Analysing sociolinguistic variation, de autoria de Sali Tagliamonte (University

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Analysing sociolinguistic variation, de autoria de Sali Tagliamonte (University"

Transcrição

1 Cadernos de Letras da UFF Dossiê: Difusão da língua portuguesa, n o 39, p , ANALYSING SOCIOLINGUISTIC VARIATION, SALI TAGLIAMONTE (2006) Por Humberto Soares da Silva Analysing sociolinguistic variation, de autoria de Sali Tagliamonte (University of Toronto), que pesquisa variação e mudança no Inglês, vem a suprir grande lacuna existente na bibliografia sobre a metodologia da Sociolinguística. Conforme a própria autora afirma no prefácio, os conhecimentos sobre a metodologia aplicada nessa corrente teórica, em grande parte, são passados boca a boca de professores a alunos, de orientadores a orientandos ou entre pesquisadores da área. Ainda que exista vasta literatura sobre Sociolinguística, as informações metodológicas são apresentadas de forma fragmentada, considerando que não havia, anteriormente, uma obra única que apresentasse o tema por completo. Esse livro, que apresenta, no todo, a metodologia, incorporando as mudanças sofridas ao longo da evolução da teoria, e mostra o passo a passo do processo, é uma referência importante para quem pretende estudar ou já faz estudos em Sociolinguística. Embora apresente, também, alguns conceitos e pressupostos teóricos, o tema da obra é o processo metodológico de análise, suas etapas e sua aplicação prática, não havendo, portanto, maior ênfase em questões teóricas, tanto da Linguística quanto da Matemática, que servem de base para o desenvolvimento de tal metodologia e o justificam. O livro é organizado em 12 capítulos, que, em 262 páginas, apresentam as etapas de uma análise de regra variável exatamente na ordem em que elas devem ser executadas. Não há agrupamento de capítulos em unidades, mas é possível dividi-los em quatro tópicos: um referente à coleta de dados, outro relacionado às hipóteses que orientam o estabelecimento dos grupos de fatores, um terceiro sobre a realização da análise de regra variável e uma última parte referente à interpretação dos resultados obtidos através dessa análise. Todo o texto é escrito em linguagem didática, que facilita a compreensão por estudantes e demais interessados que têm o Inglês como língua instrumental. Essa facilidade é intensificada pela ordem em que os conteúdos são

2 322 Silva, Humberto Soares da. Analysing sociolinguistic variation, salitagliamonte (2006) apresentados, não só na sequenciação dos capítulos, mas também na ordenação de suas seções e subseções. Ao longo do texto há quadros destacados com dicas sobre o procedimento metodológico e outros com notas explicativas sobre problemas que possam surgir em determinadas etapas do processo e suas possíveis soluções, sendo a maioria delas testemunhos da autora acerca da sua experiência acadêmica e de pesquisa. Na introdução, são apresentados, brevemente, conceitos que são necessários para a compreensão dos capítulos que vêm em seguida, começando pela apresentação do que é uma análise variável, incluindo um contraponto entre erro e variação. A área do conhecimento relevante para a obra é definida seguindo uma ordem lógica, indo do mais abrangente para o mais específico: começa pela definição de Linguística e, passando pela de Sociolinguística, chega à conceituação de Sociolinguística Variacionista. Em seguida, são apresentados conceitos específicos desta, em blocos curtos, com não mais de quatro parágrafos, com destaque para a heterogeneidade ordenada e a mudança. Após a introdução, numerada com 1, vem o capítulo 2, que trata da constituição do corpus de análise, que nem sempre é explicada com detalhes nos capítulos metodológicos de trabalhos em Sociolinguística Variacionista. Entre outras coisas, o capítulo mostra detalhadamente como selecionar informantes, em uma comunidade de fala, que formem um conjunto representativo desta em termos socioeconômicos, o que é resumido com um checklist que apresenta seis etapas para o processo, além de todas as etapas necessárias para uma estratificação produtiva desses indivíduos. Trabalhos são descritos para servir de exemplo ilustrativo dessa etapa do procedimento, tendo destaque o projeto African Nova Scotian English. O final do capítulo 2 fornece informações sobre a ética a ser observada na gravação da fala para a pesquisa e algumas dicas de como abordar um possível informante para que se consiga fazer a entrevista, o que está diretamente relacionado com o assunto do capítulo 3, que trata da entrevista sociolinguística em si. Esse capítulo inicia com orientações sobre que perguntas devem ser feitas, de acordo com características diversas do entrevistado, e sobre como a entrevista deve ser conduzida para que ele fale o máximo possível e da forma mais natural possível. A maioria das recomendações é baseada em Labov, que também elaborou uma maneira de testar a qualidade da gravação feita e a sua validade para os estudos da variação.

3 Cadernos de Letras da UFF Dossiê: Difusão da língua portuguesa, n o 39, p , A etapa seguinte à gravação das entrevistas é a transcrição das mesmas para a constituição da amostra de análise, assunto do capítulo 4, que começa apresentando a lista de documentos que a compõem, a saber: mídias gravadas, documentos de autorização dos informantes, arquivos de transcrição, arquivo de normas de transcrição, documento com informações sobre os informantes e os entrevistadores e sobre as condições de cada entrevista, e arquivos de análise. Tagliamonte chama a atenção para a importância de se estabelecer uma conexão entre todos esses arquivos, por exemplo, numerando todas as fitas com entrevistas gravadas e inserindo, em todos os arquivos digitados sobre cada entrevista, o número correspondente. A transcrição, que é a etapa mais demorada do trabalho, segundo a autora, pode ser feita de diferentes maneiras, e a escolha de uma (ou mais) delas depende dos objetivos do trabalho e do tipo de análise pretendido, sem perder de vista que o trabalho de transcrição pressupõe um equilíbrio: ela deve ser detalhada o suficiente para permitir uma análise eficaz e, ao mesmo tempo, simples o suficiente para que a transcrição e a posterior leitura sejam favorecidas. Ainda no capítulo 4, é enfatizado que nada deve ser alterado durante a transcrição de uma entrevista sociolinguística. A maior parte deste capítulo é dedicada a apresentar, detalhadamente e com muitos exemplos, a maneira como a transcrição deve ser feita, destacando-se algumas convenções e representações específicas que devem ser usadas para indicar determinados fenômenos, como apagamentos, pausas e hesitações. O quarto capítulo e a primeira parte do livro terminam com a apresentação de algumas ferramentas, disponibilizadas por programas de computador, de aplicação útil em arquivos de transcrição, como a que extrai do texto todas as ocorrências de uma determinada palavra, indicando parte do contexto anterior e posterior de cada uma. O capítulo 5 trata da variável linguística, começando pela definição desse conceito, que varia de autor para autor, chegando a ser complexa em algumas obras, mas é bastante simplificada por Labov: duas ou mais maneiras de dizer a mesma coisa. Com base nisso, a autora relembra uma discussão existente na Sociolinguística sobre a variação na morfossintaxe, campo em que formas variáveis não seriam maneiras diferentes de dizer a mesma coisa, como ocorre nos fenômenos fonético-fonológicos, e menciona a solução para esse problema, que é a inclusão da equivalência de função no sentido da expressão a mesma coisa. O texto segue com os passos necessários para a identificação

4 324 Silva, Humberto Soares da. Analysing sociolinguistic variation, salitagliamonte (2006) de uma variável linguística e chama a atenção para o fato de que de nada adianta, para uma análise variável, coletar somente dados de uma das variantes e calcular sua distribuição: é necessário contabilizar as ocorrências e as nãoocorrências para calcular as suas proporções. O capítulo segue com informações sobre como identificar se um fenômeno variável é ou não efeito de uma mudança na língua. Com a transcrição de apenas três minutos de uma amostra de fala como exemplo, a autora mostra como é fácil encontrar diversos fenômenos variáveis, de diferentes níveis, em qualquer amostra, e, depois, apresenta os critérios em que um pesquisador deve basear-se para escolher o fenômeno variável que vai investigar, dando exemplos de fenômenos e explicando os prós e contras de se estudar cada um deles. Depois de escolhido o fenômeno, deve-se determinar o envelope da variação, identificando os contextos que não serão contabilizados, baseandose nos conceitos de categórico, quase categórico e variável, e, segundo a autora, deve-se excluir dados ambíguos ou confusos. O capítulo 6 começa tratando das estratégias de extração de dados da amostra, que são diferentes dependendo do tipo de variável (fonológica, morfossintática ou discursiva) que se pretende analisar. O passo seguinte é a definição de grupos de fatores, linguísticos e sociais, e seus fatores, que, segundo a autora, devem basear-se nas hipóteses que o pesquisador tem sobre condicionamentos que atuem na variável dependente, o que pode ter inspiração em estudos anteriores, em gramáticas, no senso comum e/ou em observações pessoais. O final do capítulo apresenta a maneira como se deve criar um sistema de codificação para os dados, o que é ilustrado com exemplos de esquemas relativos a estudos sobre a realização, no Inglês, dos fonemas /t/ e /d/ finais e do morfema -ly. O capítulo 7 é dividido em duas partes, sendo a primeira mais teórica e a segunda, mais relacionada à prática. Começa, portanto, apresentando a história do desenvolvimento da sistematização da regra variável apresentada por Labov na década de 60, passando pelos modelos matemáticos ora utilizados e mostrando os problemas que surgiam de tais análises, até chegar ao lançamento da ferramenta mais usada hoje em dia, o programa Goldvarb. Essa parte do capítulo contém definições essenciais para sua compreensão, como as noções de hipótese nula e log likelihood, e breves explicações sobre o tratamento matemático que é dado à variação, que podem ser complementadas pelo leitor, já que várias referências a obras sobre o assunto são citadas em cada parte do texto.

5 Cadernos de Letras da UFF Dossiê: Difusão da língua portuguesa, n o 39, p , Após, brevemente, revelar os critérios que essa ferramenta utiliza para decidir que variáveis são relevantes e o quão relevantes são, a segunda parte dá uma visão geral da manipulação dos dados através do software, mostrando como se devem ler os arquivos de resultados numéricos gerados pelo Goldvarb, as células iniciais de frequências e porcentagens, os cruzamentos e os pesos relativos da análise de regra variável. Além disso, a autora explica, detalhadamente, as duas etapas da análise de regra variável (step-up e step-down), mostra como identificar a melhor rodada de resultados, além de esclarecer como os resultados refletem os condicionamentos de cada fator. Destaca que, embora muitos pesquisadores considerem os pesos relativos próximos a 1 como favorecedores, os próximos a 0 como desfavorecedores e os valores mais próximos a 0,5 como neutros ou intermediários, a análise deve ser feita por comparação: como o próprio nome indica, não se trata de pesos probabilísticos, como nos modelos anteriores, mas de pesos relativos, ou seja, o favorecimento ou desfavorecimento da variável em estudo por um fator é identificado pela comparação entre os pesos relativos dos fatores de um mesmo grupo de fatores e pela diferença ou distância entre esses mesmos pesos. Após essa visão geral, o capítulo seguinte, em cada uma de suas seções, descreve com detalhes os arquivos que devem ser criados antes da efetuação da análise de regra variável. A autora mostra como elaborar os arquivos de dados e de condições e como obter os de células e de resultados, além de mostrar como eles devem ser lidos. O texto é detalhado e didático, mostrando, passo a passo, cada etapa e dando informações sobre codificação e recodificação, localização e solução de erros, exclusão e inclusão de grupos de fatores etc., tudo acompanhado de exemplos que reproduzem a tela do computador, o que ajuda o leitor a entender melhor o processo e, inclusive, permite praticar a metodologia à medida que vai lendo. Exemplificando com um estudo da autora sobre o apagamento do /t/ e do /d/ finais, o capítulo 9 ensina como obter os primeiros resultados de frequências, como ler esses resultados e como eles indicam as decisões que devem ser tomadas para as rodadas seguintes, que devem ser inseridas no arquivo de condições. Mostra, ainda, em que situações se deve fazer um cruzamento de grupos de fatores ou uma combinação de dois grupos em um só, tudo isso acompanhado de exemplos e da descrição do procedimento no Goldvarb. No final do capítulo, a autora explica como elaborar tabelas informativas, para

6 326 Silva, Humberto Soares da. Analysing sociolinguistic variation, salitagliamonte (2006) inserir no texto do trabalho, a partir do arquivo de resultados percentuais, chamando a atenção para os elementos que, essencialmente, devem aparecer. Em seguida, o capítulo 10 trata da chamada análise de regra variável, que pode ser feita com variáveis dependentes de duas ou três variantes. Tagliamonte salienta que análises com três valores de aplicação só são possíveis numa versão anterior do programa, o Varbrul 3, mas o capítulo mostra os procedimentos do Goldvarb para uma análise binária, que é, segundo a autora, aplicada na maioria dos estudos de variação. Essa análise pode ser feita de duas maneiras: one-step e step-up/step-down. A primeira gera resultados com frequências e pesos, além de um valor denominado erro para cada combinação de fatores, que indica o que deve ser alterado nas condições para que o valor do log likelihood fique mais próximo de zero, o que representa uma maior confiabilidade para os resultados. Esse tipo de análise não calcula pesos relativos nem o valor da significância estatística; por isso, realizar a análise do tipo step-up/step-down é quase um padrão entre os sociolinguistas. O texto contém a reprodução de uma tela inteira de análise binária gerada pelo Goldvarb, que é devidamente descrita e explicada. A autora mostra, com base no arquivo da análise de regra variável, como o programa seleciona a melhor rodada de resultados, baseado nos valores de significância e log likelihood, e de que maneira os números podem revelar se a análise é boa ou ruim neste caso, cruzamentos entre grupos de fatores podem revelar o que pode ser feito para melhorá-la. O capítulo seguinte introduz a última parte da obra, relacionada à interpretação dos resultados obtidos através da ferramenta da informática. Citando Poplack & Tagliamonte (2001), são listadas três evidências que servem para atestar a validade das hipóteses anteriormente formuladas: a significância estatística de cada grupo de fatores, sua força relativa e a hierarquia de restrição dos fatores de um grupo. A significância, calculada pelo Goldvarb, identifica, dentre os grupos de fatores analisados, aqueles que têm atuação na seleção de uma ou outra variante, que são os grupos que apresentam esse valor menor ou igual a 0,05; a hierarquia de fatores é a ordem de atuação de cada fator de uma variável independente, que mostra semelhanças e diferenças entre variedades em comparação e pode até revelar a existência de universais linguísticos; a força relativa, que é a diferença aritmética entre o maior e o menor pesos relativos de um grupo de fatores e indica quais grupos têm atuação mais forte ou mais fraca na regra variável, pode revelar diferenças e semelhanças entre variedades

7 Cadernos de Letras da UFF Dossiê: Difusão da língua portuguesa, n o 39, p , estudadas ou a evolução de uma mudança em um estudo diacrônico. Uma comparação entre variedades linguísticas considerando esses três aspectos também permite a identificação, num estudo de mudança, das variedades em que esta esteja mais ou menos avançada. A segunda parte do capítulo 11 traz informações sobre como reportar os resultados obtidos e as interpretações decorrentes disso em uma apresentação ou artigo, por exemplo. Primeiro, mostra como deve ser apresentada uma tabela de resultados da análise de regra variável, citando todos os elementos que devem ser informados nela. E termina mostrando, sempre com exemplos de rodadas do Goldvarb, onde encontrar os pesos relativos (de grupos significantes e nãosignificantes) a ser apresentados, o valor de significância e do log likelihood etc. Por fim, o último capítulo traz as perguntas que devem ser respondidas depois de feita toda a análise, para a apresentação oral ou escrita do que foi encontrado. O capítulo 12 mostra como todas as informações do estudo devem ser organizadas e a maneira de apresentar as conclusões decorrentes do estudo, que podem incluir sugestões para pesquisas futuras. O texto é concluído com estratégias para a elaboração de uma apresentação oral e de um texto que divulgue o trabalho feito. Ao longo da obra, há 12 exercícios, um ao final de cada capítulo e referente a cada etapa da execução do trabalho. Começam pela identificação de fenômenos variáveis em corpora, exercício proposto na introdução, e pelo planejamento do estudo, proposto no capítulo seguinte, e, passando por práticas relacionadas a entrevistas, transcrição, codificação, e todas as funcionalidades do Goldvarb, terminam abordando a elaboração de uma apresentação do trabalho, tema dos dois últimos exercícios. Como é afirmado no capítulo final, fazendo todos os exercícios o leitor terá feito um estudo variacionista completo. Além dos abundantes exemplos, que ilustram cada etapa metodológica apresentada, colaboram para um melhor entendimento durante a leitura as mini-introduções, em forma de tópicos dentro de um quadro, que, no início de cada capítulo, sintetizam o que será tratado, e os resumos que aparecem no final de todos os capítulos (e também no interior dos maiores), que retomam tudo o que foi abordado naquela parte do texto. Além disso, sempre que descreve um procedimento mais complicado, que é feito várias etapas, estas são listadas em um checklist numerado, que o leitor poderá consultar sempre que precisar realizar tal procedimento novamente.

8 328 Silva, Humberto Soares da. Analysing sociolinguistic variation, salitagliamonte (2006) O livro foi escrito para um público já familiarizado com os pressupostos da Sociolinguística Variacionista, que não são explicados com detalhes, mas revisados nos momentos em que isso se faz necessário. Há, entretanto, nas últimas páginas do livro, um glossário com as definições dos termos técnicos utilizados no texto. E muitas referências são citadas, permitindo ao leitor encontrar todas essas informações teóricas, de forma mais completa, em outras fontes. Recebido em 17/06/2009 Aprovado em 24/08/2009

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Manual dos Serviços de Interoperabilidade

Manual dos Serviços de Interoperabilidade MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5

Leia mais

1 Edital para submissão de materiais para o Congresso

1 Edital para submissão de materiais para o Congresso DIGICONGRESS 2014 Congresso de Comunicação e Marketing Digital 1 Edital para submissão de materiais para o Congresso 1.1 Informações gerais - O DIGICONGRESS (Congresso de Comunicação e Marketing Digital)

Leia mais

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

Autores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO

Autores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO Autores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO Introdução O auditor tem o dever de documentar, através de papéis de trabalho, todos os elementos significativos

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Dicas para elaborar um relatório científico

Dicas para elaborar um relatório científico Dicas para elaborar um relatório científico Prof. Dr. Jean Jacques Bonvent Laboratório de Física Geral Universidade de Mogi das Cruzes A elaboração de um relatório científico é um exercício bastante importante

Leia mais

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

2007: Seguindo as recomendações de 2006, o projeto ganha complexidade e chega aos seguintes resultados: 30 escolas, 1865 alunos e 92 professores.

2007: Seguindo as recomendações de 2006, o projeto ganha complexidade e chega aos seguintes resultados: 30 escolas, 1865 alunos e 92 professores. Apresentação do tema, a quem se destina O Falando de Coração é uma iniciativa da área de cuidados com a saúde da Philips voltada para os alunos do ciclo II do Ensino Fundamental. Trata-se de um projeto

Leia mais

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos 1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

D O N D O M Ê N I C O

D O N D O M Ê N I C O MODELO DE PROJETO DE PESQUISA Este modelo deve ser utilizado nas Disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico, Orientação de TCC e demais disciplinas que assim o exigirem. Consta de capa, folha de

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

FAQ Escrita de Cases

FAQ Escrita de Cases FAQ Escrita de Cases 1. Sobre o que escrever um case e com qual foco? Sua EJ poderá escrever cases de sucesso ou insucesso que tenha trazido muito aprendizado e superação, ou seja, cases distintos da realidade

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

O PROJETO DE PESQUISA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

O PROJETO DE PESQUISA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza O PROJETO DE PESQUISA Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Escolher um tema de pesquisa Por onde começar? Ler para aprender Estrutura do Projeto de Pesquisa A Definição

Leia mais

Conceitos Importantes:

Conceitos Importantes: Conceitos Importantes: Variáveis: Por Flávia Pereira de Carvalho, 2007 i O bom entendimento do conceito de variável é fundamental para elaboração de algoritmos, consequentemente de programas. Uma variável

Leia mais

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)

Leia mais

Aspectos Metodológicos dos Relatórios por tribunal do Censo do Poder Judiciário

Aspectos Metodológicos dos Relatórios por tribunal do Censo do Poder Judiciário Aspectos Metodológicos dos Relatórios por tribunal do Censo do Poder Judiciário Os relatórios por tribunal apresentam as principais informações disponíveis no Censo do Poder Judiciário. Cada relatório

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO PROJETO/ARTIGO 1. O PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO PROJETO/ARTIGO 1. O PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO PROJETO/ARTIGO 1. O PROJETO DE PESQUISA A primeira etapa para a organização do TCC nos cursos de pós-graduação lato sensu a distância consiste na elaboração do projeto de pesquisa,

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas

Leia mais

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação Métodos AULA 12 qualitativos: Pesquisa-Ação O que é a pesquisa-ação? É uma abordagem da pesquisa social aplicada na qual o pesquisador e o cliente colaboram no desenvolvimento de um diagnóstico e para

Leia mais

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CELLA A Flórida utiliza o CELLA (Comprehensive English Language Learning Assessment, Avaliação Abrangente do Aprendizado de Língua Inglesa)

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos e os relatos de experiência devem ser enviados exclusivamente

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. FACULDADE (do aluno) CURSO. TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. FACULDADE (do aluno) CURSO. TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP FACULDADE (do aluno) CURSO TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO TÍTULO DO RELATÓRIO AUTOR(ES) DO RELATÓRIO SÃO PAULO 200_ NOTA PRÉVIA

Leia mais

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA RESUMOS Definição: é a apresentação concisa e freqüentemente seletiva do texto, destacando-se os elementos de maior interesse e importância,

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos + APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas

Leia mais

Redação do Trabalho de Conclusão

Redação do Trabalho de Conclusão Redação do Trabalho de Conclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Estrutura de Trabalho Acadêmico Elementos pré

Leia mais

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Este capítulo visa a orientar a elaboração de artigos científicos para os cursos de graduação e de pós-graduação da FSG. Conforme a NBR 6022 (2003, p. 2),

Leia mais

Faculdade do Sul da Bahia Você vai levar esta marca para sempre!

Faculdade do Sul da Bahia Você vai levar esta marca para sempre! NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1. OBJETIVOS E DIRETRIZES PARA PUBLICAÇÃO O II Seminário de Iniciação Científica da FASB tem como objetivo ampliar as discussões para o conhecimento

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP EDITAL 02/2015 Curso de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Esse Edital refere-se ao Curso de Doutorado em

Leia mais

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática

Prova de Aferição de Matemática PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO A PREENCHER PELO ALUNO Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA U.A. Número convencional do Agrupamento

Leia mais

TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix

TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix Guia de Customização Sumário Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Introdução... 3 3. Customização... 3 2 TOTVS BA Linha Logix Guia de Customização Projeto/Versão:

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

COMO AVALIAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO AVALIAR UM ARTIGO CIENTÍFICO COMO AVALIAR UM ARTIGO CIENTÍFICO ARTIGO CIENTÍFICO Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas

Leia mais

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável

Leia mais

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário Cadastramento de Computadores Manual do Usuário Setembro 2008 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Conhecendo a solução...03 Segurança pela identificação da máquina...03 2. ADERINDO À SOLUÇÃO e CADASTRANDO COMPUTADORES

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO OSWALDO CRUZ

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO OSWALDO CRUZ Introdução Quando se pretende elaborar um trabalho acadêmico e sua respectiva comunicação científica, é necessário que se faça inicialmente um planejamento, no qual devem constar os itens que permitirão

Leia mais

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

Trabalhode Conclusão de Curso 1 GSI535. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Trabalhode Conclusão de Curso 1 GSI535. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Trabalhode Conclusão de Curso 1 GSI535 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Trabalhode Conclusão de Curso 1 GSI535 Slides criados com base no livro Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação

Leia mais

Normas para Redação da Dissertação/Tese

Normas para Redação da Dissertação/Tese Normas para Redação da Dissertação/Tese Estrutura A estrutura de uma dissertação, tese ou monografia compreende três partes fundamentais, de acordo com a ABNT (NBR 14724): elementos prétextuais, elementos

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE

BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento

Leia mais

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM 3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM Nas aulas anteriores tivemos a oportunidade de discutir dois diferentes níveis presentes na maioria dos computadores atuais. Nesta aula dedica-se a outro nível que também

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

Integração ADMRH com AGROSYS

Integração ADMRH com AGROSYS Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014. 1 Semestre de 2014 SIN-NA8

Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014. 1 Semestre de 2014 SIN-NA8 Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014 1 Semestre de 2014 SIN-NA8 Cada passagem de semestre merece uma comemoração! Somente 2 semestres... A aula de 6 de agosto já passou... Somente

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais