difusr de material islante, suprte para instalaçã em parede, carga inicial e plaqueta de Marca de Cnfrmidade d INMENTRO; Abrig em chapa de aç galvanizad, para 2 (dis) extintres prtáteis de 6 kg, send 1 (um) extintr tip pó químic sec de bicarbnat de sódi u bicarbnat de ptássi e utr extintr tip gás carbônic (CO2). O abrig deverá ser lcad sb base de cncret de 500 x 400 x 500 mm. O pes d cnjunt deverá ser em trn de 68kg. Abrig em cncret armad, para 1 (um) extintr prtátil cm carga de gás carbônic (CO2) de 6 kg, e utr extintr em carreta, cm carga de pó químic sec de 50kg. As paredes d abrig deverã ser embscadas e pintadas cm tinta PVA Látex branca. Na execuçã da laje de pis deverã ser tmads cuidads especiais cm a rede de drenagem superficial. Em cada lateral externa deverá ser pintada um círcul vermelh de diâmetr 70cm circulad pr uma faixa amarela de 5cm de largura. Usar cncret fck=25mpa. Deve ser lcalizad em lcal que nã atrapalhe a circulaçã de veículs quand da retirada e/u manutençã de equipaments. NOTA: 1. Cumprir que cnsta ns PC s 01, 03, 04, 07, 09, 10 11, 12 e

87 Tdas as estruturas serã aterradas, de md a prpiciar a interligaçã da malha de terra da subestaçã as cabs e hastes d SPDA, prjetad e dimensinad de maneira a permitir a prteçã de tda a instalaçã elétrica. Para lad de AT (138kV / 69kV) Serã instalads para-rais tip estaçã na entrada de linha de transmissã (EL) e na parte de Alta Tensã de cada um ds transfrmadres de frça. Para lad de MT (13,8 / 11,4kV / 22kV) Serã instalads para-rais tip estaçã em cada uma das saídas ds alimentadres (EL s.) e na parte de Média Tensã (MT) de cada um ds transfrmadres de frça. Para s para-rais de AT serã analisads sistemas de mnitrament dispníveis n mercad, avaliand a relaçã cust-benefíci para sua utilizaçã. Dcuments a serem frnecids n prjet executiv pela Prjetista: Desenhs de plantas, crtes e detalhes em escalas cnvenientes para execuçã; Memrial de cálcul; Memrial descritiv; Especificaçã de serviç, quand necessári; Lista de materiais; Especificaçã de materiais. Para a prteçã cntra surts de rigem atmsférica da área a ser cupada pel Páti e também para as edificações da Subestaçã, deverã ser previstas prteções dimensinadas cm base na Nrma ABNT NBR 5419 na ediçã mais atualizada. Pdem-se utilizar barras chatas de aç embutidas nas estruturas das edificações u 87

88 diretamente pr mei de cabs externs às estruturas e/u malha de terra da subestaçã, cnfrme cas. Na área d Páti serã previstas: Prteções prediais para tdas as edificações; Hastes para-rais em pstes especiais de dimensões aprpriadas u de luminárias cm captres e dispersres na quantidade necessária; Aterrament de tdas as luminárias; Aterrament das cercas metálicas. A prteçã deverá prprcinar à área ttal d páti uma blindagem cnsistente, que permita a perfuraçã de n máxim um surt de 10kA a cada 10 ans. Dcuments a serem frnecids n prjet executiv pela Prjetista: Desenhs de plantas, crtes e detalhes em escalas cnvenientes para execuçã; Memrial de cálcul; Memrial descritiv; Especificaçã de serviç, quand necessári; Lista de materiais; Especificaçã de materiais. A instalaçã das trres de telecmunicações n país é regulamentada pela Agência Nacinal de Telecmunicações (ANATEL). Deve ser verificada a legislaçã específica da cidade em que será instalada a Trre de Telecm, para btençã da licença ambiental n espaç urban. Deve ser 88

89 cnsultada a Secretaria Municipal de Mei Ambiente e Saneament Urban da prefeitura para btençã da Licença Prévia (LP), Licença de Implantaçã (LI) e Licença de Operaçã (LO). Se huver aerprt a uma distância menr d que m d pnt nde será instalada a trre: deverá ser cnsultad Cmand Aére Reginal COMAR para aprvaçã da bra. Para btençã da Licença de Operaçã, na etapa final d trâmite burcrátic municipal, a empresa cncessinária de um serviç de telecmunicações deve submeter seu prjet técnic, devidamente acmpanhad de um Estud de Impact Ambiental (EIA) e Relatóri de Impact Ambiental (RIMA), a apreciaçã d Licenciament de Antenas de Telecmunicações. A Trre de Telecm deve ter prevençã de crrsã nas estruturas metálicas. Destaca-se a prteçã catódica anticrrsã nas áreas de cntat da estrutura e na fundaçã n sl, além da expsiçã à atmsfera em meis crrsivs u lcalizadas em ambientes pert de áreas industriais u marítimas cm nível de pluiçã elevad. Se pssível, as Trres de Telecm nã pdem ser instaladas em áreas de prteçã ambiental u de risc scial, tais cm nas prximidades de creches, esclas e hspitais, devid à irradiaçã de ndas eletrmagnéticas nã inizantes que pdem ser prejudiciais à saúde. A Trre nã pde ser lcada em lcal que impeça a chegada da LT e nem nas saídas ds alimentadres de media tensã, incluind as expansões futuras. Um site survey deve ser prvidenciad previamente para identificar psicinament crret da Trre de Telecmunicações na subestaçã. Cas a instalaçã das trres nã seja pssível, deve-se utilizar um sistema de cmunicaçã alternativ cm, pr exempl, um sistema de transmissã de dads via fibras ópticas u satélite cm banda larga. As trres de telecmunicações devem ser instaladas cm distância 4 metrs da casa de cmand para evitar atenuações ds sinais decrrentes das impedâncias ds cabs, frente às distâncias de instalaçã rádi/antenas. 89

90 Fi previst que as Trres de Telecm tem as medidas de 4x4 m. Prém deve ser levada em cnta n prjet executiv a área de expsiçã a vent (AEV), exigind verificaçã estrutural e pssível refrç das estruturas metálicas e fundações. É imprtante que a empresa cntratante apresente Atestad de Capacidade Técnica (A.C.T) emitid pr pessa jurídica de direit públic u privad, devidamente registrad n CREA, u Acerv Técnic expedid pel CREA, que cmprve experiência da empresa u d respnsável técnic, na execuçã de serviçs de instalaçã de trres para telecmunicações. Este capítul cntém instruções sbre s cuidads a serem tmads durante a bra, relativs as impacts ambientais. Fi cnsiderada cm premissa que, n acmpanhament das atividades a carg da EXECUTORA, a estrutura de Fiscalizaçã a ser mantida pela ENERGISA, além de sua finalidade tradicinal em relaçã às práticas de engenharia, estará habilitada para trat da questã ambiental. Os subsídis aqui apresentads nã pretendem esgtar a questã, pdend ser ampliads em escp e prfundidade cnfrme se faça viável. Pr seu lad, a empreiteira EXECUTORA deve ser estimulada a acrescentar a seus prcediments executivs, tdas as práticas que se mstrem necessárias u interessantes para a melhria d desempenh ambiental da bra. Em tdas as fases d prjet desde a cncepçã às bras civis, mntagem eletrmecânica, elétrica, mntagem ds equipaments, manusei, transprte, embalagem, armazenament u descarte de prduts, deverã ser bservads s riscs físics, químics e bilógics e adtads cntrles que serã realizadas de acrd cm s prcediments estabelecids pels órgãs ambientais ficiais. A EXECUTORA deverá cumprir e as Dispsições Legais em vigr e s requisits d Sistema de Gestã de Mei Ambiente, Aspects Sciais, Saúde e Segurança - 90

91 SGMASS d Grup Energisa durante a execuçã de seus trabalhs, bem cm respeitar as cndições das Licenças e Autrizações Ambientais btidas. A EXECUTORA tem as seguintes respnsabilidades na cnservaçã d mei ambiente: Minimizar impacts negativs a mei ambiente e à cmunidade que pssam crrer durante as bras u, psterirmente, em cnsequência das mesmas. Cumprir a legislaçã, nrmas gvernamentais, diretrizes e especificações ambientais. Indicar frmalmente à Fiscalizaçã da ENERGISA respnsável pela cnduta ambiental da EXECUTORA na bra. Evitar td e qualquer crte de vegetaçã e nã suprimir vegetaçã sem prévia autrizaçã da Fiscalizaçã da ENERGISA, que será cncedida sempre de acrd cm as devidas autrizações emitidas pr órgã ambiental cmpetente. Evitar a cntaminaçã d sl, da água u d ar. Dispr s resídus less, tóxics, líquids, sólids, sucatas e entulhs de frma ambientalmente aprpriada. Evitar a ersã d sl e a interferência, pela depsiçã de particulads, em curss d água e utrs crps hídrics. Evitar a máxim, interrupções na drenagem natural ds terrens. Nã utilizar fg para limpeza de área u para eliminar rests de materiais de qualquer natureza. Evitar a crrência de distúrbis à flra e à fauna. Evitar a crrência de distúrbis à vida das cmunidades lcais pr açã de seus empregads e cntratads. 91

92 Nã permitir a seu pessal caçar u pescar dentr das áreas sb sua intervençã. Implementar as ações de recuperaçã de áreas alteradas pr suas atividades. Cmprmeter-se cm a manutençã d aspect visual e estétic da área da bra, de suas adjacências, das áreas de api e utras sb sua influência. Encaminhar à Fiscalizaçã da ENERGISA tdas as infrmações aqui previstas de frma clara, cmpleta e em temp hábil. Encaminhar à Fiscalizaçã da ENERGISA qualquer dúvida decrrente da aplicaçã dessas especificações, sempre ciente de que iss nã exime a EXECUTORA de sua integral respnsabilidade. Para garantir cumpriment de suas respnsabilidades, a EXECUTORA deve manter em atividade, a lng de tdas as fases da bra, uma Gerência Ambiental cm as seguintes atribuições: Manter pstura permanente de previsã e antecipaçã, trabalhand de frma integrada e cm atitudes prativas na prteçã d ser human, mei ambiente e d patrimôni. Assegurar padrões adequads de saúde, segurança, higiene e cnfrt para tds s trabalhadres d empreendiment. Interagir permanentemente cm as cmunidades e autridades lcais, visand disseminar infrmações sbre as atividades a seu carg. Assegurar a adçã de tecnlgias limpas, seguras e ecnmicamente viáveis, que permitam us racinal ds insums, minimizand riscs, emissões gassas, efluentes líquids e resídus sólids decrrentes das atividades d prjet. 92

93 Assegurar que as empresas SUBEXECUTORAS adtem s mesms padrões utilizads pela EXECUTORA, nas áreas de mei ambiente, saúde, segurança, higiene e cnfrt. Assegurar que as ações em prl d Mei Ambiente e Segurança cnstituam respnsabilidade de tds s gerentes e empregads da EXECUTORA e que sejam cnduzidas pr mei de sistemas de gestã adequads. Manter sistemas de avaliaçã de desempenh, visand a melhria cntínua. Antes d iníci ds serviçs cntratads, a EXECUTORA deve apresentar, através de sua Gerência Ambiental, para apreciaçã da ENERGISA, s seguintes dcuments: Análises críticas ds dcuments e nrmas ambientais relativs às bras, cnfiguradas n Questinári de Mei Ambiente, detalhad a seguir. Plan de Gestã Ambiental. Evidências d atendiment às Nrmas Reguladras (NR) d Ministéri d Trabalh. A EXECUTORA, antes d iníci ds serviçs, deve apresentar as seguintes infrmações: Análise crítica da legislaçã ambiental municipal, estadual e federal para as regiões abrangidas pel trech em licitaçã e suas cnsequências ns serviçs prpsts. Análise crítica ds prgramas prevists ns Estuds de Impact Ambiental (EIA) cnfrme CONAMA 237 e 279, cm também questões ambientais na jurisdiçã de cada órgã ambiental estadual, nde se realizará a bra. Análise crítica das cndicinantes das Licenças Prévia (LP) e/u de Instalaçã (LI). 93

94 Análise crítica das presentes especificações. Descriçã sucinta da experiência da empresa na realizaçã de trabalhs cm grau de cmplexidade similar em gerenciament ambiental. A EXECUTORA deve apresentar Plan de Gestã Ambiental antes d iníci ds serviçs, cntend tdas as diretrizes básicas em cnsnância cm a Plítica Ambiental e também Sistema de Gestã em Mei Ambiente, Aspects Sciais, Saúde e Segurança SGMASS d Grup Energisa para apreciaçã das áreas envlvidas a nível crprativ e/u lcal. Tds s esclareciments pertinentes a Sistema de Gestã em Mei Ambiente, Aspects Sciais, Saúde e Segurança SGMASS deverã ser previamente repassads para EXECUTORA e frmalizads em ata de reuniã pelas partes envlvidas. A EXECUTORA deve apresentar, antes d iníci ds serviçs, para análise da Fiscalizaçã da ENERGISA evidências de: Implantaçã d Serviç Especializad em Segurança e Medicina n Trabalh (SESMT, NR-4). Definiçã e dispnibilidade de Equipaments de Prteçã Individual (EPI) a serem utilizads ns serviçs (NR-6 e item da NR-18). Implantaçã da Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes (CIPA, NR-5 e item da NR-18). Implementaçã d Prgrama de Prevençã de Riscs Ambientais (PPRA, NR-9). Implementaçã d Prgrama de Cntrle Médic de Saúde Ocupacinal (PCMSO, NR-7). 94

95 Implementaçã d Prgrama de Cndições e Mei Ambiente de Trabalh na Indústria da Cnstruçã (PCMAT, item 18.3 da NR-18). Para dimensinament e implementaçã desses prgramas, a EXECUTORA deve cnsiderar cm efetiv td seu pessal ltad na bra, smad a das SUBEXECUTORAS na fase de pic da bra. A EXECUTORA deve apresentar para aprvaçã da ENERGISA, antes d iníci ds serviçs, um Manual de Saúde e Segurança que deve descrever cm irá rganizar e cnduzir seus serviçs de md a atender às suas respnsabilidades. Deve abrdar, n mínim, s seguintes aspects: Definiçã de atribuições e respnsabilidades cm a identificaçã d Médic d trabalh respnsável e equipe EXECUTORA. Organizaçã d Serviç Especializad em Segurança e Medicina n Trabalh (SESMT). Organizaçã d Prgrama de Cntrle Médic de Saúde Ocupacinal, especificand, pr cupaçã, a peridicidade de exames médics e exames cmplementares necessáris e infrmand quem será médic crdenadr. Plan de Cntingência para Emergências Médicas e Primeirs Scrrs. Prgrama de treinament em Saúde e Segurança. Prcediments de segurança para execuçã ds serviçs de cnstruçã e mntagem. Indicadres de segurança utilizads e frma de divulgaçã. Prgrama de inspeções e auditrias internas de saúde e segurança, cm crngrama de execuçã. 95

96 Elabraçã e apresentaçã para aprvaçã da Fiscalizaçã da ENERGISA, antes d iníci ds serviçs de cnstruçã, das plantas das instalações prvisórias de canteirs e aljaments, cntend sua lcalizaçã e detalhament, e atender também: Cmprvaçã de atendiment, desde iníci das bras, às cndições sanitárias e de cnfrt n lcal d trabalh previstas na NR-18. Plantas das seguintes instalações: planta geral cm a lcalizaçã das instalações; escritóris de administraçã; salas da segurança e da fiscalizaçã; aljaments; refeitóris; ambulatóris médics; ficinas; almxarifad de materiais; guaritas. A supressã de vegetaçã a ser realizada na limpeza e prepar da área da SE deve ser precedida da apresentaçã de um plan ds serviçs à Fiscalizaçã da ENERGISA. O plan em questã deve evitar a máxim crte desnecessári de vegetaçã natural existente n lcal, limitand-se à área a ser cupada pela bra. 96

97 Também deve haver preservaçã da vegetaçã rasteira em áreas para depósit de materiais a ar livre. A vegetaçã nã pde ser suprimida sem autrizaçã prévia da Fiscalizaçã da ENERGISA, a qual será cncedida sempre de acrd cm as devidas autrizações ambientais emitidas pr órgã ambiental cmpetente. A supressã deve bedecer à legislaçã ambiental vigente, a Códig Flrestal Brasileir, às resluções d CONAMA e às legislações federais e estaduais específicas. Qualquer supressã de vegetaçã em área além da que será definitivamente cupada pela SE, além de previamente autrizada, deverá ser bjet de recuperaçã e revegetaçã tã lg quant pssível, cm praz limitad a términ da fase de cnstruçã. As atividades envlvidas devem ser executadas de acrd cm as recmendações técnicas peracinais e de segurança d trabalh e d Anex I da NR-12, que trata da utilizaçã de mtsserras. A EXECUTORA deve manter n canteir de bras, e facilmente acessíveis à Fiscalizaçã da ENERGISA, a habilitaçã ds peradres de mtsserras e a certificaçã ds equipaments. Além d treinament em segurança, deve ser realizad treinament específic sbre técnicas de crte de árvres. Quand estiver send feit crte de árvres altas, a EXECUTORA deve prvidenciar estaiament adequad e manter pessal fra d rai de tmbament das mesmas O material lenhs resultante deve ser desdbrad e, assim cm td material gerad pel desgalhament, remvid e acumulad em lcal que nã apresente risc em cas de incêndi. Em tds s cass em que seja necessári destcament, as atividades assciadas devem garantir a preservaçã u a imediata recuperaçã da estabilidade e resistência d sl à ersã. 97

98 NOTA: 1. Cumprir que cnsta na ICA 02 Os serviçs de terraplenagem na área da SE devem ser executads cm acmpanhament da equipe ambiental de camp da EXECUTORA, que deverá bservar que as decisões de camp estejam a carg d engenheir respnsável e nã ds peradres das máquinas. O sl superficial deve ser armazenad para psterir utilizaçã na recuperaçã de áreas degradadas. Os crtes e aterrs necessáris devem ser executads de frma a nã criarem susceptibilidade a prcesss ersivs. Os aterrs efetuads devem receber cmpactaçã adequada e demais medidas necessárias à sua estabilidade e resistência as agentes da natureza. O material prveniente ds crtes efetuads deve ser aprveitad em aterrs u adequadamente dispst em áreas de bta-fra. A subestaçã pderá receber material de jazida certificada e cm licença ambiental. A EXECUTORA deve tmar tdas as medidas necessárias para evitar transprte de sediments para curss d água e para a prteçã das margens, nã utilizand equipament pesad junt às margens, adtand telas u barreiras de cntençã, etc. As bas cndições de trânsit em tda a área devem ser mantidas a lng de tdas as fases da bra. A EXECUTORA será respnsabilizada pels dans causads à vegetaçã e pel transprte de sediments para a rede de drenagem ns cass em que medidas inadequadas tenham sid adtadas. 98

99 Crrespnde à execuçã de bras de drenagem de águas pluviais nas áreas ds canteirs e aljaments, e também: Implantaçã das estruturas de drenagem necessárias à eficiente cleta, transprte e dispsiçã final de águas pluviais, inclusive caixas retentras de sediments e caixas separadras de óle e graxas, nde necessárias. Definiçã da sluçã de drenagem de frma a evitar: empçaments; criaçã de prcesss ersivs; assreament de talvegues; pluiçã de curss d água. NOTA: 1. Cumprir que cnsta na ICA 04 e 10. Implantaçã de salas destinadas as inspetres de segurança e de ambulatóris médics, devidamente equipads, para atendiment à ttalidade ds trabalhadres da bra. É aceitável que a EXECUTORA firme cnvênis cm firmas especializadas d ram de saúde, para frneciment de tais serviçs, ficand, neste cas, dispensada de sua implantaçã direta, mantida, prém sua respnsabilidade sbre s serviçs prestads. Em qualquer cas, s ambulatóris deverã estar lcalizads ns canteirs u junt as mesms e atender às especificações ambientais, e atender também: Mntagem das salas para pessal de segurança, cm mbília. 99

100 Mntagem de um ambulatóri médic cm ambulância, ambs devidamente equipads. Designaçã de pessal especializad para s ambulatóris. Cnvênis cm clínicas e/u hspitais para exames, trataments prlngads e internações. Dispnibilizaçã de maletas de primeirs scrrs e equipaments de cmunicaçã para as turmas de camp. A bra pderá ser embargada pela Fiscalizaçã da ENERGISA se, decrrids 15 dias de seu iníci, as instalações de saúde e segurança nã tiverem sid cmpletamente implantadas. Implantaçã de aljaments devidamente mbiliads e equipads, cmpsts n mínim de drmitóris, sanitáris e área de lazer, para atendiment à ttalidade ds trabalhadres da bra. É aceitável que a EXECUTORA cmpre u alugue imóveis dispníveis na regiã, ficand, neste cas, dispensada da cnstruçã de nvas instalações. Em qualquer cas, prém, s aljaments devem ser implantads em atendiment às cndições ambientais especificadas, e atender também: Instalaçã de drmitóris para tds s empregads, ventilads, cm telas e mbiliads cm camas e armáris individuais. Instalaçã de área de lazer mbiliada e prprcinal a númer de trabalhadres aljads. Cnstruçã de banheirs e sanitáris e dimensinads para atender adequadamente a td pessal 100

101 Implantaçã de refeitóris e czinhas, cm us de materiais adequads e devidamente equipads, para atendiment à ttalidade ds trabalhadres da bra, ns canteirs e n camp. É aceitável que a EXECUTORA use serviçs de frneciment de refeições pr terceirs, ficand, neste cas, dispensada da cnstruçã das czinhas e/u refeitóris. Em qualquer cas, prém, as instalações em us deverã atender às cndições ambientais especificadas, e atender também: Cnstruçã e mntagem de czinhas e refeitóris, u esquematizaçã de sistema para frneciment de refeições pr terceirs, em acrd cm as especificações. Esquematizaçã, instalações e equipaments necessáris a prepar, transprte e distribuiçã de refeições a pessal de camp. Instalaçã de sistemas de abasteciment de água adequads ns canteirs e aljaments e atender também: Adequad us de materiais e dimensinament das instalações, ds vlumes das caixas d'água e da pressã dispnível ns diferentes pnts d sistema. Preferência à ligaçã a sistema públic de abasteciment nde pssível. Instalaçã ds sistemas de filtragem e desinfecçã, se necessáris. Análises físic-química e bacterilógica, antes d iníci da utilizaçã. Tdas as caixas d água devem ser dtadas de tampas. Instalaçã de sistemas de esgtament sanitári adequads ns canteirs e aljaments e atender também: Adequad us de materiais e dimensinament das instalações. 101

102 Adequaçã da sluçã de tratament e dispsiçã final de efluentes. Preferência à ligaçã a sistema públic de esgts nde pssível. Estabeleciment ds prcediments de remçã a serem usads. Instalações d sistema de cmbate a incêndi ns canteirs e aljaments e atender também: Adequad us de materiais e dimensinament das instalações. Clcaçã ds extintres e hidrantes nas quantidades e psições crretas. Instalaçã da sinalizaçã visual pertinente. Dispnibilizaçã ds extintres a serem usads cm reserva e ds que deverã atender às frentes de serviç. Deverá haver pessal capacitad para utilizaçã ds extintres. Os serviçs de abertura, supressã da vegetaçã, terraplenagem e bras de drenagem das vias de acess às bras da SE u utras, bem cm a recuperaçã das áreas que tenham sid degradadas pela execuçã destes trabalhs. Serviçs adequads de esclha de traçad e supressã de vegetaçã para implantaçã das vias de acess às áreas das bras da SE u de canteirs, aljaments, etc, e atender também: Esclha adequada de traçad, evitand u minimizand dans ambientais. Retirada smente da vegetaçã necessária e aprvada pela Fiscalizaçã da ENERGISA. 102

103 Distribuiçã / remçã d material abatid. Serviçs de abertura, terraplenagem e bras de drenagem das vias de acess às bras da SE u utras áreas, e atender também: Crtes e aterrs feits em acrd cm as especificações ambientais. Us de áreas de empréstim e bta fra respeitand as cndicinantes ambientais especificadas. Execuçã de sistema de drenagem que evite a instalaçã de prcesss ersivs. Execuçã de sistema de cntençã de sediments que garanta a preservaçã ds crps d água em bm estad. Serviçs de recuperaçã das áreas degradadas pela cnstruçã das vias de acess a SE, canteirs e aljaments, e atender também: Recuperaçã das áreas de empréstim, de bta-fra e utras áreas que tenham sid degradadas até sua estabilizaçã e aceite pela Fiscalizaçã da ENERGISA. Tdas as medidas necessárias à adequada recmpsiçã das áreas, desde reafeiçament da tpgrafia até a cnslidaçã da cbertura vegetal, cnfrme especificações ambientais. Serviçs de supressã da vegetaçã para implantaçã da SE, e atender também: Acmpanhament cntínu da equipe ambiental de camp da EXECUTORA. 103

104 Obtençã da autrizaçã frmal da Fiscalizaçã da ENERGISA, que será cncedida de acrd cm licença emitida pr órgã ambiental cmpetente, nde aplicável, antes de qualquer remçã de vegetaçã. Remçã / dispsiçã adequada d material remvid, em lcal previamente aprvad pela Fiscalizaçã da ENERGISA. Espalhament da terra escavada e nã reaprveitada. Áreas de empréstim e bta-fra adequadas. Preservaçã ds crps d água em bm estad. Medidas necessárias para evitar transprte de sediments para curss d água. Execuçã de crtes e aterrs de frma a nã criarem susceptibilidade a prcesss ersivs. Us crret de EPI e manusei adequad de peças e equipaments. Utilizaçã e recuperaçã das áreas de empréstim e bta-fra decrrentes ds serviçs de terraplenagem ds pátis da SE, e atender também: Prvidências para prevenir derramament de materiais e destruiçã da natureza a lng d trajet Obra x Área. Implantaçã de sinalizaçã de trânsit e utras prvidências que garantam a segurança, cnsiderand a mvimentaçã de pessal, máquinas de terraplenagem e veículs de carga. Execuçã d sistema de drenagem prvisória necessári a cntrle de ersã e sediments. Recuperaçã das áreas de empréstim, de bta-fra e utras áreas que tenham sid degradadas até sua estabilizaçã e aceite pela Fiscalizaçã da ENERGISA. 104

105 Tdas as medidas necessárias à adequada recmpsiçã das áreas, desde reafeiçament da tpgrafia até a cnslidaçã da cbertura vegetal, cnfrme especificações ambientais. A EXECUTORA deve manter em tda a área da SE um adequad sistema de drenagem, evitand ersã, transprte de sediments e empçaments em qualquer fase das bras. Os sistemas de drenagem, prvisóris u definitivs, devem se integrar perfeitamente à drenagem natural da área. Devem ser cnstruídas caixas de areia, barreiras e/u utras estruturas de cntençã de particulads cm dimensões e em quantidade aprpriadas, mantidas em bas cndições de peraçã a lng de td temp das bras. Em nenhum pnt qualquer massa de terren pde fazer efeit dique, represand as águas superficiais. Os taludes prduzids pr crte u aterr devem ter garantida a adequada drenagem, utilizand, degraus e caixas de dissipaçã de energia, se necessári. Devem ser tmadas prvidências técnicas (transitórias u definitivas) para evitar a ersã em taludes, u calhas naturais. As medidas preferenciais sã as que utilizam revestiment cm mistura sl-aglmerante u recbriment cm sl rgânic e cbertura vegetal (gramíneas, plantas rasteiras nativas u leguminsas frrageiras e espécies arbóreas e arbustivas). Tds s pnts de despej da vazã e de drens n terren devem receber prteçã cntra ersã, através da dispsiçã de brita, grama u caixas de dissipaçã de energia. As escavações, cncretagens e demais atividades de cnstruçã devem ser realizadas cm cuidad de evitar acidentes cm trabalhadres e mei 105

106 ambiente. Nestes serviçs, além das demais dispsições gerais de segurança, a EXECUTORA deve: Instalar guarda-crps a partir da primeira laje. Utilizar andaimes tubulares, estaiads e assalhads cm pranchas de madeira dtadas de travas. Instalar passarelas e platafrmas e mantê-las em perfeitas cndições de us e segurança. Instalar ganchs para fixaçã de cabs-guias para engate de cint de segurança. Em situaçã de chuva intensa, devem ser evitadas escavações e as cavas já abertas devem ser prtegidas cm material impermeável, além de executada drenagem eficiente a seu redr. Os materiais retirads nas escavações devem ser depsitads a uma distância superir à metade da prfundidade, medida a partir da brda d talude, cnfrme prescrit na NR-18. O acess a fund das cavas deve sempre ser feit através de escadas. As paredes laterais devem ser escradas quand apresentarem risc de desmrnament. As cavas devem ser mantidas cercadas e sinalizadas, de md a evitar a queda de pessas u animais em seu interir. N cas de estaqueament, a EXECUTORA deve tmar as seguintes prvidências: Passar crrentes que evite tmbament das estacas se crrer rmpiment d cab. Fixar firmemente a trre d bate-estaca à platafrma, estaiand, se necessári. Garantir distância mínima de segurança às redes de energia elétrica. 106

107 Quand d us de pnteiras para drenagem das cavas, s pnts de despej da água bmbeada devem ser cntrlads e devem pssuir dispsitivs para a retençã ds sediments. Tdas as bras de fundações, quand de seu términ, devem ter terren à sua vlta perfeitamente recmpst, revestid, cmpactad, drenad e prtegid, nã dand margem a iníci de prcesss ersivs. A executar serviçs de cncretagem, a EXECUTORA deve buscar cncentrar s trabalhs na área alv, evitand assim dans a utras áreas. Qualquer derramament acidental de cncret deverá ser imediatamente reparad send material retirad para áreas de bta-fra u similares. Devem ser reclhids e remvids ds lcais de cnstruçã td lix e sucata prduzids durante a execuçã das fundações e demais edificações, cm frmas de madeira, sbras de ferr das armaduras, pregs, arames de amarraçã, sbras de areia, brita, cncret, etc. NOTA: 1. Cumprir que cnsta na ICA 06 e 11. A EXECUTORA deve garantir us cntínu de EPI s, especialmente capacetes e cints de segurança, pels trabalhadres envlvids na mntagem eletrmecânica, e cuidar para que s serviçs nã prduzam dans desnecessáris às áreas circundantes. O cint de segurança deve seguir a NR18 quant às medidas de prteçã cntra quedas de altura, deve ser tip paraquedista e utilizad em atividades a mais de 2m (dis metrs) de altura d pis. Tds s materiais e partes em us devem ser mantids e armazenads adequadamente, send as sbras remvidas cm frequência, garantind ambiente adequad as serviçs. 107

108 De md a executar a mntagem de estruturas e equipaments cm segurança a EXECUTORA deve tmar as seguintes precauções: Pribir a permanência de veículs u pessas estranhas à atividade sb a estrutura em serviç. Pribir seu pessal de transprtar peças, ferramentas e pequenas cargas utilizand as mãs, a subir nas estruturas. Nã deixar peças nas estruturas que nã estejam fixadas na sua psiçã definitiva. Manter ferramentas e equipaments (chaves de trque, falcã, catracas, guinchs, etc.) em perfeit estad de cnservaçã e bservar que sua capacidade de carga nã seja excedida. Utilizar cabs auxiliares (crdas) de material nã cndutr. Na peraçã cm guindastes, guinchs u similares, bedecer as seguintes aspects: Instalar equipament nivelad e estabilizad, numa platafrma hrizntal; Fazer ligaçã d chassi d equipament a sistema de aterrament; Manter s equipaments e cnjunt de peças em mntagem aterrads à estrutura; Emitir sinais snrs antes de dar iníci à peraçã d equipament; Utilizar ganch cm trava, para evitar que estrp se desprenda d ganch, prvcand a queda da lingada; Verificar se a lingada está crretamente fixada e equilibrada e se é adequad fatr de segurança da carga a ser içada em relaçã à capacidade d equipament, na sua cndiçã de utilizaçã; 108

109 Uma única pessa deve ser encarregada de dar s sinais de cmand para as perações de içament, abaixament e transprte de peças, utilizand uma cnvençã de sinais perfeitamente definida e de plen cnheciment ds peradres. A EXECUTORA deve implementar ainda as seguintes medidas de segurança: Içar as cadeias pela segunda unidade. Nã permitir que s mntadres se deslquem pelas cadeias de isladres sem us de escadas islantes. Nã permitir lançament de cabs antes das estruturas estarem revisadas e interligadas a sistema de aterrament. Verificar e manter sempre as ferramentas e equipaments (freis, guinchs, catracas, tirfrs, mrcetes, cnjunts de aterrament, etc.) em perfeit estad de cnservaçã. Crtar a pnta d cab pilt a cada três lançaments cnsecutivs. Manter pessal afastad ds cabs durante as perações de lançament. Aterrar s cabs lançads e ancrads em mrts. Tds s equipaments, rldanas e estruturas devem ser slidamente aterrads, assim cm s cabs em prcess de instalaçã. A EXECUTORA deve reclher td lix que tenha prduzid ns lcais de grampeament ds cabs, cm bisnagas e latas de pasta antixidante e pntas de cabs. Na instalaçã d sistema de aterrament da SE, a execuçã das valetas para malha de terra deve garantir cndições adequadas de drenagem e prteçã cntra ersã, 109

110 tant na fase de abertura cm na de fechament, recmpnd terren n seu términ. Na fase de cmissinament das bras, a EXECUTORA deve bter da Fiscalizaçã da ENERGISA a aprvaçã d estad final ds itens a seguir. Prteçã cntra ersã e açã das águas pluviais. Estad ds crps d'água afetads. Recuperaçã das áreas degradadas. Apresentar, para análise da Fiscalizaçã da ENERGISA, um plan de recuperaçã, cmpst de: Inventári das áreas a recuperar; Prpsta de ações; Acmpanhament cmplementar; Após a análise da Fiscalizaçã da ENERGISA, a EXECUTORA deverá: Executar as ações aprvadas pela Fiscalizaçã da ENERGISA; Obter da Fiscalizaçã da ENERGISA a aprvaçã final da recuperaçã. A final da bra, s lcais de canteir e aljaments devem estar reintegrads à paisagem lcal, sem dans a mei ambiente u às cmunidades adjacentes. Em cas de eliminaçã d canteir, a EXECUTORA deve realizar cmplet desmnte das estruturas e recmpsiçã da área. 110

111 Em cas de daçã u venda das instalações, esta deve ser previamente aprvada pela Fiscalizaçã da ENERGISA. Qualquer que seja destin final da área, ela deve estar cmpletamente limpa de materiais e entulhs em geral. Deve ainda ter tda a drenagem adequada à nva situaçã, de frma a nã restarem empçaments u ersã em qualquer pnt, inclusive s de despej fra da área. Serviçs de mbilizaçã da mã de bra da EXECUTORA junt as canteirs e centrs de prduçã d empreendiment, executads em cnfrmidade cm as especificações ambientais, e atender também: Frneciment de infrmações às cmunidades afetadas e frnecedras de mã de bra. Apresentaçã à Fiscalizaçã da ENERGISA de evidências da preferência, sempre que pssível, da mbilizaçã de mã de bra lcal. Cumpriment de tdas as atividades especificadas para a mbilizaçã, especialmente s exames admissinais, vacinaçã e distribuiçã de EPI e utrs equipaments d trabalhadr. Frneciment, e cmprvaçã junt à Fiscalizaçã da ENERGISA, ds treinaments prevists nas especificações ambientais para s trabalhadres em tds s níveis. Serviçs de peraçã das instalações de canteirs e aljaments da EXECUTORA, executads em cnfrmidade cm as especificações ambientais, e atender também: 111

112 Operaçã d sistema de abasteciment de água cm isençã de vazaments e cntaminações, tampas e vedações em bm estad e análises de água atualizadas. Operaçã d sistema de esgts sem apresentar maus dres nem vazaments, cm adequadas dispsiçã final de efluentes e frequência de limpeza de fssas sépticas e utras estruturas. Manutençã d sistema elétric em bm estad, substituind cmpnentes defeituss u que apresentem riscs a seres humans u às instalações. Manutençã d sistema de cmbate a incêndi em cndições peracinais adequadas. Operaçã, u acmpanhament, n cas de terceirizaçã, ds sistemas de prduçã e distribuiçã de alimentaçã, garantind cndições de higiene e saúde e valr nutricinal das refeições. Manutençã da higiene e limpeza da área e regularidade na cleta de lix. Adequada dispsiçã temprária e final d lix. Us, e manutençã em bm estad, de sinalizações claras para tds s sistemas. Operaçã, u acmpanhament, n cas de terceirizaçã, ds sistemas de atendiment médic e de segurança da EXECUTORA, executads em cnfrmidade cm as especificações ambientais, e atender também: Operaçã ds Serviçs Especializads em Engenharia de Segurança e em Medicina d Trabalh (SESMT) em acrd cm as especificações ambientais e nrmas d Ministéri d Trabalh, incluind a implementaçã de prgramas e a geraçã de tds s dcuments e infrmações prevists. Manutençã da CIPA e em adequada peraçã. 112

113 Frneciment, estque, repsiçã e adequada dispnibilidade ds EPI e EPC. Operaçã, u acmpanhament, n cas de terceirizaçã, ds transprtes de materiais e trabalhadres, executads em cnfrmidade cm as especificações ambientais, e atender também: Manutençã de veículs e demais equipaments de transprte em bm estad de cnservaçã e cm a dcumentaçã atualizada e facilmente acessível à Fiscalizaçã da ENERGISA, inclusive a de mtristas. Transprte de trabalhadres em veículs prvids de áreas separadas para carga e pessas, cm acmdações, ltaçã, velcidade e demais cndições de segurança adequadas. Transprte de materiais e equipaments de frma planejada, sem interferências desnecessárias cm tráfeg lcal, sem derramaments e em velcidade e demais cndições de segurança adequadas. Operaçã de máquinas e equipaments em cnfrmidade cm as especificações ambientais, e atender também: Frneciment de rientaçã ambiental e de segurança às equipes de peradres. Imediat repar de qualquer dan causad pel tráfeg de pessal, veículs, etc., às vias, pntilhões e utrs recurss, a expensas da EXECUTORA. Manutençã de ferramentas e equipaments em perfeit estad de us e cnservaçã. Aterrament de quaisquer equipaments elétrics e de tds s equipaments usads n lançament de cabs. 113

114 Observações de cuidads especiais na manipulaçã e guarda de substâncias perigsas. Manutençã de habilitações, licenças e autrizações exigidas de frma rganizada e dispníveis para cnsulta pela Fiscalizaçã da ENERGISA. Sinalizaçã e blquei de tds s lcais sujeits a acess de pessas e/u veículs alheis às bras. Sinalizaçã da brigatriedade d us e tip de EPI, equipaments de cmbate a incêndis, maletas de primeirs scrrs, telefnes de emergência, etc. em cada área. Desmbilizaçã da mã de bra, especificações ambientais, e atender também: executada em cnfrmidade cm as Frneciment de infrmações às cmunidades envlvidas, incluind rientaçã quant a cmprmisss financeirs assumids pels empregads da EXECUTORA, benfeitrias u dans decrrentes da bra e prvidências pssíveis u previstas. Frneciment de rientaçã prfissinal e api as trabalhadres dispensads. Realizaçã ds exames demissinais. A tabela apresentada neste item relacina as medidas que deverã ser cnsideradas para cada dan ambiental em ptencial, para cada etapa da bra. Esta tabela deverá ser cnsultada sempre que huver dúvida quant à necessidade de açã(es) mitigadra(s) sbre s pssíveis dans a mei ambiente prvcads pela cnstruçã da SE. 114

115 Tabela 4 - Medidas a serem cnsideradas para cada dan ambiental Área Causas e dans ambientais Medidas a cnsiderar Canteir de bras e aljaments Transprte de pessal, equipaments e materiais. Utilizaçã e aberturas de vias de acess Ersã ds taludes de escavaçã (prduçã de sediments). Dispsiçã de resídus perigss (pluiçã). Dispsiçã de resídus sólids, Classes II A e IIB (pluiçã). Efluentes sanitáris (pluiçã). Efluentes nã perigss (prduçã de sediments). Efluentes líquids less - ficina (pluiçã). Depósit de cmbustíveis e lubrificantes (pluiçã). Prduçã de ruíds (pluiçã). Prduçã de peira (pluiçã). Emissã de gases (pluiçã) pr equipaments. Dans às vias e ris existentes (interferência n ctidian). Acidentes (interferência n ctidian). Prduçã de peira (pluiçã). Emissã de gases (pluiçã) pr equipaments. Estabilidade de taludes (prduçã de sediments). Prduçã de peira (pluiçã). Drenagem superficial, prteçã vegetal. Reciclagem/tratament/dispsiçã em aterrs industriais Cleta seletiva e dispsiçã em aterrs sanitáris/ reciclagem. Tratament em fssas sépticas. Decantaçã. Sistema de separaçã água e óle / reciclagem. Sistema de prevençã cntra vazaments. Us de EPI s (Equipaments de Prteçã Individual). Aspersã de água. Sistemas de manutençã e filtrs. Melhria da pista e da drenagem restauraçã imediata. Cuidads de navegaçã fluvial. Refrç da sinalizaçã e treinament pessal. Observar s veículs de transprte de trabalhadres, que deverã estar cmpatíveis cm as nrmas d DNIT e s órgãs estaduais de cada Unidade de Negócis. Aspersã de água. Sistemas de manutençã e filtrs. Drenagem superficial, prteçã vegetal. Aspersã de água nas prximidades cm residências, cmunidades, e similares. Prduçã de gases (pluiçã). Sistemas de manutençã, filtrs. 115

116 Área Causas e dans ambientais Medidas a cnsiderar Escavações em rchas Central de cncret Emissã de gases (pluiçã) pr equipament. Recmpsiçã (pluiçã e prduçã de sediments). Desmnte (us de explsivs). Prduçã de ruíds (pluiçã). Prduçã de peira (pluiçã). Emissã de gases (pluiçã) pr equipament. Os aditivs de cncret. A lavagem ds agregads. Agregads miúds e graúds. Lcais de captaçã de água para cncretagem. Cncretagem em áreas sensíveis. Sistemas de manutençã, filtrs. Drenagem superficial e revegetaçã (cnfrme Prgrama de Recuperaçã de Áreas Degradadas). Nrmas d Exércit e da ABNT; cmunicaçã cm antecedência as ppulações residentes nas prximidades /prpriedades atingidas diretamente. Us de EPI s. Aspersã de água. Sistemas de manutençã, filtrs. Deverá ser armazenad em lcal cnfinad, cbert, ventilad e cntrlad pr pessal capacitad. Deverá ser cntrlada e realizada em lcal aprpriad, cm sistema de canalizaçã e cntençã. O material cletad deverá ser reciclad u dispst em bta-fra. Deverã ser devidamente licenciads u utilizaçã de águas públicas cm cbrança (captadas em lcal cm hidrômetr). Evitar, durante a cncretagem, a prduçã de resídus fra ds lcais prevists. Transprte de Cncret Escavações (cavas) Resídus d interir d caminhã betneira Cncret nã utilizad na cava Perdas de cncret na betneira pr acidentes/atlament/acesss dificultads Velcidade d caminhã/transprte Escavaçã (prduçã de sediments). A betneira deverá ser lavada n lcal da escavaçã/fundaçã, send enterrad resídu n lcal próxim a cava. Deverá ser dad a prprietári n at, cm sua permissã e despejad em lcal permitid. Despejads lcalmente cm autrizaçã d prprietári (viabilizar utilizaçã na prpriedade), nunca despejar em rdvias. Atender as velcidades permitidas pela Obra (até 40 km/h) e atençã à sinalizaçã de advertência. Sistemas de cntrle de ersã e prduçã de sediments (getêxteis, telas-filtr, cercas de silte). 116

117 Área Causas e dans ambientais Medidas a cnsiderar Us de martelete Tpgrafia Sinalizaçã Travessias (quand aplicável) Terraplenagem Fundações das Trres Prduçã de ruíds (pluiçã). Prduçã de peira (pluiçã). Emissã de gases (pluiçã) pr equipament. Escavaçã em rcha sem us de explsivs. Dispsiçã e cntrle de resídus. Supressã de vegetaçã. Trabalhs em áreas sensíveis. Clcaçã de placas indicativas, sinalizadras e preventivas e de advertência. Margem de curs d água Supressã de vegetaçã. Rdvias e ferrvias As causas e dans a mei ambiente envlvem tdas as fases cnstrutivas da SE (acess, canteir, praças de mntagem, lançaments, áreas de empréstim e bta fra). Supressã de vegetaçã. Abertura de cavas. Cncretagem das fundações. Aterr das bases Segregaçã e cntrle de resídus Us de EPI s. Aspersã de água. Sistemas de manutençã, filtrs. Islament da área. Prgrama de Recuperaçã de Áreas Degradadas. Crte, remçã e dispsiçã em lcais determinads específics, verificar licenças específicas. Evitar, durante a tpgrafia, a supressã excessiva e a prduçã de resídus, principalmente em Áreas de Prteçã Permanente (APP s) u áreas úmidas em geral. Fundamental imprtância para bm andament ds trabalhs, pis aumenta a segurança ds trabalhadres e das ppulações d entrn. Mntagem de cavaletes (prjet adequad). Crte, remçã e cubagem. Dispsiçã em lcais aprpriads/ autrizads. Utilizar a menr área pssível. (cnsultar também ABNT NBR 5422/85) Slicitaçã de permissã junt a DNIT/DER u cncessinárias cm antecedência e, prvidenciar planejament da sinalizaçã adequada e cntrle de resídus. Observar td prcess de licenciament, principalmente em relaçã às cndicinantes das licenças e restrições da área e ds prgramas ambientais a serem implementads. Crte, remçã e cubagem. Dispsiçã em lcais aprpriads/ autrizads. Utilizar a menr área pssível. (cnsultar também ABNT NBR 5422/85) Observar Nrmas de Segurança, islament da área e cbertura das cavas até seu fechament. Evitar, durante a cncretagem, a prduçã de resídus fra ds lcais prevists. Utilizar material da abertura das cavas, evitand, assim, áreas de empréstim adicinal. Prgrama de cntrle de resídus. 117

118 Área Causas e dans ambientais Medidas a cnsiderar Praça de lançament de cabs Cmissinament Supressã de vegetaçã na praça de lançament Islament da área de trabalh. Armazenament ds equipaments, ds carretéis e cabs. Clcaçã de isladres. Reclhiment, segregaçã e dispsiçã e ds resídus gerads em tdas as fases da bra. Eliminaçã de tdas as Nã cnfrmidades ambientais e sciais antes d cmissinament/testes de energizaçã da LT/SE. Crte, remçã e cubagem. Dispsiçã em lcais aprpriads/ autrizads. Utilizar a menr área pssível. (cnsultar também ABNT NBR 5422/85) Cercar tda a área de trabalh, nã permitind acess de animais e pessas estranhas. Sinalizar adequadamente a praça. Acndicinar, adequadamente, dentr da praça, s materiais. Cuidads deverã ser tmads cm as áreas de prteçã ambiental quand huver, pr exempl: mata ciliar, córregs, parques, reservas flrestais, etc. Cuidads cm a segurança d trabalh. Observar prgrama de cntrle de resídus. Prgrama de cntrle de resídus. Realizar auditrias n sentid de entregar a bra ambientalmente e scialmente crreta, bedecend às exigências de cada etapa das Licenças requeridas e demais slicitações da ENERGISA. 118

119 Figura 3 - Relaçã Causa x Efeit x Cntrle 119

120 120

121 Evitar que empreendiment destrua bens cnstituintes d patrimôni arquelógic nacinal numa dada regiã deve ser uma precupaçã pr parte d empreendedr. O IPHAN é Órgã d Ministéri da Cultura respnsável pela autrizaçã e fiscalizaçã da pesquisa arquelógica, que exerce esta funçã cnstitucinal cm api d Ministéri Public Federal. Arquelgia preventiva, também cnhecida cm arquelgia de salvament, u arquelgia de cntrat, cnstitui-se em uma pratica da arquelgia bjetivand cumpriment da Legislaçã Federal vigente n Brasil. Em tdas as bras que necessitam de um estud de impact ambiental, EIA-RIMA, é necessári a execuçã de uma pesquisa arquelógica para a btençã da Licença Prévia (LP), da Licença de Instalaçã (LI), e da Licença de Operaçã (LO). N Brasil, s bens arquelógics sã cnsiderads bens da Uniã, cfe. Art. XX da Cnstituiçã Federal d Brasil. Além diss, sã prtegids pr lei específica (Lei 3.924/61), que briga seu estud antes de qualquer bra que pssa vir a danificáls. É precis, prtant, antes da implantaçã de qualquer tip de empreendiment que implique alteraçã d us d sl, verificar se na área a ser afetada pelas bras algum síti arquelógic ainda nã detectad pde estar crrend risc de dan, que também se encntra recmendad na Resluçã CONAMA 001/1986, art. 6, c. Neste sentid, bras de subestações lcalizadas em regiões cnsideradas estratégicas para cnheciment da história (área mapeadas cm de imprtância arquelógica), maires cuidads devem ser tmads cm a bservância da legislaçã. Especialmente n cas da Paraíba, deve ser bservada a legislaçã vigente a acerca ds aspects arquelógics na fase de seleçã d lcal nde a Subestaçã vai ser cnstruída. 121

122 Legislaçã pertinente: Resluçã CONAMA 01/86, especificamente Artig 6, Incis I, Alínea C, nde sã destacads s sítis e mnuments arquelógics cm elements a serem cnsiderads nas diferentes fases de planejament e implantaçã d empreendiment (LP, LI, LO). Resluçã CONAMA 237/97, que detalha as atividades e prduts esperads para cada uma das fases acima citadas. Lei n , de 26/07/1961, que príbe a destruiçã u mutilaçã, para qualquer fim, da ttalidade u parte das jazidas arquelógicas, que é cnsiderad crime cntra patrimôni nacinal. Cnstituiçã Federal de 1988 (Artig 225, Parágraf IV), que cnsidera s sítis arquelógics cm patrimôni cultural brasileir, garantind sua guarda e prteçã, de acrd cm que estabelece Artig 216. Prtaria IPHAN/MinC 07, de 01/12/1988, que nrmatiza e legaliza as ações de intervençã junt a patrimôni arquelógic nacinal. Prtaria IPHAN/MinC n. 230, de 17/12/02, que define escp das pesquisas a serem realizadas durante as diferentes fases de licenciament de bra. NOTA: 1. Cumprir que cnsta na ICA 19. A subestaçã Urbana B terá 6 (seis) alternativas de arranj: B1, B2, B3, B4, B5 e B6. Para tds s tips acima, a casa de cmand fica lcalizada vltada para frente d terren, próxim às saídas de MT. 122

123 Pssui entrada de linha barrament simples e cnexã cm transfrmadr. É cmpst ds seguintes equipaments: 2 (dis) móduls de entrada de linha (classe 72,5kV u 145kV), cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 1 cnjunt de 3 para-rais. 1 Transfrmadr de Tensã para mediçã e prteçã na fase central. 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã. 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr. 1 Seccinadra triplar cm L.T. para bypass d disjuntr. 1 Disjuntr triplar. 1 cnjunt de 3 Muflas para ligaçã d cab islad. 1 (um) barrament simples na AT, cntempland também a cnexã de um cnjunt de 3 Transfrmadres de Ptencial. 1 (um) módul de transfrmaçã cmpst de: 2 cnjunts de 3 para-rais (cas estud de crdenaçã de islament determine). 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr. 1 Seccinadra triplar sem L.T. para bypass d disjuntr. 1 Disjuntr triplar. 1 Transfrmadr abaixadr. 1 cnexã cm transfrmadr de serviçs essenciais. 1 (um) módul de cnexã secundária (classe em 15kV u 24,2kV) cmpst de: 123

124 1 módul de entrada cm ligaçã para barra principal e transferência. 5 móduls de saída (cmpst de religadres, seccinadras, TC e pararais). 1 módul de cnexã de barras. 1 módul de cnexã cm banc de capacitr. 1 cnexã cm TP de barra; Cnjunt de barrament aére tip barra principal e transferência. A Figura 4 indica a dispsiçã ds equipaments n Páti. 124

125 Figura 4: Subestaçã tip Urbana B B1 (Barrament simples na AT e barra principal e transferência na MT). 125

126 Verifica-se que cm arranj apresentad na Figura 4 às dimensões C x L (cmpriment x largura) d terren sã: Tensã 138kV Terren cm 74,3m x 49,7m e 5 móduls de saída. Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 74,3m x (49,7m + (n-5) x 3,2m), cm n 5. Tensã 69kV Terren cm 67,3 x 40,7m e 5 móduls de saída. Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 67,3m x (40,7m + (n-5) x 3,2m), cm n 5. n = númer de móduls de saída. Pssui entrada de linha barrament simples e cnexã cm transfrmadr. É cmpsta ds seguintes equipaments: 2 (dis) móduls de entrada de linha (classe 72,5kV u 145kV), cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 1 cnjunt de 3 para-rais. 1 Transfrmadr de Tensã para mediçã e prteçã na fase central. 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã. 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr. 1 Seccinadra triplar cm L.T. para bypass d disjuntr. 1 Disjuntr triplar; 126

127 1 cnjunt de 3 Muflas para ligaçã d cab islad. 1 (um) barrament simples na AT, cntempland também a cnexã de um cnjunt de 3 Transfrmadres de Ptencial. 2 (dis) móduls de transfrmaçã cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 2 cnjunts de 3 para-rais (cas estud de crdenaçã de islament determine). 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr. 1 Seccinadra triplar sem L.T. para bypass d disjuntr. 1 Disjuntr triplar. 1 Transfrmadr abaixadr. 1 cnexã cm transfrmadr de serviçs essenciais. 2 (dis) móduls de cnexã secundária (classe em 15 kv u 24,2kV) cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 1 módul de entrada cm ligaçã para barra principal e transferência. 8 móduls de saída a td (cmpst de religadres, seccinadras, TC e para-rais). 1 módul de cnexã de barras. 1 móduls de cnexã cm banc de capacitr. 1 cnexã cm TP de barra. Cnjunt de barrament aére tip barra principal e transferência. A Figura 5 indica a dispsiçã ds equipaments n páti. 127

128 Figura 5: Subestaçã tip Urbana B B2 (barrament simples na AT e barra principal e transferência na MT). 128

129 Verifica-se na Figura 5 que as dimensões C x L (cmpriment x largura) d terren sã: Tensã 138kV Terren cm 74,3m x 64,8m e 8 móduls de saída. Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 74,3m x (64,8m + (n-8) x 3,20m), cm n 8. Tensã 69kV Terren cm 67,3m x 52,8m e 8 móduls de saída. Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 67,3m x (52,8m + (n-8) x 3,20m), cm n 8. n = númer de móduls de saída. Pssuem duas entradas de linha, barrament principal e transferência e cnexã cm transfrmadr. É cmpsta ds seguintes equipaments: 2 (dis) móduls de entrada de linha (classe 72,5kV u 145 kv), cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 1 cnjunt de 3 para-rais. 1 Transfrmadr de Tensã para mediçã e prteçã na fase central. 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã. 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr. 129

130 1 Seccinadra triplar cm L.T. para bypass d disjuntr. 1 Disjuntr triplar. 1 cnjunt de 3 Muflas para ligaçã d cab islad. 1 (um) barrament principal + 1 (um) barrament de transferência na AT, cntempland também a cnexã de um cnjunt de 3 Transfrmadres de Ptencial n barrament principal. 1 (um) módul de transferência, cm s seguintes equipaments de primáris: 1 Disjuntr. 2 Seccinadras Isladras triplares. 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã. 1 (um) módul de transfrmaçã cmpst ds seguintes equipaments: 2 cnjunts de 3 para-rais (cas estud de crdenaçã de islament determine). 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr. 1 Seccinadra triplar sem L.T. para bypass d disjuntr. 1 Disjuntr triplar. 1 Transfrmadr abaixadr. 1 cnexã cm transfrmadr de serviçs essenciais. 1 (um) módul de cnexã secundária (classe em 15kV u 24,20kV) cmpst de: 1 módul de entrada. 5 móduls de saída (cmpst de religadres, seccinadras, TC e pararais). 130

131 1 módul de cnexã de barras. 1 módul de cnexã cm banc de capacitr. 1 cnexã cm TP de barra. Cnjunt de barrament aére tip barra principal e transferência. A Figura 6 indica a dispsiçã ds equipaments n páti. 131

132 Figura 6: Subestaçã tip Urbana B B3 (barra principal e transferência na AT e na MT) 132

133 Verifica-se na Figura 6 que as dimensões C x L (cmpriment x largura) d terren sã: Tensã 138kV Terren cm 85,45m x 59,5m e 5 móduls de saída; Frmaçã Geral (tamanh mínim m2): Área = 85,45m x (59,5m+ (n-5) x 3,20m), cm n 5. Tensã 69kV Terren cm 76,45m x 47,5m e 5 móduls de saída; Frmaçã Geral (tamanh mínim m2): Área = 76,45m x (47,5m + (n-5) x 3,20m), cm n 5. n = númer de móduls de saída. Pssuem duas entradas de linha, barrament principal e transferência e cnexã cm transfrmadr. É cmpsta ds seguintes equipaments: 2 (dis) móduls de entrada de linha (classe 72,5kV u 145kV), cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 1 cnjunt de 3 para-rais. 1 Transfrmadr de Tensã para mediçã e prteçã na fase central. 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã. 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr. 1 Seccinadra triplar cm L.T. para bypass d disjuntr. 133

134 1 Disjuntr triplar. 1 cnjunt de 3 Muflas para ligaçã d cab islad. 1 (um) barrament principal + 1 (um) barrament de transferência na AT, cntempland tabém a cnexã de um cnjunt de 3 Transfrmadres de Ptencial n barrament principal. 1 (um) módul de transferência, cm s seguintes equipaments de primáris: 1 Disjuntr. 2 Seccinadras Isladras triplares. 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã. 2 (dis) móduls de transfrmaçã cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 2 cnjunts de 3 para-rais (cas estud de crdenaçã de islament determine). 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr. 1 Seccinadra triplar sem L.T. para bypass d disjuntr. 1 Disjuntr triplar. 1 Transfrmadr abaixadr. 1 cnexã cm transfrmadr de serviçs essenciais. 2 (dis) móduls de cnexã secundária (classe em 15kV u 24,2kV) cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 1 módul de entrada. 8 móduls de saída (cmpst de religadres, seccinadras, TC e pararais). 134

135 1 módul de cnexã de barras. 1 módul de cnexã cm banc de capacitr. 1 cnexã cm TP de barra. Cnjunt de barrament aére tip barra principal e transferência. A Figura 7 indica a dispsiçã ds equipaments n páti. 135

136 Figura 7: Subestaçã tip Urbana B B4 (barra principal e transferência na AT e na MT). 136

137 Verifica-se na Figura 7 que as dimensões C x L (cmpriment x largura) d terren sã: Tensã 138 kv Terren cm 85m x 71,5m e 8 móduls de saída; Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 85m x (71,5m + (n-8) x 3,20m), cm n 8. Tensã 69kV Terren cm 75m x 56,5m e 8 móduls de saída; Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 75m x (56,5m + (n-8) x 3,20m), cm n 8. n = númer de móduls de saída. Pssuem duas entradas de linha, barrament dupl e cnexã cm transfrmadr. É cmpsta ds seguintes equipaments: 2 (dis) móduls de entrada de linha (classe 72,50kV u 145kV), cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 1 cnjunt de 3 para-rais; 1 Transfrmadr de Tensã para mediçã e prteçã na fase central; 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã; 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr; 1 Seccinadra triplar cm L.T. para bypass d disjuntr; 137

138 1 Disjuntr triplar; 2 Seccinadras triplar seletras de barras triplares; 1 cnjunt de 3 Muflas para ligaçã d cab islad. 2 (dis) barraments na AT, cntempland também a cnexã de um cnjunt de 3 Transfrmadres de Ptencial pr barrament. 1 (um) módul de transferência, cm s seguintes equipaments de primáris: 1 Disjuntr; 2 Seccinadras Isladras triplares; 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã. 1 (um) módul de transfrmaçã cmpst de: 2 cnjunts de 3 para-rais (cas estud de crdenaçã de islament determine); 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr; 1 Seccinadra triplar sem L.T. para bypass d disjuntr; 1 Disjuntr triplar; 2 Seccinadras triplar para transferência de barras; 1 Transfrmadr abaixadr; 1 cnexã cm transfrmadr de serviçs essenciais. 1 (um) módul de cnexã secundária (classe em 15kV u 24,20kV) cmpst de: 1 módul de entrada; 138

139 5 móduls de saída (cmpst de religadres, seccinadras, TC e pararais); 1 mdul de cnexã de barras 1 mdul de cnexã cm banc de capacitr 1 cnexã cm TP de barra Cnjunt de barrament aére tip barra principal e transferência A Figura 8 indica a dispsiçã ds equipaments n páti. 139

140 Figura 8: Subestaçã tip Urbana B B5 (Barra dupla na AT e barra principal e transferência na MT). 140

141 Verifica-se na Figura 8 que as dimensões C x L (cmpriment x largura) d terren sã: Tensã 138kV Terren cm 94m x 59,5m e 5 móduls de saída; Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 94m x (59,5m + (n-5) x 3,20m), cm n 5. Tensã 69kV Terren cm 73m x 47,5m e 5 móduls de saída; Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 73m x (47,5m + (n-5) x 3,20m), cm n 5. n = númer de móduls de saída. Pssuem duas entradas de linha, barrament dupl e cnexã cm transfrmadr. É cmpsta ds seguintes equipaments: 2 (dis) móduls de entrada de linha (classe 72,50kV u 145kV), cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 1 cnjunt de 3 para-rais; 1 Transfrmadr de Tensã para mediçã e prteçã na fase central; 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã; 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr; 1 Seccinadra triplar cm L.T. para bypass d disjuntr; 141

142 1 Disjuntr triplar; 2 Seccinadras triplar seletras de barras triplares; 1 cnjunt de 3 Muflas para ligaçã d cab islad. 2 (dis) barraments na AT, cntempland também a cnexã de um cnjunt de 3 Transfrmadres de Ptencial pr barrament. 1 (um) módul de transferência, cm s seguintes equipaments de primáris: 1 Disjuntr; 2 Seccinadras Isladras triplares; 1 cnjunt de 3 Transfrmadres de Crrente para mediçã e prteçã. 2 (dis) móduls de transfrmaçã cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 2 cnjunts de 3 para-rais (cas estud de crdenaçã de islament determine); 2 Seccinadras triplar sem L.T. para islaçã d disjuntr; 1 Seccinadra triplar sem L.T. para bypass d disjuntr; 1 Disjuntr triplar; 2 Seccinadras triplar para transferência de barras; 1 Transfrmadr abaixadr; 1 cnexã cm transfrmadres de serviçs essenciais. 2 (dis) móduls de cnexã secundária (classe em 15kV u 24,20kV) cmpst ds seguintes equipaments para cada módul: 1 módul de entrada; 142

143 8 móduls de saída (cmpst de religadres, seccinadras, TC e pararais); 1 módul de cnexã de barras; 1 módul de cnexã cm banc de capacitr; 1 cnexã cm TP de barra; Cnjunt de barrament aére tip barra principal e transferência. A Figura 9 indica a dispsiçã ds equipaments n páti. 143

144 Figura 9: Subestaçã tip Urbana B B6 (barra dupla na AT e barra principal e transferência na MT). 144

145 Verifica-se na Figura 9 que as dimensões C x L (cmpriment x largura) d terren sã: Tensã 138kV Terren cm 94m x 70,5m e 8 móduls de saída; Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 94m x (70,5m + (n-8) x 3,20m), cm n 8. Tensã 69kV Terren cm 73 x 55,5m e 8 móduls de saída; Frmaçã Geral (tamanh mínim em m2): Área = 73m x (55,5m + (n-8) x 3,20m), cm n 8. n = númer de móduls de saída. Obs.: Tds s diagramas apresentads neste dcument estã dispníveis n frmat dwg. Nº CPqD Nº ENERGISA Frmat DESCRIÇÃO NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 SE URBANA B TIPO 1 69/13,8 kv DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 2 69/13,8 kv DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 3 69/13,8 kv DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 3 138/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 4 69/13,8 kv DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 5 69/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 5 138/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) 145

146 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DE A1 NS DU A1 NS DU A1 NS DU A1 NS DU A1 NS DU A1 NS DU A1 SE URBANA B TIPO 6 69/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 6 138/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO 1 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 2 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 3 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 4 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 5 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 6 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE 5. CAMADA SISTEMAS DE ENERGIA E PROTEÇÃO A Camada de Sistemas de Energia e Prteçã abrda principalmente diagrama unifilar, arranj e as funções de prteçã empregadas. Nesta camada as premissas cnsideradas para definiçã ds padrões fram: tmizaçã da área da Subestaçã, flexibilidade, cnfiabilidade e manutençã. Os principais pnts abrdads sã: Diagramas Unifilares Barraments Equipaments 146

147 Setr de AT e MT Prteções De md geral, as cncessinárias distribuidras de energia tem pr bjetiv a busca pr melhria de seus índices de qualidade, englband mair eficiência ns prcesss, aument da cnfiabilidade d sistema, menr impact ambiental, mair satisfaçã ds cnsumidres e mair lucratividade. As subestações, respnsáveis pel supriment de tda energia distribuída, devem ser cnsideradas fundamentais dentr d sistema elétric de ptência para uma distribuiçã de energia elétrica de qualidade. Atualmente, deve-se cnsiderar ainda que a escassez de áreas dispníveis ns centrs urbans impulsinam s preçs ds terrens para cima, principalmente se lcalizads em ambientes de alta densidade ppulacinal, havend, desta frma, a necessidade de se buscar sluções de timizaçã de área para cnstruçã de nvas subestações. Nã bstante, tal cmpactaçã das subestações, nã pde perder de vista aspects de segurança e estética. Através de discussões técnicas e interações cm a ENERGISA, fram definids cinc tips de subestaçã de acrd cm as características e particularidades especificas. Os tips pdem ser Urbana A, Urbana B, Metrplitana, Mista e Rural, send que, cada tip pderá ter várias pções de arranjs para dispsiçã ds equipaments na subestaçã. A Tabela 5 mstra s critéris de classificaçã das subestações. Tabela 5: Critéri de Classificaçã. Grup Rural Distante Até 2 Até 2 SB u BS Nã Urbana A Próxima Até 1 Até 2 SB, BS u BPT Pequena 147 Critéri Lcalizaçã LT TR Barrament * Restriçã de Espaç

148 Urbana B Próxima 2 1 BS, BPT u BD Pequena Metrplitana Dentr 2 2 BS, BPT u BD Sim Mista Próxima >2 1 BD u BPT Pequena * Tips de barra de entrada: SB Sem barrament BS Barrament simples BPT Barrament principal e transferência BD Barrament dupl N ttal fram definidas 21 variações de subestações. Para cada uma dessas subestações sã apresentads Diagrama Unifilar e Arranj Físic, assim cm, as especificações ds equipaments utilizads em cada tip. Desta frma, após definidas as necessidades (diretrizes) para implantaçã de uma nva subestaçã, cm, N de linhas de entrada, tensã nminal, lcal, criticidade, entre utrs, a subestaçã deverá ser classificada em um ds cinc tips apresentads. Para fazer a classificaçã da subestaçã, deverã ser utilizads s critéris apresentads na NTU Critéris para elabraçã de prjets de subestações. Este mesm prcediment de classificaçã deverá ser cnsiderad em cass de retrfit. Após a classificaçã da subestaçã em um ds cinc tips (Urbana A, Urbana B, Metrplitana, Mista e Rural), deverá ser esclhida, através de critéris técnics, uma das variações existentes em cada tip, cnsiderand necessidades de flexibilidade, cnfiabilidade, cmpactaçã de área e cresciment de carga. A Tabela a seguir apresenta a relaçã ds tips e subtips de subestaçã cnsiderads: 148

149 Tabela 6: Tips e subtips de subestaçã As características e definições cntidas neste dcument referem-se à Subestaçã d tip Urbana B. A sistema de prteçã estã assciads tds s equipaments necessáris para detectar, lcalizar, iniciar e cmpletar a eliminaçã de uma falta u de uma cndiçã anrmal de peraçã de um sistema elétric de ptência. 149

150 Um ds principais equipaments respnsável pel crret funcinament d sistema de prteçã é relé de prteçã. Nesta Nrma, s relés de prteçã pderã ser denminads também de IED s (Intelligent Electrnic Device). Os IED s sã dispsitivs eletrônics inteligentes que utilizam tecnlgia digital numérica e pssuem as funções de prteçã, mediçã, scilgrafia e cntrle lcal, para aplicaçã em instalações elétricas de alta e média tensã. De frma geral, s IED s funcinam a partir da mediçã de duas grandezas: crrente e tensã. Essas grandezas sã aquisitadas d sistema elétric através de transfrmadres de instruments (TC e TP) e sã enviadas as IED s através de suas entradas analógicas de crrente e tensã. Os sinais analógics medids sã analisads e cmparads cm valres préajustads ns IED s, de acrd cm s ajustes determinads ns estuds elétrics de prteçã e seletividade. Cas s sinais medids alcancem s valres prédefinids e temp previst para atuaçã, IED envia um sinal de abertura (Trip) para s disjuntres assciads e estes islam as áreas afetadas pela falta, eliminand defeit. Para um mair detalhament de tds s requisits mínims necessáris ds relés de prteçã, recmenda-se uma cnsulta à especificaçã técnica ETU 519 (NS-01- ET-519), que trata de uma frma abrangente este assunt. Ns itens a seguir sã especificads s requisits mínims de prteçã para as respectivas aplicações. Tais requisits deverã ser cnsiderads ns estuds de prteçã e seletividade da subestaçã, que deverã ser submetids à ENERGISA e após a aprvaçã deverã ser inserids n prjet executiv da subestaçã para a implantaçã. Os IED's de prteçã de LT deverã pssuir, n mínim, as funções de prteçã ANSI abaix: 50 Prteçã de Sbrecrrente de fase de temp definid. 150

151 51 Prteçã de Sbrecrrente de fase temprizada. 50N - Prteçã de Sbrecrrente de neutr de temp definid. 51N Prteçã de Sbrecrrente de neutr temprizada. 27 Prteçã de subtensã de fase. 59 Prteçã de sbretensã de fase. 50/62BF Prteçã de falha de disjuntr. Os IED s pderã ter ainda, se requisitads pels estuds específics de prteçã e seletividade, as seguintes prteções: 21/21N Prteçã de distância de fase e de terra. 87L Prteçã de crrente diferencial de linha. 67 Prteçã direcinal de sbrecrrente de fase. 67N Prteçã direcinal de sbrecrrente de terra. 81U Prteçã de subfrequência. 81O Prteçã de sbrefrequência. 79 Religament autmátic. 25 Check de sincrnism. Observações: A funçã de prteçã ANSI 79 (Religament autmátic) e a funçã ANSI 50/62BF (Falha d disjuntr) deverã pssuir chaves seletras para habilitar / desabilitar seu funcinament, de acrd cm s requisits mínims especificads na camada de cntrle. 151

152 O religament deve ser blquead sempre que huver defeit n disjuntr cm baixa pressã d gás SF6 e também na atuaçã de prteções que sejam impeditivas à reenergizaçã da linha. O religament deve ser blquead também quand disjuntr fr abert manualmente pel peradr, após temp ajustad, nas energizações cm u sem defeit presente. As funções de prteçã de sbrecrrente direcinal, verificaçã de sincrnism e de distância, ANSI 67, 67N, 25, 21 e 21N, nã serã utilizadas n cas da LT ter cnfiguraçã radial. A funçã de prteçã de subfrequência / sbrefrequência, ANSI 81, será utilizada cas seja previst a utilizaçã d esquema d ERAC (Esquema Reginal de Alívi de Cargas). Dependend da distância da LT, pderá ser utilizada a funçã de prteçã 87L (prteçã diferencial de LT) cm cmunicaçã cm relé da SE adjacente, send necessári neste cas cmpatibilizar cnjunt de relés de prteçã das subestações adjacentes. N cas de adçã desta prteçã, deverá ser previst ainda um relé de blquei (86L) que atuará cm a atuaçã da prteçã 87L. N cas da LT pssuir cmpriment acima de 15 km, pderá ser utilizada a funçã de prteçã 21 (prteçã distância de LT). Neste cas, deverá ser previst ainda um sistema de teleprteçã para envi e recepçã de transferências de permissã (POTT) e dispar diret (TDD). Cas nã seja implementada a funçã de prteçã 21/21N, relé utilizad deverá pssuir recurs de lcalizaçã de falta (fault lcatin). Para implementaçã da funçã 87L Prteçã de crrente diferencial de linha, deverá haver uma rede aprpriada de cmunicaçã entre s terminais da linha cm, p. ex., cab OPGW, a qual servirá para a cmunicaçã entre s IEDs das subestações adjacentes à linha prtegida. Tds s IEDs empregads deverã ser cmpatíveis cm a nrma IEC na sua última versã. 152

153 A prteçã ds transfrmadres se dará através de um cnjunt de 2 IED s: Prteçã Principal (87) e Prteçã de Retaguarda (50/51). Os relés de prteçã principal d transfrmadr deverã cnter, n mínim, as seguintes funções de prteçã ANSI: 87T Prteçã diferencial de Transfrmadr. 87N Prteçã diferencial restrita à terra. 51 Prteçã de Sbrecrrente de fase temprizada. 51N Prteçã de Sbrecrrente de neutr temprizada. Os relés de prteçã de retaguarda d transfrmadr deverã cnter, n mínim, as seguintes funções de prteçã ANSI: 51 Prteçã de Sbrecrrente de fase temprizada. 51N Prteçã de Sbrecrrente de neutr temprizada. 51G Prteçã de Sbrecrrente d aterrament d transfrmadr. 59G Prteçã de sbretensã de fase. 50/62BF Prteçã de falha de disjuntr. Deverá ser previst um relé digital adicinal que terá a funçã de unidade de aquisiçã de alarmes e dispars ds transfrmadres, send uma pr transfrmadr. Esta UAC deverá cmunicar-se cm s móduls de aquisiçã remts e será também respnsável pelas funções de relés de blquei, send s mesms cnfigurads internamente em sua lógica. Observações: 153

154 A prteçã ds transfrmadres de frça será feita pel relé de prteçã principal (funções ANSI 87 e 87N) e pr utr relé de prteçã de retaguarda (funções ANSI 51, 51N, 51G e 59G) adicinal. A prteçã principal realizará a mediçã de crrente ns TC's das buchas d própri transfrmadr de ptência n lad de AT e ns TC's de pedestal da MT, baixa d transfrmadr. A prteçã de retaguarda realizará a mediçã de crrente ns TC's de pedestal da MT, baixa d transfrmadr. Este IED fará também a mediçã d ptencial na barra, para a mediçã peracinal. As prteções próprias (intrínsecas) ds transfrmadres de ptência deverã ser cnstituídas pr: 49 - Relé detectr de temperatura d enrlament d transfrmadr Relé detectr de temperatura d óle islante d tanque d transfrmadr Relé detectr de gás (Buchhlz) d óle islante d transfrmadr Relé indicadr de nível de óle islante d transfrmadr Válvula de alívi de pressã d transfrmadr. As prteções próprias (intrínsecas) d cmutadr sb carga deverã ser cnstituídas pr: 63C - Relé detectr de gás (Buchhlz) d óle islante d cmutadr sb carga. 71C - Relé indicadr de nível de óle islante d cmutadr sb carga. Relé de Prteçã cntra sbrepressã d cmutadr sb carga. Relé de Prteçã de flux d cmutadr sb carga. Membrana de prteçã d cmutadr sb carga. 154

155 Relé indicadr de nível de óle islante n cmutadr sb carga. Manômetr d filtr de óle islante d cmutadr sb carga. Os alarmes das prteções intrínsecas ds transfrmadres de frça e ds cmutadres de derivaçã sb carga pderã ser supervisinads através de entradas digitais pels equipaments de aquisiçã de I/O Remts (referência SEL 2414, Treetech DM, entre utrs). As prteções térmicas d transfrmadr, funções ANSI 26 e ANSI 49, sã exercidas pr uma unidade micrprcessada denminada mnitr de temperatura, instalada n armári lcal d transfrmadr n camp. Este mnitr deve cnter, n mínim, s seguintes cntats para cada funçã: A funçã de temperatura d óle deve estar assciada a, n mínim, duas saídas digitais cnfiguradas da seguinte frma: uma saída digital deve gerar um primeir alarme quand a temperatura d óle atingir 80 C e a utra saída digital deve gerar alarme quand a temperatura d óle atingir 95 C. A funçã de temperatura d enrlament deve estar assciada a quatr saídas digitais cnfiguradas da seguinte frma: uma saída digital deve cmandar a entrada em funcinament d banc de ventiladres cmplet quand a temperatura d enrlament atingir 70 C e as demais saídas digitais devem gerar alarmes, ficand a respnsabilidade de cmandar a abertura ds disjuntres pr cnta d órgã de peraçã. Estas saídas digitais devem estar cnfiguradas para gerar alarmes quand enrlament atingir a temperatura de 85 C, de 95 C e de 105 C. O relé de indicaçã de nível d óle (funçã 71) deve apenas gerar alarme para a peraçã. O relé de blquei d transfrmadr (86T) deverá ter sua atuaçã através das funções ANSI 63 (relé de gás u Buchhlz d transfrmadr de frça), ANSI 63C (Relé detectr de gás (Buchhlz) d óle islante d cmutadr sb carga), ANSI 20 (Válvula de alívi de pressã d transfrmadr) e ANSI 87 (prteçã diferencial d transfrmadr de frça). Uma vez atuada, esta prteçã deverá blquear 155

156 fechament ds disjuntres que islam transfrmadr, impedind sua reenergizaçã. Os blqueis de fechament serã realizads pr saídas digitais da UAC d referid transfrmadr tip NF (nrmalmente fechada) em série cm cmand de fechament ds disjuntres assciads. Para restabeleciment d relé de blquei e cnsequentemente da peraçã nrmal deste transfrmadr de ptência, deverã ser adtads tds s prcediments estabelecids pela ENERGISA e análise prévia, assim cm avaliar a necessidade de intervençã n equipament para ensais antes de qualquer nva reenergizaçã. Os IED's de prteçã de alimentadres deverã pssuir, n mínim, as funções de prteçã ANSI abaix: 50 Prteçã de Sbrecrrente de fase de temp definid. 51 Prteçã de Sbrecrrente de fase temprizada. 50N - Prteçã de Sbrecrrente de neutr de temp definid. 51N Prteçã de Sbrecrrente de neutr temprizada. 79 Religament autmátic. 27 Prteçã de subtensã de fase. 59 Prteçã de sbretensã de fase. Os IED s pderã ter ainda, se requisitads pels estuds específics de prteçã e seletividade, as seguintes prteções: 67 Prteçã direcinal de sbrecrrente de fase (para cass em que exista a geraçã distribuída (descentralizada). 67N Prteçã direcinal de sbrecrrente de terra (para cass em que exista a geraçã distribuída (descentralizada). 156

157 46 Prteçã de sequência negativa Lcalizaçã de falta Observações: A funçã de prteçã ANSI 79 (Religament Autmátic) e a funçã ANSI 50/62BF (Falha d disjuntr) deverã pssuir chaves seletras para habilitar / desabilitar seu funcinament, de acrd cm s requisits mínims especificads na camada de cntrle. O religament deve ser blquead sempre que huver defeit n disjuntr cm, pr exempl, baixa pressã d gás SF6, etc., assim cm, na atuaçã de prteções que sejam impeditivas a reenergizaçã d alimentadr cm, pr exempl, falha n disjuntr. O religament deve ser blquead também quand disjuntr fr abert manualmente pel peradr, após temp ajustad, nas energizações cm u sem defeit presente. N IED que estará assciad a disjuntr de transferência, deverã existir grups de ajustes distints que viabilizem substituir tant s relés assciads as disjuntres gerais de transfrmadr quant s relés assciads as religadres ds alimentadres de distribuiçã, u ainda quant as disjuntres de banc de capacitres. Quand disjuntr de transferência estiver substituind um ds disjuntres gerais de transfrmadr, relé enviará sinal de trip para s disjuntres principal e/u de transferência da alta tensã através da funçã de transferência de prteçã existente n lad de alta tensã d transfrmadr. Os IED's de prteçã de banc de capacitres deverã pssuir, n mínim, as funções de prteçã ANSI abaix: 50 Prteçã de Sbrecrrente de fase de temp definid. 51 Prteçã de Sbrecrrente de fase temprizada. 157

158 50N - Prteçã de Sbrecrrente de neutr de temp definid. 51N Prteçã de Sbrecrrente de neutr temprizada. 61N Prteçã pr Desbalanç de crrente n fechament d neutr (sensitive). 27 Prteçã de subtensã de fase. 59 Prteçã de sbretensã de fase. Será utilizad para a prteçã de Banc de Capacitres um IED que atuará ns disjuntres de cnexã ds bancs de capacitres (será um disjuntr prtegend dis bancs de capacitres de 3,6 MVAr em 15kV u 24,2kV, na ligaçã dupla estrela islada). Será utilizada a funçã de prteçã desbalanç de crrente n fechament d neutr, ANSI 61N, gerada pel desbalanç das células capacitivas dentr d banc de capacitres. Serã implementadas as funções de sbrecrrente instantâne e temprizad e sbrecrrente instantâne e temprizad de neutr, ANSI 50/51 e 50/51N. Deverá ser previst blquei temprizad d fechament ds disjuntres ds bancs de capacitres n cas de religament n sistema de cntrle. O temp de blquei deverá ser definid de acrd cm a rientaçã d frnecedr d banc de capacitres. Os circuits em crrente alternada riunds ds secundáris ds transfrmadres de ptencial deverã ter disjuntres termmagnétics biplares 6A cm cntat auxiliar para sinalizaçã remta de psiçã em sua caixa de interligaçã. Tds s terminais de transfrmadres de crrente deverã ser brigatriamente d tip lhal. 158

159 Tds s IED s e circuits deverã ser prtegids em seus circuits em crrente cntínua cm minidisjuntres individuais pr IED. Os painéis de prteçã serã frnecids cnfrme descrits na Especificaçã Técnica ETU 518 (NS-01-ET-518) Painéis de Prteçã e Cntrle. Os desenhs esquemátics de prteçã, mediçã e cntrle deverã ser frnecids pr casiã da elabraçã d prjet executiv da subestaçã, de acrd cm s padrões estabelecids pela ENERGISA. Tdas as especificações, detalhaments e memórias de cálcul encntram-se ns dcuments de especificações técnicas que acmpanham a dcumentaçã da camada. Tds s equipaments deverã ser fabricads de acrd cm as especificações, de acrd cm s requisits técnics de carga, tensã e níveis de curt-circuit d sistema n pnt de inserçã da instalaçã. As especificações indicam também tdas as cndições para s ensais de tip e recebiment e as garantias d equipament, acessóris, cmpnentes e sbressalentes. É necessári atendiment a tds s requisits técnics, sejam s relativs às nrmas aplicáveis, cm as critéris definids pela ENERGISA. Sã apresentads neste item s equipaments padrnizads que devem ser cntemplads ns prjets das subestações da ENERGISA. A Tabela 7 apresenta s tips de transfrmadres de ptência padrnizads na Especificaçã Técnica ETU-001 e suas características principais. 159

160 Tabela 7: Transfrmadres de Ptência - SE URBANA B Tip T1 T2 T3 T4 T5 Descriçã Transfrmadr de ptência, tensã nminal 69-13,8 u 11,4 kv, ptência 5/6,25 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 2x2,5% - 4x2,5%, cm cmutadr de derivaçã a vazi, impedância percentual 7%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de 600-5A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. Transfrmadr de ptência, tensã nminal ,8 u 11,4 kv, ptência 5/6,25 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 2x2,5% - 4x2,5%, cm cmutadr de derivaçã a vazi, impedância percentual 7%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de 600-5A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. Transfrmadr de ptência, tensã nminal 69-13,8 u 11,4 kv, ptência 10/12,5 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 4x1,25% - 12x1,25%, cm cmutadr de derivaçã sb carga, impedância percentual 8%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. Transfrmadr de ptência, tensã nminal ,8 u 11,4 kv, ptência 10/12,5 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 4x1,25% - 12x1,25%, cm cmutadr de derivaçã sb carga, impedância percentual 8%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. Transfrmadr de ptência, tensã nminal 69-13,8 u 11,4 kv, ptência 20/25 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 4x1,25% - 12x1,25%, cm cmutadr de derivaçã sb carga, impedância percentual 9%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr 160

161 Tip T6 T7 T8 T9 T10 Descriçã sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. Transfrmadr de ptência, tensã nminal ,8 u 11,4 kv, ptência 20/25 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 4x1,25% - 12x1,25%, cm cmutadr de derivaçã sb carga, impedância percentual 9%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. Transfrmadr de ptência, tensã nminal kv, ptência 10/12,5 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 4x1,25% - 12x1,25%, cm cmutadr de derivaçã sb carga, impedância percentual 8%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. Transfrmadr de ptência, tensã nminal kv, ptência 10/12,5 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 4x1,25% - 12x1,25%, cm cmutadr de derivaçã sb carga, impedância percentual 8%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. Transfrmadr de ptência, tensã nminal kv, ptência 20/25 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 4x1,25% - 12x1,25%, cm cmutadr de derivaçã sb carga, impedância percentual 9%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. Transfrmadr de ptência, tensã nminal kv, ptência 20/25 MVA, ligaçã Triângul / Estrela Aterrada (Primári / Secundári), ligaçã Dyn1, regulaçã + 4x1,25% - 12x1,25%, cm cmutadr de derivaçã sb carga, impedância percentual 9%, cm 02 x TC s de bucha AT (relaçã múltipla de 300-5A, FT=1,5, classe de exatidã 10B200), cm 02 x TC de bucha MT (relaçã múltipla de A, FT=1,5, send 01 TC classe de exatidã 10B200 e 01 TC classe de exatidã 0,3C50), cm 01 TC d enrlament secundári para atender a reguladr de tensã d cmutadr sb carga e 01 TC enrlament secundári (X), para atender a instrument de mediçã da imagem térmica d enrlament. 161

162 Os transfrmadres de ptência devem ser d tip imers em óle, cm enrlaments de cbre, refrigerads pr circulaçã natural de óle e em frma frçada (ONAN/ONAF) pr ar, adequads para peraçã a temp. O sistema de preservaçã d óle islante deve ser mediante tanque cnservadr, qual deve cntar cm uma prteçã cm relé Buchhlz. Tds s transfrmadres acima de 10/12,5MVA devem pssuir Cmutadr de Derivaçã sb Carga (CDC). O CDC deve ser autmátic e inclui relé reguladr de tensã, deve estar lcalizad n enrlament de Alta Tensã d Transfrmadr. Deve ter seu própri tanque cnservadr de óle cm prteções intrínsecas incrpradas (relé de flux de óle d cmutadr). Deve ser adequad para serviç pesad e para funcinar a intempérie. Tds s transfrmadres devem ser refrigerads externamente mediante ventiladres (ventilaçã frçada), e devem ter uma só etapa de ventilaçã. Para cntrle da ventilaçã, cntams cm um equipament mnitr de temperatura. Este instrument, de tecnlgia baseada em micrprcessadr, deve registrar as temperaturas instantâneas e máximas d óle e incrprar um circuit de simulaçã para indicar as temperaturas instantâneas e máximas d pnt mais quente n enrlament d transfrmadr (Imagem Térmica). Deverá haver um painel de mnitraçã n-line, cmplet cm tds s acessóris e em perfeit funcinament dispnibilizand de: um IED para cntrle e mnitrament de taps, cm funçã 90, mediçã de crrentes e tensões, mnitrament de temperaturas de enrlaments e de óle islante, aquisiçã de temperaturas via RTD, estágis de ventilaçã frçada, cntrle de paralelism de transfrmadres de frça, e um equipament I/O Remt para as prteções intrínsecas, mesm será acndicinad n respectiv painel de transfrmadr de frça e ser adequad para prtcl de cmunicaçã IEC As buchas de AT ds transfrmadres de ptência dispõem de transfrmadres de crrente tip bucha. Cas exista necessidade de transfrmadr de crrente cm classe de precisã para medições especiais, serã instalads transfrmadres de crrente exterir a transfrmadr. 162

163 As buchas de MT ds transfrmadres dispõem de transfrmadres de crrente tip bucha, de acrd cm as necessidades específicas de prteçã e/u mediçã d sistema elétric assciad. As crrentes máximas em nível de média tensã nã superam s 2500 A. Este valr é cmum n frneciment de equipaments de MT, especialmente quand se adta utilizar cubículs de MT (Swichtgear). Os transfrmadres de ptência nã devem perar nrmalmente em paralel. Ocasinalmente se admitirá a peraçã em paralel ds transfrmadres quand huver a necessidade de efetuar manbras especiais e pr períds curts de temp, pr esta razã tds devem dispr de supervisr de paralelism. Para tds s tips de SE deve ser estudad a frma de assegurar api frente a falha de algum transfrmadr. Este api pderá ser mediante transfrmadr de reserva u transfrmadr móvel. Também deve levar em cnsideraçã a capacidade de api a partir da rede de MT. Cnfrme determinaçã da ENERGISA deverá ser instalad para-rais n primári ds transfrmadres junt às buchas de AT. As demais características destes equipaments se encntram nas Especificações Técnicas ETU-105, ETU-405 e ETU-505 (NS-01-ET-505). Os disjuntres de AT apresentads na Tabela 8 devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 8: Disjuntres de AT padrnizads na Especificaçã Técnica ETU-503 Tip D1 D2 D3 Descriçã Disjuntr triplar, 72,5 kv, A, 31,5 ka, NI 350kV, tensã a freq. industrial 140kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 3 min CO. Disjuntr triplar, 72,5 kv, A, 31,5 ka, NI 350kV, tensã a freq. industrial 140kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 3 min CO. Disjuntr triplar, 145 kv, A, 31,5 ka, NI 650kV, tensã a freq. industrial 163

164 Tip D4 Descriçã 275kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 3 min CO. Disjuntr triplar, 145 kv, A, 31,5 ka, NI 650kV, tensã a freq. industrial 275kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 3 min CO. O cmand ds disjuntres de AT deve ser triplar. Os disjuntres de AT devem ser frnecids cm duas bbinas de abertura independentes, cm atuaçã simultânea. Os circuits de cmand (abertura e fechament), sinalizaçã e mtr devem ser independentes, cm tensã nminal de 125 Vcc. As demais características destes equipaments se encntram na Técnica ETU-503 (NS-01-ET-500). Especificaçã A Tabela 9 apresenta s tips de disjuntres de MT padrnizads e que devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 9: Disjuntres de MT padrnizads nas Especificações Técnicas ETU-X03 e ETU-Y03. Tip D1 D2 D3 D4 D5 D6 Descriçã Disjuntr triplar, 15 kv, SF6 u vácu, 800A, 25 ka, NI 110kV, tensã a freq. industrial 34kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 15 s CO, sem TC s e sem relé de prteçã. Disjuntr triplar, 15 kv, SF6 u vácu, 1.250A, 25 ka, NI 110kV, tensã a freq. industrial 34kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 15 s CO, sem TC s e sem relé de prteçã. Disjuntr triplar, 15 kv, SF6 u vácu, 2.000A, 25 ka, NI 110kV, tensã a freq. industrial 34kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 15 s CO, sem TC s e sem relé de prteçã. Disjuntr triplar, 24,2 kv, SF6 u vácu, 800A, 25,50 ka, NI 150kV, tensã a freq. industrial 50kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 15 s CO, sem TC s e sem relé de prteçã. Disjuntr triplar, 24,2 kv, SF6 u vácu, 1.250A, 25,50 ka, NI 150kV, tensã a freq. industrial 50kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 15 s CO, sem TC s e sem relé de prteçã. Disjuntr triplar, 24,2 kv, SF6 u vácu, 2.000A, 25,50 ka, NI 150kV, tensã a freq. industrial 50kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 15 s CO, sem TC s e sem relé de prteçã. 164

165 Tip D1C D2C Descriçã Disjuntr triplar, 15 kv, SF6, 800A, 25 ka, NI 110kV, tensã a freq. industrial 34kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 15 s CO, cm TC s e cm relé de prteçã para banc de capacitres. Serã aplicads para ligar e desligar, n máxim, 02 (dis) bancs de capacitres trifásics dupla estrela islada, capacidade 3,6 MVAr cada banc dupla estrela-islada, ttal 7,20 MVar, e deverã ter as características de livre reacendiment u reigniçã de arc ( restrike free ). Disjuntr triplar, 15 kv, SF6, 800A, 25 ka, NI 150kV, tensã a freq. industrial 50kV, sequência nminal de peraçã O - 0,3s - CO 15 s CO, cm TC s e cm relé de prteçã para banc de capacitres. Serã aplicads para ligar e desligar, n máxim, 02 (dis) bancs de capacitres trifásics dupla estrela islada, capacidade 3,6 MVAr cada banc dupla estrela-islada, ttal 7,20 MVar, e deverã ter as características de livre reacendiment u reigniçã de arc ( restrike free ). O cmand ds disjuntres de MT deve ser triplar. Os disjuntres de MT devem ser frnecids cm duas bbinas de abertura independentes, cm atuaçã simultânea. Os circuits de cmand (abertura e fechament), sinalizaçã e mtr devem ser independentes, cm tensã nminal de 125 Vcc. As demais características destes equipaments se encntram nas Especificações Técnicas ETU-X03 e ETU-Y03 (NS-01-ET-500 e NS-01-ET-501 Disjuntres para Bancs de Capacitres). Na Tabela 10 abaix estã apresentads s tips de Secinadres de AT que devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 10: Secinadres de AT padrnizads nas Especificações Técnicas ETU-404 e ETU- 504 Tip 1HAC 2HAC 1HDA 2HDA Descriçã Secinadr triplar, 72,5 kv, 630A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura central Secinadr triplar, 72,5 kv, 1250A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura central Secinadr triplar, 72,5 kv, 630A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e dupla - abertura Secinadr triplar, 72,5 kv, 1250A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e dupla- 165

166 Tip 1HAV 2HAV 1HVR 2HVR 1VDA 2VDA 1HAL 2HAL 1VAV 2VAV 1VAL 2VAL 1SPV 2SPV 3HAC 4HAC 3HDA 4HDA 3HAV 4HAV 3HVR 4HVR 3VDA 4VDA 3HAL 4HAL 3SPV 4SPV Descriçã abertura Secinadr triplar, 72,5 kv, 630A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr triplar, 72,5 kv, 1250A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr triplar, 72,5 kv, 630A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e vertical revers Secinadr triplar, 72,5 kv, 1250A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e vertical revers Secinadr triplar, 72,5 kv, 630A, NI 325kV, 25 ka, mntagem vertical e dupla abertura Secinadr triplar, 72,5 kv, 1250A, NI 325kV, 25 ka, mntagem vertical e dupla abertura Secinadr triplar, 72,5 kv, 630A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura lateral Secinadr triplar, 72,5 kv, 1250A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura lateral Secinadr triplar, 72,5 kv, 630A, NI 325kV, 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr triplar, 72,5 kv, 1250A, NI 325kV, 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr triplar, 72,5 kv, 630A, NI 325kV, 25 ka, mntagem vertical e abertura lateral Secinadr triplar, 72,5 kv, 1250A, NI 325kV, 25 ka, mntagem vertical e abertura lateral Secinadr triplar, 72,5 kv, 630A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal, tip Semi- Pantgráfic e abertura Vertical (SPV). Secinadr triplar, 72,5 kv, 1250A, NI 325kV, 25 ka, mntagem hrizntal, tip Semi- Pantgráfic e abertura Vertical (SPV). Secinadr triplar, 145 kv, 800A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura central Secinadr triplar, 145 kv, 1250A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura central Secinadr triplar, 145 kv, 800A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e duplaabertura Secinadr triplar, 145 kv, 1250A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e duplaabertura Secinadr triplar, 145 kv, 800A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr triplar, 145 kv, 1250A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr triplar, 145 kv, 800A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e vertical revers Secinadr triplar, 145 kv, 1250A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e vertical revers Secinadr triplar, 145 kv, 800A, NI 550kV, 25 ka, mntagem vertical e dupla abertura Secinadr triplar, 145 kv, 1250A, NI 550kV, 25 ka, mntagem vertical e dupla abertura Secinadr triplar, 145 kv, 800A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura lateral Secinadr triplar, 145 kv, 1250A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal e abertura lateral Secinadr triplar, 145 kv, 800A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal, tip Semi - Pantgráfic e abertura Vertical (SPV). Secinadr triplar, 145 kv, 1250A, NI 550kV, 25 ka, mntagem hrizntal, tip Semi - Pantgráfic e abertura Vertical (SPV). Os Secinadres devem ter cntats auxiliares para indicaçã remta de sua psiçã, tant das lâminas principais cm das de terra. 166

167 N cas de secinadr cm lâmina de terra, estes devem dispr sempre de um mecanism de intertravament mecânic (e eventualmente também elétric) entre as lâminas principais e as d secinadr cm lâmina de terra. Os secinadres de alta tensã sã cm acinament manual u mtrizad, cnfrme definiçã n prjet da Subestaçã (diagrama unifilar). Os secinadres de bypass devem ser preferencialmente mtrizads. As características destes equipaments se encntram nas Especificações Técnicas ETU-404 e ETU-504 (NS-01-ET-504). Os Secinadres de MT apresentads na Tabela 11 devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 11: Secinadres de MT padrnizads nas Especificações Técnicas ETU-104 e ETU- 204 Tip 1HAV 2HAV 3HAV 1VAV 2VAV 3VAV 4HAV 5HAV 6HAV Descriçã Secinadr triplar, 15 kv, 630A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr triplar, 15 kv, 1600A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr triplar, 15 kv, 2000A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr triplar, 15 kv, 630A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr triplar, 15 kv, 1600A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr triplar, 15 kv, 2000A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr triplar, 24,2 kv, 630A, NI 125kV, 20kA, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr triplar, 24,2 kv, 1600A, NI 125kV, 20kA, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr triplar, 24,2 kv, 2000A, NI 125kV, 20kA, mntagem hrizntal e abertura vertical Os secinadres de média tensã sã cm acinament manual u mtrizad, e a capacidade suprtável nminal de curta duraçã será definida n prjet da 167

168 Subestaçã (diagrama unifilar). Os secinadres de bypass devem ser preferencialmente mtrizads. As demais características destes equipaments se encntram nas Especificações Técnicas ETU-104 e ETU-204 (NS-01-ET-504). Os Secinadres de MT apresentads na Tabela 12 devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela12: Secinadres de MT padrnizads nas Especificações Técnicas ETU-104 e ETU- 204 Tip 1U-HAV 2U-HAV 3U-HAV 1U-VAV 2U-VAV 3U-VAV 1U-TVAV 2U-TVAV 3U-TVAV 4U-HAV 5U-HAV 4U-VAV 5U-VAV 4U-TVAV 5U-TVAV Descriçã Secinadr uniplar, 15 kv, 630A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr uniplar, 15 kv, 1600A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr uniplar, 15 kv, 2000A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr uniplar, 15 kv, 630A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr uniplar, 15 kv, 1600A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr uniplar, 15 kv, 2000A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr tandem, 15 kv, 630A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr tandem, 15 kv, 1600A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr tandem, 15 kv, 2000A, NI 110kV, 16kA e 25 ka, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr uniplar, 24,2 kv, 630A, NI 125kV, 16kA, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr uniplar, 24,2 kv, 1250A, NI 125kV, 16kA, mntagem hrizntal e abertura vertical Secinadr uniplar, 24,2 kv, 630A, NI 125kV, 16kA, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr uniplar, 24,2 kv, 1250A, NI 125kV, 16kA, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr tandem, 24,2 kv, 630A, NI 125kV, 16kA, mntagem vertical e abertura vertical Secinadr tandem, 24,2 kv, 1250A, NI 125kV, 16kA, mntagem vertical e abertura vertical Os Secinadres uniplares sã de abertura manual através de vara de manbra. 168

169 As demais características destes equipaments se encntram nas Especificações Técnicas ETU-104 e ETU-204 (NS-01-ET-504). Na Tabela 13 abaix estã apresentads s tips de Chaves-Fusíveis de MT que devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 13: Chave-Fusível de MT padrnizads na Especificaçã Técnica ETU-510 Tip 1CF 2CF 3CF 4CF 5CF Descriçã Chave-fusível uniplar, 15 kv, 100A, NI 110kV, prta-fusível de 100A Secinadr uniplar, 15 kv, 200A, NI 110kV, prta-fusível de 200A Secinadr uniplar, 15 kv, 300A, NI 110kV, prta-fusível de 200A Chave-fusível uniplar, 24,2 kv, 200A, NI 150kV, prta-fusível de 200A Secinadr uniplar, 24,2 kv, 300A, NI 150kV, prta-fusível de 300A As chaves-fusíveis sã de abertura manual através de vara de manbra. As demais características destes equipaments se encntram na Especificaçã Técnica ETU 510 (NS-01-ET-5010). Na Tabela 14 abaix estã apresentads s tips de Transfrmadres de Instruments de AT que devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 14: Transfrmadres de Instrument de AT padrnizads na Especificaçã Técnica ETU-402 e ETU-502. Tip C1 C2 Descriçã Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 69kV, classe d TC 72,5 kv, NI 350kV, 25 ka, relaçã de transfrmaçã 150/200x300/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P-Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 69kV, classe d TC 72,5 kv, NI 350kV, 25 ka, relaçã de transfrmaçã 300/400x600/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P-Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. 169

170 C3 C4 P1 P2 Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 69kV, classe d TC 72,5 kv, NI 350kV, 25 ka, relaçã de transfrmaçã 450/600x900/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P-Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 138kV, classe d TC 145 kv, NI 650kV, 25 ka, relaçã de transfrmaçã 150/200x300/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P-Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de ptencial, us extern, 72,5 kv, NI 350, relaçã de transfrmaçã 69/1,73;2x115/1,73(P); 1x115/115/1,73(M), cm dis núcles classe de exatidã 0,6P200 (P-Prteçã) e um núcle classe de exatidã 0,3P200 (M-Mediçã), ptência térmica nminal 1000 VA, grup de ligaçã 2, fatr de sbretensã 1,15, carga simultânea 400VA. Transfrmadr de ptencial, us extern, 145 kv, NI 650, relaçã de transfrmaçã 138/1,73;2x115/1,73(P); 1x115/115/1,73(M), cm dis núcles classe de exatidã 0,6P200 (P-Prteçã) e um núcle classe de exatidã 0,3P200 (M-Mediçã), ptência térmica nminal 1000 VA, grup de ligaçã 2, fatr de sbretensã 1,15, carga simultânea 400VA. As características destes equipaments se encntram nas Especificações Técnicas ETU-402 e ETU-502 (NS-01-ET-506-TP e NS-01-ET-507-TC). Na Tabela 15 abaix estã apresentads s tips de Transfrmadres de Instruments de média tensã que devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 15: Transfrmadres de Instrument de MT padrnizads na Especificaçã Técnica ETU-102 e ETU-202 Tip C1 C2 Descriçã Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 11,4kV, classe d TC 15 kv, NI 110kV, 20 ka, relaçã de transfrmaçã 150/200x300/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P-Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 13,8kV, classe d TC 15 kv, NI 110 kv, 20 ka, relaçã de transfrmaçã 150/200x300/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P-Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 11,4kV, classe d TC 15 kv, NI 110kV, 20 ka, relaçã de transfrmaçã 450/600x900/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P-Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 13,8kV, classe d TC 15 kv, NI 110kV, 20 ka, relaçã de transfrmaçã 450/600x900/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P-Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. 170

171 Tip C3 C4 C5 P1 P2 P3 Descriçã Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 11,4kV, classe d TC 15 kv, NI 110kV, 20 ka, relaçã de transfrmaçã 900/1200x1800/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P- Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 13,8kV, classe d TC 15 kv, NI 110kV, 20 ka, relaçã de transfrmaçã 900/1200x1800/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P- Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 22kV, classe d TC 24,2 kv, NI 150kV, 20 ka, relaçã de transfrmaçã 150/200x300/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P-Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de crrente, us extern, tensã nminal d Sistema 22kV, classe d TC 24,2 kv, NI 150kV, 20 ka, relaçã de transfrmaçã 450/600x900/ A, cm dis núcles secundáris, send 1 x classe de exatidã 10B200 (P- Prteçã) e 1 x classe de exatidã 0,3C50 (M-Mediçã), Ft=1,2. Transfrmadr de ptencial, us extern, 15 kv, NI 110, relaçã de transfrmaçã 13,8/1,73;2x115/1,73(P); 1x115/115/1,73(M), cm dis núcles classe de exatidã 0,6P75 (P-Prteçã) e um núcle classe de exatidã 0,3P75 (M-Mediçã), ptência térmica nminal 400 VA, grup de ligaçã 2, fatr de sbretensã 1,15, carga simultânea 225VA. Transfrmadr de ptencial, us extern, 15 kv, NI 110, relaçã de transfrmaçã 11,5/1,73;2x115/1,73(P); 1x115/115/1,73(M), cm dis núcles classe de exatidã 0,6P75 (P-Prteçã) e um núcle classe de exatidã 0,3P75 (M-Mediçã), ptência térmica nminal 400 VA, grup de ligaçã 2, fatr de sbretensã 1,15, carga simultânea 225VA. Transfrmadr de ptencial, us extern, 15 kv, NI 110, relaçã de transfrmaçã 23/1,73;2x115/1,73(P); 1x115/115/1,73(M), cm dis núcles classe de exatidã 0,6P75 (P-Prteçã) e um núcle classe de exatidã 0,3P75 (M-Mediçã), ptência térmica nminal 400 VA, grup de ligaçã 2, fatr de sbretensã 1,15, carga simultânea 225VA. As características destes equipaments se encntram nas Especificações Técnicas ETU-102 e ETU-202 (NS-01-ET-506-TP e NS-01-ET-507-TC). Os para-rais apresentads na Tabela 16 devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 16: Para-rais de AT e MT padrnizads nas Especificações Técnicas ETU- 105, ETU-405 e ETU-505 Tip T1 T2 T3 171 Descriçã Para-rais, óxid de zinc, classe tensã d sistema 15 kv, 10 ka, 10kV (MCOV), classe de descarga 1 (Distribuiçã) e 2 (Estaçã). Para-rais, óxid de zinc, classe tensã d sistema 72,5 kv, 10 ka, 48kV (MCOV), classe de descarga 2. Para-rais, óxid de zinc, classe tensã d sistema 145 kv, 10 ka, 98kV (MCOV),

172 Tip classe de descarga 2. Descriçã As características destes equipaments se encntram nas Especificações Técnicas ETU-105, ETU-405 e ETU-505 (NS-01-ET-505). Os Religadres apresentads na Tabela 17 devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 17: Religadr MT padrnizads nas Especificações Técnicas ETU-207 e ETU- 208 Tip R1 R2 R3 R4 Descriçã Religadr trifásic, 15 kv, 800 A, 16 ka, NI 110 kv, sem relé Religadr trifásic, 25,8 kv, 800 A, 16 ka, NI 150 kv, sem relé Religadr trifásic, 15 kv, 800 A, 16 ka, NI 110 kv, cm relé e TC relaçã de transfrmaçã 600/ 500/ 400/ 300/ A, classe de exatidã 10B200 (P- Prteçã), Ft=1,2. Religadr trifásic, 25,8 kv, 800 A, 16 ka, NI 150 kv, cm relé e TC relaçã de transfrmaçã 600/ 500/ 400/ 300/ A, classe de exatidã 10B200 (P- Prteçã), Ft=1,2. As demais características destes equipaments se encntram nas Especificações Técnicas ETU-208 (NS-01-ET-502-Sem Relé Prt) e ETU-207 (NS-01-ET-503-Cm Relé Prt e TC). Os Bancs de Capacitres apresentads na Tabela 18 devem ser utilizads ns prjets das subestações. Tabela 18: Banc de capacitres padrnizads na Especificaçã Técnica ETU-206 Tip B1 B2 Descriçã Banc capacitr, 15 kv, 1,2 MVAr, NI 110 kv, ligaçã dupla-estrela islad, cm unidades capacitivas de 100kVAr e tensã nminal de 7,96kV, cmplet cm: chave triplar de acinament manual, Chave tetraplar de aterrament, cntrladr autmátic, reatr Limitadr de crrente de inrush, sensr de crrente (TC),para-rais, entre utrs. Banc capacitr, 15 kv, 1,8 MVAr, NI 110 kv, ligaçã dupla-estrela islad, cm unidades capacitivas de 100kVAr e tensã nminal de 7,96kV, cmplet cm: 172

173 Tip B3 B4 B5 B6 Descriçã chave triplar de acinament manual, Chave tetraplar de aterrament, cntrladr autmátic, reatr Limitadr de crrente de inrush, sensr de crrente (TC),para-rais, entre utrs. Banc capacitr, 15 kv, 2,4 MVAr, NI 110 kv, ligaçã dupla-estrela islad, cm unidades capacitivas de 200kVAr e tensã nminal de 7,96kV, cmplet cm: chave triplar de acinament manual, Chave tetraplar de aterrament, cntrladr autmátic, reatr Limitadr de crrente de inrush, sensr de crrente (TC),para-rais, entre utrs. Banc capacitr, 15 kv, 3,6 MVAr, NI 110 kv, ligaçã dupla-estrela islad, cm unidades capacitivas de 200kVAr e tensã nminal de 7,96kV, cmplet cm: chave triplar de acinament manual, Chave tetraplar de aterrament, cntrladr autmátic, reatr Limitadr de crrente de inrush, sensr de crrente (TC),para-rais, entre utrs. Banc capacitr, 24,2 kv, 1,8 MVAr, NI 150 kv, ligaçã dupla-estrela islad, cm unidades capacitivas de 200kVAr e tensã nminal de 13,20kV, cmplet cm: chave triplar de acinament manual, Chave tetraplar de aterrament, cntrladr autmátic, reatr Limitadr de crrente de inrush, sensr de crrente (TC),para-rais, entre utrs. Banc capacitr, 24,2 kv, 3,6 MVAr, NI 150 kv, ligaçã dupla-estrela islad, cm unidades capacitivas de 200kVAr e tensã nminal de 13,20kV, cmplet cm: chave triplar de acinament manual, Chave tetraplar de aterrament, cntrladr autmátic, reatr Limitadr de crrente de inrush, sensr de crrente (TC),para-rais, entre utrs. A cmpensaçã de energia reativa nas barras de MT das subestações se realizará mediante bancs de capacitres, de ptência e tensã aprpriadas para nível de tensã da barra MT e a ptência d transfrmadr crrespndente. Os bancs de capacitres têm cnexã d tip dupla estrela cm seus neutrs islads e cnectads entre si. Devem ser cnsideradas ptências reativas de 100 kvar (mínim) cm valres recmendads para s elements cndensadres. As características destes equipaments se encntram na Especificaçã Técnica ETU-206 (NS-01-ET-509). Este arranj pderá ser utilizad em subestações cm um u mais transfrmadres. É um arranj de baixa cmplexidade e nã ferece grande flexibilidade de peraçã n cas de indispnibilidade de um equipament, devend ser previst 173

174 apenas em prjets em que nã exista previsã de ampliaçã significativa que nã justifique investiment em arranjs cm cust mair de implantaçã. A quantidade mínima de equipaments para cmpsiçã deste arranj é a seguinte: Dis vãs de EL s, que cntemplem duas linhas de transmissã cm s seguintes equipaments de primáris (para cada EL): Um Disjuntr. Duas Seccinadras Isladras Triplares. Uma Seccinadra cm lâmina de terra para bypass triplar. Três Transfrmadres de Crrente tip pedestal. Um Transfrmadr de Ptencial na fase central. Três Para-rais. Um barrament simples, cntempland também a cnexã de um cnjunt de três Transfrmadres de Ptencial. Um vã geral de alta de transfrmadr, que cntempla a cnexã d transfrmadr de ptência cm s seguintes equipaments primáris: Um Disjuntr. Duas Seccinadras Isladras triplares. Uma Seccinadra para bypass triplar. Pderá ser adtad um númer mair de vãs de linha u transfrmadres, desde que previstas as premissas referentes às necessidades de espaç físic para cnstruçã ds mesms. 174

175 Figura 10 Diagrama unifilar SE Urbana B cm barrament simples. Este arranj permite a transferência da prteçã ds disjuntres ds vãs assciads para disjuntr d vã de transferência, island disjuntr e utilizand a chave seccinadra de bypass, permitind uma manutençã d disjuntr sem detriment a peraçã d sistema elétric. Este arranj pssui um nível mair de cnfiabilidade em relaçã a barrament simples, cntud há cust adicinal de um barrament adicinal e um vã para a transferência. Para sua implantaçã sã necessáris s seguintes equipaments descrits a seguir: Dis vãs de EL s, que cntemplem duas linhas de transmissã cm s seguintes equipaments de primáris (para cada EL): Um Disjuntr. Duas Seccinadras Isladras triplares. Uma Seccinadra triplar cm lâmina de terra para bypass. Três Transfrmadres de Crrente tip pedestal. Um Transfrmadr de Ptencial na fase central. Três Para-rais. 175

176 Um vã de transferência, cm s seguintes equipaments de primáris: Um Disjuntr. Duas Seccinadras Isladras triplares. Três Transfrmadres de Crrente tip pedestal. Barrament Principal + Barrament de Transferência, cntempland também a cnexã de um cnjunt de três transfrmadres de ptencial n barrament principal. Um vã geral de alta de transfrmadr, que cntempla a cnexã d transfrmadr de ptência cm s seguintes equipaments primáris: Um Disjuntr; Duas Seccinadras Isladras triplares; Uma Seccinadra de bypass triplar; Pderá ser adtad um númer mair de vãs de linha u transfrmadres, desde que previstas as premissas referentes às necessidades de espaç físic para cnstruçã ds mesms. 176

177 Figura 11 Diagrama unifilar SE Urbana B cm barrament principal e transferência. Este arranj, assim cm arranj de barrament principal + transferência, permite a transferência da prteçã ds disjuntres ds vãs assciads para disjuntr d vã de transferência, island disjuntr e utilizand a chave seccinadra de bypass, permitind uma manutençã d disjuntr sem detriment à peraçã d sistema elétric. O que diferencia s dis é fat de este vã permitir a transferência d vã para qualquer uma das duas barras, pdend as mesmas serem tant barra principal cm barra de transferência. Esta seleçã, neste cas, é pssível através da presença de duas seccinadras seletras de barras adicinais (barra dupla a cinc chaves). Além dist, é pssível cm este arranj segregar a peraçã da subestaçã em dis sistemas, fazend cm que uma determinada carga fique em uma barra e a utra na segunda barra. Neste cas, vã de transferência pde ainda assumir a funçã de vã de interligaçã de barras. Este arranj pssui um alt nível de cnfiabilidade peracinal e é ds três pssíveis arranjs para este tip de subestaçã, que tem mair cust de implantaçã. Para sua implantaçã sã necessáris s seguintes equipaments descrits a seguir: Dis vãs de EL s, que cntemplem duas linhas de transmissã cm s seguintes equipaments de primáris (para cada EL): Um Disjuntr. Duas Seccinadras Isladras triplares. Uma Seccinadra triplar cm lâmina de terra para bypass. Duas Seccinadras seletras de barras triplares. Três Transfrmadres de Crrente tip pedestal. 177

178 Um Transfrmadr de Ptencial na fase central. Três Para-rais. Um vã de transferência / Interligaçã de barras, cm s seguintes equipaments de primáris: Um Disjuntr. Duas Seccinadras Isladras triplares. Três Transfrmadres de Crrente tip pedestal. Dis barraments cntempland também a cnexã de um cnjunt de três transfrmadres de ptencial pr barrament. Um vã geral de alta de transfrmadr, que cntempla a cnexã d transfrmadr de ptência cm s seguintes equipaments primáris: Um Disjuntr. Duas Seccinadras Isladras triplares. Uma Seccinadra de bypass triplar. Duas Seccinadras seletras de barras triplares. Pderá ser adtad um númer mair de vãs de linha u transfrmadres, desde que previstas as premissas referentes as necessidades de espaç físic para cnstruçã ds mesms. 178

179 Figura 12 Diagrama unifilar SE Urbana B cm barrament dupl. Para setr da média tensã, arranj a ser cnsiderad será sempre de barra principal + transferência, cnsiderand s seguintes equipaments: Um vã geral de baixa de transfrmadr, que cntempla a cnexã d transfrmadr de ptência cm s seguintes equipaments primáris: Um Disjuntr. Duas Seccinadras Isladras triplares. Uma Seccinadra para bypass triplar. Três Transfrmadres de Crrente tip pedestal. Três Para-rais (n cas de 2 transfrmadres em paralel). Um vã de transferência, cm s seguintes equipaments de primáris: Um Disjuntr; Duas Seccinadras Isladras triplares. 179

180 Barrament Principal + Barrament de Transferência, cntempland também a cnexã de um cnjunt de três transfrmadres de ptencial n barrament principal e um transfrmadr de serviçs essenciais. O barrament principal deverá ainda ser capaz de cmprtar a cnexã de n mínim um vã geral de transfrmadr, cinc vãs de alimentadres, um vã banc de capacitres de 3,6 MVAr e um vã de transferência. Cas a subestaçã tenha dis transfrmadres de ptência, a descriçã acima para barrament será duplicada (dis barraments) e s mesms serã seccinads através de duas seccinadras de barra, prevend desta frma a instalaçã ttal de seis transfrmadres de ptencial. O barrament de transferência será únic e deverá ser capaz de permitir a transferência de qualquer um ds vãs descrits acima. Deverá ainda ser prevista uma seccinadra triplar para cnexã cm a SE Móvel. Vãs de alimentadres, em quantidade a ser definida de acrd cm a quantidade e ptência das cargas a serem alimentadas pela subestaçã, cntempland s seguintes equipaments pr vã: Um Disjuntr u Religadr. Um cnjunt seccinadr tandem faca-faca, para islament e bypass. Uma Seccinadra isladra triplar (para barra). Três Transfrmadres de Crrente tip pedestal, n cas de utilizaçã de disjuntres. Cas sejam Religadres, será admitid ainda serem utilizads Transfrmadres de crrente d tip Bucha. Três Para-rais. N cas de subestações em que existam alimentadres que sejam também entradas de geraçã distribuída (descentralizada), deverá ainda ser prevista a instalaçã de três transfrmadres de ptencial nas entradas destes alimentadres. 180

181 Figura 13 Diagrama unifilar SE Urbana A setr de MT. NOTA: 1. Tds s diagramas indicads nesta NORMA estã dispníveis n frmat dwg para uma melhr visualizaçã. A ENERGISA realizará estuds de carga e viabilidade técnica para definiçã d arranj mais adequad a cnstruçã da SE, pdend a mesma ser passível u nã de ampliaçã. 181

182 A Tabela 19 mstra a relaçã das especificações ds equipaments de páti para tds s tips de subestações. Tabela 19: Especificações equipaments de páti. Nº (ENERGISA) FORMATO DESCRIÇÃO ETU-001 A4 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TRIFÁSICO ETU-403 A4 DISJUNTORES PARA USO EXTERNO - TENSÃO 72,5kV ETU-503 A4 DISJUNTORES PARA USO EXTERNO - TENSÃO 15/24/72,5/145 kv ETU-207 A4 RELIGADOR PARA SUBESTAÇÃO COM RELÉ DE PROTEÇÃO E CONTROLE E TRANSFORMADORES DE CORRENTE - TENSÃO NOMINAL 15/24,2kV ETU-208 A4 RELIGADOR PARA SUBESTAÇÃO - TENSÃO NOMINAL 15/24,2kV ETU-104 A4 CHAVE SECCIONADORA 15kV ETU-204 A4 CHAVE SECCIONADORA 24kV ETU-404 A4 CHAVE SECCIONADORA 72,5kV ETU-504 A4 CHAVE SECCIONADORA 145kV ETU-105 A4 PARA RAIOS - TENSÃO NOMINAL 15kV ETU-405 A4 PARA RAIOS - TENSÃO NOMINAL 72,5kV ETU-505 A4 PARA RAIOS - TENSÃO NOMINAL 145kV ETU-102 ETU-202 ETU-402 ETU-502 A4 A4 A4 A4 TRANSFORMADOR DE INSTRUMENTOS, PARA USO EXTERNO, TENSÃO NOMINAL 15 kv TRANSFORMADOR DE INSTRUMENTOS, PARA USO EXTERNO, TENSÃO NOMINAL 24 kv TRANSFORMADOR DE INSTRUMENTOS, PARA USO EXTERNO, TENSÃO NOMINAL 72,5 kv TRANSFORMADOR DE INSTRUMENTOS, PARA USO EXTERNO, TENSÃO NOMINAL 145 kv ETU-001 A4 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TRIFÁSICO ETU-206 A4 BANCO DE CAPACITORES - TENSÃO NOMINAL 15/22kV ETU-X03 A4 DISJUNTORES PARA BANCO DE CAPACITORES - TENSÃO 15kV ETU-Y03 A4 DISJUNTORES PARA BANCO DE CAPACITORES - TENSÃO 24,2kV ETU-510 A4 CHAVE FUSÍVEL COM PORTA-FUSÍVEIS - TENSÃO NOMINAL 15/22kV A Tabela 20 mstra a relaçã das especificações ds equipaments relacinads a sistema de prteçã. 182

183 Tabela 20: Sistema de prteçã. Nº (ENERGISA) FORMATO DESCRIÇÃO ETU-518 A4 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - PAINEIS DE PROTEÇÃO ETU-519 A4 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - RELÉS DE PROTEÇÃO ETU-520 A4 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - PAINÉIS DE MEDIDORES A Tabela 21 mstra a relaçã de desenhs técnics (diagramas unifilares e arranjs) relacinads à subestaçã Urbana B. Nº FORMATO DESCRIÇÃO NS DE-030 NS DE-031 NS DE-032 NS DE-033 NS DE-034 NS DE-035 NS DE-036 NS DE-037 NS DE-038 NS DE-300 NS DE-301 NS DE-302 NS DE-303 NS DE-304 NS DE-305 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 SE URBANA B TIPO 1 69/13,8 kv DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 2 69/13,8 kv DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 3 69/13,8 kv DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 3 138/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 4 69/13,8 kv DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 5 69/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 5 138/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 6 69/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO 6 138/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Opstas) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) SE URBANA B TIPO (69)/13,8kV DESENHO DE ARRANJO / CORTES (Entradas e Saídas Mesm Lad) 183

184 Nº FORMATO DESCRIÇÃO NS DU-030 NS DU-031 NS DU-032 NS DU-033 NS DU-034 NS DU-035 A1 A1 A1 A1 A1 A1 SE URBANA B TIPO 1 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 2 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 3 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 4 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 5 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE SE URBANA B TIPO 6 DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTEÇÃO/CONTROLE Tabela 21: Diagramas e arranjs da SE Urbana B. 6. CAMADA SISTEMA DE ENERGIA ESSENCIAL Nesta camada sã apresentads s requisits técnics mínims relativs às características técnicas cnstrutivas, inspeçã, ensais e cndições gerais que deverã ser atendidas para s equipaments que cmprã sistema de energia auxiliar da Subestaçã. Sã dadas as diretrizes para a cnceituaçã e dimensinament ds serviçs essenciais em crrente cntínua e alternada de frma a atender as necessidades da instalaçã, cnsiderand-se a cnfiguraçã final da Subestaçã. Itens abrdads: Serviçs essenciais em CC Baterias Retificadr Painel QDCC Serviçs essenciais em CA. Painel QDCA 184

185 O sistema de serviçs essenciais em 125 Vcc da subestaçã será cmpst pr bancs de baterias chumb-ácidas regulads pr válvulas (VRLA) tip Gel de placas psitivas tubulares. O eletrólit deve ser em sluçã aqusa de ácid sulfúric na frma de Gel. As características técnicas d sistema sã mstradas nas Tabelas 22 e 23. Tabela 22: Características da Bateria de Acumuladres Tensã nminal 125 Vcc Tensã de flutuaçã 133,8 a 136,2 Vcc Tensã final de descarga 105 Vcc Númer de elements 60 Capacidade nminal [1] Ah/10h Tabela 23: Características ds elements Tensã Nminal pr Element 2,08 Vcc Tensã de flutuaçã 2,23 a 2,27 Vcc Tensã de recarga 2,35 a 2,40 Vcc Tensã final de descarga 1,75 Vcc Densidade a 25 graus Celsius 1,25 a 1,28 Kg/l Númer de elements pr recipiente 1 [1] = Capacidade nminal a ser calculada n prjet executiv pel prjetista. A empresa executra deverá apresentar memrial de cálcul de dimensinament ds bancs de baterias. Deverá ser cnsiderad para determinar a capacidade nminal das baterias em 125 Vcc, que a duraçã ttal d cicl de emergência é igual a 10 (dez) hras. As características técnicas de cnstruçã e elétricas ds bancs de baterias estã na especificaçã técnica ETU 516 Baterias e Carregadres-Retificadres para Sistema de Crrente Cntínua Vcc. 185

186 Será previst a instalaçã de carregadres-retificadres chaveads em alta frequência (SR + UR), trifásic, d tip industrial, cm cntrle e supervisã micrprcessada e sensr de recarga autmática passível de blquei, para permitir carregament das baterias apenas cm a tensã de flutuaçã. O carregadr/retificadr deverá ser mntad em quadr autprtante, para atender a sistema de crrente cntínua da subestaçã cm seus respectivs bancs de baterias, send que as cargas de T.I., telecmunicações, redes de dads serã atendidas pel sistema de 125Vcc. Cada carregadr terá capacidade de suprir a carga permanente ttal d sistema de crrente cntínua e carregar a bateria em regime de flutuaçã. O carregadr terá capacidade de alimentar a ttalidade das cargas d sistema, que estã englbadas ttalmente na barra d painel QDCC Quadr Geral de Distribuiçã de Crrente Cntínua ds serviçs essenciais da subestaçã. O prjetista deverá apresentar memrial de cálcul de dimensinament ds carregadres, send que, as características técnicas de cnstruçã e elétricas ds Retificadres estã na especificaçã técnica ETU 516 Baterias e Carregadres- Retificadres para Sistema de Crrente Cntínua Vcc. Obrigatriamente, deve ser dispnibilizad uma prta de cmunicaçã para prtcl de cmunicaçã DNP3.0, nível 2, para cmunicaçã remta a SDSC via fibra óptica e uma prta de cmunicaçã para cmunicaçã via prtcl SNMP. As características principais sã as apresentadas na Tabela 24 e 25. Tabela 24: Cnjunt Retificadr Mdular (CRM) Tensã nminal de alimentaçã (3F+N) 220/127 Vef Frequência nminal 60 Hz Tensã nminal de saída 125 Vcc Tensã de flutuaçã 121 a 140 Vcc Tensã suprtável nminal à frequência industrial 1,5 kvef 186

187 Tensã de ndulaçã ( ripple ) máxima de saída 2 % Distrçã harmônica máxima tlerada 5 % Regulaçã estática de tensã 1 % Fatr de ptência 0,85 - Crrente cntínua nminal de saída, excluída unidade reserva [1] A cc Crrente ttal de saída [2] A cc [1] = Crrente cntínua nminal de saída a ser calculada n prjet executiv pela CONTRATADA. [2] = A crrente ttal de saída deverá atender a expressã: I = n x Im + 1 Im (R), nde: N: númer de móduls retificadres; Im: crrente nminal d módul retificadr; 1 Im (R): módul reserva Tabela 25: Unidade Retificadra (UR) Tensã nminal de entrada (F+N) 127 Vef Frequência nminal 60 Hz Tensã nminal de saída 125 Vcc Tensã de flutuaçã 121 a 140 Vcc Tensã suprtável nminal à frequência industrial 1,5 kvef Tensã de ndulaçã ( ripple ) máxima de saída 2 % Distrçã harmônica máxima tlerada 5 % Regulaçã estática de tensã 1 % Fatr de ptência 0,85 Crrente nminal de saída da unidade retificadra [3] A cc [3] = A crrente nminal da Unidade Retificadra (UR) mdular será definida pel FORNECEDOR. 187

188 O painel QDCC pderá ter as cnfigurações de 01 (uma) u 02 (duas) barras. O disjuntr de entrada deve ser biplar u triplar, termmagnétics e em caixa mldada, tip plug-in, cmand manual e cntats auxiliares de psiçã, dispar e extraíd (NAF). Figura 14 - Unifilar painel QDCC cm Barra Única. Os disjuntres de entrada devem: ser biplar u triplar, termmagnétics e em caixa mldada, tip plug-in, cmand manual e cntats auxiliares de psiçã, dispar e extraíd (NAF). A transferência de fntes é feita manual, através de intertravament tip Kirk, nde apenas 02 (dis) disjuntres pdem estar fechads a mesm temp. 188

189 Figura 15 - Unifilar painel QDCC cm 02 (duas) barras Para tds s cass acima, s disjuntres de saída d painel QDCC pdem ser mini-disjuntres de alta perfrmance, termmagnétics tip fix cm cntats auxiliares de psiçã e dispar e serem seletivs cm s disjuntres de entrada n painel. A quantidade de disjuntres de saída deve ser determinada pel prjetista n prjet executiv, tmand cm referência diagrama unifilar da Figura

190 Figura 16- Unifilar painel QDCC Na cnfiguraçã mstrada na Figura 16, a bateria atenderá retificadr SR1 u retificadr SR2, lg um ds retificadres estará em standby. Em cas de manutençã da bateria, um ds retificadres atende as cargas d painel QDCC. Outra situaçã é SR1 trabalhar islad para carregar a bateria cm seu disjuntr DJCC1 abert, e SR2 atendend as cargas d painel QDCC. Deverá haver intertravament mecânic entre s disjuntres DJCC1 e DJCC2. Devem ser prevists dids de queda em ambs s retificadres. O frneciment d sistema CC deve ser cmplet, e incluir: banc de baterias, retificadres SR1 e SR2, painel QDCC, chave seletra de frça de três psições instalada na saída d banc de baterias, em painel na parede, aprpriad, cm brnes para cabs de frça. Obs.: Para cada tip de subestaçã (Urbana A, Urbana B, Metrplitana, Mista u Rural) deverá ser bservad diagrama unifilar crrespndente, cnfrme item 6 Lista de Dcuments. 190

191 As fntes serã prvenientes ds transfrmadres TSA, relaçã ( Vca, u Vca u kV +/-2 x 2,5%) / 127 Vca, cnfrme definid n prjet executiv, e irã alimentar a barra d painel QDCA. As características técnicas de cnstruçã e elétricas ds transfrmadres estã na Especificaçã Técnica ETU 515. Os transfrmadres de iluminaçã e tmadas serã dimensinads para atenderem isladamente a capacidade ttal das necessidades da subestaçã para a alimentaçã ds circuits CA e de tds s demais circuits assciads. Estes transfrmadres estarã cm seus secundáris ligads a Painel QDCA da subestaçã. A CONTRATADA deverá apresentar memrial de cálcul de dimensinament ds transfrmadres, para verificaçã da capacidade instalada e demanda atendida, e também para que a ENERGISA tenha cndições de prever futuras expansões n sistema. Os elements de prteçã serã ajustads para permitir seletividade, garantind assim cnfiabilidade e segurança à instalaçã. Os serviçs essenciais em CA serã cmpsts pels seguintes itens: 01 Painel Geral de Distribuiçã de Crrente Alternada 220 / 127 Vca, tag: QDCA, a ser instalad na sala de cmand da Subestaçã. 01 Painel de Distribuiçã de Iluminaçã e Tmadas da Casa de Cmand 220 / 127 Vca, tag: QIT-1, a ser instalad na sala de cmand da Subestaçã. 01 Quadr de distribuiçã de Ilum/Tmadas/Aqueciment ds equipaments d páti, tag: 52J, a ser instalad externamente. Os painéis servirã para distribuiçã de tensã alternada, para alimentaçã das cargas em 220 Vca (cargas trifásicas) e 220/127 Vca (cargas mnfásicas). Deverã ser cmpsts pr móduls metálics fabricads cm chapas de aç dbradas e refrçadas, frmand uma estrutura própria para mntagem d tip autprtante. 191

192 Similarmente a painel QDCC, painel QDCA pderá ter as cnfigurações de 01 (uma) u de 02 (duas) barras. O disjuntr de entrada deve ser biplar, tip caixa mldada e plug-in, cmand manual, pssuir cntats auxiliares de psiçã, dispar e extraíd (NAF). A unidade de prteçã é tip LI. Mediçã cm vltímetr analógic cm alimentaçã através de TP (Figura 17). O QDCA deverá ter medidr de cnsum própri, de acrd cm a Resluçã Nrmativa nº 414, de 9 de setembr de 2010 a da ANEEL. Figura 17 Diagrama unifilar d painel QDCA cm barra única 192

193 O painel QDCA deverá pssuir 02 (duas) barras cm disjuntr de interligaçã (Figura 18). Os disjuntres de entrada e interligaçã de barras devem ser biplares, tip caixa mldada e plug-in, cmand mtrizad em 125 Vcc, cm bbinas de abertura e fechament em 125Vcc e cntats auxiliares de psiçã, dispar e extraíd (NAF). As unidades de prteçã sã tip LI. Em cndições nrmais de peraçã, as barras estã energizadas, cm disjuntr de interligaçã entre as barras na psiçã aberta. Deverá ser previst 01 (uma) chave de seleçã, 43LRA, cm duas psições estáveis, de md de cntrle lcal manual (LM) / remt (RE). Na falta de um ds alimentadres de entrada, a transferência será manual, n lcal, estand a chave na psiçã Lcal, u através de cmand remt pela UAC-SE. Haverá relés de subtensã (27) para cmutaçã autmática de fntes. O QDCA deverá ter medidr de cnsum própri, de acrd cm a Resluçã Nrmativa nº 414, de 9 de setembr de 2010 a da ANEEL. 193

194 Figura 18 Diagrama unifilar d painel QDCA cm duas barras A finalidade deste painel é atender sistema de iluminaçã e tmadas interna/externa da Casa de Cmand. O painel QIT-1 pssui 01 (uma) barra, devend ser prevists elements de prteçã e sinalizaçã. Na Figura 19 tem-se diagrama unifilar d painel QIT-1. A quantidade de disjuntres de saída deve ser determinada n prjet executiv pel prjetista tmand cm referência diagrama unifilar da Figura 19 abaix. 194

195 Figura 19 - Unifilar painel QIT-1 A finalidade deste painel é ser caixa de junçã, atender sistema de iluminaçã interna, tmadas e aqueciment ds equipaments de páti. Na Figura 20 tem-se unifilar d painel 52J. A quantidade de disjuntres de saída deve ser determinada pel prjetista n prjet executiv, tmand cm referência diagrama unifilar da Figura

196 Figura 20 - Unifilar painel 52J Obs.: Para cada tip de subestaçã (Urbana A, Urbana B, Metrplitana, Mista u Rural) deverá ser bservad diagrama unifilar crrespndente, cnfrme item 6 Lista de Dcuments. Nº DESENHO FORMATO DESCRIÇÃO ETU515 A4 TRAFO DE SERVIÇOS AUXILIARES ETU516 A4 BATERIAS E CARREGADORES - RETIFICADORES PARA SISTEMA DE CORRENTE CONTÍNUA Vcc ETU517 A4 PAINÉIS DE BAIXA TENSÃO Nº DESENHO FORMATO DESCRIÇÃO NS PP-030 A1 SE URBANA B TIPO 1/TIPO3/TIPO5 DIAGRAMA UNIFILAR SERVIÇO AUXILIAR CA PAINEL QDCA NS PP-031 A1 SE URBANA B TIPO 2/TIPO4/TIPO6 DIAGRAMA UNIFILAR SERVIÇO AUXILIAR CA PAINEL QDCA NS PP-032 A1 SE URBANA B 196

197 NS PP-033 NS PP-034 NS PP-035 A1 A1 A1 DIAGRAMA UNIFILAR SERVIÇO AUXILIAR CA - PAINEL QIT-1 SE URBANA B DIAGRAMA UNIFILAR SERVIÇO AUXILIAR CA - PAINEL 52J SE URBANA B TIPO 1/TIPO3/TIPO5 DIAGRAMA UNIFILAR SERVIÇO AUXILIAR CC PAINEL QDCC SE URBANA B TIPO 2/TIPO4/TIPO6 DIAGRAMA UNIFILAR SERVIÇO AUXILIAR CC PAINEL QDCC 7. CAMADA AUTOMAÇÃO A sluçã de Autmaçã faz parte ds itens a serem atendids n frneciment d sistema secundári, padrnizads pela ENERGISA, cm fc principal na implementaçã de funcinalidades cm níveis de autmaçã crescentes, aderentes as cnceits adtads pela ANEEL, cm atributs que definem de frma aprpriada as Subestações inseridas n mdel de evluçã de redes inteligentes. A arquitetura a ser apresentada deve ser distribuída, integrand equipaments digitais de prteçã, cntrle, mediçã, mnitrament e sinalizaçã dedicads a cada element d sistema elétric a nível de supervisã para as funções de interface cm Centr de Operaçã d Sistema da rede de distribuiçã e transmissã. A sluçã da rede interna de cmunicaçã, para uma Subestaçã Inteligente, deve cntemplar um cnjunt de equipaments que permita mair eficiência na cmunicaçã e trca de infrmações entre s dispsitivs que fazem parte d sistema secundári da Subestaçã. A rede interna deve permitir também mair interperabilidade entre s váris frnecedres de sluções d mercad, estabilidade n funcinament e mair desempenh n tráfeg de dads em temp real, autmatisms, intertravaments, prteçã, cleta de arquivs de scilgrafia, parametrizaçã remta e atualizaçã da base de temp. Sistemas de mnitrament de cndições de equipaments, sistemas servidres de terminais para cncentraçã de medidres, sistemas de víde-mnitrament, Telefnia IP (VIP) e sistemas de gerenciament devem estar integrads. Exigências Básicas para a Esclha da Sluçã 197

198 A sluçã a ser empregada em um prjet de uma Subestaçã deve ser analisada previamente, para que s requisits técnics esclhids sejam s mais adequads às necessidades. Para que s prjets da sluçã de Cmunicaçã Interna a ser utilizada para a Autmaçã de Subestações pssam suprir estas necessidades, é necessári primeiramente verificar qual tip de subestaçã que se pretende cnstruir e definir padrã em que ela se enquadra, para que s cuidads e recurss sejam aplicads cm precisã e pssam ser s mais indicads para sua cnstruçã. Uma vez definid padrã da Subestaçã cm Urbana B, é necessári definir s prtcls de cmunicaçã e aprveitament funcinal adequad para ela, sempre se levand em cnta a interdependência das características desta camada frente as recurss dispníveis nas demais camadas a serem definidas n prjet. O tip da sluçã de Autmaçã, bem cm a arquitetura de rede de Cmunicaçã Interna a ser aplicada a uma Subestaçã será esclhid a partir de suas características que se destina a seu funcinament. Existem três tips de cnfiguraçã de rede de Cmunicaçã Interna para a sluçã de autmaçã e cada um deles será aplicad de acrd cm as necessidades e as exigências de cada Subestaçã de energia. As características de cada tip de sistema estã descritas a seguir: Autmaçã via Cmunicaçã Interna baseada n prtcl TCP/IP - Para atender as requisits de uma Subestaçã, a rede interna d sistema secundári pderá ser baseada n prtcl TCP/IP sbre rede Ethernet, frmand uma rede IP que atenderá plenamente a cmunicaçã entre tds s equipaments que se façam necessári para atender as necessidades da Subestaçã. Este sistema deve ter priridades para cas de uma Subestaçã Inteligente aderente a nrma IEC61850, última ediçã; Autmaçã via Cmunicaçã Interna baseada em prtcls sbre interfaces Seriais - Para atender as requisits de uma Subestaçã cm cert grau de 198

199 cmplexidade, utilizand alguns equipaments de rede, prém nã aderentes a nrma IEC61850, última ediçã; Autmaçã baseada em relés eletrmecânics - Para Subestações cuja sluçã de prteçã será baseada em relés Eletrmecânics. Neste cas a sluçã de autmaçã estará baseada em lógica de cntats e aquisiçã de medidas elétricas pr mei de entradas analógicas DC. Os prjets de Subestações da Energisa, cuja sluçã de autmaçã seja feita pr lógica de cntats advinds de relés eletrmecânics nã serã permitidas. A Tabela 26 apresenta s pssíveis tips de sluçã de autmaçã, em relaçã a padrã de Subestaçã selecinad. Tabela 26 - Pssíveis tips de sluçã de Autmaçã TCP/IP IEC 61850, última ediçã. SERIAL DNP3, Mdbus URB B X X A esclha de uma determinada sluçã de cmunicaçã interna para a autmaçã implica na avaliaçã direta das demais camadas existentes, uma vez que nem tds s critéris e requisits dispníveis nas utras camadas pdem ser cmpatíveis cm esta esclha. Deve ser avaliad se s recurss remts estã adequads às especificações. É de extrema imprtância que se faça entã uma análise de dependências de recurss dispníveis entre as camadas, para que requisits selecinads em uma determinada camada pssam cnviver perfeitamente cm s requisits de tdas as utras camadas. Cas esta avaliaçã nã seja feita, pderá crrer de alguns requisits nã serem suprtads em utras camadas, gerand falhas graves n prjet. Para s cass de expansões u refrmas parciais recmenda-se que a sluçã existente seja preservada. Em cas de grandes expansões u nvas plantas, a sluçã para SEs Inteligentes deve ser baseada na nrma IEC 61850, última ediçã. 199

200 O dcument Descritiv de Obra é um dcument que cntempla s detalhes de cnstruçã de tdas as camadas de uma Subestaçã, prtant deverá ser atualizad cm s detalhes de cnstruçã necessáris para atender a sluçã de autmaçã e cntrle esclhida. O Descritiv Técnic de Obras exerce papel de dcument mestre, indicand td cenári de desenvlviment da bra, de frma sucinta, tds s materiais e serviçs a serem aplicads e/u/executads, fazend referência a tda dcumentaçã relacinada (ETs, OTs, NT s, DU, entre utrs). O Descritiv de Obra se encntra n ANEXO 1 DESCRITIVO TÉCNICO DE OBRA. Os dcuments a serem utilizads para a cnstruçã ds prjets de Autmaçã e recurss de cmunicaçã interna para as Subestações Urbana B sã apresentads a seguir. Os prjets de Subestações Inteligentes da Energisa, cuja cmunicaçã interna utiliza s prtcls da nrma IEC 61850, última ediçã e/u DNP3, pr mei de interface Ethernet e prtcl TCP/IP, devem ser baseads nas seguintes especificações técnicas de equipaments de autmaçã de rede a seguir: ETU-901 Autmaçã e cntrle usand Prtcl TCP-IP, que cntempla tdas as especificações técnicas para a autmaçã da SE; ETU-910 Rteadr para rede TCP-IP, que cntempla as especificações técnicas mínimas d rteadr a ser utilizad na rede de cmunicaçã interna da SE; ETU-911 Switches para rede TCP-IP, que cntempla as especificações técnicas mínimas ds Switches que serã utilizads na rede de cmunicaçã interna da SE; ETU-912 Gerência de Acess de equipaments para rede TCP-IP, que cntempla as especificações mínimas para equipament respnsável pel gerenciament de senhas de acess as IEDs e equipaments da SE; 200

201 ETU-913 Criptgrafia de Interface Serial para rede TCP-IP, que cntempla as especificações mínimas d equipament respnsável em criar a criptgrafia da cmunicaçã serial, para garantir a segurança de cmunicaçã entre a SE e COS/COD; ETU-914 Cmunicaçã via Telefnia IP para rede TCP-IP, que cntempla as especificações mínimas ds equipaments de Telefnia IP (VIP) instalads na rede de cmunicaçã interna da SE, respnsáveis pela cmunicaçã de vz entre a SE e COS/COD; ETU-915 Sincrnism de Temp ds equipaments para rede TCP-IP, que cntempla as especificações mínimas para equipament respnsável pel sincrnism de temp ds equipaments da rede de cmunicaçã interna via TCP-IP. O dcument Descritiv de Obra deve incrprar as infrmações detalhadas da sluçã de autmaçã, incluind pssíveis recmendações para cmpra direcinada minimizand esfrçs de integraçã; Uma lista cm a relaçã ds equipaments necessáris para a implementaçã d sistema de autmaçã da Subestaçã, que incluem gateways, IHM, unidades de armazenament históric, painéis, entre utrs, bem cm s preçs de cada item, deverá ser gerada para prcess de cmpra. O dcument descritiv de bras deve ser cmpst ds seguintes itens: 1. Endereç da Subestaçã 2. Objetiv 3. Data de cnclusã d empreendiment 4. Infrmações básicas ETs 201

202 Dads técnics de cada equipament Matrícula CEI 5. Visita Técnica 6. Respnsabilidades da ENERGISA 7. Métds de Trabalh 8. Respnsabilidade Civil 9. Antaçã de Respnsabilidade Técnica (ART) 10. Segurança d Trabalh 11. Prepst da Cntratada 12. Limpeza da bra 13. Equipaments Principais 14. Descriçã ds Serviçs: Arranj da SE Terren Estruturas Sistema de iluminaçã Infraestrutura Água e esgt Taludes Cerca Cncertina 202

203 Prtã Acess e Calçada Canaleta Baliza de sinalizaçã Fundações Bacia de Cntençã Caixa separadra de Óle Placas de bra Sistema de alarme Sistema de Mnitrament Sistema de Gerência Sistema de Mediçã Sistema de Telecmunicaçã Sistema de alimentaçã externa 15. Casa de Cmand 16. Sistema de Aterrament 17. Sistema de Blindagem Cntra Descargas Atmsféricas 18. Circuits de Cmand, Cntrle e Prteçã. 19. Religadres de 15 kv 20. Relés de Prteçã 21. Sistema Secundári Digital 203

204 22. Autmatisms, Intertravaments e Blqueis. 23. Cmissinament 24. Prjet Elétric 25. Estuds e Ajustes da Prteçã 26. ANEXOS I. Desenhs específics (DU) II. Especificações Gerais III. Orientações Técnicas de Cmissinament de Equipaments e Prteções IV. Especificações técnicas V. Desenhs gerais VI. Equipaments VII. Materiais que nã pssuem Especificaçã Técnica e que deverã atender a descriçã abaix VIII. Diverss 8. CAMADA DE MEDIÇÃO Nesta camada sã dadas as diretrizes para implementaçã de mediçã em cada tip de Subestaçã. Os bjetivs principais para mediçã de energia na Subestaçã sã: Cálcul de perdas pr alimentadr Evluçã de cnsum e demanda pr alimentadr Api a planejament 204

205 Identificaçã ds pics de demanda Mnitrament da qualidade da energia distribuída. As medições cnsideradas, de acrd cm a aplicaçã e frma de aquisiçã, fram divididas em quatr dimensões: Mediçã de Operaçã Mediçã de Cnsum Mediçã de Cnsum Própri Mediçã de Frnteira Para cada dimensã, sã apresentads s tips de medidres empregads, frma de implantaçã, cmunicaçã e destinaçã das infrmações. Para detalhament das medições que deverã ser implementadas na subestaçã, é imprtante cnhecer s diagramas unifilares padrões que cnstituem cada tip de subestaçã. Para maires detalhes sbre s diagramas unifilares e arranjs físics, deverá ser cnsultada a camada de SISTEMA DE ENERGIA E PROTEÇÃO. Para cada diagrama unifilar apresentad, sã mstrads s pnts nde pderá haver mediçã SMF e de cnsum. Tds s diagramas unifilares estã dispníveis n frmat dwg. As infrmações de mediçã pdem ser utilizadas cm enfques diferentes de acrd cm a aplicaçã, pr exempl, api à peraçã, cntabilizaçã de perdas, qualidade de energia, faturament, etc. Cnfrme a aplicaçã pde-se alterar md de cleta ds dads medids e a instalaçã d medidr. 205

206 As medições a serem realizadas na subestaçã pderã ser feitas pels própris IEDs (Intelligent Electrnic Device), cm pr exempl, s relés de prteçã, u entã pr medidres dedicads para esta finalidade dependend da aplicaçã. Uma alternativa interessante para timizar us das infrmações é a cmbinaçã entre s recurss de mediçã existentes ns IEDs e de medidres específics fazend um cmpartilhament das infrmações ds váris equipaments de mediçã em peraçã na subestaçã para as várias áreas da cncessinária. As aplicações principais para mediçã de energia na subestaçã sã: Api a planejament. Acmpanhament da evluçã de cnsum e demanda pr alimentadr. Estuds de previsã de demanda. Identificaçã ds pics de demanda. Api à peraçã. Mnitrament de grandezas elétricas. Mnitrament da qualidade da energia distribuída. Cntabilizaçã ds mntantes de energia distribuída. Cálcul de perdas pr alimentadr. Identificaçã de sbrecargas em alimentadr. Api à área de prteçã As medições empregadas n âmbit de uma subestaçã pdem ser de quatr tips cnfrme descrits a seguir. 206

207 As medições de peraçã dizem respeit às medições realizadas pels dispsitivs de prteçã e cntrle da subestaçã e nã pr medidres específics. Algumas medições sã imprtantes à peraçã e devem ser dispnibilizadas em temp real a centr de peraçã pel sistema SCADA, principalmente níveis de tensã, crrente, ptência e fatr de ptência. Os relés de prteçã de cada alimentadr também cletarã e dispnibilizarã as medições imprtantes à peraçã. Os relés de prteçã deverã frnecer as seguintes infrmações: Crrentes de fase (IA, IB, IC), de neutr (IN), residual calculada e medida (IG), crrentes de sequência negativa (3I2) e zer (3I0). Tensões de fase (VA, VB, VC), tensões fase-fase (VAB, VBC, VCA), tensã de sincrnism (Vs), de sequência negativa (3V2), sequência zer (3V0) e tensã DC (Vbat). Ptência aparente, ativa e reativa trifásica. Fatr de ptência trifásic. Energia ativa e reativa trifásica. Frequência Os pnts de interligaçã ds transfrmadres de instruments e ds respectivs IEDs sã mstrads ns diagramas unifilares, setr de alta tensã, n Capítul 9. Tds s IEDs estarã cnectads à rede de cmunicaçã da SE através de prtcl de cmunicaçã basead na nrma IEC Para maires detalhes sbre a rede de cmunicaçã que interligam s IEDs à IHM da subestaçã e a sistema SCADA, deverá ser cnsultada a Camada de Cmunicaçã para Subestações. 207

208 A mediçã de cnsum refere-se às medições realizadas através de medidres dedicads cm bjetiv de cntabilizar s mntantes de energia frnecids a sistema de distribuiçã ns váris seguiments hráris. Além diss, s medidres pdem ser dtads de recurss para mediçã da qualidade da energia elétrica (qualimetria). As infrmações prvenientes ds medidres de cnsum, nã necessariamente serã utilizadas para faturament, mas usu-se este nme prque s prcediments de leitura, prcessament e armazenament das infrmações sã determinads pela área de mediçã e faturament (área de billing). A mediçã de cnsum instalada na subestaçã deve dispnibilizar as seguintes infrmações: Infrmações para faturament. Qualidade da energia elétrica (QEE). Perfil de carga d sistema de distribuiçã. Curvas de carga. Deverã ser instalads medidres de cnsum em tds s alimentadres. Os pnts de cnexã destes medidres sã mstrads ns diagramas unifilares, setr de média tensã, n Capítul 9. A mediçã de cnsum própri é brigatória para tdas as subestações e tem a funçã de registrar mntante de energia cnsumida pela própria subestaçã. O medidr de cnsum própri mede a energia frnecida pel transfrmadr de serviçs essenciais da subestaçã e deve ser instalad n painel de crrente alternada (CA). 208

209 Este medidr deve ser cadastrad pela área de faturament cm uma unidade cnsumidra e, prtant, deve ter mesm tratament dad a qualquer utra UC n que se refere as prcediments de leitura e faturament. O pnt de ligaçã d transfrmadr de serviçs essenciais, n qual será ligad medidr de cnsum própri da SE é mstrad ns diagramas unifilares, setr de média tensã n Capítul 9. Quand necessária deverá ser cnsiderada mediçã para faturament, aplicável a frneciment de energia em pnts de frnteira entre a transmissã e a distribuiçã. Cas a subestaçã esteja cnectada diretamente a uma linha de transmissã de uma transmissra, é necessári que haja um sistema de mediçã de frnteira n lad de AT da subestaçã. Os pnts de cnexã das medições de faturament de frnteira sã mstrads ns diagramas unifilares n Capítul 9. Os equipaments auxiliares (TC/TP) deverã pssuir enrlaments específics para mediçã de faturament (quand aplicável), separads ds demais enrlaments e dtads de dispsitivs para lacre de acrd cm a especificaçã técnica da ENERGISA. A execuçã da mediçã de frnteira deve atender às diretrizes d ONS e nrma técnica da ENERGISA. A precupaçã cm a QEE é decrrente em parte da refrmulaçã d setr elétric. A ANEEL estabelece n Módul 8 d PRODIST características e parâmetrs que sã analisads n prcess de qualidade da energia. 209

210 Uma ba definiçã para prblema de qualidade de energia é: "Qualquer prblema de energia manifestada na tensã, crrente u nas variações de frequência que resultem em falha u má peraçã de equipaments de cnsumidres". Verifica-se que tant n nível de cargas dmésticas, cmerciais u industriais, s cnsumidres estã cada vez mais sensíveis e dependentes das cndições de peraçã d sistema de energia elétrica. Iss se deve a aument da cmplexidade das funções que as cargas elétricas devem desempenhar através de cntrle de prcesss, mesm em equipaments dméstics. Desta frma, mnitrament pela cncessinária, da qualidade da energia que sai da subestaçã trna-se de grande imprtância. Os aspects cnsiderads da qualidade d prdut em regime permanente u transitóri sã: Fatr de ptência Harmônics Desequilíbri de tensã Flutuaçã de tensã Variações de tensã de curta duraçã Variaçã de frequência Sã estabelecids s limites adequads, precáris e crítics, para s níveis de tensã em regime permanente, s indicadres de cnfrmidade de tensã elétrica, s critéris de mediçã e registr, s prazs para regularizaçã, cas s limites de tensã bservads nã se encntrem na faixa de atendiment adequad. Cm relaçã à regulaçã das tensões cntratadas: 210

211 a) Devem ser especificads valres crrespndentes às derivações padrnizadas u pactuadas entre a distribuidra e respnsável pr unidade cnsumidra atendida pel Sistema de Distribuiçã de Alta Tensã - SDAT u Sistema de Distribuiçã de Média Tensã - SDMT, dentr das faixas de tensã cntratadas; b) As faixas de tensã cntratadas devem basear-se em estuds técnics que cnsiderem as variações de tensã n sistema de distribuiçã a lng d temp; c) A tensã em regime permanente deve ser avaliada pr mei de um cnjunt de leituras btidas pr mediçã aprpriada, de acrd cm a metdlgia descrita para s indicadres individuais e cletivs; d) Para cada tensã de referência, as leituras a ela assciadas classificam-se em três categrias: adequadas, precárias u críticas, baseand-se n afastament d valr da tensã de leitura em relaçã à tensã de referência. O valr d fatr de ptência deverá ser calculad a partir ds valres registrads das ptências ativa e reativa (P, Q) u das respectivas energias (EA, ER), utilizand-se as seguintes fórmulas: fp P 2 P Q 2 u fp EA EA 2 ER 2 Obs.: O cntrle d fatr de ptência deverá ser efetuad pr mediçã permanente e brigatória n cas de unidades cnsumidras em MT e AT u pr mediçã individual facultativa ns cass de unidades cnsumidras d Grup B cm instalações cnectadas em BT. As distrções harmônicas sã fenômens assciads cm defrmações nas frmas de nda das tensões e crrentes em relaçã à nda senidal da frequência fundamental. 211

212 Para s sistemas elétrics trifásics, as medições de distrçã harmônica devem ser feitas através das tensões fase-neutr para sistemas estrela aterrada e fase-fase para as demais cnfigurações. O espectr harmônic a ser cnsiderad para fins d cálcul da distrçã ttal deve cmpreender uma faixa de frequências que cnsidere desde a cmpnente fundamental até, n mínim, a 25ª rdem harmônica (hmin = 25). O desequilíbri de tensã é fenômen assciad a alterações ds padrões trifásics d sistema de distribuiçã. De frma a eliminar pssíveis efeits das cmpnentes de sequência zer, as medições devem ser realizadas para as tensões fase-fase. O valr de referência ns barraments d sistema de distribuiçã, cm exceçã da BT, deve ser igual u inferir a 2%. Esse valr serve para referência d planejament elétric em terms de QEE e que, regulatriamente, será estabelecid em resluçã específica, após períd experimental de cleta de dads. A flutuaçã de tensã é uma variaçã aleatória, repetitiva u esprádica d valr eficaz da tensã. A determinaçã da qualidade da tensã de um barrament d sistema de distribuiçã quant à flutuaçã de tensã tem pr bjetiv avaliar incômd prvcad pel efeit da cintilaçã luminsa n cnsumidr final, que tenha seus pnts de iluminaçã alimentads em baixa tensã. Variações de tensã de curta duraçã sã desvis significativs n valr eficaz da tensã em curts intervals de temp. As variações sã classificadas em: 212

213 Variaçã de Tensã de Curta Duraçã (VTCD). Interrupçã Mmentânea de Tensã. Afundament Mmentâne de Tensã. Elevaçã Mmentânea de Tensã. Interrupçã Temprária de Tensã. Afundament Temprári de Tensã. Elevaçã Temprária de Tensã. Além ds parâmetrs duraçã e amplitude já definids, a severidade da VTCD, medida entre fase e neutr, de determinad barrament d sistema de distribuiçã é também caracterizada pela frequência de crrência. Esta crrespnde à quantidade de vezes que cada cmbinaçã ds parâmetrs duraçã e amplitude crrem em determinad períd de temp a lng d qual barrament tenha sid mnitrad. As distribuidras devem acmpanhar e dispnibilizar, em bases anuais, desempenh das barras de distribuiçã mnitradas. Tais infrmações pderã servir cm referência de desempenh das barras de unidades cnsumidras atendidas em AT e MT cm cargas sensíveis a variações de tensã de curta duraçã. O sistema de distribuiçã e as instalações de geraçã cnectadas a mesm devem, em cndições nrmais de peraçã e em regime permanente, perar dentr ds limites de frequência situads entre 59,9 Hz e 60,1 Hz. As instalações de geraçã cnectadas a sistema de distribuiçã devem garantir que a frequência retrne para a faixa de 59,5 Hz a 60,5 Hz, n praz de 30 (trinta) segunds após sair desta faixa, quand de distúrbis n sistema de distribuiçã, para permitir a recuperaçã d equilíbri carga-ferta. 213

214 Para atender as necessidades descritas acima e demais previstas n Módul 8 d PRODIST, deverá ser mnitrada a tensã da barra de média tensã, a qual perará nrmalmente cm a chave de interligaçã (TAI) aberta. Prtant, ptu-se pr instalar dis medidres de QEE, send um de cada lad da barra, de frma a se mnitrar as tensões ns dis lads. Desta frma, um alimentadr de cada lad da barra terá medidr cm qualimetria e s demais alimentadres terã medidres nrmais Grup A THS. A ideia de nã instalar medidr de qualidade de energia em tds s alimentadres visa, unicamente, reduzir valr de investiment e manutençã, prém, dependend d cas e se a ENERGISA entender ser viável, pderá instalar medidres de qualidade em tds s alimentadres. Os medidres eletrônics utilizads para avaliaçã de indicadres de qualidade de energia elétrica QEE deverã respeitar s parâmetrs e metdlgias de mediçã estabelecids n Módul 8 Qualidade da Energia Elétrica d PRODIST. Os medidres de qualidade deverã atender s requisits da nrma IEC em sua classe A, garantind assim a cnfiabilidade e precisã ds indicadres mnitrads. A mediçã d setr de média tensã será feita através de três TC's, cm enrlaments atendend às precisões de mediçã, e três TP's ligads à barra de média tensã, que atenderã as Requisits de QEE, a Planejament da Expansã, à Operaçã d Sistema, e, também, as Requisits de Mediçã da ENERGISA. A seguir serã descrits s detalhes técnics para implantaçã ds sistemas de mediçã na subestaçã. Tds s IEDs instalads na subestaçã pdem frnecer infrmações de mediçã, sejam eles instalads n camp u na casa de cmand. 214

215 Cnfrme citad anterirmente, tdas as medições realizadas através ds relés de prteçã deverã ser dispnibilizadas, tant para peradr via sistema SCADA, quant para utras áreas d ambiente crprativ via rede de cmunicaçã da subestaçã. Para maires detalhes quant às características d sistema de cmunicaçã de dads, deverá ser cnsultada a camada de Cmunicaçã. Para a mediçã de cnsum ds alimentadres, será prevista em cada alimentadr a mediçã através de medidr e demais infraestruturas próprias e separadas, atendend as Requisits de Mediçã da ENERGISA. A Figura 21 apresenta diagrama unifilar de um alimentadr mstrand cm serã ligads s medidres a sistema elétric da SE. Figura 21 - Diagrama unifilar mstrand a ligaçã ds medidres de cnsum. Nta-se que TC de mediçã está lcalizad fra da zna de by-pass d disjuntr de MT, iss prque, n cas d disjuntr ser retirad de peraçã nã será interrmpida a mediçã n alimentadr. 215

216 Para a mediçã de cnsum, deve ser instalad um painel específic na casa de cmand cm capacidade para abrigar tds s medidres ds alimentadres. O layut deste painel é mstrad na Figura 22. Figura 22 Painel de mediçã Deverá ser previst n painel de serviçs essenciais de crrente alternada (CA) espaç para instalaçã de um medidr para registr d cnsum própri da subestaçã. Para tant, será instalad na entrada d quadr de barraments um cnjunt de TC's de baixa tensã (BT) para a mediçã de crrente. A mediçã de tensã será realizada diretamente n secundári d transfrmadr ds serviçs essenciais. As medições de tensã e crrente serã ligadas a um medidr trifásic que medirá td cnsum própri da SE. A Figura 23 mstra diagrama unifilar d quadr de distribuiçã de crrente alternada (QDCA) para uma entrada cm respectiv medidr de cnsum própri. 216

217 Mediçã de cnsum própri Figura 23 - Diagrama Unifilar QDCA uma entrada A Figura 24 mstra diagrama unifilar d quadr de distribuiçã de crrente alternada (QDCA) para duas entradas cm s respectivs medidres de cnsum própri. 217

218 Figura 24 - Diagrama Unifilar QDCA duas entradas Segue abaix uma descriçã ds principais equipaments que cmpõem a mediçã de cnsum própri utilizads pela ENERGISA: Transfrmadr de crrente: 3 TC de us intern, em epóxi, tensã máxima 600V, crrente primária 200 u 400 A (definid de acrd cm a carga a ser medida), crrente secundária 5 A, relaçã de transfrmaçã 40 u 80:1, classe de exatidã 0,3 C5/12,5VA, fatr térmic 2, fatr de sbrecrrente 60, crrente térmica nminal 60xIN, crrente dinâmica 150xIN, tip janela e cnfrme NBR 6856/82. Chave de aferiçã: 1 chave de aferiçã, fabricada em baquelite, tensã de islament 2500V, tensã de peraçã 600V, crrente nminal 20A, circuit de 218

219 ptencial separad pr placas islantes, tampa transparente cm brdas prtetras de entrada e saída ds cabs cm dispsitiv para selagem. Medidr: ver item 7.2 A implantaçã d Sistema de Mediçã para Faturament SMF implica desenvlviment de etapas, tais cm a elabraçã de um prjet em cnfrmidade cm que está estabelecid na Especificaçã técnica das medições para faturament, cnfrme padrã d Operadr Nacinal d Sistema Elétric ONS. As infrmações relativas a SMF cnstam em cadastr elabrad e cnstantemente atualizad pela Câmara de Cmercializaçã de Energia Elétrica CCEE, d qual sã prvenientes as infrmações utilizadas pel ONS. Os medidres devem atender a padrã da Câmara de Cmercializaçã de Energia Elétrica - CCEE, a Módul 12 d Operadr Nacinal d Sistema Elétric - ONS e a Módul 5 d Prcediment de Distribuiçã PRODIST. A Mediçã de Frnteira será feita através ds TC e TP d bay de entrada de linha e as medidas serã dispnibilizadas a medidr. Quand da necessidade de implantaçã de SMF, s equipaments auxiliares (TC/TP) deverã pssuir enrlaments específics para mediçã de faturament (quand aplicável), separads ds demais enrlaments e dtads de dispsitivs para lacre de acrd cm a especificaçã técnica da ENERGISA. Sempre que fr slicitada a mediçã de frnteira, TP deverá ter 03 enrlaments, send: TP 72,5 kv: Enrlament de prteçã: 219

220 quantidade: 01 carga / classe de exatidã: 0,6P200 Enrlament de mediçã: quantidade: 02 carga / classe de exatidã: 0,3P200 (1x) carga / classe de exatidã: 0,3P75 (1x) exclusiv para mediçã de faturament, send que as caixas de terminais devem ser independentes e ter dispsitivs que permitam lacrar s pnts de acess as circuits de mediçã. Devem ainda atender integralmente a prcediment de rede d ONS submódul 12.2, ANEXO 1 item TP 145 kv: Enrlament de prteçã: quantidade: 01 carga / classe de exatidã: 0,6P200 Enrlament de mediçã: quantidade: 02 carga / classe de exatidã: 0,3P200 (1x) carga / classe de exatidã: 0,3P75 (1x) exclusiv para mediçã de faturament, send que as caixas de terminais devem ser independentes e ter dispsitivs que permitam lacrar s pnts de acess as circuits de mediçã. Devem ainda atender integralmente a prcediment de rede d ONS submódul 12.2, ANEXO 1 item

221 Sempre que fr slicitada mediçã de frnteira, TC deverá ter 03 enrlaments, send: TC 72,5 kv: Enrlament de prteçã: quantidade: 01 carga / classe de exatidã: 10B200 Enrlament de mediçã: quantidade: 02 carga / classe de exatidã: 0,3C50 (1x) carga / classe de exatidã: 0,3C50 (1x) exclusiv para mediçã de faturament, send que as caixas de terminais devem ser independentes e ter dispsitivs que permitam lacrar s pnts de acess as circuits de mediçã. Devem ainda atender integralmente a prcediment de rede d ONS submódul 12.2, ANEXO 1 item TC 145 kv: Enrlament de prteçã: quantidade: 01 carga / classe de exatidã: 10B200 Enrlament de mediçã: quantidade: 02 carga / classe de exatidã: 0,3C50 (1x) carga / classe de exatidã: 0,3C50 (1x) exclusiv para mediçã de faturament, send que as caixas de terminais devem ser independentes e 221

222 ter dispsitivs que permitam lacrar s pnts de acess as circuits de mediçã. Devem ainda atender integralmente a prcediment de rede d ONS submódul 12.2, ANEXO 1 item Abaix sã apresentadas as características principais para cada um ds medidres utilizads. Medidr para Grup A THS, mediçã ds alimentadres. a. Características gerais Medidr Trifásic Eletrônic Memória de Massa Multitarifa Classe 0,5% 120V/240 2,5/10A 04 Fis. Mdel hmlgad n INMETRO. Tensã nminal 120/240V Faixa de tensã 60 a 300V Crrente de partida 0,2% da crrente nminal. Crrente nminal 2,5 A Crrente máxima de 10 A Frequência 60 Hz Ligaçã linha-carga Cmpatível cm sistemas a 03 e a 02 elements - 04 fis. Classe 0,5% 222

223 Cnsum própri máxim de 2 W e 10VA Brnes estanhads cm capacidade para cabs até 50mm² cm dis parafuss estanhads pr terminal. Índice de classe de islaçã II (de acrd cm a NBR14519 e NBR14520). Cnectr ótic Dispsitiv de lacraçã para cnectr ótic Registradr display eletrônic Saída de pulss serial e paralela para cnsumidr. Cnectividade RS232 e/u RS485; deve suprtar temperatura ambiente até 80ºC Placa de identificaçã cm númer e símbl da empresa, acrescid de códig de barras. Prgramável Multitarefa Mediçã de grandezas pertinentes à tarifa hr-saznal. Memória de massa cm dispnibilidade de n mínim 09 canais. Ser dtads de um sistema de preservaçã e salvament ds registrs durante as perdas de alimentaçã, armazenand s dads em memória nã vlátil pr pel mens 100 dias. Pssibilidade de traçar perfil das três tensões d sistema. b.grandezas Energia e demanda ativa ttal e ns psts hráris. 223

224 Energia e demanda reativa indutiva e capacitiva ttal e ns psts hráris. UFER / DMCR Valres instantânes de crrente, tensã, fatr de ptência, ptência ativa e reativa, crrente de neutr, ânguls, frequência, distrçã harmônica e utrs. Medidr para Grup B, características gerais: Medidr de energia elétrica de cncepçã eletrônica Medidr Trifásic Eletrônic s/ Memória de Massa Energia Ativa e Reativa - Classe 1% - 120/240V 15A 04 Fis Mdel hmlgad n INMETRO Tensã nminal 120/240V Tensã de peraçã 120/240V ± 20% Crrente de partida 0,4% da crrente nminal Crrente nminal 2,5 A Crrente máxima de 20 A Frequência 60Hz Ligaçã linha-carga - 03 elements - 04 fis - classe 0,5% Cnsum própri máxim de 2 W e 10VA Brnes estanhads cm capacidade para cabs até 50 mm², cm dis parafuss estanhads pr terminal. Índice de classe de islaçã II (de acrd cm a NBR14519 e NBR14520). 224

225 Cnectr ótic Dispsitiv de lacraçã para cnectr ótic. Registradr display eletrônic em LCD. Saída de pulss serial e paralela para cnsumidr. Cnectividade RS232 e/u RS485. Deve suprtar temperatura ambiente até 80ºC. Placa de identificaçã cm númer e símbl da empresa, acrescid de códig de barras. Tampa slidária Multitarifa Prgramável Mediçã de grandezas pertinentes à tarifa hr-saznal. Mediçã de energia ativa e reativa (indutiv-capacitiva). Memória de massa cm dispnibilidade de n mínim 09 canais. Pssibilidade de traçar perfil das três tensões d sistema. Medidr para Grup B, características gerais: Medidr Trifásic Eletrônic c/ Memória de Massa - Classe 0,2% 120V/240 2,5/10A 04 Fis. Medidr de energia elétrica de cncepçã eletrônica. Mdel hmlgad n INMETRO. 225

226 Tensã nminal 120/240V Faixa de tensã 60 a 300V Crrente de partida 0,2% da crrente nminal. Crrente nminal 2,5 A Crrente máxima de 10 A Frequência 60Hz Ligaçã linha-carga. Cmpatível cm sistemas a 03 e a 02 elements; 04 fis; Classe 0,2% Cnsum própri máxim de 2 W e 10 VA Brnes estanhads cm capacidade para cabs até 50 mm², cm dis parafuss estanhads pr terminal. Índice de classe de islaçã II (de acrd cm a NBR14519 e NBR14520) Cnectr ótic Dispsitiv de lacraçã para cnectr ótic Registradr display eletrônic Saída de pulss serial e paralela para cnsumidr Cnectividade RS232 e/u RS485 Deve suprtar temperatura ambiente até 80ºC Placa de identificaçã cm númer e símbl da empresa, acrescid de códig de barras. Equipament deverá ser cnfrme Módul 12 d Prcediment de Rede d Operadr Nacinal d Sistema. 226

227 Deve garantir, através d us de Terminal Server cnectad a interface RS232, acess priritári de leitura para CCEE (Câmara Cmercializadra de Energia Elétrica). Medidr de faturament e qualidade de energia, que realize até 256 amstras pr cicl, análise de harmônicas até a 63ª, mestre em Mdbus cm detecçã de transiente até 65 µs, cmpnentes simétrics, frneça relatóri de cnfrmidade cm a EN50160, IEC (inter-harmônicas) e IEC (flicker). a. Características gerais Gerais Us em sistemas AT e BT Precisã de crrente e tensã: 0,1% Precisã de energia e ptência: 0,2% Taxa máxima de amstra pr cicl: 256 Mediçã de energia e RMS instantâne Crrente, tensã e frequência. Ptências ativa, reativa e aparente - ttal e pr fase Fatr de ptência - ttal e pr fase Energias bidirecinal, ttal, gerada, cnsumida e líquida. Md de acumulaçã ajustável Valres de demanda Crrente - Janela e valres máxims 227

228 Ptência ativa, reativa e aparente - Janela e valres máxims. Ptência ativa, reativa e aparente - previstas. Sincrnizaçã da janela de mediçã Ajuste d métd de cálcul - Janela fixa, móvel, térmica. Mediçã de qualidade da energia: Distrçã harmônica - Crrente e Tensã Harmônicas individuais: 63ª Captura de frma de nda Detecçã de quedas e scilações na tensã Detecçã e captura de transitóris Flicker (IEC ) e inter-harmônicas (IEC ) Verificaçã em cnfrmidade cm a EN50160 Cmpnentes simétrics: sequência psitiva, negativa e zer. Cnfigurável para IEEE , IEEE 159, SEMI. Cntagem da dispnibilidade d sistema elétric em númer de 9s Funções lógicas e matemáticas prgramáveis Frequência de referência: 60Hz, prém cm frequency tracking na faixa de 50 a 70Hz. Classe: D (0,2) u C (0,5) Faixa de temperatura de peraçã: -20 C até +60 C b. Principais características 228

229 Pssuir n mínim 16 Mb de capacidade de memória; Prta cnfigurável EIA-232/EIA-485 Prta Ethernet, gateway Ethernet e servidr HTML. Prtcls: Mdbus, DNP3, Mdbus TCP/IP e DNP3 LAN/WAN Registr de mín./máx para qualquer parâmetr Alarmes LED's independentes para calibraçã de energia ativa e reativa; O sistema de mediçã instalad a partir de 01 de janeir de 2011 deverá ter as mesmas especificações d sistema de mediçã d cnsumidr d Grup A, cnfrme tensã n pnt de instalaçã d sistema, e, quand necessári, medir a inversã d flux de ptência. As chaves para aferiçã serã instaladas ns sistemas de mediçã de tal frma que pssibilitem realizar curt-circuit ns secundáris ds transfrmadres de crrente, abrind lad de crrente e de tensã ds medidres, sem necessidade de desligament ds circuits. Os painéis de mediçã serã aterrads diretamente n sistema de aterrament da subestaçã. Tds s equipaments deverã ser hmlgads pel Labratóri de Mediçã e pel Centr de Operaçã de Mediçã da ENERGISA. O sistema de mediçã deve ser cmpatível cm sftware de telemediçã utilizad n Grup A, atualmente CAS-Hemera. 229

230 As medições riundas ds IEDs serã cletadas via rede de dads Ethernet, utilizand prtcl de cmunicaçã IEC Para maires detalhes quant a sistema de cmunicaçã deverã ser cnsultadas as Camadas: Camada de Gerência das Subestações Camada de Cmunicaçã para Subestações A leitura ds medidres pderá ser feita n display ds própris medidres u remtamente utilizand canal de cmunicaçã da subestaçã. Para tant, s medidres estarã cnectads a móduls de cmunicaçã através de prtas seriais tip RS232, s quais serã cnectads a um Switch através de ligaçã Ethernet e daí a sistema supervisóri Hemera. Características d sistema de cmunicaçã: Sluçã de cmunicaçã cm funçã de servidr de terminais (Terminal servers) para cnexã de até 4 (quatr) equipaments seriais na rede de dads TCP/IP. Deve ter uma estrutura mdular que permita us de, n mínim, até 4 cartões d tip GPRS (800/900/1800/1900MHz) e/u Ethernet cm endereç IP Fix u dinâmic (DHCP). Características da interface serial: RS232 - velcidade prgramável de 300 a bps Cnectr DB9 mach u fêmea Cnectr RJ 45 para ethernet Fnte de alimentaçã: 5 VDC u VAC Temperatura de peraçã -20ºC a +70ºC 230

231 A sluçã deve ser cmpatível cm a aplicaçã CAS-Hemera. O sftware para cnfiguraçã d dispsitiv, leitura das medições e cleta de dads e scilgrafias deverá estar inclus n frneciment ds medidres. Tdas as atualizações deste sftware deverã ser dispnibilizadas sem ônus adicinal. Para maires detalhes quant a sistema de cmunicaçã deverã ser cnsultadas as camadas: Camada de Gerência das Subestações Camada de Cmunicaçã para Subestações Os medidres devem pssuir mstradr digital, para leitura lcal, cm pel mens 6 dígits indicand de frma cíclica as grandezas prgramadas a serem medidas, assciadas às suas respectivas unidades primárias, u seja, levand em cnta sua cnstante kh, e as relações de transfrmaçã ds TI. Devem permitir, através de interface de cmunicaçã, a leitura ds valres medids e da memória de massa. Devem pssuir n mínim duas prtas de cmunicaçã independentes cm acess simultâne u que permitam a pririzaçã de uma delas. Uma será de us exclusiv da CCEE e a utra de acess as agentes envlvids na mediçã d pnt. A prta da CCEE deverá ser acplada a um canal de Internet estável e de bm desempenh, sb qual será estabelecid um túnel VPN (Virtual Private Netwrk) entre medidr e a CCEE. Os medidres deverã ter capacidade de gerenciar acess simultâne às suas prtas de cmunicaçã de frma que a prta de acess dispnibilizada à CCEE permita acess as registrs de memória de massa d medidr em temp integral. A aquisiçã de leituras em temp integral deve ser um prcess que permita, pr mei de um canal de cmunicaçã, fazer leituras ds valres registrads e da memória de massa em interval de temp prgramad. 231

232 Pdem ser utilizads tds s prtcls de medidres, desde que seus frnecedres desenvlvam s mesms ns padrões e para as aplicações definidas pela CCEE, e frneçam à esta tda a dcumentaçã detalhada d prtcl. Deve permitir a aquisiçã de leituras a qualquer temp, diretamente de cada pnt de mediçã, cnfrme dispst n Prcediment de Cmercializaçã da CCEE. O canal de cmunicaçã deve permitir a transferência ds dads numa taxa mínima cmpatível cm a transmissã ds pactes de dads d medidr, cnfrme detalhad n Prcediment de Cmercializaçã da CCEE. A mediçã de retaguarda é de caráter brigatóri e deve ser cmpsta de um medidr igual u equivalente a medidr principal, instalad n mesm painel, cm as mesmas infrmações de crrente e tensã (mesms enrlaments secundáris ds transfrmadres para instruments). A cmunicaçã d medidr de cnsum própri deverá crrer de md idêntic a apresentad para s medidres de cnsum. Neste anex sã apresentads s detalhes referentes as sistemas de mediçã para a subestaçã tip Urbana B, de acrd cm critéri de classificaçã da ENERGISA. A Figura 25 mstra pnt de instalaçã d sistema de mediçã de frnteira para cas de barrament simples n lad de AT. 232

233 Figura 25 Diagrama unifilar Barrament Simples. Quand necessária deverá ser cnsiderada mediçã para faturament, aplicável a frneciment de energia em pnts de frnteira entre a transmissã e a distribuiçã. A Figura 5 mstra cm será a implementaçã, d pnt de vista elétric, da mediçã de frnteira. Na mediçã de frnteira s enrlaments de TC s e TP s devem ser exclusivs para essa funçã, devem estar em caixas de interligaçã separadas ds demais circuits e disprem de dispsitivs para lacre. A Figura 26 mstra pnt de instalaçã d sistema de mediçã de frnteira para cas de Barrament cm Disjuntr de Transferência n lad de AT. 233

234 Figura 26 Diagrama Unifilar Barrament cm Disjuntr de Transferência Quand necessária deverá ser cnsiderada mediçã para faturament, aplicável a frneciment de energia em pnts de frnteira entre a transmissã e a distribuiçã. A Figura 6 mstra cm será implementada, d pnt de vista elétric, a mediçã de frnteira. Para inserçã d sistema de mediçã de frnteira para s demais arranjs (diagramas unifilares) da subestaçã Urbana B, deverá ser seguid mesm padrã mstrad nas Figuras 1 e 2. Obs.: Tds s diagramas apresentads neste dcument estã dispníveis n frmat dwg para uma melhr visualizaçã. 234

235 A Figura 27 mstra diagrama unifilar para setr da baixa d transfrmadr, arranj a ser cnsiderad será sempre de barra principal + transferência. É imprtante bservar na figura, que para diagrama unifilar mstrad, há smente um medidr de qualidade de energia (QEE), iss de deve a fat de que, neste cas, há smente um transfrmadr de frça e, prtant, nã há seccinament nas barras de média tensã. Quand huver dis u mais transfrmadres de frça, haverá chave de interligaçã das barras e deverá ser instalad um medidr de qualidade para tds s vãs entre chaves. 235

236 Figura 27 Diagrama unifilar d setr de MT É imprtante bservar na Figura 27, s dis medidres de qualidade de energia (QEE), um de cada lad da barra de MT. 236

237 Obs.: Tds s diagramas apresentads neste dcument estã dispníveis n frmat dwg para uma melhr visualizaçã. Nº Frmat DESCRIÇÃO ETU-520_CPqD A4 Painel de Medidres CAMADA DE MONITORAMENTO Este item estabelece as características técnicas d sistema de mnitrament para s cinc tips de Subestaçã e define s recurss de mnitrament empregads, assim cm, s equipaments e sistemas a serem mnitrads. Objetivs: A prevençã de faltas e defeits ns equipaments primáris. Oferecer ferramentas essenciais para que as empresas de distribuiçã pssam mdernizar as técnicas de manutençã e migrar para uma manutençã preditiva inteligente e timizada. A reduçã d númer de faltas e defeits que causam interrupções n supriment de energia elétrica cntribui enrmemente para a melhria ds índices de desempenh ds serviçs prestads. As regras atuais que regem a distribuiçã de energia elétrica n Brasil brigam mnitrament de itens específics da qualidade d serviç, para cada unidade cnsumidra. Estes requisits levam a uma revisã das estratégias de manutençã pelas distribuidras, deixand, cada vez mais, ações em manutençã crretiva e preventiva, e intensificand a prática da manutençã preditiva. 237

238 Cntud, para habilitar uma migraçã assertiva para a manutençã preditiva, é necessári mnitrament diret e cnstante ds equipaments de frma a prever falhas e timizar a manutençã ds mesms. Smente efetuand a análise das infrmações cletadas em temp real ds equipaments é pssível estabelecer uma manutençã baseada nas cndições reais e nã em intervals de temp. Esta análise permite estender cicl de manutençã e minimizar s custs assciads. Itens abrdads: Arquitetura d mnitrament n-line Mnitrament ds Transfrmadres de Frça Mnitrament de Disjuntres Mnitrament de Para-Rais Mnitrament d sistema de serviçs essenciais Sistema de segurança patrimnial - CFTV e alarmes Sistema de CFTV para mnitrament de manbra de equipaments n páti Câmeras de Víde-Mnitrament Mnitrament da casa de cntrle O mnitrament da subestaçã gera infrmações que devem ser dispnibilizadas para várias áreas da cncessinária, cm, peraçã, engenharia, manutençã, planejament, entre utras. As infrmações cletadas pels sensres de mnitrament deve subir para a camada de aplicaçã, a qual se encntra n nível ds sistemas perativs da ENERGISA. 238

239 É fundamental haver uma camada de aplicaçã das infrmações geradas e, para tant, deve ser prevista a integraçã das infrmações d mnitrament cm s sistemas perativs da ENERGISA. A seguir serã mstradas as diferenças entre s sistemas de mnitrament centralizad e descentralizad. Cnsiderand as justificativas apresentadas ptuse pel sistema descentralizad para ser empregad nas SE s da ENERGISA. A arquitetura centralizada é a mais tradicinal e pssui sistemas desenvlvids e funcinand em td mund. A grande mairia ds sistemas de mnitrament cmercializads pr grandes fabricantes segue esta arquitetura. Ela é cmpsta pels sensres tradicinais ligads a um u mais elements cncentradres de infrmações. Estes elements sã geralmente, PLC s (Cntrladres Lógics Prgramáveis) de us industrial. As frmas de entrada nestes cncentradres sã as entradas digitais e as analógicas. Os sensres e equipaments de mediçã sã cnectads a estas prtas, de acrd cm tip de sua saída destes cncentradres s sinais sã enviads a um cmputadr para prcessament e armazenament destas infrmações. A sua mais acentuada desvantagem deriva justamente de uma das suas características fundamentais: seu element cncentradr. Este element é um equipament padrã de mercad, usualmente cncebid para us em ambientes industriais. Pr iss estes PLC s quand clcads junt a transfrmadr, nrmalmente n seu painel, pdem ter seu funcinament e desempenh cmprmetids. Este cmprmetiment é causad pelas cndições adversas de temperatura e a alta intensidade de interferências eletrmagnéticas. Se estes equipaments fssem instalads na sala de cntrle, dispêndi de material, e cnsequentemente financeir, seria muit alt vist que para cada sensr deverá existir cablagem específica. Cntud, s sistemas de mnitrament cnvencinais requerem a instalaçã de sensres e equipaments nvs e especializads, bem cm uma rede de 239

240 cmunicaçã específica para tráfeg desses dads. Além diss, eles nã pdem aprveitar a rede de cmunicaçã d SAS (Substatin Autmatin System) existente e as infrmações de mnitrament ds equipaments que já estã send calculadas pels IED's/PCM. Outra desvantagem é a necessidade de duplicaçã de sensres u ds seus sinais, através de transdutres u relés auxiliares. Nrmalmente ist crre devid a fat que as saídas ds sensres d transfrmadr já estã send utilizadas pr utrs sistemas da subestaçã, cm sistema de prteçã e sistema supervisóri. Esta necessidade de duplicaçã gera váris prblemas, cm: Aument d númer de equipaments passíveis de manutençã. Aument d númer de pssíveis pnts de falha. Ampliaçã da demanda de estque de peças. Aument da cmplexidade e ds custs de mntagem e manutençã. Diferenças de mediçã, em cas de duplicaçã de sensres. O sistema basead na arquitetura descentralizada, geralmente é cnstituíd de IED s (Intelligent Electrnic Devices). Estes IED s sã dispsitivs micrcntrlads de alta cnfiabilidade. Cada IED é um cnjunt de sensr e IHM (Interface Hmem- Máquina), que prvê inteligência e funcinalidade n própri dispsitiv. Ele pssui tdas as características que s sistemas de prteçã e supervisã utilizam cm cntats secs e saídas analógicas, e também, prtas de cmunicaçã serial, utilizand prtcls de cmunicaçã IEC e Mdbus. A nrma IEC estabelece as funcinalidades ds prtcls de cmunicaçã vertical e hrizntal, permitind a interperabilidade entre s sistemas e a trca rápida de múltipls tips de mensagens entre s equipaments ds sistemas de prteçã, cntrle, supervisã e mediçã das subestações (em utras palavras, s IED's). 240

241 As subestações de distribuiçã de energia elétrica prjetadas para utilizar as funcinalidades ds prtcls IEC pdem ser timizadas através da utilizaçã das mensagens prjetadas para SCADA, trca de dads em temp real e cleta das infrmações de mnitrament ds equipaments, reduzind significativamente s equipaments usads para prteçã, cntrle, mediçã e autmaçã. Os diverss benefícis da utilizaçã da arquitetura descentralizada a trnam acnselhável para s sistemas de mnitraçã, dada a mair cnfiabilidade e menres custs de manutençã, além da facilidade para especificaçã de sistemas de mnitraçã de pequen prte e cust reduzid. Cntribui para iss a pssibilidade de aprveitament de IED's já existentes na subestaçã para as funções de supervisã e cntrle cm fnte de dads (sensres) para sistema de mnitraçã. Em alguns cass sistema de mnitraçã pde ter cust zer cm sensres. O transfrmadr de ptência é equipament mais imprtante de uma subestaçã de distribuiçã. O alt cust de aquisiçã, transprte e instalaçã, juntamente cm lng temp necessári para entrar em peraçã, pdem trnar a substituiçã d transfrmadr uma tarefa difícil e demrada. Prtant, mnitrament é essencial para permitir uma manutençã eficiente bem cm um aprveitament ótim das capacidades peracinais. Um sistema de mnitrament de transfrmadres que atenda a cntext e premissas descritas deve frnecer, n mínim: Geraçã de prgnóstics e diagnóstics relativs a falhas e events. Obter infrmações seguras sbre cmprtament e d estad de desgaste e envelheciment ds equipaments e sistemas de mnitrament. Prlngament da vida útil ds equipaments. 241

242 Determinaçã de valres de referência que servem de base para a cmparaçã cm s valres supervisinads. Operaçã intuitiva e fácil, reduzind a necessidade de treinament e temp gast nele. Aprveitar cnheciment d engenheir especialista da empresa, btend assim resultads mais cnfiáveis em cada situaçã. Reduçã ds custs de manutençã ds equipaments. Permitir a prgramaçã de intervençã da equipe de manutençã preventiva, cm base ns desvis das grandezas mnitradas. Aument da cnfiabilidade d sistema elétric. Reduçã de intervenções cm desligaments. Tipicamente, s sistemas de mnitraçã n-line de transfrmadres de ptência adtam a tplgia mstrada n diagrama de blcs da Figura 28, em que se bservam as seguintes partes cnstituintes principais: Mediçã de variáveis - A mediçã das diversas variáveis cnsideradas imprtantes para cnheciment d estad d equipament é efetuada pr sensres e/u transdutres, lcalizads, em geral, cm transfrmadr. Transmissã de dads - Cnsiste na transmissã ds dads de medições ds sensres, btids na etapa anterir, para a etapa de armazenament e prcessament de dads a seguir, utilizand-se s meis físics mais cnvenientes para a aplicaçã. Armazenament e prcessament de dads O armazenament e prcessament ds dads de medições ds sensres têm pr bjetiv a btençã de infrmações úteis para a manutençã e gestã d ativ, tais cm 242

243 s diagnóstics e prgnóstics de estad ds váris subsistemas e da cndiçã geral d transfrmadr. Cm iss, evita-se também que a engenharia de manutençã seja sbrecarregada cm um grande vlume de dads, nem sempre de fácil interpretaçã. Dispnibilizaçã das infrmações - Para que sistema de mnitraçã atinja seus bjetivs, as infrmações referentes a estad ds equipaments precisam ser dispnibilizadas as diverss setres interessads, mantend, simultaneamente, a integridade ds dads e a segurança d acess. Na Figura 28 é apresentad um diagrama esquemátic de um sistema de mnitrament basead na arquitetura descentralizada. Cm se pde bservar, nã existe element cncentradr. Os dispsitivs IED's cmunicam-se independentemente cm sistema de mnitrament. Neste cas, a prteçã e a supervisã d transfrmadr pderiam vir integradas a mnitrament, vist que a falha de um dispsitiv smente teria cm resultad a perda de sua funcinalidade. Figura 28 - Arquitetura d sistema descentralizad de aquisiçã e mnitrament. 243

244 O sistema de mnitrament de transfrmadres prpst para as subestações da ENERGISA tem pr finalidade mitigar risc de falhas catastróficas e auxiliar na tmada de decisões relativas à manutençã e/u à peraçã ds transfrmadres. Ele deve medir, armazenar e crrelacinar as grandezas indicativas d estad perativ d transfrmadr, prcessand estes dads de frma a emitir diagnóstics e prgnóstics indicativs de falhas incipientes, assim cm sugerir ações de peraçã e manutençã para evitar as falhas. O sistema de mnitrament deve ser especialista pr excelência e reunir váris mdels de engenharia, que se utilizam cnheciment d cmprtament d transfrmadr, apiad em técnicas estatísticas adequadas e de aprendizad, definind cntinuamente limites dinâmics. Deve ultrapassar cnceit de supervisã basead na simples mediçã da cndiçã perativa cm alarmes pr limites pré-fixads e estátics. Um diagnóstic pde ter rigem em um únic dad, um cnjunt de dads, uma tendência u extraplaçã de dads que ultrapassem s limites simples definids pel usuári u s limites dinâmics cntinuamente avaliads pel sistema especialista. Cada transfrmadr mnitrad pde ter uma série de sensres instalads em seu tanque principal e n cmutadr de TAP sb carga, send que as infrmações adquiridas pr cada sensr sã centralizadas em um painel lcalizad n crp d transfrmadr. Este painel se interliga a sala de cntrle, nde se encntra painel centralizadr, através de cmunicaçã pr prtcl TCP/IP (Ethernet) pr mei físic de uma rede de fibra óptica. N painel centralizadr deve estar lcalizad servidr d sistema, qual executa s mdels especialistas de engenharia e armazena s dads. O sistema deverá dispr de tecnlgia para análise que, quand empregada efetivamente pel usuári, auxilia a estratégia de mitigaçã de riscs de falhas em transfrmadres, assim cm a utilizaçã de recurss de manutençã. O sistema deve trazer s seguintes benefícis entre utrs: Através d mnitrament efetiv da peraçã, a substituiçã da unidade pde ser avaliada cm mair precisã. 244

245 Identificaçã de falhas incipientes, cm a prtunidade de tmar ações crretivas que pssam evitar s custs decrrentes de uma falha catastrófica. Reduçã d prêmi de segur pr defeits. Cnheciment e cntrle das cndições perativas, reduzind s riscs de falhas intempestivas e cnsequentemente, de custs relativs à Parcela Variável pr Indispnibilidade (Resluçã Nrmativa 270). Otimizaçã d prcess de manutençã, permitind a manutençã baseada na cndiçã ds equipaments. O sistema de mnitrament prpst deverá aquisitar diretamente d IED de prteçã, utilizand medições ds TP/TC em cmbinaçã cm sensres de temperatura para calcular a temperatura d tp d óle (tp-il temperature) e a temperatura mais alta d enrlament (winding ht-spt temperature). Deve ser capaz de mnitrar pel mens as seguintes grandezas: Carregament Temperatura d ambiente medida. Temperaturas d tp d óle ( tp-il ) medida e calculada. Temperaturas mais altas ( ht-spt ) d enrlament medida e calculada. Taxa de perda de vida útil diária. Taxa de perda de vida útil acumulada. Eficiência d sistema de ventilaçã frçada. Estági da ventilaçã frçada. Fatr de aceleraçã d envelheciment da islaçã. Estimativa d temp de vida útil da islaçã. 245

246 Detecçã de stress elétric e mecânic causad pr faltas passantes ( thrughfaults ).Taxa de perda de vida útil diária. Númer de perações d cmutadr. Temperatura d cmutadr. Detecçã de stress elétric e mecânic causad pr faltas passantes ( thrughfaults ). Os transfrmadres mnitrads, dependend d tip de subestaçã em que estã instalads, pderã ter sensres adicinais que cmplementam as medições acima, send que as infrmações adquiridas pr cada sensr sã centralizadas em um painel lcalizad n crp d transfrmadr. Este painel se interliga a sala de cntrle, nde se encntra painel centralizadr, através de cmunicaçã pr prtcl TCP/IP (Ethernet) pr mei físic de uma rede de fibra óptica. Mnitraments adicinais: Fatr de ptência das buchas que permite a análise n-line d estad das mesmas (aplicável em 69 kv e superires). Gases disslvids n óle islante análise realizada através de sensres simples cm de gases cmbinads u mais cmplets pr mei de gáscrmatgrafia. Umidade d óle islante. De acrd cm a especificaçã técnica da ENERGISA para Transfrmadr de Frça, sistema de mnitrament deverá ter as seguintes características. O sistema de mnitrament deverá ser basead em micrprcessadr e expansível, tant n aspect de inclusã de nvas grandezas ds transfrmadres, 246

247 cm a inclusã de nvs sensres, u inclusã de utrs equipaments. Deverá também permitir: Equipaments de aquisiçã de dads. Equipaments de armazenament e tratament de dads. Mei de cmunicaçã, que interligará s dis itens acima. Sensres e variáveis. É escp de frneciment painel de mnitraçã nline, cmplet cm tds s acessóris e em perfeit funcinament dispnibilizand s seguintes equipaments: Um IED para cntrle e mnitrament de tap s, funçã 90, mediçã de crrentes e tensões, mnitrament de temperaturas de enrlaments e de óle islante, aquisiçã de temperaturas via RTD, estágis de ventilaçã frçada, cntrle de paralelism de transfrmadres de frça. O mesm será acndicinad n respectiv painel de transfrmadr de frça. Um equipament I/O Remt para as prteções intrínsecas, mesm será acndicinad n respectiv painel de transfrmadr de frça e ser adequad para prtcl de cmunicaçã IEC Tds s equipaments deverã ser cmpatíveis cm prtcl de cmunicaçã IEC 61850, MMS e GOOSE. Também é escp de frneciment s seguintes itens: Sensres básics cm saída de 4 a 20 ma. Indicadr de nível de óle (alt e baix). Temperatura ds enrlaments tip RTD. Temperatura d tp d óle tip RTD. 247

248 Temperatura da base d óle tip RTD. Grandezas elétricas (ptências, crrentes, tensões, etc). Supervisr da blsa d cnservadr de óle através de entrada digital. Sftware de mnitrament Prgrama cm algritms necessáris para mnitraçã, cm gravaçã de históric. Instalaçã e cnfiguraçã d sftware de mnitraçã. Treinament para peraçã e manutençã d sistema de mnitraçã. Cmissinament e testes de sftware de mnitraçã. Licença de utilizaçã d sftware de mnitraçã. Prgrama cm interface gráfica para a estaçã remta. Prjet, dcumentaçã, instalaçã e supervisã. Diagrama esquemátic d sistema de mnitrament de interligaçã entre gabinete, sensres d transfrmadr e gabinetes da central de manbra. Manual d prdut. Mntagem d sistema de mnitraçã (gabinete, sensres, sftware e s cabs de interligaçã ds sensres instalads n transfrmadr, supervisã e cmissinament). Deve ser previst mnitraçã da temperatura ambiente, para tant deve ser instalad um sensr d tip RTD n crp d transfrmadr cm abrig meterlógic, qual será cnectad n IED de mnitrament de temperatura d transfrmadr e que usará a infrmaçã de temperatura ambiente n algritm de mnitrament térmic. 248

249 O IED/PCM empregad deverá receber TC's e TP's de prteçã tradicinais em cmbinaçã cm sensres de temperatura para calcular a temperatura d tp d óle (tp-il temperature) e a temperatura mais alta d enrlament (winding htspt temperature). Deverá efetuar scilgrafia de resluçã de pel mens 16 amstras/cicl. O IED deverá, sem nenhum sensr independente adicinal, externar as seguintes infrmações: Sequencial de events cm capacidade de armazenament ds últims 1024 events. Oscilgrafia independente da prteçã. Mnitrament de desgaste d transfrmadr devid às faltas externas passantes. Mnitrament das bbinas d disjuntr. Mnitrament térmic IEEE C57.91:1995. Temperatura d tp d óle. Temperatura ambiente. Estági da ventilaçã frçada. Carga relativa. Fatr de aceleraçã de envelheciment de islament. Estimativa de vida útil d islament. Detecçã de stress elétric e mecânic casinad pr faltas passantes. Númer de perações d cmutadr. 249

250 Temperatura d cmutadr. Eficiência d sistema de arrefeciment basead na temperatura medida e calculada. Tendência de perda de vida útil. Tendência de perda de islaçã. Tendência de aument de temperatura d enrlament. Tendência de variaçã de carga. Tendência de desgaste pr faltas-passantes. Cmunicaçã cm fibra ótica dual em IEC Além das grandezas mnitradas diretamente pel IED, prpõe-se uma cmplementaçã para mnitrament cmplet d transfrmadr, para tant, kits de mnitrament deverã ser instalads. Os seguintes mnitraments cmplementares sã prpsts: Ter de água e saturaçã relativa n óle d transfrmadr. Gás disslvid n óle. Capacitância e tangente delta das buchas. Bushing tap adaptr, cm sã cnhecids, mnitraram s valres de crrente da islaçã capacitiva da bucha d transfrmadr. Cm valr da crrente e ângul de fase, assciads à tensã d barrament, é pssível mnitrar as demais grandezas que sã: capacitância, ângul de fase de crrente e tensã, fatr de ptência, e tangente delta. Para aplicações trifásicas, é 250

251 pssível mnitrar a sma das três crrentes. Tda esta infrmaçã é prcessada pr sftware aplicativ dedicad a sistema. A utilizaçã de sensres para buchas capacitivas, prtant, permite mnitrament n-line d desempenh das mesmas, dispensand desligament d transfrmadr para medidas de capacitância. Aplica-se tant para transfrmadres de ptencial, transfrmadres de crrente, transfrmadres elevadres, abaixadres e de us geral. Este equipament, pr ser de manbra e também estar diretamente ligad à prteçã ds demais elements, é imprescindível seu mnitrament para bm funcinament da subestaçã e à segurança ds peradres e d pessal de manutençã da subestaçã. Para mnitrar s disjuntres há um cmpnente imprtante, que nã é levad em cnsideraçã para s demais equipaments mnitrads, que é a velcidade de leitura d hardware de aquisiçã das grandezas mnitradas, este deve ser suficiente para registrá-las n mment da manbra, em especial s temps de abertura e fechament. A manutençã ds disjuntres é nrmalmente baseada em intervals de temp regulares u n númer de perações efetuadas. Os métds baseads nesta filsfia têm desvantagens prque dentr d interval de manutençã prédeterminad pde haver um númer anrmal de perações u um númer pequen de perações cm níveis elevads de crrente. O sistema de mnitrament deverá aquisitar diretamente d IED de prteçã utilizad as infrmações riundas ds TP e TC e deve ser capaz de mnitrar pel mens as seguintes grandezas: Desgaste ds cntats. O fabricante d disjuntr frnece uma curva de manutençã relacinand númer de perações de fechament/abertura (clse-t-pen) e s níveis das crrentes de interrupçã. É pssível cnfigurar alguns ds pnts desta curva, nde nrmalmente sã esclhids mair e menr númer de perações, além de um pnt médi. Para cada peraçã, 251

252 IED integra a crrente interrmpida cm númer de perações para atualizar valr d desgaste ds cntats. Este parâmetr é crucial para estimar a necessidade de manutençã. Númer ttal de perações. Cntadres incrementais para as perações de fechament/abertura (clse-t-pen) sã implementads para dispnibilizar essas infrmações para históric d sistema. Temp de peraçã mecânica. O temp de peraçã mecânica d disjuntr pde ser calculad através da mediçã d interval de temp entre cmand de trip u cmand de fechament e a ativaçã das entradas digitais d IED cnectad as cntats de estad d disjuntr. Desvis neste valr pdem indicar prblemas n mecanism de acinament. Temp de peraçã elétrica. De frma similar a temp de peraçã mecânica, este temp mede interval de temp entre cmand de trip u cmand de fechament e a extinçã u nrmalizaçã das medições de crrente d disjuntr. Se este parâmetr apresentar uma tendência de elevaçã a lng d temp, iss pde indicar falhas ns cntats. Temp de inatividade. Mnitrand a atividade d númer de perações, é pssível calcular númer de dias em que disjuntr esteve inativ. Períds lngs de inatividade degradam sua cnfiabilidade para sistema de prteçã. Temp de carregament da mla. Lg que disjuntr é fechad, tem iníci a mediçã d temp para ativar as entradas digitais d IED cnectad a cntat da mla carregada d disjuntr. Se este temp aumentar à medida que númer de perações aumenta, iss pde prgnsticar um prblema n mecanism de carregament da mla. Para cada disjuntr, as infrmações de I² x t de manbras e interrupções para cálcul d desgaste ds cntats estarã send ttalizadas pel respectiv IED de prteçã d Bay d disjuntr, tend infrmações atualizadas deste equipament através da rede cmunicaçã IEC

253 A Figura 29 mstra diagrama básic para mnitrament d disjuntr, nã havend necessidade de nenhum sensr independente adicinal para sistema de mnitrament. Figura 29 - Diagrama básic de cnexã para mnitrament de disjuntres O acmpanhament da evluçã da crrente de fuga d para-rais é um imprtante pass para cmpreender a sua saúde. Através d mnitrament da crrente de fuga pde-se saber estad de degradaçã da islaçã (varistres), assim cm, bter uma curva de tendência n lng praz. Assim cm a crrente de fuga, mnitrament da crrente de surt pde frnecer infrmações imprtantes sbre a cndiçã d para-rais. O sistema prpst para mnitrament da cndiçã d para-rais, mnitra crrentes de surt em para-rais sem gap cm resistres de óxid metálics nã lineares. O sistema deve pssibilitar a btençã de infrmações para uma análise detalhada ds impulss da crrente de surt e realizar mnitrament n lng praz. O sistema de mnitrament de para-rais prpst tem cm base sistema ACM - Arrester Cnditin Mnitr da Siemens. O sistema deve realizar duas funções básicas: medir a crrente de fuga e registrar s impulss de surt de crrente. 253

254 A mediçã da crrente de fuga determina a crrente resistiva analisand a cmpnente da 3ª harmônica. A crrente de fuga deve ser medida uma vez a dia e s resultads devem ser salvs em memória de massa cm prpósit de detectar e avaliar tendências. A registrar s impulss da crrente de surt, sistema deve gerar duas infrmações: númer ttal de impuls de surt de crrente e a duraçã individual da crrente para s impulss registrads. O sistema deverá gerar ainda, uma análise da energia cnvertida n para-rais. Segue abaix descriçã das grandezas que deverã ser mnitradas pel sistema: Mediçã da crrente de fuga Ha dis tips de mediçã de crrente de fuga: mediçã de crrente de fuga cíclica, que mede a crrente uma vez pr minut, u a cada 4 minuts dependend d ajuste; e a mediçã da crrente de fuga n lng praz, a qual mensura a crrente uma vez a dia em um hrári definid. A mediçã da crrente de fuga cíclica deve pssibilitar ler valr da crrente de fuga ttal a qualquer mment n display integrad. A mediçã da crrente de fuga n lng praz deve pssibilitar a análise de tendências da crrente de fuga devid a envelheciment. A crrente de fuga ttal e sua cmpnente resistiva devem ser gravadas separadamente. A mediçã deve ser realizada uma vez a dia n mesm hrári, send que, hrári da mediçã deverá ser definid pel usuári através de sftware dedicad. Obs: Preferencialmente a crrente de fuga de lng praz deve se medida à nite para eliminar s efeits da temperatura da luz d sl na mediçã. Os rais slares pdem aquecer muit a superfície d para-rais, desta frma alterand s valres para a temperatura ambiente. Registr da crrente de surt 254

255 Diferentemente da mediçã de crrente de surt, registr de impulss da crrente de surt deve crrer smente enquant para-rais é acinad. O númer de acinaments d para-rais medid deve ser mstrad ciclicamente (uma vez pr minut u uma vez a cada 4 minuts, dependend da prgramaçã). Uma avaliaçã detalhada ds impulss da crrente de surt deverá ser dispnibilizada pr mei d sftware. A mediçã ds impulss de crrente de surt deve acumular um históric d cntadr, assim cm, da sma de energia cnvertida n para-rais. Esta análise cmpreensiva permite que seja feit um relat detalhad relativ às atividades e utilizaçã d para-rais, de md que a infrmaçã pssa ser utilizada para analisar as suas cndições peracinais. As chaves seccinadras mtrizadas sã utilizadas em grande númer nas subestações para islaçã e manbras de equipaments. Cm iss, bm estad da chave e a cnfiança de que as perações de fechament e abertura crrem crretamente sã essenciais para a cnfiabilidade d sistema e segurança das instalações, especialmente quand sã cntrladas remtamente. Desta frma, a certeza da crreta peraçã das chaves seccinadras na abertura e n fechament é de extrema imprtância para a integridade ds equipaments e segurança das instalações, principalmente em instalações cntrladas à distância. Um sistema de mnitrament de chave seccinadra deve efetuar diagnóstic n-line de seu estad e a supervisã das perações, detectand e indicand eventuais perações malsucedidas u cnfirmand que a peraçã transcrreu nrmalmente. O sistema deve emitir alarmes em cas de anrmalidades, assim cm aviss de manutençã cm a antecedência prgramada pel usuári e permitind visualizar rapidamente estad d seccinadr. 255

256 O sistema de mnitrament deve supervisinar em temp real, diversas variáveis assciadas à peraçã d equipament, verificand se as mesmas crrespndem u nã à assinatura típica d equipament em cndições nrmais. Para mnitrament da(s) chave(s) seccinadra(s) mtrizada(s), prpõe-se uma sluçã que atenda as seguintes requisits: Para iss, devem ser efetuadas as medições: Oscilgrafia das crrentes, tensões e ptência cnsumida pel mtr durante as perações. Cntats de sinalizaçã de estad d seccinadr abert/fechad. Deslcament d cntat principal durante a peraçã, medid através de encder. Tensã de cmand (pcinal). Cntats de alarme de disjuntres de prteçã d mtr e/u d circuit de cmand atuadas. Temperaturas d interir d mecanism de acinament e ambiente. Crrente d aquecedr anti-cndensaçã d mecanism de acinament. Para diagnóstic da chave e de suas perações, sistema deve efetuar a crrelaçã dessas medições, através de algritms especialistas de engenharia, btend diversas infrmações úteis para diagnóstic e prgnóstic, tais cm: Assinatura de cnsum e energia gasta pel mtr durante a peraçã. Crrente de partida d mtr n iníci da peraçã. Temp para peraçã d seccinadr muit baix u alt. Tensões mínimas e máximas n mtr durante a peraçã. 256

257 Deslcament ttal d cntat principal durante a peraçã. Cerência ds cntats de sinalizaçã de estad d seccinadr, entre si e cm a mediçã de psiçã d cntat principal. Nº de perações e temp de serviç d mtr, ttais e após a última manutençã. Temp restante para manutençã pr temp de serviç. Funcinament d aquecedr d mecanism em funçã das temperaturas. Temperatura d mecanism de acinament muit baixa u alta. Sub e sbretensã das alimentações de cmand e d mtr. O sistema deve prver IED para cleta e prcessament das infrmações ds sensres. Deve pssuir prta de cmunicaçã serial 1 RS-485 e utilizar prtcls de Cmunicaçã, preferencialmente IEC 61850, pdend ser Mdbus RTU u DNP3.0. O serviç auxiliar de crrente cntínua de uma subestaçã é respnsável pr frnecer crrente CC para tds s dispsitivs. Ele é cmpst basicamente pr um retificadr, um carregadr de baterias e um banc de baterias para cada nível de tensã CC necessária. A peraçã aprpriada d sistema de baterias CC e da fnte de crrente alternada (CA) é essencial para a peraçã ds sistemas de prteçã e cntrle de uma subestaçã. Cntud, nem tds s retificadres e carregadres de bateria pssuem mecanisms de autdiagnse, e aqueles que pssuem, apenas sinalizam para indicar situações de alarme. Tradicinalmente, diagnóstic eficiente das cndições d sistema CC de uma subestaçã smente pde ser efetuad pr mei da adiçã de equipaments 257

258 específics para esta funçã. Esses dads também existem ns IEDs/PCM, s quais têm capacidade para mnitrar sistema CC cm precisã, pdend mnitrar: Tensã CC e/u pls psitiv e negativ. Uma diferença entre as medições ds pls pde indicar uma crrente de fuga para a terra e pssíveis dans a carregadr e/u retificadr. Nível de tensã CC. Um nível alt u baix de tensã CC pde danificar banc de baterias CC u nã manter um carregament adequad. Detecçã de crrente de fuga a terra. Se a instalaçã d banc de baterias CC pssuir um aterrament central, é pssível medir a crrente de fuga a terra e prever prblemas na cablagem das baterias d banc. Ripple CA n retificadr. Níveis elevads d cmpnente CA da tensã entregue pel retificadr pdem danificar as baterias de frma irreversível. Tant retificadr quant cnjunt de baterias deverã ser mnitrads pr um IED, qual também se cmunica através da suíte pr prtcls DNP3.0, SNMP, MODBUS pririzand prtcls da nrma IEC 61850, se huver. Os seguintes pnts sã mnitrads DC para terra DC baixa DC alta Medida da tensã DC Medida de crrente DC Bateria em descarga Bateria em carga de equalizaçã Bateria em carga de flutuaçã 258

259 Estad da chave de transferência Cmand na chave de transferência Fnte de alimentaçã AC para retificadr anrmal Retificadr cm defeit Cada um ds IED's d sistema também deverá mnitrar sua própria fnte de alimentaçã DC. Este mnitrament deve ser habilitad ns IED's, de frma que qualquer alarme gerad n IED deverá ser enviad para sistema de supervisã usand mensagens via IEC u MODBUS. Esses dads serã exibids na lista de alarmes lcal e remta e também n relatóri de sequenciament de events. Para s bancs de baterias, as infrmações de tensã, e demais infrmações assciadas estará send ttalizada pels respectivs IED's, tend as infrmações atualizadas destes equipaments. Para tant, cnjunt retificadr-banc de bateria deverá dispnibilizar tdas as infrmações necessárias as mnitraments prevists. O sistema deve realizar intervenções remtas cm s demais IED s cm: teste de carga/descarga, teste de cndutância das baterias, etc. O sistema de segurança patrimnial é cmpst pr câmeras de circuit fechad de televisã (CFTV) cm câmeras móveis e direcináveis, cmbinadas cm s sensres de mviment e de presença que geram alarmes lcais e remts, via rede de cmunicações da SE, funcinad 24 hras pr dia. Estas câmeras deverã estar psicinadas de md que cada câmera pssua um ângul de visã abrangend a mair área pssível da SE, de md que cm pucas câmeras seja pssível cbrir td páti e s lads interns da SE. 259

260 O sistema deverá pssibilitar acmpanhament remt ds estads ds equipaments, medições, bem cm cntrle à distância da subestaçã através de sensres e dispsitivs inteligentes. A partir das infrmações e sinais de alarmes frnecids pels equipaments, peradr deverá tmar as ações necessárias de frma a perar, crrigir u prever falhas n sistema elétric. O recurs de visualizaçã de imagens de áreas (u equipaments) de interesse na subestaçã também é uma fnte imprtante de infrmações para peradr. A psiçã estratégica da(s) câmera(s) na sua instalaçã ferece vantagens. Enquant hmem deve manter distâncias seguras ds equipaments energizads e seu ângul de visã pde ser prejudicad na inspeçã de equipament, a câmera pde ser instalada próxima a equipament e alguns tips ainda, permitem mviments hrizntal, vertical e zm, que sã recurss que pdem ser utilizads remtamente. O sistema de câmeras de CFTV para mnitrament de manbra de equipaments n páti é cmpst pelas mesmas câmeras móveis e direcináveis que servem sistema de segurança patrimnial. Dtadas de recurss de zm (aprximaçã) é pssível checar imagens cm detalhes próxims as equipaments d páti da SE, facilitand acmpanhament da manbra ns equipaments e dispnibilizand as imagens via rede de cmunicações da SE durante 24 hras pr dia. As câmeras d CFTV serã prjetadas de maneira a serem psicinadas e mntadas em lugares estratégics de maneira segura, facilitand a instalaçã, prteçã de intempéries e vandalisms, aumentand a durabilidade, cm já praticad nas subestações da ENERGISA e cnhecid nas visitas crridas na etapa de diagnóstic. A quantidade de câmeras necessárias para mnitrament patrimnial e para a peraçã deverá ser definida n prjet executiv da subestaçã. O sistema passa entã a ser cmpst pr uma sluçã de câmeras que tant realizaram as funções de segurança patrimnial e de auxíli a peraçã. Para tant, cada uma das necessidades exige algumas funcinalidades. 260

261 Características d sistema para segurança patrimnial: Detecçã de mviment. Invilabilidade das imagens gravadas lcalmente. Acess lcal u remt às imagens em temp real u gravadas. Gravaçã na máquina usuária. Envi autmátic de mensagens cm imagens anexadas. Entrada de alarmes. Detecçã de imagens mesm cm baixa luminsidade. Características d sistema para auxíli à peraçã: Qualidade de víde cm mair resluçã. Pssibilidade de ajuste na psiçã da câmera (PTZ). Áudi bi-direcinal para us, cas necessári de alt-falante. Utilizaçã de alimentaçã a partir d serviç auxiliar da subestaçã, para garantir a nã interrupçã d envi de infrmações. As infrmações frnecidas pelas câmeras deverã ser armazenadas em um servidr lcalizad na subestaçã, e também pssibilitar acess das infrmações remtamente. Deste md, deve-se cntemplar DV-R que permita acess remt através de brwser. A Figura 30 mstra de frma esquemática a arquitetura d sistema CFTV prpst. 261

262 Figura 30 - Arquitetura d sistema CFTV prpst. Mnitrament de víde e áudi a viv, características: Sistema prtegid cntra vírus, sem risc de cngelament de imagem. 30 fps para cada câmera em mnitrament lcal. Qualidade de gravaçã ajustável para cada câmera. Áudi bidirecinal. Visualizaçã n mnitr em 1 / 4 / 6 / 7 / 8 / 9 /10/13/16 câmeras. Cntrla as principais câmeras PTZ d mercad. Diferentes PTZ pdem trabalhar na mesma serial. Lg de sistema e lg de peraçã. Grava/mnitra/reprduz simultaneamente. Acess em temp real atrás de brwser. 262

263 Baix cnsum de banda e cm alta qualidade de víde. Múltipls prtcls de cmpactaçã: MPEG4, H.263, JPEG, M-JPEG. Prta RS485 para cntrle PTZ embutid. Gravaçã e reprduçã: Marca d água. Taxa de gravaçã e qualidade ajustada pr câmera. Detecçã de mviment / Alarmes / Cíclic / Prgramad / Priridade em gravaçã. Gravaçã cm Pré-mtin u pré-alarm e pst-mtin u pst-alarm. Taxa de frames gravads, ajustável quand dispara alarme u detecçã de mviment. Ajuste de brilh e cr durante a reprduçã. Zm digital durante a reprduçã. Análise panrâmica pr fts antes da reprduçã "Thumbnail brwsing". Agenda de registr de events. Prcura pr temp, dia, mviment, event u lg de alarme. Armazena através de SCSI/USB/IDE RAID e NAS. Funçã de alarme: Avisa pel sistema de áudi quand alarme dispara. O sistema autmaticamente mstra a imagem em tamanh grande quand dispara alarme. 263

264 Envi de fts em anex pr u ftp quand dispara alarme. Relês I/O embutid. O sistema de Víde-Mnitrament deverá ser feit através de câmeras IP, instaladas em pnts estratégics d site, que enviarã suas infrmações em temp real para a gerência n COS/COD. A instalaçã de câmeras de Víde-Mnitrament pssibilitará a visualizaçã remta das SE's, garantind a segurança d patrimôni durante 24 hras pr dia. A utra funçã das câmeras será supervisinar as chaves seccinadras triplares, mtrizadas u nã, garantind que elas estejam psicinadas crretamente, pis dependend da situaçã elas pdem se encntrar n estad abert u fechad. Para esta funçã as câmeras deverã ter capacidade de Zm e Resluçã aprpriads. As câmeras serã instaladas ns SE, cnectand-as a um ds Switches Ethernet de cmunicaçã Interna. As câmeras IP deverã atender n mínim as seguintes requisits: Câmera dme PTZ (360 cm Aut-Flip). Zm óptic de 29x e digital de 12x. Grau de prteçã IP66 e NEMA 4x. Temperatura de peraçã de -20 C a 50 C. Funcinalidade Dia/Nite. Streams em H.264 (30fps) e Mtin JPEG (30fps). Resluçã até D1 (720x480-60Hz). Alimentaçã via IEEE802.3at High Pwer ver Ethernet (cm midspan incluíd). Permitir instalaçã em trre/pste. 264

265 Os detalhes da transmissã das infrmações geradas pel sistema de CFTV a centr de peraçã da ENERGISA sã mstrads nas camadas: Gerência das Subestações Cmunicaçã para Subestações Deverá ser implementada n interir da casa de cntrle um sistema de mnitrament da temperatura ambiente, de frma a detectar falhas n sistema de ar cndicinad, evitand uma elevaçã da temperatura e pssíveis dans a equipaments e a banc de baterias. Para tant deverá ser instalad um sensr de temperatura e umidade relativa, qual é cnectad à prta serial d cmputadr através de um cnversr RS232- RS485. O sistema deverá ser acmpanhad de um sftware para registr das temperaturas e umidades ds sensres, registrar as medidas em arquiv text, cnfrme interval de temp pré-ajustad. Deverá permitir ajuste de uma faixa cnsiderada nrmal, se a temperatura sair desta faixa deverá enviar um sinal de alarme para peradr. Características: Servidr web integrad. Acess à temperatura via internet u ethernet. Prtcl SNMP, permite mnitrament e registr da temperatura ambiente através de ferramentas de gerenciament cm: MRTG, PRTG, Cacti, TIRS, etc. Registr de até 100 valres de temperatura cm data e hra de crrência. Apresentaçã de gráfics das ultimas leituras. Mdbus/IP: Permite a cmunicaçã cm utrs sftwares de mnitrament. 265

266 Dimensões reduzidas, pdend ser instalad em racks, retrn de ar cndicinad e sala. Certificad de calibraçã válid pr pel mens 01 an. Display de visualizaçã. O mei islante divide as subestações em dis grandes grups, que apesar de servirem para prpósits equivalentes, pssuem características e cmprtaments distints: Subestaçã Islada a Ar (Air Insulated Substatin - AIS) e Subestaçã Islada a Gás (Gas Insulated Substatin - GIS). A utilizaçã d SF6 na islaçã ds cndutres e partes vivas em uma subestaçã traz cnsig vantagens imprtantes, cm a reduçã de espaç físic na implantaçã da subestaçã e reduçã cnsiderável n históric de crrência de falhas. Tdavia, as subestações isladas a gás nã estã imunes a prblemas. Cm qualquer utr prjet e bra de engenharia, existem fatres interns e externs a funcinament d equipament que cntribuem para envelheciment ds materiais envlvids. Na manutençã baseada nas cndições de peraçã u manutençã centrada na cnfiabilidade d equipament, aplicada à subestaçã GIS, prevê-se um mnitrament e diagnóstic cntínu, realizad para a aquisiçã de parâmetrs que pssam estimar as cndições d equipament. Neste cntext, sistema de mnitrament da subestaçã GIS, deverá ser cmpst de quatr cmpnentes principais: 1. Sensres: cnvertem as quantidades físicas em sinais elétrics. A alteraçã destes sinais, através d mnitrament, pde indicar a existência de faltas. 2. Aquisiçã de Dads: esta unidade é imprtante para pré-amplificar e préprcessar sinais de saída ds sensres. 266

267 3. Detecçã de Falta: módul cnstruíd para a indicaçã da existência u ausência de falta n equipament mnitrad. A detecçã de faltas pde ser feita pr cmparaçã em relaçã as padrões de falta existentes u pel prcessament ds sinais captads durante a peraçã. 4. Diagnóstic: prcess de indicaçã ds sinais anrmais que geralmente é realizada pr um especialista. Pde ser realizad em temp real juntamente cm mnitrament, através da utilizaçã de cmputadres. Apesar da subestaçã GIS, dependend da cnfiguraçã, ser um tip de subestaçã que cntém uma variedade de equipaments (tais cm transfrmadres, disjuntres, chaves entre utrs) imerss em gás SF6 cnfinads em um módul, a mesma pde ser cnsiderada cm um únic equipament para efeit de mnitrament basead nas cndições de peraçã. O sistema de mnitrament em uma GIS deverá detectar reduzidas rupturas na islaçã d gás, as quais sã cmumente cnhecidas cm Descargas Parciais (DP). As DP s pdem ter uma diversidade de causas, cntud é sabid que cm envelheciment d sistema pdem prvcar a crrência de alguma falta significativa. O sistema de mnitrament deverá ser capaz de detectar a crrência das DP s, para iss, é necessári prcessament ds sinais adquirids e, a partir deste prcessament, cmbinad cm um sistema especialista, diagnsticar a existência da falta u das causas que pderiam levar a uma falta d equipament. As Descargas Parciais apresentam padrões que se referem a mtiv (causa) para a crrência destas DP s, u seja, existem padrões assciads a causa da DP. Tal indíci se deve à aquisiçã destas infrmações n estági de mnitrament que sã prcessadas e analisadas, intervind ns equipaments apenas quand huver real necessidade, prém antes da falha d mesm. N sistema de mnitrament de DP, algumas restrições devem ser seguidas quant à mediçã de DP s junt a uma GIS: 267

268 O prjet da GIS nã deve ser mdificad para que se pssa implementar qualquer sistema de mediçã de irregularidades internas; tais sensres devem ser instalads na mntagem da GIS. Os detectres devem ser cmpacts e leves de md a facilitar sua manipulaçã n lcal. Os efeits das descargas e ruíds externs devem ser minimizads pel detectr. A capacidade de interrupçã e islaçã d gás SF6 depende da densidade d gás a ser utilizad na GIS, essa densidade deve estar dentr ds limites previamente fixads, para que nã haja cmprmetiment da islaçã a ser utilizada quand a subestaçã estiver energizada. O sistema de mnitrament deverá armazenar s dads de densidade cmpnd um históric, de frma que se pssa fazer uma prjeçã da evluçã da densidade d gás. Em uma cndiçã crítica, sistema deverá alarmar quand a pressã d gás atingir um determinad limite inferir, indicand a perda de densidade. Estas infrmações deverã ser levadas em temp real a peradr, de frma que se pssa selecinar a frma mais crreta da peraçã ds equipaments (disjuntres e chaves) e direcinar equipe de manutençã. O sistema de mediçã deverá ser micrprcessads, dispnibilizand indicadres de pressã, temperatura e densidade, cmparand as prcentagens das prpriedades específicas d gás SF6. O sistema deverá cnsiderar que a pressã d gás irá variar cnfrme a temperatura cm que s móduls da GIS estejam perand. N mment d preenchiment ds móduls cm gás a densidade é estabelecida para a cmpleta islaçã ds cndutres e utras partes cndutras, mas, cerca de 10% a 20% da densidade deste gás pde ser perdida antes d própri envelheciment da GIS. O sistema de mnitrament deverá ser cmpst pr: 268

269 Equipaments de aquisiçã de dads. Equipaments de armazenament e tratament de dads. Mei de cmunicaçã, que interligará s dis itens acima. Sensres e variáveis. O equipament deverá ser cmpatível cm prtcl de cmunicaçã IEC Segue abaix s mnitraments prevists para a subestaçã, de acrd cm padrã de subestações da ENERGISA e as suas características técnicas. Cm relaçã a mnitrament d Transfrmadr de Frça, a subestaçã deverá ter s seguintes Itens de Mnitrament: a) Sensres Básics - 4 a 20mA: Indicadr de nível de óle (alt e baix). Temperatura ds enrlaments tip RTD. Temperatura d tp d óle tip RTD. Temperatura da base d óle tip RTD. Grandezas elétricas (ptências, crrentes, tensões, etc). Supervisr da blsa d cnservadr de óle através de entrada digital. Temperatura d cmutadr. Númer de perações d cmutadr. Temperatura d ambiente medida. b) Sistema Especialista, cmpst pr: 269

270 Carregament Cálcul d pnt mais quente (IEC). Previsã de manutençã d equipament de refrigeraçã. Envelheciment (IEC / IEEE). Equilíbri da temperatura d transfrmadr. Previsões de carga. Previsã d pnt mais quente. Capacidade de sbrecarga. Temperaturas d tp d óle ( tp-il ) medida e calculada. Temperaturas mais altas ( ht-spt ) d enrlament medida e calculada. Taxa de perda de vida útil diária. Taxa de perda de vida útil acumulada. Eficiência d sistema de ventilaçã frçada. Estági da ventilaçã frçada. Fatr de aceleraçã d envelheciment da islaçã. Estimativa d temp de vida útil da islaçã. Detecçã de stress elétric e mecânic causad pr faltas passantes ( thrughfaults ).Taxa de perda de vida útil diária. Detecçã de stress elétric e mecânic causad pr faltas passantes ( thrughfaults ). c) Temperatura Ambiente 270

271 d) Umidade d Óle Islante e) Gases Disslvids n Óle Islante f) Fatr de Ptência das Buchas Cndensivas g) Sftware de Mnitrament h) Mnitrament n-line Cm relaçã a mnitrament d Disjuntr de AT, a subestaçã deverá ter s seguintes Itens de Mnitrament: a) Sensres: Desgaste ds cntats. Númer ttal de perações. Temp de peraçã mecânica. Temp de peraçã elétrica. Temp de inatividade. Temp de carregament da mla. b) Sistema Especialista, cmpst pr: Indicaçã de falhas ns cntats. Indicaçã de necessidade de manutençã. Indicaçã de prblemas n mecanism de acinament. Indicaçã de prblema n mecanism de carregament da mla. Históric. 271

272 Cnfiabilidade. c) Mnitrament n-line Cm relaçã a mnitrament de Para-rais, a subestaçã deverá ter s seguintes Itens de Mnitrament: a) Sensres: Crrente de fuga. Crrente de surt. b) Sistema Especialista, cmpst pr: Númer ttal de impuls de surt de crrente. Duraçã individual da crrente para s impulss registrads. Estad de degradaçã da islaçã (varistres). Curva de tendência n lng praz. Energia cnvertida n para-rais. c) Mnitrament n-line Cm relaçã a mnitrament de Chave Seccinadra Mtrizada, a subestaçã deverá ter s seguintes Itens de Mnitrament: a) Sensres: Oscilgrafia das crrentes, tensões (pcinal) e ptência cnsumida pel mtr durante as perações. Cntats de sinalizaçã de estad d seccinadr abert/fechad. 272

273 Deslcament d cntat principal durante a peraçã, medid através de encder (pcinal). Tensã de cmand (pcinal). Cntats de alarme de disjuntres de prteçã d mtr e/u d circuit de cmand atuadas (pcinal). Temperaturas d interir d mecanism de acinament e ambiente. Crrente d aquecedr anti-cndensaçã d mecanism de acinament. b) Sistema Especialista, cmpst pr: Assinatura de cnsum e energia gasta pel mtr durante a peraçã. Crrente de partida d mtr n iníci da peraçã. Temp para peraçã d seccinadr muit baix u alt. Tensões mínimas e máximas n mtr durante a peraçã. Deslcament ttal d cntat principal durante a peraçã. Cerência ds cntats de sinalizaçã de estad d seccinadr, entre si e cm a mediçã de psiçã d cntat principal. Nº de perações e temp de serviç d mtr, ttais e após a última manutençã. Temp restante para manutençã pr temp de serviç. Funcinament d aquecedr d mecanism em funçã das temperaturas. Temperatura d mecanism de acinament muit baixa u alta. Sub e sbretensã das alimentações de cmand e d mtr. c) Mnitrament n-line 273

274 Cm relaçã a mnitrament de Serviçs Essenciais, a subestaçã deverá ter s seguintes Itens de Mnitrament: a) Sensres: Tensã CC Tensã CC para terra Tensã CC baixa Tensã CC alta Medida da tensã CC Medida de crrente C Crrente de fuga a terra. Ripple CA n retificadr Bateria em descarga Bateria em carga de equalizaçã. Bateria em carga de flutuaçã. Estad da chave de transferência. Cmand na chave de transferência. b) Sistema Especialista, cmpst pr: Indicaçã de crrente de fuga para a terra. Carregament adequad das baterias. Indicaçã de prblemas na cablagem das baterias. 274

275 Retificadr cm defeit. Fnte de alimentaçã AC para retificadr anrmal. c) Mnitrament n-line Cm relaçã a CFTV para Mnitrament de Equipaments n Páti, a subestaçã deverá ter s seguintes Itens de Mnitrament: a) Sensres/aplicações: Acmpanhament remt ds estads ds equipaments. Abertura e fechament das chaves seccinadras. b) Mnitrament n-line Cm relaçã a CFTV para Segurança Patrimnial, a subestaçã deverá ter s seguintes Itens de Mnitrament: a) Sensres/aplicações: Detecçã de mviment. Visualizaçã de pessas u animais n interir da subestaçã. Alarmes de intrusã. Envi autmátic de mensagens cm imagens anexadas b) Mnitrament n-line Cm relaçã a Mnitrament da Temperatura da Casa de Cmand, a subestaçã deverá ter s seguintes Itens de Mnitrament: 275

276 a) Sensres/aplicações: Registr de até 100 valres de temperatura cm data e hra de crrência. Apresentaçã de gráfics das últimas leituras. Alarmes. b) Mnitrament n-line 9. CAMADA DE GERÊNCIA DE EQUIPAMENTOS O prjet de Subestaçã deve cnsiderar aspects relacinads a gerenciament e supervisã de equipaments instalads nas subestações. O gerenciament deve crrer via prtcl padrã de mercad, Simple Netwrk Management Prtcl (SNMP). Os terms mstrads abaix devem ser interpretads cnfrme descriçã assciada. Tabela 27 - Definições Term Sistema de Gerência Sistema de Gerência d Rádi Sistema de Gerência de Cmunicaçã via Fibra Óptica Sistema de Gerência da Cmunicaçã via Satélite. Descriçã N cntext atual da ENERGISA, é sinônim d prdut ASG-Sentry, aplicaçã sftware para gerenciament de falhas de equipaments/aplicações cm interface SNMP. Aplicaçã sftware respnsável pel gerenciament de falhas, desempenh e cnfiguraçã ds rádis digitais. Aplicaçã sftware respnsável pel gerenciament de falhas, desempenh e cnfiguraçã da sluçã de cmunicaçã via fibra ótica. Aplicaçã sftware respnsável pela visã de falhas, desempenh e cnfiguraçã d serviç de cmunicaçã via satélite cntratad. 276

277 A ENERGISA tem direcinad esfrçs n sentid de dtar sua rede de equipaments cm capacidade de gerenciament centralizad e remt. Para ist definiu SNMP, Simple Netwrk Management Prtcl, cm prtcl padrã para gerência de equipaments da rede de TI e rede de cmunicaçã (ex: Rteadres e IDUs). Para gerenciament desses equipaments, a ENERGISA pssui ASG Sentry, aplicaçã de sftware cm funçã de gerente SNMP, cujas funcinalidades atuais estã cncentradas, na sua mairia, n gerenciament de falhas. O us d SNMP facilita uma eventual migraçã d ASG-Sentry para uma aplicaçã sftware que atenda utrs dmínis além da gerência de falha. Cnfrme padrã da Subestaçã é brigatóri que s equipaments nela cntids, em especial aqueles que estã cnectads na rede TCP/IP, sejam gerenciáveis via SNMP. A definiçã sbre a utilizaçã d SNMP cm frma de gerenciament remt e centralizad é funçã d tip de subestaçã e d mei de transprte de dads utilizad para cmunicaçã entre a SE e COS. Cnfrme Tabela 28, as subestações d padrã tip URBANA B devem cnsiderar SNMP cm prtcl de gerenciament. Tabela 28 - Necessidade de Gerência para as diferentes camadas Gerência SNMP URB B X Os prjets de Subestações Inteligentes da Energisa, que utilizarem gerência SNMP devem ser baseads em um ds dcuments, cnfrme definid n item

278 DEFINIÇÃO DE SISTEMA DE GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO, cuj cnteúd define as especificações técnicas para a gerência ds equipaments da subestaçã. N item 9 estã especificadas as cndições para utilizaçã d SNMP em uma SE. A Tabela 29 indica a relaçã ds equipaments e respectivas camadas que devem ser gerenciads via SNMP. A lista de equipaments apresentada é a mínima, send permitida a inclusã d SNMP em utrs equipaments. Tabela 29 Tips de equipaments gerenciáveis e respectiva camada. Tip de Equipament Rteadres Switches Rádi digital Platafrmas cmputacinais Camada Autmaçã Autmaçã Cmunicaçã Autmaçã Devem ser suprtadas as versões V1, V2c e V3. A versã V3 tem cm principal característica atender aspects de segurança da infrmaçã. Para a implementaçã da gerência SNMP, a camada de Cmunicaçã Externa deve utilizar uma das tecnlgias abaix: Cmunicaçã Externa via Rádi Digital Cmunicaçã Externa via Rádi Digital e GPRS Cmunicaçã Externa via Fibra Óptica Cmunicaçã Externa via Fibra Óptica e GPRS Cmunicaçã Externa via Satélite 278

279 Cmunicaçã Externa via Satélite e GPRS Pr utr lad, a utilizaçã de determinadas tecnlgias de cmunicaçã externa inviabilizam, pr limitaçã de banda de tráfeg, a utilizaçã d SNMP cm prtcl de gerência. As tecnlgias de cmunicaçã que impõem restrições a gerenciament via SNMP sã: Cmunicaçã Externa via GPRS Cmunicaçã via Rádi Digital Banda Estreita Cnfrme tip de tecnlgia a ser utilizada na cmunicaçã externa, para a implementaçã da gerência SNMP, deverá ser utilizada uma determinada ETU definida segund a Tabela 30: Tabela 30: ETU adtada para tip de cmunicaçã Cmunicaçã externa adtada Cmunicaçã Externa via Rádi Digital Cmunicaçã Externa via Rádi Digital e GPRS Cmunicaçã Externa via Fibra Óptica Cmunicaçã Externa via Fibra Óptica e GPRS Cmunicaçã Externa via Satélite Cmunicaçã Externa via Satélite e GPRS ETU a ser cnsiderada "ETU-701 Sistema de Gerência cnsiderand cmunicaçã via rádi" "ETU-701 Sistema de Gerência cnsiderand cmunicaçã via rádi" ETU-702 Sistema de Gerência cnsiderand cmunicaçã via Fibra Óptica ETU-702 Sistema de Gerência cnsiderand cmunicaçã via Fibra Óptica ETU-703 Sistema de Gerência cnsiderand cmunicaçã via Satélite." ETU-703 Sistema de Gerência cnsiderand cmunicaçã via Satélite." 279

280 Devem ser slicitadas as dcumentações das MIBs ds equipaments a frnecedr, tant para as MIBs padrnizadas cm para as prprietárias. Esta dcumentaçã é essencial para cnfiguraçã d Sistema de Gerência pela ENERGISA. 10. CAMADA DE COMUNICAÇÃO A cmunicaçã externa representa a sluçã para a cmunicaçã entre a Subestaçã e s demais centrs de aquisiçã e cntrle remts, entre eles: centr de peraçã em temp real, centr de gestã da prteçã, centr de gestã de ativs, centr de mediçã, centr de mnitrament e centr de gerência. Também deverá cnter, nde slicitad, a cmunicaçã cm equipaments da rede de distribuiçã, dentr d cnceit de redes inteligentes, para aplicações de detecçã, lcalizaçã, islament e restabeleciment de faltas, além de cntrle integrad de tensã e reativs. A avaliaçã da sluçã de cmunicaçã mais adequada deverá ser feita em paralel cm a avaliaçã da lcalizaçã d terren. A lcalizaçã da Subestaçã pde inviabilizar a implantaçã de alguns tips de tecnlgias. Para as sluções utilizand cmunicaçã via Rádis Digitais é imprescindível a realizaçã de site survey, cmplementand s estuds de prpagaçã de sinais. O sistema de Cmunicaçã Externa é respnsável pela transferência das infrmações de uma Subestaçã para s centrs de peraçã, mnitrament e gerência da rede, bem cm receber as infrmações de peraçã e cntrle enviadas pel COS/COD. A avaliaçã da sluçã de cmunicaçã mais adequada deverá ser feita em paralel cm a avaliaçã da lcalizaçã d terren. A lcalizaçã da Subestaçã pde inviabilizar a implantaçã de alguns tips de tecnlgias. Para as sluções utilizand cmunicaçã via Rádis Digitais é imprescindível a realizaçã de site survey, cmplementand s estuds de prpagaçã de sinais. 280

281 Para que iss seja feit de maneira adequada, s prjets de Cmunicaçã Externa das Subestações devem utilizar as tecnlgias mais aprpriadas para garantir desempenh e atender às demandas de flux de infrmações entre ela e COS/COD. Deve-se lembrar de que s sistemas de transmissã de uma Subestaçã Inteligente demandam maires quantidades de infrmações, prtant a tecnlgia a ser empregada necessita de taxa de transferência adequada para garantir a entrega ds dads da Subestaçã. O sistema de Cmunicaçã Externa a ser utilizad em uma Subestaçã Urbana B deverá ser esclhid a partir da demanda de infrmações que ela irá frnecer, u seja, deverá ter banda suficiente para trafegar dads de um sistema de transmissã de víde mnitrament remt, telefnia IP para cmunicaçã de vz, dentre utrs serviçs que demandam altas taxas de transmissã de dads. Existem váris tips de sistemas de Cmunicaçã Externa pssíveis, prém deverá ser esclhid aquele que irá atender as necessidades e as exigências de cada Subestaçã de energia. A Tabela 31 apresenta s meis de transmissã que melhr atendem a cada padrã de Subestações: Tabela 31 - Sistemas de Transmissã dispníveis para as Subestações Rádi Digital Rádi Digital e GPRS Rádi Digital Banda Estreita URB B X X GPRS Satélite Satélite e GPRS Fibra Óptica X X X 281

282 Fibra Óptica e GPRS X Uma vez definid sistema de transmissã de dads que uma Subestaçã deve utilizar, é necessári verificar s detalhes técnics específics para a crreta implementaçã desta sluçã. O dcument Descritiv de Obra é um dcument que cntempla s detalhes de cnstruçã de tdas as camadas de uma Subestaçã, prtant deverá ser atualizad cm s detalhes de cnstruçã necessáris para atender a tecnlgia de cmunicaçã esclhida. O Descritiv Técnic de Obras exerce papel de dcument mestre, indicand td cenári de desenvlviment da bra, de frma sucinta, tds s materiais e serviçs a serem aplicads e/u/executads, fazend referência a tda dcumentaçã relacinada (ETs, OTs, NT s, DU, entre utrs). O Descritiv de Obra se encntra n ANEXO 1 DESCRITIVO TÉCNICO DE OBRA. As infrmações técnicas necessárias para a aplicaçã de cada tecnlgia e s impacts ds dcuments necessáris para a mntagem ds prjets sã apresentadas a seguir. Os prjets de Subestações Inteligentes da ENERGISA, que utilizarem a tecnlgia de Rádi Digital cm mei de cmunicaçã externa, devem ser baseads ns seguintes dcuments: Para as especificações de equipaments a serem empregads nesta tecnlgia, deve ser utilizada a "ETU-601 Cmunicaçã via Rádi Digital", que cntém tdas as especificações técnicas para s equipaments que serã utilizads neste sistema de cmunicaçã. O dcument Descritiv de Obra deverá incrprar tdas as infrmações detalhadas para a implantaçã d sistema de cmunicaçã externa utilizand Rádi Digital. 282

283 Uma lista de materiais e equipaments, bem cm s preçs de cada item, deverá ser gerada para prcess de cmpra. Os prjets de Subestações Inteligentes da ENERGISA, que utilizarem a tecnlgia de Rádi Digital cm mei de cmunicaçã externa, tend uma rede GPRS cm enlace de redundância, devem se basear ns seguintes dcuments: Para as especificações de equipaments a serem empregads nesta tecnlgia, deve ser utilizada a "ETU-602 Cmunicaçã via Rádi Digital e GPRS", que cntém tdas as especificações técnicas para s equipaments que serã utilizads neste sistema de cmunicaçã. O dcument Descritiv de Obra deverá incrprar tdas as infrmações detalhadas para a implantaçã d sistema de cmunicaçã externa utilizand Rádi Digital cm GPRS de redundância. Uma lista de materiais e equipaments, bem cm s preçs de cada item, deverá ser gerada para prcess de cmpra. Os prjets de Subestações Inteligentes da ENERGISA, que utilizarem a tecnlgia de Rádi Satélite cm mei de cmunicaçã externa, devem ser baseads ns seguintes dcuments: Para as especificações de equipaments a serem empregads nesta tecnlgia, deve ser utilizada a "ETU-604 Cmunicaçã via Satélite", que cntém tdas as especificações técnicas para s equipaments que serã utilizads neste sistema de cmunicaçã. O dcument Descritiv de Obra deverá incrprar tdas as infrmações detalhadas para a implantaçã d sistema de cmunicaçã externa utilizand Satélite. 283

284 Uma lista de materiais e equipaments, bem cm s preçs de cada item, deverá ser gerada para prcess de cmpra. Os prjets de Subestações Inteligentes da ENERGISA, que utilizarem a tecnlgia de Rádi Satélite cm mei de cmunicaçã externa, tend uma rede GPRS cm enlace backup, devem se basear ns seguintes dcuments: Para as especificações de equipaments a serem empregads nesta tecnlgia, deve ser utilizada a "ETU-605 Cmunicaçã via Satélite e GPRS", que cntém tdas as especificações técnicas para s equipaments que serã utilizads neste sistema de cmunicaçã. O dcument Descritiv de Obra deverá incrprar tdas as infrmações detalhadas para a implantaçã d sistema de cmunicaçã externa utilizand Satélite cm GPRS de redundância. Uma lista de materiais e equipaments, bem cm s preçs de cada item, deverá ser gerada para prcess de cmpra. Os prjets de Subestações Inteligentes da ENERGISA, que utilizarem sistemas de Fibras Ópticas cm mei de cmunicaçã externa, devem ser baseads ns seguintes dcuments: Para as especificações de equipaments a serem empregads nesta tecnlgia, deve ser utilizada a "ETU-608 Cmunicaçã via Fibra Óptica", que cntém tdas as especificações técnicas para s equipaments que serã utilizads neste sistema de cmunicaçã. O dcument Descritiv de Obra deverá incrprar tdas as infrmações detalhadas para a implantaçã d sistema de cmunicaçã externa utilizand Fibra Óptica. 284

285 Uma lista de materiais e equipaments, bem cm s preçs de cada item, deverá ser gerada para prcess de cmpra. Os prjets de Subestações Inteligentes da ENERGISA, que utilizarem sistemas de Fibra Óptica cm mei de cmunicaçã externa, tend uma rede GPRS cm enlace backup, devem se basear ns seguintes dcuments: Para as especificações de equipaments a serem empregads nesta tecnlgia, deve ser utilizada a "ETU-609 Cmunicaçã via Fibra Óptica e GPRS", que cntém tdas as especificações técnicas para s equipaments que serã utilizads neste sistema de cmunicaçã. O dcument Descritiv de Obra deverá incrprar tdas as infrmações detalhadas para a implantaçã d sistema de cmunicaçã externa utilizand Fibra Óptica e GPRS de redundância. Uma lista de materiais e equipaments, bem cm s preçs de cada item, deverá ser gerada para prcess de cmpra. O dcument descritiv de bras deve ser cmpst ds seguintes itens: 1. Endereç da Subestaçã 2. Objetiv 3. Data de cnclusã d empreendiment 4. Infrmações básicas ETs Dads técnics de cada equipament Matrícula CEI 285

286 5. Visita Técnica 6. Respnsabilidades da ENERGISA 7. Métds de Trabalh 8. Respnsabilidade Civil 9. Antaçã de Respnsabilidade Técnica (ART) 10. Segurança d Trabalh 11. Prepst da Cntratada 12. Limpeza da bra 13. Equipaments Principais 14. Descriçã ds Serviçs: Arranj da SE Terren Estruturas Sistema de iluminaçã Infraestrutura Água e esgt Taludes Cerca Cncertina Prtã Acess e Calçada 286

287 Canaleta Baliza de sinalizaçã Fundações Bacia de Cntençã Caixa separadra de Óle Placas de bra Sistema de alarme Sistema de Mnitrament Sistema de Gerência Sistema de Mediçã Sistema de Telecmunicaçã Sistema de alimentaçã externa 15. Casa de Cmand 16. Sistema de Aterrament 17. Sistema de Blindagem Cntra Descargas Atmsféricas 18. Circuits de Cmand, Cntrle e Prteçã. 19. Religadres de 15 kv 20. Relés de Prteçã 21. Sistema Secundári Digital 22. Autmatisms, Intertravaments e Blqueis. 23. Cmissinament 287

288 24. Prjet Elétric 25. Estuds e Ajustes da Prteçã 26. ANEXOS I. Desenhs específics (DU) II. III. IV. Especificações Gerais Orientações Técnicas de Cmissinament de Equipaments e Prteções Especificações técnicas V. Desenhs gerais VI. Equipaments VII. Materiais que nã pssuem Especificaçã Técnica e que deverã atender a descriçã abaix VIII. Diverss 11. NOTAS COMPLEMENTARES Em qualquer temp e sem necessidade de avis prévi, esta Nrma pderá sfrer alterações, n seu td u em parte, pr mtiv de rdem técnica e/u devid à mdificações na legislaçã vigente, de frma a que s interessads deverã, peridicamente, cnsultar a Cncessinária. É parte integrante desta nrma a NDU-021 (Adend as Nrmas de Distribuiçã Unificadas da Energisa à Nrma Regulamentadra nº 010). 12. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO Data Versã Descriçã das Alterações Realizadas 24/11/ Revisã de Frmataçã Esta Nrma entra em vigr na data de 01/12/2017 e revga as versões anterires em 02/01/

289 289

TRABALHO DE PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II

TRABALHO DE PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II Unidade Curricular: Prjet de Instalações Elétricas II Prfessr: Luís Marian Ndari TRABALHO DE PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II OBJETIVO Este trabalh tem cm bjetiv prjet cmplet de uma instalaçã industrial,

Leia mais

Norma de Transmissão Unificada NTU Versão 2.0 Setembro/2017

Norma de Transmissão Unificada NTU Versão 2.0 Setembro/2017 ENERGIS APB/C- GTCD-N RM/Nº002/2019 ENERGIS APB/C- GTCD-N RM/Nº002/2019 Critérios para Elaboração de Projetos de Subestações ENERGISAPB/C-GTCD-NRM/Nº002/2019 Norma de Transmissão Unificada NTU - 005 Versão

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NORMA DE TRANSMISSÃO NTU 005 UNIFICADA NTU-005 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES NTU-005 VERSÃO 2.0

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 Revisã n.º 2 1 de fevereir de 2011 Revisã n.º 2 Página 2 de 8 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências...

Leia mais

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico) Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES TIPO URBANA B

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES TIPO URBANA B NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU 005.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SUBESTAÇÕES TIPO URBANA B Versão 2.0 - Novembro/2017 NTU 005.2 VERSÃO 2.0 NOVEMBRO/2017 APROVAÇÃO Tercius Cassius Melo

Leia mais

Apresentação. As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são controladas. João Pessoa - PB, Novembro de 2017.

Apresentação. As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são controladas. João Pessoa - PB, Novembro de 2017. Critérios para Elaboração de Projetos de Substações Tipo Urbana A Norma de Transmissão Unificada NTU 005.1 Versão 2.0 Novembro/2017 1 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos e as

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SUBSTAÇÕES TIPO URBANA A

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SUBSTAÇÕES TIPO URBANA A NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU 005.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SUBSTAÇÕES TIPO URBANA A Versão 2.0 - Novembro 2017 APROVAÇÃO Tercius Cassius Melo de Morais Gerente Técnico Coorporativo

Leia mais

DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO

DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO Faixas de alcance de cada mdel, cnfrme tip de instalaçã: ABE-50 Interna: 150 m; Externa : 50 m ABE-75

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids

Leia mais

Plano de curso Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rodas (TA)

Plano de curso Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rodas (TA) PLANO DE CURSO MSOBRTACCE PAG1 Plan de curs Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rdas (TA) Justificativa d curs As minicarregadeiras de rdas fazem parte d grup de máquinas que muit um trem de frça particular,

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

Instalações ITED generalidades

Instalações ITED generalidades 6085 - Instalações ITED generalidades Designaçã da UFCD: Instalações ITED - generalidades Códig: 6085 Identificar a legislaçã aplicável às ITED. Caracterizar as ITED. Identificar a simblgia utilizada.

Leia mais

TRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO

TRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 303 Revisã n.º 1 23 de setembr de 2016 Revisã n.º 1 Página 2 de 9 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências... 5 4. Requisits das

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman Métd de Ensai Página 1 de 7 RESUMO Este dcument, que é uma nrma técnica, trata da determinaçã de deflexões em paviment rdviári cm aplicaçã da viga Benkelman, visand a cnheciment da capacidade estrutural

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

1 Indicações de segurança

1 Indicações de segurança N.º art. : 1731JE Manual de instruções 1 Indicações de segurança A mntagem e ligaçã de aparelhs eléctrics apenas devem ser realizadas pr eletricistas especializads. Risc de feriments graves, incêndi u

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

Manual do Usuário Omnicarreta

Manual do Usuário Omnicarreta Manual d Usuári Omnicarreta 1 Sumári 1. Infrmativ e Central de Atendiment... 2 2. Omnicarreta... 3 2.1. OmniCarreta Lcalizadr... 4 2.2. OmniCarreta Autônm... 5 2.3. Omnicarreta Autônm + Omni Dual u OmniTurb

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

FEVEREIRO 8, 2016 PEDIDO DE PROPOSTA PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIALIDADES

FEVEREIRO 8, 2016 PEDIDO DE PROPOSTA PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIALIDADES FEVEREIRO 8, 2016 PEDIDO DE PROPOSTA PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIALIDADES Serve presente dcument para detalhar s requisits d pedid de prpsta de Arquitetura e Especialidades para cnstruçã de uma mradia

Leia mais

ELT042 - PBL2. Prof. Rodrigo Maximiano A. Almeida Prof Rodrigo de Paula Rodrigues Universidade Federal de Itajubá

ELT042 - PBL2. Prof. Rodrigo Maximiano A. Almeida Prof Rodrigo de Paula Rodrigues Universidade Federal de Itajubá ELT042 - PBL2 Prf. Rdrig Maximian A. Almeida Prf Rdrig de Paula Rdrigues Universidade Federal de Itajubá Sumári Dcumentaçã de hardware Prjet Fabricaçã Prcess Sme rights reserved by :RMaN: Dcumentaçã d

Leia mais

FICHA DE CURSO. Curso de Especialização Pós-Graduada em Gestão e Manutenção de Equipamentos de Elevação - Elevadores

FICHA DE CURSO. Curso de Especialização Pós-Graduada em Gestão e Manutenção de Equipamentos de Elevação - Elevadores 1. Designaçã d Curs: Curs de Especializaçã Pós-Graduada em Gestã e Manutençã de Equipaments de Elevaçã - Elevadres 2. Denminaçã d Diplma u Certificad Diplma de Pós-Graduaçã em Gestã e Manutençã de Equipaments

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Plano de curso Tecnologia em trator agrícola

Plano de curso Tecnologia em trator agrícola PLANO DE CURSO MSOBRTAGRI08 PAG1 Plan de curs Tecnlgia em tratr agrícla Justificativa d curs O tratr agrícla é equipament presente desde em fazendas, canteirs de bras, segment de mvimentaçã de material,

Leia mais

Introdução às redes de distribuição

Introdução às redes de distribuição Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan

Leia mais

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO CURSO: ELETRICISTA VEICULAR BÁSICO 80 h ÁREA: AUTOMOTIVA MODALIDADE: INICIAÇÃO PROFISSIONAL Plan de Curs Simplificad FP.EP.04.08 Revisã 1 20/08/2014 Página 1 de 15 FIETO FEDERAÇÃO

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº Ú DE 2

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

o o o o o o Arq.: AN300C Revisão: C Data: 02/04/15 2

o o o o o o Arq.: AN300C Revisão: C Data: 02/04/15 2 Arq.: AN300C Revisã: C Data: 02/04/15 2 Arq.: AN300C Revisã: C Data: 02/04/15 3 Mdel 50000 Entrada (CC) Saída (CA) Ptência CC máxima Tensã de Circuit Abert Sugerida (Vc) Tensã CC mínima Tensã CC máxima

Leia mais

Casa Eficiente a. Instalação de sistemas de energia renovável para climatização e produção de água quente sanitária

Casa Eficiente a. Instalação de sistemas de energia renovável para climatização e produção de água quente sanitária 7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã e prduçã de água quente sanitária 1 2 FICHA TÉCNICA Títul Cleçã Ediçã Autria 7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã

Leia mais

CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 02/2018

CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 02/2018 CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 02/2018 Referente à Chamada Pública MCTIC/Finep/CT-Infra 04/2018 Temática Api à Infraestrutura de Pesquisa Científica e Tecnlógica em Áreas Temáticas 1) OBJETIVO A presente Chamada

Leia mais

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr

Leia mais

Pré-requisitos: realizar o check-up para avaliação de perfil de entrada do candidato

Pré-requisitos: realizar o check-up para avaliação de perfil de entrada do candidato Prgrama de Frmaçã I Curs Prfissinal de Sldadura Designaçã: Curs Prfissinal de Sldadura Destinatáris: tds s que tenham interesse na área Pré-requisits: realizar check-up para avaliaçã de perfil de entrada

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173 KIT PR O REPRO DO IRUITO ELETRÔNIO DOS PROESSDORES RI3172 / RI3173 Em funçã da descntinuidade de frneciment da placa de circuit ds prcessadres RI3172 e RI3173 e devid a grande quantidade de aparelhs existentes

Leia mais

CE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado

CE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado Cmitê Brasileir de Ciment, Cncret e Agregads CE-18:600.11 Cmissã de Estuds de Pis Intertravad ATA DA 8ª REUNIÃO DATA: 09/12//2010 INÍCIO: 14h TÉRMINO: 17h LOCAL: ABCP COORDENADOR: Claudi Oliveira SECRETÁRIO:

Leia mais

Avaliação de Sistemas ReLuz

Avaliação de Sistemas ReLuz CEIP Centr de Excelência em Iluminaçã Pública LABELO Labratóris Especializads em Eletr-Eletrônica PUCRS Pntifícia Universidade Católica d Ri Grande d Sul Avaliaçã de Sistemas de Iluminaçã Pública: P ReLuz

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/2010

Procedimento do U.S.HCM/2010 Prcediment d U.S.HCM/2010 Tip de cnfiguraçã: Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (ver igura 13-3, 13-14) ligações de acess: influência 450m (1500ft) após acess prcediment

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

Compartilhamento de Infra- Estrutura TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II)

Compartilhamento de Infra- Estrutura TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II) Cmpartilhament de Infra- Estrutura 2012 - TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II) Data Base: Julh 2012 Versã 1.0 Índice DESCRIÇÃO GERAL... 2 SEGMENTOS ALVO... 2 BENEFÍCIOS... 2 ABRANGÊNCIA... 2 SITES...

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Manual do Produto. Painel Chamador de Senhas Contact

Manual do Produto. Painel Chamador de Senhas Contact Manual d Prdut Painel Chamadr de Senhas Cntact Cntact SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. CONTEÚDO DA EMBALAGEM... 2 3. VISÃO GERAL... 2 4. OPERAÇÃO... 3 4.3. AJUSTE DO VOLUME... 4 5. INSTALAÇÃO... 4 5.1.

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

Painel 1 O avanço da Energia eólica e os desafios dos Centros de Operação do Sistema CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) ECHOENERGIA 08 de Agosto de

Painel 1 O avanço da Energia eólica e os desafios dos Centros de Operação do Sistema CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) ECHOENERGIA 08 de Agosto de Painel 1 O avanç da Energia eólica e s desafis ds Centrs de Operaçã d Sistema CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) ECHOENERGIA 08 de Agst de 2018 2 Echenergia Ech 4 - Cabeç Vermelh Echenergia - Vídes Cmplexs

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor. CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Alterad nme deste Prcediment

Leia mais

CONTROLE E SUPERVISÃO DE CARREGAMENTOS APLICADOS A

CONTROLE E SUPERVISÃO DE CARREGAMENTOS APLICADOS A CONTROLE E SUPERVISÃO DE CARREGAMENTOS APLICADOS A TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Gerald Rcha, Duglas Brunismann e Maur Magalhães, Schweitzer Engineering Labratries, Inc. Rdlf de Paula Batista, Rma Engenharia

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil FILTRAGEM DE COMPONENTES DE SEQÜÊNCIA ZERO: PROJETO DE FILTRO E RESULTADOS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil FILTRAGEM DE COMPONENTES DE SEQÜÊNCIA ZERO: PROJETO DE FILTRO E RESULTADOS VI SBQEE 1 a 4 de agst de 5 Belém Pará Brasil Códig: BEL 7589 Tópic: Aplicaçã de Nvas Tecnlgias FILTRAGEM DE COMPONENTES DE SEQÜÊNCIA ZERO: PROJETO DE FILTRO E RESULTADOS RICARDO J O CARVALHO MARCELO PEREIRA

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos Nrmas e Prcediments para Submissã de Trabalhs CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º A Cmissã Científica, cmunica as interessads em apresentar trabalhs científics, que praz de submissã de trabalh estará

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEXW PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira Hidráulica de pneus Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas. TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01

Leia mais

Equipamentos para el Jateamento e Pintura Automática de Chapas de Aço

Equipamentos para el Jateamento e Pintura Automática de Chapas de Aço INFORMES TECNICOS Equipaments para el Jateament e Pintura Autmática de Chapas de Aç A Cym Materiales SA fabrica linhas cmpletas de jateament e pintura de chapas e tiras de aç de passagem cntínua tant na

Leia mais

CÓDIGO: NTD 007 DATA DE VIGÊNCIA: 23/09/2013 TÍTULO: Compartilhamento de Infraestrutura da rede de distribuição SUMÁRIO

CÓDIGO: NTD 007 DATA DE VIGÊNCIA: 23/09/2013 TÍTULO: Compartilhamento de Infraestrutura da rede de distribuição SUMÁRIO TÍTULO: SUMÁRIO 1. Objetiv... 2 2. Nrmas Cmplementares... 2 3. Definições... 2 4. Requisits... 3 5. Apresentaçã d Prjet... 3 6. Liberaçã d Prjet... 5 7. Validade d Prjet... 5 8. Alterações em Redes da

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

Construindo Tecnologia

Construindo Tecnologia Cmand Bimanual Cnstruind Tecnlgia Quem sms Safety Divisin Desde 1967 a ACE SCHMERSAL prduz equipaments para Autmaçã e Sistemas de Segurança, cntand cm mais de 300 clabradres em sua fábrica n Brasil, instalada

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. Tecnologias Específicas

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. Tecnologias Específicas Escla Básica e Secundária de Santa Maria An Letiv 2017/2018 Infrmaçã Prva Especial de Avaliaçã Tecnlgias Específicas Prtaria 52/2016, de 16 de junh O presente dcument divulga infrmaçã relativa à Prva Especial

Leia mais

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos Nrmas e Prcediments para Submissã de Trabalhs CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º A Cmissã Científica d, cmunica as interessads em apresentar trabalhs científics, que praz de submissã de trabalh

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema

Leia mais

Manual de Automação da bomba Tokheim Quantium

Manual de Automação da bomba Tokheim Quantium da bmba Tkheim Quantium CPU TQC Manual de Autmaçã 1. INSTALAÇÃO... 3 1.1. NORMAS APLICADAS... 3 1.2. GUIA RÁPIDO DA INSTALAÇÃO... 3 2. ATERRAMENTO... 3 3. CPU... 4 3.1. COMO IDENTIFICAR... 4 3.2. OBSERVAÇÕES

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver

Leia mais

Requerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios:

Requerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios: Requeriments de Arquibancadas e Assents: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá

Leia mais

Diagrama de Atividades

Diagrama de Atividades Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity

Leia mais

Modelo - Octo Blocos Estruturais

Modelo - Octo Blocos Estruturais Mdel - Oct Blcs Estruturais A alvenaria estrutural pde ser armada, u seja, refrçada cm armadura passiva u até mesm armadura ativa e a nã-armada, encntrada em edificações mais baixas, geralmente até 04

Leia mais

Together We Empower. Ivone Rocha TELLES Advogados

Together We Empower. Ivone Rocha TELLES Advogados Ivne Rcha TELLES Advgads Decret-Lei n.º 39/2010, de 26 de abril Regula a rganizaçã, acess e exercíci das atividades de mbilidade elétrica, prcede a estabeleciment de uma rede de mbilidade elétrica e à

Leia mais