METODOLOGIA UTILIZADA
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2 METODOLOGIA UTILIZADA FLUXOGRAMA PARA PLANEJAMENTO INTEGRAL DO PALETE DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAL 1. LEVANTAMENTO DADOS 2. DEFINIÇÃO 3. DESEMPENHO 4. ESPECIFICAÇÃO 5. ANÁLISE ECON / IMPL 1 PESQUISAS NORMAS NAC/INT 2 PESQUISAS ESTUDOS INTERNACIONAIS DESENHOS PALETES 1 ANÁLISE TESTES PRÁTICOS ANÁLISE ENSAIOS LABORATÓRIO DEFINIÇÃO FAMÍLIA DE MADEIRAS ESCOLHA DE MADEIRAS E COMPONENTES 2 ESTUDO DE CUSTOS AVALIAÇÃO DE MERCADO NACIONAL: USUÁRIOS FABRICAÇÃO PROTÓTIPOS 2 DETERMINAÇÃO UPC 3 PROTÓTIPOS E ENSAIOS DE LABORATÓRIOS 3 INTERAÇÃO USUÁRIOS 3 NACIONAL: FABR. 4 5 NACIONAL: MADEIRAS 6 NACIONAL: SISTEMAS INÍCIO CIRCULAÇÃO PARA TESTES 3 4 INTERFACES MOV. / ARM. / EMB. PALETE ADEQUADO 5 4 DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL FINAL AVALIAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DO PALETE IDEAL 5 6 INTERAÇÃO FABRICANTES INTERAÇÃO ABNT NORMA NACIONAL CERTIFICAÇÃO 7
3 SEQUENCIA LÓGICA ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PALETE PADRÃO CRIAÇÃO DO GPD 4-88 DESENV. DOS ESTUDOS 4-90 DEBATES COM FABRICANTES DE PALETES DEBATES COM USUÁRIOS FORMAÇÃO DA ASS. BRAS DE FABR DE PALETES FÓRUM NACIONAL DE DEBATES FÓRUM PERMANENTE DE IMPLEMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PALETIZADA
4 SEQUENCIA LÓGICA FLUXOGRAMA PARA PLANEJAMENTO INTEGRAL DO PALETE DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAL PESQUISAS NORMAS NAC/INT PESQUISA ESTUDOS INTERNACIONAIS 1. LEV. DE DADOS NACIONAL USUÁRIOS NACIONAL FABR. NACIONAL MADEIRAS NACIONAL SISTEMAS
5 SEQUENCIA LÓGICA FLUXOGRAMA PARA PLANEJAMENTO INTEGRAL DO PALETE DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAL DESENHOS PALETES 2. DEFINIÇÃO FABRICAÇÃO PROTÓTIPOS INÍCIO CIRCULAÇÃO PARA TESTES
6 SEQUENCIA LÓGICA FLUXOGRAMA PARA PLANEJAMENTO INTEGRAL DO PALETE DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAL ANALISE TESTES PRÁTICOS ANÁLISE ENSAIOS LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO UPC 3. DESEMPENHO INTERFACES MOV / ARM / EMB PALETE ADEQUADO
7 SEQUENCIA LÓGICA FLUXOGRAMA PARA PLANEJAMENTO INTEGRAL DO PALETE DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAL DEFINIÇÃO FAMÍLIA DE MADEIRAS 4. ESPECIFICAÇÃO ESCOLHA DE MADEIRAS E COMPONENTES PROTÓTIPOS E ENSAIOS DE LAB DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL FINAL AVALIAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DO PALETE IDEAL
8 SEQUENCIA LÓGICA FLUXOGRAMA PARA PLANEJAMENTO INTEGRAL DO PALETE DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAL ESTUDO DE CUSTOS 5. ANAL. ECON. / IMP. AVALIAÇÃO DE MERCADO INTERAÇÃO USUÁRIOS INTERAÇÃO FABRICANTES INTERAÇÃO ÓRGÃOS NORMATIVOS NORMA NACIONAL CERTIFICAÇÃO
9 ENTIDADES PARTICIPANTES ABIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA ALIMENTAÇÃO ABIAF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDUSTRIA DE ARMAZENAGEM FRIGORIFICA ABIPLA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE PRODUTOS DE LIMPEZA E AFINS ABPO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PAPELÃO ONDULADO ABIVIDRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS AUTOMÁTICAS DE VIDRO EAN BRASIL ABRAPEM ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE EMBALAGEM DE MADEIRA ABPM ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE MADEIRA ANFIR ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FABRICANTES DE IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS NTC ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE CARGA ADICERV ASSOCIAÇÃO DOS DISTRIBUIDORES DE CERVEJA ABFCC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FABRICANTES COCA COLA IPT INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS
10 OBJETIVOS INICIAIS OS PRINCIPAIS FUNDAMENTOS ERAM: REDUÇÃO DE CUSTOS EM ATÉ 60%; PESO MÁXIMO DE 35 KG; CAPACIDADE DE CARGA DE KG; 4 ENTRADAS, REVERSÍVEL ATENDENDO TODOS OS SISTEMAS E MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM EM AGOSTO DE 1990 FOI ENTÃO CRIADO O CPP COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO EM SOLENIDADE PRESIDIDA PELO PRESIDENTE DA ABRAS, INICIANDO ENTÃO TODO O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DO PBR
11 QUEM SOMOS CPP É COMPOSTO E REGIDO PELAS SEGUINTES DOCUMENTAÇÕES: REGULAMENTO INTERNO. NORMA DE ESPECIFICAÇÃO DO PBR I. NORMA DE ESPECIFICAÇÃO DO PBR II. DESENHO VC-CPP-001. DESENHO VS-CPP-002. CONTRATO DE CESSÃO DE USO DA MARCA PBR. RAA RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. ROTEIRO PARA AUDITORIA DE FABRICANTE DE PALETE.
12 INICIO DO PBR
13 O PROJETO
14 A Marca da Logística
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