ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM. Profº. Enfermeiro Diógenes Trevizan

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1 ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Profº. Enfermeiro Diógenes Trevizan

2 HISTÓRIA DA ENFERMAGEM A história da enfermagem deve despertar no profissional o conhecimento de suas origens e evolução, maior compreensão dos deveres que lhe impõe e mais entusiasmo pelo ideal. A enfermagem é uma profissão que foi desenvolvida através dos séculos, com estreita relação com a história da civilização, entretanto, o ritmo do progresso na medicina nem sempre correspondeu ao progresso da enfermagem.

3 Nos tempos antigos A.C., não há grande documentação referente diretamente à enfermagem, mas podemos imaginar a mãe como primeira enfermeira da família. Entretanto, a convicção de que as doenças eram um castigo de Deus, ou efeitos do poder diabólico exercido sobre os homens, levou os povos primitivos a recorrer a seus sacerdotes, feiticeiros, acumulando estes as funções de médico, farmacêutico e enfermeiro.

4 Com o Edito de Milão, por volta do Século III D.C., o Imperador romano Constantino tornou o Cristianismo religião oficial no império. Essa liberdade favoreceu a Igreja Cristã nascente na fundação de hospitais e, deste modo, a enfermagem começou a aparecer sendo exercida por pessoas de espírito cristão, mas, ainda sem base científica. Desta maneira os hospitais existentes possuíam funcionários que na verdade eram mais escravos que profissionais por opção.

5 A decadência da moral e do espírito de solidariedade influenciou a Medicina e a Enfermagem, além das outras ciências, tornando a tarefa de cuidar de doentes como algo inferiorizante e que, portanto deveria ser exercida por pessoas de baixo nível moral e social.

6 Nessa época os enfermeiros eram os sentenciados e prostitutas que cumpriam sua pena judicial prestando serviço nos hospitais. Estes gozavam de péssima reputação. A clientela era na maioria mendigos que não tinham para onde ir. Havia, porém, hospitais para atender a clientela burguesa e estes eram considerados melhores, um pouco!

7 Remonta dessa época o preconceito em relação àqueles que se dedicam à enfermagem, pois no passado enfermeiros eram gente de pouco valor. Felizmente, hoje temos muitos grupos e pessoas empenhadas em mudar essa visão sobre a profissão de Enfermagem. Nesse período crítico, as tentativas para melhorar o padrão da assistência aos doentes, trazem nomes como Francisco de Assis que se dedicou a cuidar das colônias de leprosos, juntamente com seus seguidores; também, Vicente de Paula que fundou uma confraria de caridade formada por senhoras orientadas e treinada para assistir aos enfermos. As irmãs de caridade possuíam alguns conceitos científicos mais aperfeiçoados para cuidar dos doentes. Elas atuaram por muitos séculos nas Santas Casas de Misericórdia e muitas delas ainda existem até hoje, entre nós.

8 Enfermagem Moderna

9 O avanço da Medicina vem favorecer a reorganização dos hospitais. É na reorganização da Instituição Hospitalar e no posicionamento do médico como principal responsável por esta reordenação, que vamos encontrar as raízes do processo de disciplinarização e seus reflexos na Enfermagem, ao ressurgir da fase sombria em que esteve submersa até então.

10 A evolução crescente dos hospitais não melhorou, entretanto, suas condições de salubridade. Diz-se mesmo que foi a época em que estiveram sob piores condições, devido principalmente à predominância de doenças infecto-contagiosas e à falta de pessoas preparadas para cuidar dos doentes. Os ricos continuavam a ser tratados em suas próprias casas, enquanto os pobres, além de não terem esta alternativa, tornavam-se objeto de instrução e experiências que resultariam num maior conhecimento sobre as doenças em benefício da classe abastada.

11 É neste cenário que a Enfermagem passa a atuar, quando Florence Nightingale é convidada pelo Ministro da Guerra da Inglaterra para trabalhar junto aos soldados feridos em combate na Guerra da Criméia.

12 Período Florence Nightingale Nascida a 12 de maio de 1820, em Florença, Itália, era filha de ingleses de família rica e tradicional que, opondo-se aos costumes de sua época lutou para dignificar e tornar a enfermagem mais que um simples ato caritativo. Possuía inteligência incomum, determinação e perseverança, isto lhe permitia dialogar com políticos e oficiais do Exército expondo com determinação suas idéias. Dominava o inglês, o francês, o alemão, o italiano além do grego e do latim. Conhecia história, geografia e política. Iniciou sua preparação como enfermeira numa Instituição na Alemanha, chamada Kaiserwerth.

13 Em 1854, a Inglaterra, a França e a Turquia declaram guerra a Rússia - é a Guerra da Criméia. Os soldados ingleses acham-se no maior abandono. A mortalidade entre os hospitalizados é de 40%.Florence partiu para Scutari com 38 voluntárias entre religiosas e leigas vindas de diferentes hospitais. Algumas das enfermeiras foram despedidas por incapacidade de adaptação e principalmente por indisciplina. Florence é incomparável: estende sua atuação desde a organização do trabalho, até os mais simples serviços como a limpeza do chão.

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15 Aos poucos, os soldados e oficiais um a um começam a curvar-se e a enaltecer esta incomum Miss Nightingale. A mortalidade decresce de 40% para 2%. Os soldados fazem dela o seu anjo da guarda e ela será imortalizada como a "Dama da Lâmpada" porque, de lanterna na mão, percorre as enfermarias, atendendo os doentes. Durante a guerra contrai tifo e ao retornar da Criméia, em 1856, leva uma vida de inválida.

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18 Dedica-se, porém, com ardor, a trabalhos intelectuais. Pelos trabalhos na Criméia, recebe um prêmio do Governo Inglês e, graças a este prêmio, consegue iniciar o que para ela é a única maneira de mudar os destinos da Enfermagem - uma Escola de Enfermagem em Após a guerra, Florence fundou uma escola de Enfermagem no Hospital Saint Thomas, que passou a servir de modelo para as demais escolas que foram fundadas posteriormente. A disciplina rigorosa, do tipo militar, era uma das características da escola nightingaleana, bem como a exigência de qualidades morais das candidatas. O curso, de um ano de duração, consistia em aulas diárias ministradas por médicos. Determinou três normas essenciais:

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20 1. Direção de escolas para enfermeiras dirigidas por uma enfermeira. 2. Ensino metódico. 3. Seleção rigorosa das candidatas sob o ponto de vista intelectual, moral, físico e de aptidão profissional. Nas primeiras escolas de Enfermagem o médico foi, de fato, a única pessoa qualificada para ensinar. A ele cabia então decidir quais das suas funções poderia colocar nas mãos das enfermeiras.

21 As enfermeiras, formadas pelo novo método, difundiram esse sistema padronizado para todos os países da Europa e América. Florence morre em 13 de agosto de 1910, deixando florescente o ensino de Enfermagem. Assim a Enfermagem surge não mais como uma atividade empírica, desvinculada do saber especializado, mas como uma ocupação assalariada que vem atender a necessidade de mão-de-obra nos hospitais, constituindo-se como uma prática social institucionalizada e específica.

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23 Seus dois livros: Notas sobre Hospitais (1858) e Notas sobre Enfermagem (1859) são os mais conhecidos entre suas obras. Escreveu ainda, sobre assuntos de saúde e saúde pública, principalmente sobre a Índia e as condições sanitárias do Exército. Apesar das dificuldades que as pioneiras da Enfermagem tiveram que enfrentar, devido à incompreensão dos valores necessários ao desempenho da profissão, as escolas se espalharam pelo mundo, a partir da Inglaterra. Nos Estados Unidos a primeira Escola foi criada em 1873.

24 Em 1877 as primeiras enfermeiras diplomadas começam a prestar serviços a domicílio em New York. As escolas deveriam funcionar de acordo com a filosofia da Escola de Florence Nightingale, baseada em quatro ideias chave:

25 O treinamento de enfermeiras deveria ser considerado tão importante quanto qualquer outra forma de ensino e ser mantido pelo dinheiro público. As escolas de treinamento deveriam uma estreita associação com os hospitais, mas manter sua independência financeira e administrativa. Enfermeiras profissionais deveriam ser responsáveis pelo ensino no lugar de pessoas não envolvidas em Enfermagem. As estudantes deveriam, durante o período de treinamento, ter residência à disposição, que lhes oferecesse ambiente confortável e agradável, próximo ao hospital.

26 A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM NO BRASIL

27 Período colonial A organização da Enfermagem na Sociedade Brasileira - compreende desde o período colonial até o final do século XIX e analisa a organização da Enfermagem no contexto da sociedade brasileira em formação. Desde o princípio da colonização foi incluída a abertura das Casas de Misericórdia, que tiveram origem em Portugal

28 A primeira Casa de Misericórdia foi fundada na Vila de Santos, em Em seguida, ainda no século XVI, surgiram as do Rio de Janeiro, Vitória, Olinda e Ilhéus. Mais tarde Porto Alegre e Curitiba, esta inaugurada em 1880, com a presença de D. Pedro II e Dona Tereza Cristina.

29 No que diz respeito à saúde do nosso povo merece destaque o Padre José de Anchieta. Ele não se limitou ao ensino de ciências e catequeses; foi além: atendia aos necessitados do povo, exercendo atividades de médico e enfermeiro. Em seus escritos encontramos estudos de valor sobre o Brasil, seus primitivos habitantes, clima e as doenças mais comuns. A terapêutica empregada era à base de ervas medicinais minuciosamente descritas. Supõe-se que os Jesuítas faziam a supervisão do serviço que era prestado por pessoas treinadas por eles. Não há registro a respeito.

30 Somente em 1822, o Brasil tomou as primeiras medidas de proteção à maternidade que se conhecem na legislação mundial, graças a atuação de José Bonifácio Andrada e Silva. A primeira sala de partos funcionava na Casa dos Expostos em Em 1832 organizou-se o ensino médico e foi criada a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.

31 A escola de parteiras da Faculdade de Medicina diplomou no ano seguinte a célebre Madame Durocher, a primeira parteira formada no Brasil. No começo do século XX, grandes números de teses médicos foram apresentados sobre Higiene Infantil e Escolar, demonstrando os resultados obtidos e abrindo horizontes a novas realizações. Esse progresso da medicina, entretanto, não teve influência imediata sobre a Enfermagem. Assim sendo, na enfermagem brasileira do tempo do Império, raros nomes de destacaram e, entre eles, merece especial menção o de Ana Neri.

32 A História de Ana Neri Aos 13 de dezembro de 1814, nasceu Ana Justina Ferreira, na Cidade de Cachoeira, na Província da Bahia. Casou-se com Isidoro Antonio Neri, enviuvando aos 30 anos. Seus dois filhos, um médico militar e um oficial do exército são convocados a servir a Pátria durante a Guerra do Paraguai ( ), sob a presidência de Solano Lopes.

33 O mais jovem aluno do 6º ano de Medicina oferece seus serviços médicos em prol dos brasileiros. Ana Neri não resiste à separação da família e escreve ao Presidente da Província, colocando-se à disposição de sua Pátria. Em 15 de agosto parte para os campos de batalha, onde dois de seus irmãos também lutavam. Improvisa hospitais e não mede esforços no atendimento aos feridos. Após cinco anos, retorna ao Brasil, é acolhida com carinho e louvor, recebe uma coroa de louros que Victor Meireles pinta sua imagem, que é colocada no Edifício do Paço Municipal.

34 O governo Imperial lhe concede uma pensão, além de medalhas humanitárias e de campanha. Faleceu no Rio de Janeiro a 20 de maio de A primeira Escola de Enfermagem fundada no Brasil recebeu o seu nome. Ana Neri como Florence Nightingale, rompeu com os preconceitos da época que faziam da mulher prisioneira do lar. ( Série da rede globo exibido em 2002 no Brava gente)

35 A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL NO SÉCULO XIX

36 Ao final do século XIX, apesar de o Brasil ainda ser um imenso território com um contingente populacional pouco elevado e disperso, um processo de urbanização lento e progressivo já se fazia sentir nas cidades que possuíam áreas de mercado mais intensas, como São Paulo e Rio de Janeiro. As doenças infecto contagiosas, trazidas pelos europeus e pelos escravos africanos, começam a propagar-se rápida e progressivamente.

37 A questão saúde passa a constituir um problema econômico-social. Para deter esta escalada que ameaçava a expansão comercial brasileira, o governo, sob pressões externas, assume a assistência à saúde através da criação de serviços públicos, da vigilância e do controle mais eficaz sobre os portos, inclusive estabelecendo quarentena.

38 Revitalizada através da reforma Oswaldo Cruz introduzida em 1904, a Diretoria-Geral de Saúde Pública, incorporando novos elementos à estrutura sanitária, como o Serviço de Profilaxia da Febre Amarela, a Inspetoria de Isolamento e Desinfecção e o Instituto Soroterápico Federal, que posteriormente veio se transformar no Instituto Oswaldo Cruz. Mais tarde, a Reforma Carlos Chagas (1920), numa tentativa de reorganização dos serviços de saúde, cria o Departamento Nacional de Saúde Pública, órgão que, durante anos, exerceu ação normativa e executiva das atividades de Saúde Pública no Brasil.

39 A formação de pessoal de Enfermagem - para atender inicialmente aos hospitais civis e militares e posteriormente, às atividades de saúde pública - principiou com a criação, pelo governo, da Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, no Rio de Janeiro, junto ao Hospital Nacional de Alienados do Ministério dos Negócios do Interior. Esta escola, que é de fato a primeira escola de Enfermagem brasileira foi criada pelo Decreto Federal nº 791, de 27 de setembro de 1890, e denomina-se hoje Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, pertencendo à Universidade do Rio de Janeiro - UNI-RIO.

40 Cruz Vermelha Brasileira

41 A Cruz Vermelha Brasileira foi organizada e instalada no Brasil em fins de 1908, tendo como primeiro presidente Oswaldo Cruz. Destacou-se a Cruz Vermelha Brasileira por sua atuação durante a I Guerra Mundial ( ). Fundaram-se filiais nos Estados. Durante a epidemia de gripe espanhola (1918), colaborou na organização de postos de socorro, hospitalizando doentes e enviando socorristas a diversas instituições hospitalares e a domicílio. Atuou também socorrendo vítimas das inundações, nos estados de Sergipe e Bahia, e as das secas do nordeste. Muitas das socorristas dedicaram-se ativamente à formação de voluntárias, continuando suas atividades após o término do conflito.

42 Saúde Pública No desenvolvimento das organizações sanitárias no Brasil, aparecem dois grandes médicos: Oswaldo Cruz, responsável pela criação da medicina preventiva entre nós e Carlos Chagas, pela sua contribuição à enfermagem em Saúde Pública. Em 2 de janeiro de 1920, pelo Decreto 3.987, foi criado o Departamento Nacional de Saúde Pública. No setor de Profilaxia da Tuberculose, iniciou-se o serviço de visitadores.

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44 No ano seguinte, pensou-se em estender essa assistência ao setor de doenças venéreas e outras doenças transmissíveis. Por iniciativa de Carlos Chagas, então diretor do Departamento, e com a cooperação da Fundação Rockfeller, chegou ao Rio, em 1921, um grupo de enfermeiras visitadoras que iniciou um curso intensivo. Fundada a Escola Ana Néri, as primeiras alunas foram logo contratadas pelo Departamento Nacional de Saúde Pública. Teve início então um trabalho de educação sanitária nos setores de profilaxia da tuberculose e higiene infantil, estendendose depois, à higiene pré-natal e visitação aos portadores de doenças transmissíveis.

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