ELEMENTOS CURRICULARES:
|
|
- Ângelo Lagos Vilanova
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo ELEMENTOS CURRICULARES: Leitura e Interpretação de Desenho Área Profissional: INDÚSTRIA Aprendizagem Industrial: Mecânico de Usinagem em Máquinas Convencionais SÃO PAULO Julho
2 Elementos Curriculares Leitura e Interpretação de Desenho Mecânico de Usinagem SENAI-SP, 2003 Diretoria Técnica Coordenação Gerência de Educação Elaboração Gerência de Educação SENAI-SP Telefone Telefax SENAI on-line Home page Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial GED Gerência de Educação Av. Paulista, º Andar Cerqueira César CEP: São Paulo/SP (0XX11) / 7233 (0XX11) senai@sp.senai.br 2
3 Sumário Página 5 Objetivo geral 6 Objetivos específicos 8 Conteúdos programáticos 15 Diretrizes metodológicas 15 Considerações 16 Enfoque didático-pedagógico 17 Procedimentos didáticos 21 Planejamento de ensino 23 Sugestão de distribuição dos conteúdos programáticos 24 Sugestão de obras para consulta 26 Controle de Alterações 3
4 4
5 Objetivo geral Aquisição de habilidades interpretativas de desenho e de técnicas básicas de traçado a partir de necessidades da Prática Profissional. Dados complementares Carga horária total: 80h 1 o semestre: 40h 2 o semestre: 40h 5
6 Objetivos específicos Adquirir conhecimentos e desenvolver a capacidade de compreensão de: materiais e instrumentos de desenho utilizados nas representações de figuras geométricas, perspectivas isométricas, projeções ortográficas e figuras planificadas; tipos de caracteres normalizados em função da padronização dos desenhos da Prática Profissional; figuras geométricas, perspectivas isométricas, projeções ortográficas e figuras planificadas relacionadas com a representação de produtos da área profissional; simbologias de tolerância, estado de superfície, cotagem, escalas e cortes em função dos desenhos da área profissional. Adquirir habilidades de: interpretar desenhos técnicos; manusear instrumentos de desenho; escrever com caracteres normalizados; desenhar à mão livre e com instrumentos; distribuir medidas nos desenhos; representar vistas em cortes e em escalas; aplicar normas. 6
7 Desenvolver hábitos de: conservação de materiais e instrumentos de desenho; consulta a tabelas e normas; ordem e limpeza; postura física; trabalho individual e em equipe. 7
8 Conteúdos programáticos Desenho técnico e artístico Material e instrumentos Papel: - formatação normalizada; Lápis: - tipos, - empregos; Escala e graduação: - em mm, - em polegada; Outros instrumentos: - características, - funções, - manejo. Caligrafia técnica Largura das linhas para a escrita; Traçado de caracteres - proporções: - letras maiúsculas, - letras minúsculas, - numerais. Figuras e sólidos geométricos Ponto, linha e reta; Superfície plana e figura plana; 8
9 Cubo, pirâmide e prisma; Cilindro, cone e esfera. Perspectiva isométrica Definição; Eixo isométrico de modelos: - prismáticos, - cônicos, - cilíndricos. Projeção ortográfica De figuras e sólidos geométricos em três planos; Linhas convencionais: - contornos e arestas visíveis, - contornos e arestas não-visíveis, - linhas de centro, - linha de simetria. Cotagem Definição; Elementos; Com eixo de simetria; Detalhes: - angulares, - circulares, - em arcos de círculos, - inclinados, - cônicos; Simbologia de: - diâmetro, - raio, - esférico, - quadrado, - superfície plana; Por faces de referência; 9
10 Por linhas básicas; Furos espaçados igualmente; Espaços reduzidos; Coordenadas. Supressão de vistas Semelhantes; Diferentes; Por notação; Por sinais. Corte total e meio corte Definição; Elementos: - linhas, - hachuras; Planos de corte na vista: - frontal, - superior, - lateral esquerda. Escala Definição; Natural; Ampliação; Redução. Construções geométricas Perpendiculares e paralelas; Mediatriz de um segmento; Bissetriz de um ângulo; Divisão em partes iguais de: - segmento de reta, - ângulo reto. Polígonos inscritos; 10
11 Tangente e concordância; Falsa elipse; Elipse verdadeira; Divisão de circunferência pelo processo Bion. Planificação Sólidos geométricos simples e truncados: - prisma, - pirâmide, - cilindro, - cone; Sólidos geométricos compostos e vazados, em transição de tubo: - quadrado para cilíndrico, - retangular para cilíndrico; Cotovelo a 90 graus com cinco setores; Coifa; Tampo elíptico. Rugosidade superficial Definição; Rugosidade: - classes, - simbologia; Qualidade da superfície de acabamentos - tabela; Indicações de tratamento: - processo de fabricação, - tratamentos superficiais, - tratamento térmico; Recartilhado: - tipos, - indicação, - tabela (FIT). 11
12 Corte Composto; Parcial; Seção; Encurtamento; Omissão. Casos especiais de projeção ortográfica Vistas laterais: - direita, - direita e esquerda; Vistas especiais: - vista auxiliar, - vista auxiliar simplificada, - rotação de detalhes, - vista especial com indicação; Projeção no 3 o diedro. Elementos padronizados de máquinas Roscas: - características, - representação simplificada, - cotagem e indicações de roscas, - tabelas - rosca métrica, Whitworth e gás, - proporções para representação de parafusos e porcas; Molas: - tipos, - representação simplificada, - cotagem; Rebites: - tipos e proporções, - costuras e proporções; Solda: 12
13 - desenho e representação, - simbologia; Chavetas: - tipos, - tabela de proporções; Polias e correias: - correia e polias em V, - tabela - dimensões normais das polias múltiplas; Rolamentos: - tipos e aplicações, - representação; Engrenagens: - tipos, - desenho de representação, - características dos dentes de engrenagens, - características e formas de cotagem, - fórmulas e traçado de dentes de engrenagens, - cremalheira. Tolerância dimensional Conceitos na aplicação de medidas com tolerância: - medida nominal, - medida com tolerância, - medida efetiva, - dimensão máxima, - dimensão mínima, - afastamentos superior e inferior, - campo de tolerância; Indicações de tolerância; Tolerância ISO (International Standard Organization): - campo de tolerância, - qualidade de trabalho, - grupos de dimensões, - ajustes, - ajustes recomendados tabela; Cotagem com indicação de tolerância. 13
14 Tolerância geométrica Símbolos, inscrições e interpretação sobre o desenho; Tolerância de forma; Tolerância de posição; Tolerância de orientação; Tolerância de batimento; Tabela - símbolos e aplicações. Desenho definitivo de conjunto e de detalhes Conjuntos mecânicos. 14
15 Diretrizes metodológicas Considerações As empresas brasileiras estão exigindo mão-de-obra cada vez mais qualificada. O SENAI-SP, procurando atender às exigências do mercado industrial, estabeleceu um novo modelo de Educação Profissional, com novas diretrizes para o ensino das qualificações, que são desenvolvidas na Formação Básica em Cursos de Aprendizagem Industrial. Como os produtos que os alunos desenvolvem durante os cursos estão representados por uma linguagem gráfica específica e alicerçada em Desenho Técnico, é indispensável que eles dominem essa linguagem, uma vez que, com ela, estarão capacitados a preparar planos e roteiros de trabalho, com vistas a desenvolver tarefas/ensaios para solucionar situações-problema. Leitura e Interpretação de Desenho está inserido no Modelo de Educação Profissional do SENAI-SP. Esse componente curricular fornece subsídios para o desenvolvimento da Prática Profissional na área da Mecânica. Assim, Desenho Técnico é um Componente de Tecnologia Mediata, composto por conteúdos instrumentais e de apoio, que foram selecionados para atuar como suporte da prática da qualificação, concorrendo para o desenvolvimento do aluno nos campos cognitivo, psicomotor e afetivo. Para o desenvolvimento de hábitos e atitudes, os instrutores e professores num trabalho integrado deverão ensinar aos alunos as qualidades pessoais preconizadas pelo Modelo PETRA de Formação Profissional. Deve-se salientar que, em cada 15
16 Unidade Escolar do SENAI-SP, existem pelo menos dois docentes devidamente preparados como multiplicadores do Modelo PETRA. Enfoque didático-pedagógico O ensino de Leitura e Interpretação de Desenho deve ser desenvolvido em dois momentos: o primeiro constitui-se de informações básicas das primeiras tarefas/ensaios para que os alunos possam elaborar os primeiros planos de trabalho da Prática Profissional; e o segundo é o programa de Leitura e Interpretação de Desenho propriamente dito. Deve-se garantir que o aluno consiga não só ler e interpretar peças/diagramas da Área Profissional, mas também representar modelos simples, a partir dos quais seja possível depreender o formato do produto, suas medidas, os materiais a serem usados, a aparência, a quantidade a ser produzida e os procedimentos para a fabricação. Essas atividades, porém, serão mais comuns no segundo momento. É indispensável que o docente de Leitura e Interpretação de Desenho desenvolva o conteúdo programático, integrando-o aos componentes curriculares que dizem respeito à própria qualificação. O desenvolvimento dos conteúdos deve contribuir para a aquisição de hábitos de ordem, clareza e limpeza nos trabalhos e enfatizar a importância de se empregar corretamente termos técnicos e a simbologia associada. Considerando-se que os hábitos, interesses e atitudes estão relacionados com o campo afetivo, é importante que o docente se coloque como exemplo para seus alunos. 16
17 Procedimentos didáticos O docente, ao utilizar os procedimentos didáticos aqui relacionados, deve atentar para os conteúdos de Leitura e Interpretação de Desenho da área Metalmecânica. No primeiro momento, as informações básicas a serem ministradas devem abranger os conteúdos que se encontram nos primeiros planos de trabalho da área relacionada. Ainda nesse momento, recomenda-se maior ênfase na utilização de transparências, uma vez que o número de informações é grande, havendo portanto, a necessidade de agilizar as aulas, em função dos conhecimentos e conteúdos indispensáveis para as aulas da Prática Profissional/laboratório. Além disso, e com a finalidade de complementar e enriquecer as estratégias selecionadas, é conveniente que o docente utilize recursos didáticos, tais como: componentes reais, modelos de plásticos, filmes em vídeo, desenhos ampliados, vistas explodidas e, principalmente, desenhos da realidade industrial da área. Esses recursos devem ser adequados a cada situação e o docente deve procurar ouvir os alunos nas suas preferências, estando sempre atento à eficácia dos recursos utilizados. Por ocasião da abordagem dos conteúdos sobre Material e Instrumentos, o docente deve enfatizar a importância de se conservar materiais e instrumentos em condições adequadas de uso para se obter um trabalho com qualidade. A execução do traçado a mão livre deve ser enfatizada pelo docente quando das representações dos desenhos. Esse procedimento visa não só ao desenvolvimento de noções de espaço da folha e de proporções de medidas do desenho e do que está sendo desenhado, como também à aquisição de habilidades para o traçado sem instrumentos, uma vez que nem sempre há condições favoráveis para a sua utilização nas oficinas. É indispensável buscar estratégias em que o aluno 17
18 exercite a repetição e sinta a necessidade de consultar tabelas, bibliografia e normas técnicas até incorporar esse procedimento. Ao abordar os conteúdos sobre Figuras e sólidos geométricos, deve-se evidenciar a importância da correspondência entre os vários tipos desses elementos e o que está sendo representado. A unidade Perspectiva isométrica deve ser iniciada com o estudo de modelos simples, aumentando, gradativamente, a complexidade, a fim de que os alunos possam compreender a evolução das formas. Desse modo, recomenda-se que seja iniciada com modelos que apresentem detalhes paralelos e oblíquos aos eixos isométricos e finalize-se com aqueles que possuem detalhes arredondados. É na área Automobilística que o docente deve lançar mão de catálogos para explicar a perspectiva explodida. Projeção ortográfica, por ser a base do desenho técnico, deve ser abordada detalhadamente e na seguinte seqüência: projeções do ponto, do segmento de reta, da superfície plana e de sólido simples nos planos: vertical, horizontal e lateral, no primeiro diedro. Cumprida essa etapa, acredita-se que os alunos estejam preparados para estudar as projeções de modelos que apresentem elementos mais complexos. Para o desenvolvimento da unidade Cotagem, é essencial que os alunos aprendam que a forma de cotagem depende, quase sempre, do processo de fabricação das peças. Para isso, deve ser propostos exercícios que levem os alunos a obter medidas em perspectiva cotada, modelos e peças reais. Ao medir peças e modelos, deve-se exercitar o uso da escala para milímetro e polegada, bem como o transferidor para ângulos. A unidade Cortes deve ser fundamentalmente desenvolvida, utilizando-se modelos que permitam mostrar as partes internas dos objetos nas quais o corte foi imaginado, o que facilitará a aprendizagem. 18
19 Por ocasião da abordagem dos conteúdos sobre Construções geométricas, o docente deve enfatizar a importância dos elementos geométricos com base nas construções dos desenhos. Na abordagem dos conteúdos Rugosidade superficial, Tolerância geométrica e Tolerância dimensional, o docente deve mostrar a necessidade de se empregar normas sempre atualizadas, procurando fazer comparações com representações antigas, uma vez que os alunos poderão encontrar nas indústrias desenhos não-atualizados. Ao desenvolver conteúdos sobre Cortes (composto e parcial, seção, encurtamento e omissão de corte), é fundamental ter modelos que permitam mostrar as partes não visíveis das peças, nas quais o corte foi imaginado, o que facilitará a assimilação dos conteúdos. Os exercícios, no entanto, devem enfatizar a leitura e interpretação. Na unidade Casos especiais de projeção, o docente deve procurar abordar o assunto mais em nível de interpretação do que de traçado. Como a forma de obtenção da Projeção no 3 o diedro é similar à da Projeção no 1 o diedro estudada no módulo anterior, recomenda-se que o docente aborde o assunto com procedimentos iguais. Os conteúdos Elementos padronizados de máquinas devem ser abordados através de atividades de leitura e interpretação de componentes desenhados isoladamente ou em conjunto da realidade industrial, tanto em projeção ortográfica quanto em perspectiva isométrica. É na unidade Desenho definitivo de conjunto e de detalhes que o trabalho deverá culminar, momento esse em que o aluno deverá ter a oportunidade de vivenciar o maior número possível de atividades de leitura, interpretação e traçado, principalmente se os exemplos forem da realidade industrial. Quanto mais o aluno exercitar-se na leitura e interpretação de conjuntos, maior 19
20 será o seu domínio do conteúdo. Assim, é recomendado que sejam elaboradas questões interpretativas sobre os conjuntos, o que concorrerá para a agilização do processo de ensinoaprendizagem, além de permitir que maior número deles possa ser desenvolvido e exercitado. Permeando o semestre, recomenda-se que o docente leve os alunos a exercitarem constantemente a interpretação e o traçado de desenhos técnicos simples, principalmente de conjuntos da área profissional. Assim, sugere-se que essa atividade seja desenvolvida do seguinte modo: por exemplo, após terminar os exercícios da unidade Projeção ortográfica, o docente levará o aluno a praticar a interpretação e ou traçado de projeções de algumas peças do conjunto escolhido, respeitando a carga horária da unidade, sem a preocupação de colocar cotas, cortes ou outras indicações no desenho, o que ocorrerá nas unidades seguintes. O docente vai, portanto, procedendo dessa forma em cada unidade, inclusive nos semestres seguintes, até que termine o estudo do conjunto. Recomenda-se que os conjuntos escolhidos sejam direcionados à área profissional e tenham elevado grau de complexidade. Convém lembrar que essas atividades não precisam ficar restritas somente ao final do módulo, ou seja, poderão ocorrer durante os dois semestres, possibilitando o estudo de maior número de conjuntos possível, que é a atividade-fim do componente. 20
21 Planejamento de ensino O objetivo geral constante deste documento deve ser considerado norteador de toda e qualquer ação docente. Já os objetivos específicos relacionados com conhecimentos, compreensão, habilidades e hábitos são apenas referenciais para o planejamento de ensino, não abrangendo, portanto, todas as categorias de domínios dos campos cognitivo, psicomotor e afetivo. Ao docente fica reservada a função de especificá-los com o desempenho final desejado. Portanto, os objetivos apresentados não podem, em hipótese alguma, ser transcritos para o Plano de Ensino, ficando reservada ao docente a tarefa de especificá-los de acordo com o desempenho final desejado para o aluno em cada unidade de ensino. É importante que os objetivos selecionados pelo docente sejam adequados às exigências do perfil profissional. Além dos níveis de conhecimento e compreensão, o docente deve, para uma aprendizagem efetiva, garantir que os alunos consigam gradativamente dominar os conteúdos em níveis mais complexos do campo cognitivo: aplicação, análise, síntese e avaliação. Os docentes, entretanto, devem sempre considerar que toda a aprendizagem do domínio cognitivo está diretamente relacionada com o envolvimento afetivo do aluno no processo. Assim, além de hábitos, devem ser desenvolvidos atitudes, no seu mais amplo sentido, interesses e valores. A mesma afirmativa pode-se fazer em relação a determinado desenvolvimento de objetivos psicomotores específicos, ou seja, não existem aprendizagens isoladas, mas integradas, com 21
22 interdependência entre os domínios cognitivo, psicomotor e afetivo. Os conteúdos programáticos registrados neste documento foram selecionados em função do Objetivo Geral, atendendo às necessidades da área Metalmecânica. Cabe ao docente proceder à adequação e acréscimos, de acordo com os objetivos específicos que elaborar, sempre de acordo com o perfil estabelecido. É importante observar que os títulos e subtítulos dos conteúdos não seguem necessariamente uma ordem didática, devendo ser, entretanto, ministrados em sua totalidade. No planejamento de ensino, logo durante a etapa de reflexão, é fundamental que o docente leve em conta o perfil profissional e este documento no seu todo, atentando ao Objetivo Geral do componente curricular e às Diretrizes Metodológicas citadas anteriormente, a fim de poder registrar, com propriedade e segurança, suas decisões no Plano de Ensino. 22
23 Sugestão de distribuição dos conteúdos programáticos É apresentada, a seguir, uma distribuição de conteúdos na seqüência resultante da prática pedagógica. Não se trata, evidentemente, de uma seqüência a ser rigidamente obedecida, podendo o docente realizar os ajustes necessários. Quadro: Sugestão de distribuição dos conteúdos programáticos Conteúdos Horas/aula 1 O e 2 O Semestres Desenho Técnico e Artístico 2 Material e Instrumentos 1 Caligrafia Técnica 2 Figuras e Sólidos Geométricos 3 Perspectiva Isométrica 4 Projeção Ortográfica 5 Cotagem 6 Supressão de Vistas 2 Corte Total e Meio Corte 6 Escala 1 Construções Geométricas 4 Planificação 4 Rugosidade Superficial 4 Corte 5 Casos Especiais de Projeção Ortográfica 6 Elementos Padronizados de Máquinas 8 Tolerância Dimensional 4 Tolerância Geométrica 4 Desenho definitivo de conjuntos e de detalhes 9 Total 80 23
24 Sugestão de obras para consulta ABNT/NBR. Coletânea de Normas de Desenho Técnico ABNT: NBR Definições Gerais de Engrenagens. Terminologia ABNT: NBR Dobramento de Cópia de Desenho Técnico. Procedimento ABNT: NBR Elaboração da Lista de Itens em Desenho Técnico. Procedimento ABNT: NBR Emprego de Escalas em Desenho Técnico. Procedimento (*) ABNT: NBR Execução de Caracter para Escrita em Desenho Técnico (*) ABNT: NBR Norma de Sistema de Tolerâncias e Ajustes. Procedimento ABNT: NBR Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. Procedimento (*) ABNT: NBR Referência a Itens em Desenho Técnico. Procedimento ABNT: NBR Representação de Área de Corte por meio de Hachuras em Desenho Técnico. Procedimento ABNT: NBR Representação de Engrenagem em Desenho Técnico. Procedimento ABNT: NBR Representação de Entalhado em Desenho Técnico. Procedimento ABNT: NBR Representação de Molas em Desenhos Técnicos. Procedimento ABNT: NBR Representação Simplificada de Furo de Centro em Desenho Técnico. Procedimento ABNT: NBR Rugosidade das Superfícies. Procedimento ABNT: NBR Terminologia de Tolerâncias e Ajustes. Terminologia
25 ABNT: NBR Tolerâncias Geométricas - Tolerâncias de Forma, Orientação, Posição e Batimento Generalidades, Símbolos, Definições e Indicações em Desenho. Procedimento ABNT: NBR Tolerâncias Gerais de Dimensões Lineares e Angulares. Procedimento BACHMANN, A. & FORBERG, R. Desenho Técnico. Rio de Janeiro, Editora Globo, BAUER, A. Circuitos Impresos: Diseño y Realización. Barcelona, Ceac, CASILLAS, A. L. Máquinas: Formulário Técnico. São Paulo, Mestre Jou, l963. CLARK, R. H. Handbook of Printed Circuit Manufacturing. S/l, Wiley, John & Sons Incorporated, DA CUNHA, L. V. Desenho Técnico. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, DEHMLOW, M. & KIEL, E. Desenho Mecânico (3 vol.). São Paulo, EPU/EDUSP, s/d. FERREIRA, J. & GORDO, N. Mecânica: Elementos de Máquina (Coleção Telecurso 2000 Profissionalizante) (vol. 1 e 2). São Paulo, Ed. Globo S.A., s/d. FERREIRA, J. & SILVA, R. M. Mecânica: Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico (Coleção Telecurso 2000 Profissionalizante) (vol. 1, 2 e 3). São Paulo, Edit. Globo S.A., s/d. FRENCH, T. E. & VIERCK, C. J. Desenho Técnico: Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro. Globo, l985. MANFÉ, G. et alii. Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo (3 vol.). São Paulo, Editora Hemus, l977. MARMO, C. Curso de Desenho (várias edições). São Paulo, Editora Moderna, s/d. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas (4ª ed.). São Paulo, Publicações PRO-TEC, SCHNEIDER, W. Desenho Técnico: Introdução aos Fundamentos do Desenho Técnico. São Paulo, Editora Jácomo, l978. SENAI - SP. Série Metódica Ocupacional: Base de Lançamento e Caminhão-Betoneira. São Paulo, Observação: (*) Substitui a respectiva norma da coletânea 25
26 Controle de Alterações De: Para: Local Motivo / Documento Data Responsável Adequação ao Plano de Revisão Geral 11/07/2003 Alberto Curso 26
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: METALMECÂNICA Aperfeiçoamento
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Introdução ao Desenho Técnico Profº
Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Introdução ao Desenho Técnico Profº Milton 2014 DEFINIÇÃO Desenho Técnico é a linguagem técnica
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 11741/08 e Lei nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Manutenção Mecânica Qualificação:
Leia maisDesenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica
Desenho Técnico Assunto: Aula 3 - Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Professor: Emerson Gonçalves Coelho Aluno(A): Data: / / Turma: Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Quando olhamos para
Leia maisEngrenagens II. Nesta aula trataremos da representação das. Conceitos básicos. Representação dos dentes. engrenagens no desenho técnico.
A UU L AL A Engrenagens II Nesta aula trataremos da representação das engrenagens no desenho técnico. Introdução Conceitos básicos As engrenagens são representadas, nos desenhos técnicos, de maneira normalizada.
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisProf. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo.
EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sérgio Viana Estas notas de aula são destinadas aos alunos que desejam ter um conhecimento básico de Expressão Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. 1 Caligrafia Técnica
Leia maisDesenho e Projeto de tubulação Industrial
Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,
Leia maisCotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas
A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que
Leia maisPerspectiva isométrica de modelos com elementos diversos
Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversos Introdução Algumas peças apresentam partes arredondadas, elementos arredondados ou furos, como mostram os exemplos abaixo: parte arredondada furo
Leia maisCurso Técnico em Eletromecânica
Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2011-1 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ
Leia maisAula 02/18 CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS DESENHO PROJETIVO: DESENHO NÃO PROJETIVO:+
EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO: Engenharia Mecânica PROFESSOR: José Ricardo Flores Faria Aula 02/18 CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS DESENHO PROJETIVO: Desenho resultante da projeção do objeto, sob um ou mais
Leia maisUnidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298
Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Os cortes são utilizados para representar de modo claro, os detalhes internos das peças ou de conjuntos.
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisNormas da ABNT para Desenho Técnico
UFMG - Curso de Graduação em Engenharia Metalúrgica Disciplina: DESENHO D Prof. Marcelo Borges Mansur (DEMET-UFMG) Normas da ABNT para Desenho Técnico Associação Brasileira de Normas Técnicas TERMINOLOGIA
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Notas de Aulas v.2015. Aula 01 Introdução
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Notas de Aulas v.2015 Aula 01 Introdução DEFINIÇÃO Desenho Técnico é a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento,
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisCorte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A
Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se fôssemos representar
Leia maisProjeção ortográfica
Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia IFCE Sobral Eixo de Controle e Processos Industriais Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial Disciplina: Desenho Técnico e Mecânico Projeção ortográfica
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR ASSISTENTE 40 HORAS ÁREA DO CONHECIMENTO: EXPRESSÃO GRÁFICA
CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR ASSISTENTE 40 HORAS ÁREA DO CONHECIMENTO: EXPRESSÃO GRÁFICA MATÉRIAS: EXPRESSÃO GRÁFICA, DESENHO TÉCNICO, DESENHO DE MÁQUINAS E INSTALAÇÕES, INTERPRETAÇÃO DE
Leia mais4/12/2013 DESENHO TÉCNICO. Programa. Datas. Sistema de Avaliação DESENHO TÉCNICO. Lista de material para as aulas
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Cursos: Agronomiae Eng. Florestal1 o Semestre Prof. responsável: Lorena Stolle Programa 1 - Materiais e instrumentos de desenho, convenções e normalização
Leia maisSENAI - CE Centro de Educação e Tecnologia Alexandre Figueira Rodrigues - CET AFR
Unidade Escolar CNPJ Razão Social Nome de Fantasia Esfera Administrativa Endereço (Rua, No) Cidade/UF/CEP Telefone/Fax E-mail de Contato Site da Unidade Área do Plano 03.768.202/0007-61 SEI - Centro de
Leia maisCaderno de Respostas
Caderno de Respostas DESENHO TÉCNICO BÁSICO Prof. Dr.Roberto Alcarria do Nascimento Ms. Luís Renato do Nascimento CAPÍTULO 1: ELEMENTOS BÁSICOS DO DESENHO TÉCNICO 1. A figura ilustra um cubo ao lado de
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisA Turma da Tabuada 3
A Turma da Tabuada 3 Resumo Aprender brincando e brincando para aprender melhor. É dessa forma que a turma da tabuada nos levará a mais uma grande aventura pelo mundo do espaço e das formas. Na primeira
Leia maisCaderno de exercício. Desenho 1
Caderno de exercício Desenho 1 Prof: Viviane Dorneles SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 1 1.1 Criando um desenho técnico O desenho é uma forma de linguagem usada pelos artistas. Desenho técnico
Leia maisNBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas
OUT 2000 NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900
Leia maisMecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
_ CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ Departamento Regional do Espírito Santo 3 _ Leitura e Interpretação de Desenho Técnico
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisO mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem.
TRIDIMENSIONALIDADE O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. As formas tridimensionais são aquelas que têm
Leia maisCurso Técnico em Eletromecânica
Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2010-1 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisMariângela Assumpção de Castro Chang Kuo Rodrigues
Mariângela Assumpção de Castro Chang Kuo Rodrigues 1 APRESENTAÇÃO A ideia deste caderno de atividades surgiu de um trabalho de pesquisa realizado para dissertação do Mestrado Profissional em Educação Matemática,
Leia maisAPOSTILA I DAC CRIADO POR DÉBORA M. BUENO FRANCO PROFESSORA DE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR FACULDADE EDUCACIONAL DE ARAUCÁRIA - FACEAR
APOSTILA I DAC FORMATOS DE PAPEL ESTABELECIDOS PELA ABNT Os tamanhos de papel são padronizados para a elaboração de desenhos técnicos. A base do formato do papel é A0 (origem alemã Deutsch Industrien Normen-A
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Desenho de Elementos de Máquinas II Professor(es) Luiz Antonio Pinheiro Balestrero Código da Disciplina 210.1400.0 Etapa
Leia maisTOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO) NBR 6158
TOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO) NBR 6158 GENERALIDADES O sistema ISO de tolerâncias e ajustes é relativo às tolerâncias para dimensões de peças uniformes e os ajustes correspondem a sua montagem. Para
Leia maisA perspectiva é um tipo especial de projeção, na qual são possíveis de se medir três eixos dimensionais em um espaço bi-dimensional.
Desenho Desenho Artístico Desenho Técnico Desenho Não-Projetivo: gráficos e diagramas fluogramas organogramas Desenho Projetivo: perspectivas vistas ortográficas plantas-baiase cortes 1 Projeções A perspectiva
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalurgia
Leia maisTolerância geométrica de forma
Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância
Leia maisDESENHO TÉCNICO E SUAS APLICAÇÕES
DESENHO TÉCNICO E SUAS APLICAÇÕES CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NOME: FELIPE VESCOVI ORIENTADOR: FABIO REDIN DO NASCIMENTO CARAZINHO, DEZEMBRO DE 2011. DESENHO TÉCNICO E SUAS APLICAÇÕES PALAVRA CHAVES:
Leia maisExplorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental
Explorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental Luciane de Fatima Bertini Universidade Federal de São Carlos Brasil lubertini@terra.com.br ) Nacir Aparecida Bertini Prefeitura
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia mais27 Tolerância geométrica
A U A UL LA Tolerância geométrica de posição Um problema Como se determina a tolerância de posição de peças conjugadas para que a montagem possa ser feita sem a necessidade de ajustes? Essa questão é abordada
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Segurança do Trabalho
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisFIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JARAGUÁ DO SUL FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município:Jales Eio Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional:
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 2/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 2/5: 6. Figuras geométricas 7. Sólidos geométricos Prof.
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados segundo o programa em vigor e as Metas Curriculares definidas pelo ministério da Educação e Ciência.* 1º Período 26/28 aulas previstas
Leia maisNormalizar é Preciso. Norma documento que fornece regras, diretrizes e/ou características
Normas Técnicas Normalizar é Preciso Norma documento que fornece regras, diretrizes e/ou características Norma Técnica Uma norma técnica é um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo
Leia maisTolerância dimensional
Tolerância dimensional Introdução É muito difícil executar peças com as medidas rigorosamente exatas porque todo processo de fabricação está sujeito a imprecisões. Sempre acontecem variações ou desvios
Leia maisNORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: INSTRUTORIA INTERNA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 463, de 10/09/2012 VIGÊNCIA: 10/09/2012 NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 01/07 ÍNDICE 1. FINALIDADE...
Leia maisMandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico de Técnico
Leia maisAULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria
AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01 Prof. Esp. Arq. José Maria Norma: Trata-se de um princípio, previamente acordado, que deve ser tomado
Leia maisO Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.
Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 01 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica Qualificação: Assistente
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DESENHO TÉCNICO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DESENHO TÉCNICO Apresentações Professor Marco Antonio Menegaz Desligar o celular ou colocar no vibracall ou silencioso; Faça as ligações nos intervalos; Escute com atenção,
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 04 Cortes, hachuras, semi-cortes. Desenho Técnico Mecânico I
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Aula 04 Cortes, hachuras, semi-cortes CORTE Corte é a denominação dada à representação de um produto secionada por um ou mais planos virtuais (planos secantes). No corte se representa
Leia mais9 PROJEÇÕES ORTOGONAIS. 9.1 Introdução
9 PROJEÇÕES ORTOGONAIS 57 9.1 Introdução Tanto o desenho em perspectivas como o desenho através de vista se valem da projeção para fazer suas representações. A diferença é que no desenho em perspectiva
Leia maisCálculos de roscas. Nem sempre os parafusos usados nas máquinas. Formulários
A UU L AL A Cálculos de roscas Nem sempre os parafusos usados nas máquinas são padronizados (normalizados) e, muitas vezes, não se encontra o tipo de parafuso desejado no comércio. Nesse caso, é necessário
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANIELO GRECO DIVINÓPOLIS
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANIELO GRECO DESENHO TÉCNICO DIVINÓPOLIS 2005 Presidente da FIEMG Robson Braga de Andrade Gestor do SENAI Petrônio Machado Zica Diretor Regional do SENAI e Superintendente
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história
Leia maisNORMALIZAÇÃO. desenho técnico
NORMALIZAÇÃO desenho técnico 2004/2005 II Formatos do papel (NP 48) Normalização No mundo actual cada vez mais é necessário haver um conjunto de regras ou normas que permitam uma uniformização, quer nos
Leia maisApresentação. Este é o terceiro e último livro do módulo
Apresentação Este é o terceiro e último livro do módulo de Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico. Estudando as aulas deste livro - Dimensionamento -, você ficará sabendo como se lida com
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisUMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Leia maisFiguras geométricas. Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos. Nossa aula. Figuras geométricas elementares
A UU L AL A Figuras geométricas Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos têm forma, tamanho e outras características próprias. As figuras geométricas foram criadas a partir da observação das formas
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisPadrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador
Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisIFSC - Campus São José Área de Refrigeração e Ar Condicionado Prof. Gilson Desenvolvimento de Chapas
DESENVOLVIMENTO DE CHAPAS É o processo empregado para transformar em superfície plana, peças, reservatórios, uniões de tubulações e de dutos, normalmente feitos em chapas, razão pela qual este processo
Leia maisUFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 PADRÕES COM CUBOS
PADRÕES COM CUBOS Rosemeire Bressan * Faculdade de Tecnologia - FATEC (Catanduva-SP) bressancat@ig.com.br Resumo: Os padrões da matemática fazem parte de várias áreas de conhecimento como a biologia, arte
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005
OCUPAÇÃO 0 5 DESCRITIVO TÉCNICO MECÂNICO - CAD DESENHO Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina,
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia mais