Área Temática: Direitos Humanos.

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1 Título: AÇÕES INTEGRADAS ENTRE A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP, O INSTITUTO DE PESQUISAS ESPECIAIS PARA A SOCIEDADE IPES E A PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS: FORMAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE Autores: Paulo Maria Ferreira de Araújo; Carlos R. S. Correa; Roberto Teixeira Mendes, Maria Erlinda Duckur Cassab, Eduardo Mestre Rodriguez e Humberto Araújo Rangel Instituições: 1- Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (Campinas-SP) 2- Secretaria Municipal da Saúde, Prefeitura de Campinas 3- Serviço de Saúde da Família, Prefeitura de Pedreira 2- Instituto de Pesquisas Especiais para a Sociedade IPES (Campinas-SP) Área Temática: Direitos Humanos pamfera@unicamp.br RESUMO Por meio da da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, a UNICAMP vem estimulando os profissionais das unidades, centros e núcleos de ensino e pesquisa, para o desenvolvimento de programas e projetos voltados para a promoção da cidadania em comunidades carentes. A partir de uma parceria estabelecida entre profissionais do IPES e da UNICAMP e da PREFEITURA de CAMPINAS, foi elaborado um projeto multidisciplinar integrado, visando a estimular a comunidade da Região do S. Marcos, a buscar atingir o patamar Comunidade Saudável. Como parte desse projeto, que foi aprovado no âmbito do Programa de Políticas Públicas da FAPESP, foi desenvolvido um Curso de Formação de Agentes Comunitários de Saúde, voltado para moradores da própria localidade.o curso de caráter teórico-prático, com uma carga horária de 240 horas aulas, foi ministrado para 22 alunos, e teve o seu conteúdo voltado não apenas para a formação de agentes de saúde, mas também 1

2 para capacitá-los como promotores de cidadania. Com um controle de freqüência e avaliação do aprendizado, 20 dos alunos receberam certificado de conclusão de Curso de Extensão, e vários deles já foram absorvidos e estão atuando no Programa Paidéia de Saúde da Família, do Município de Campinas. Um convênio foi estabelecido entre UNICAMP, IPES, Prefeitura de Campinas e Serviço de Saúde Cândido Ferreira para capacitar agentes de Comunitários de Saúde, com perfil semelhante, para atender a todo o Município. Este trabalho apresenta um resumo da implantação, da implementação e da avaliação deste projeto após 2 anos de seu inicio. INTRODUÇÃO O papel que a Universidade deve desempenhar na Sociedade é um assunto que vem sendo discutido ao longo dos séculos. Mas, a partir da segunda guerra mundial e sobretudo nas últimas décadas, esse tema vem assumindo uma importância crescente pelo fato de se reconhecer que o conhecimento é um fator relevante para o desenvolvimento econômico e exercício do poder político. Acresce que o atual modelo de globalização econômica, em um planeta com recursos limitados, não foi acompanhado por uma distribuição eqüitativa de recursos e de poderes. A globalização tem significado concentração de renda e de poderes na mão de poucos e um aumento considerável da exclusão social. Atribui-se tradicionalmente às universidades. 3 funções: avançar a fronteira do conhecimento através da pesquisa científica, realizar um ensino com qualidade compatível com as necessidades dessa pesquisa e prestar serviços a comunidade através do serviços de extensão. A UNICAMP foi norteada desde a sua fundação a buscar alcançar e manter uma posição de vanguarda, no país, nas áreas da pesquisa e ensino de graduação e pósgraduação, tomando-se por modelo as atividades desenvolvidas nos países do primeiro mundo. Salvo algumas raras exceções, as atividades de extensão das universidades brasileiras tem sido orientadas para atender a necessidade de uma pós-graduação lato sensu dos egressos das instituições de nível superior. Embora haja uma aceitação generalizada desse modelo de qualidade científica e de filosofia e práxis de ensino universitário, começam a surgir, dentro e fora das universidades, núcleos que questionam não o nível de qualidade da pesquisa mas o 2

3 paradigma, calcado em uma visão de ciência não vinculada ao território geográfico, não comprometida com os interesses históricos dos paises em desenvolvimento. Um desses núcleos é representado pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão que a partir de o de um novo conceito de extensão, entendido como um processo educativo cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade 1 As sucessivas gestões, da Pró-Reitoria de Extensão da UNICAMP, professores que se dispõem a atividades consideradas coerentes com esse novo conceito. O presente relato analisa os resultados dessa política em relação a um desses grupos o Instituto de Pesquisas Especiais para a Sociedade (IPES) 2 Essa Organização da Sociedade Civil se estruturou a partir de discussões informais entre docentes e pesquisadores, muitos dos quais aposentados, de diferentes Universidades e instituições de pesquisa paulista, sobre a possibilidade de uso do raciocínio científico e da metodologia de pesquisa para abordar e resolver os problemas gerados pela globalização. Uma primeira abordagem do tema 3 deixou claro, para os dirigentes da organização que nascia, a importância de nortear as suas ações por alguns conceitos e pressupostos como estratégia para atingir o objetivo de desenvolver projetos que visem a utilizar o conhecimento cientifico em benefício direto para a sociedade em geral e, mais particularmente, para as populações com menor poder aquisitivo 4 A PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOCIAL E SEUS PRESSUPOSTOS CONCEITUAIS O IPES estabeleceu um convenio com a UNICAMP visando ao desenvolvimento de um projeto de modelo de atividades de extensão integradas para estimular a transformação de uma comunidade carente em comunidade saudável. Essas atividades passaram a ser conhecidas como Programa Comunidade Saudável, uma vez que ele se baseia nos pressupostos do programa homônimo da Organização Mundial de Saúde. A seguir foi elaborado um projeto de pesquisa a ser desenvolvido na região dos Amarais, zona norte de Campinas. Este projeto foi aprovado pela FAPESP no âmbito do Programa de Políticas Públicas e a partir dessas bases, buscou-se então estabelecer parcerias e convênios com os equipamentos sociais da Prefeitura e da Sociedade Civil. 3

4 O projeto de pesquisa intitulado Interação Universidade, Organização da Sociedade Civil e Administração Pública para o desenvolvimento de programas de pesquisa-ação objetivando a transformação de um bairro carente em comunidade saudável ao definir as principais estratégias para atingir os objetivos, explicita os conceitos e pressupostos que balizam as ações do IPES. Alguns desses pressupostos são comentados brevemente a seguir: Conceito de extensão. As atividades de extensão são visualizadas como uma ampla oportunidade de ampliação e aprofundamento das relações universidadecomunidade, abrindo a Universidade para novas experiências e idéias diferentes ou mesmo divergentes do paradigma habitualmente aceito. Inclui-se dentro dessa abordagem, a abertura para a universalidade e diversidade das idéias e dos conceitos, a busca de troca de experiências com l uomo qualunque, sem as barreiras impostas pela escolaridade mínima exigida no exame vestibular. Com estes pressupostos foi elaborado o I Curso de Extensão para formação de Agentes Comunitários de Saúde, sem pré-requisitos de escolaridade, destinado a pessoas que já vinham atuando em movimentos sociais na comunidade. Este curso visou a formar, basicamente, agentes comunitários conscientes dos seus direitos de cidadania, capazes de atuar junto a comunidade, a universidade e a administração pública, para desenvolver projetos intersetoriais com uma forte participação dos moradores, visando a melhorias na qualidade de vida e ao empoderamento das políticas públicas. Territorialidade da pesquisa. Nesse projeto acha-se implícita o conceito de que as atividades de extensão propostas devem cingir-se a uma área geográfica definida para permitir um conhecimento o mais aprofundado possível dos problemas que não podem ser desvinculados do ser humano habitando o seu espaço físico, histórico e cultural. Há necessidade, portanto, de que as atividades de extensão sejam, no mínimo, fortemente interdisciplinares, ou mesmo transdisciplinares e que visem a ações intersetoriais uma vez que os problemas com essas dimensões ultrapassam qualquer tentativa de enquadramento disciplinar ou burocrático. Essas atividades não devem, portanto, se restringir a cursos e devem privilegiar pesquisa-ação. Pesquisa-ação. Diferentemente da pesquisa acadêmica que busca a verdade, ou seja a consistência lógica de hipóteses elaboradas a priori a partir de observações prévias, a pesquisa-ação busca atingir uma meta previamente colimada. Neste caso, as hipóteses são 4

5 elaboradas a posteriori, e servem apenas como modelos de interpretação da realidade para permitir a aproximação das metas pretendidas. Observador e observado, Agente e paciente, Universidade e Comunidade não são entidades distintas, mas entidades indistinguíveis uma da outra, em processo dinâmico de interação. Portanto a pesquisa será sempre como um processo aberto, continuo, aceitando ajustes metodológicos e reavaliação e alteração das hipóteses para atingir os fins colimados. Por essa razão as propostas de pesquisa-ação são elaboradas e desenvolvidas por Núcleos de Trabalho e Pesquisa (NTP) constituídos por habitantes do território, capacitados para atuar como agentes comunitários, profissionais que trabalham nos equipamentos sociais da região, docentes e alunos da Universidade. RESULTADOS Embora o projeto tenha apenas pouco mais de um ano de desenvolvimento alguns dos resultados obtidos merecem destaque para discussão. No quadro I acham-se resumidas as principais atividades desenvolvidas até o momento. Em todas as atividades relacionadas tivemos uma participação de moradores da Região dos Amarais, principalmente dos Agentes Comunitários. Esses Agentes, por razões operacionais, podem ser classificados em dois grupos: 1) os Agentes Sociais Comunitários (ASC) selecionados em razão de suas atividades prévias na comunidade e capacitados através do I Curso para Formação de Agentes Comunitários e 2). os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) contratados após seleção por concurso e capacitados inicialmente pelo Centro de Educação dos Trabalhadores da Saúde, (CETS) da Secretaria Municipal de Saúde O ASC foram capacitados em um curso de caráter teórico-prático, com uma carga horária de 240 horas aulas, ministradas para 22 alunos, cujo conteúdo era voltado não apenas para a formação de agentes de saúde, mas também para capacitá-los como promotores de cidadania. Essa experiência de capacitação que se baseou nos pressupostos acima discutidos, permitiu observar alguns fatos que merecem registro. Em primeiro lugar a menção unânime de todos os participantes sobre o aumento da auto-estima pelo fato de estarem realizando um curso na Universidade. Em segundo lugar, a inesperada facilidade com que se estabeleceu o diálogo entre professores e alunos numa troca de experiências de vida. Em terceiro, mas não menos importante, a transformação na vida dos alunos em conseqüência das vivências do curso. Seis das 18 mulheres que realizaram o curso 5

6 acusaram mudanças consideradas positivas na sua vida pessoal e que elas atribuem a essas vivências. Pelo fato de não terem emprego ou renda fixa os ASC desenvolvem atualmente atividades visando a obtenção de renda. Alguns deles organizaram grupos de moradores para a melhoria do nível educacional. Essa atividade, é muito bem aceita pelos moradores, e precisa merecer apoio dos programas que visam a melhoria da qualidade de vida. Os ACS atuam sob orientação direta pelas equipes de referencia dos Postos de Saúde e buscam atender as necessidades específicas do setor. Essa atividade, é muito bem recebida pela comunidade e, por esta razão, se estabelecem vínculos afetivos que favorecem a implantação do Programa Saúde da Família. Esse programa, pelos resultados já constatados em todo o país, reforça as conquistas do Sistema Único de Saúde, consolidando o direito à saúde reconhecido pela Constituição. O reconhecimento desse papel e a necessidade de aperfeiçoar a capacitação desses agentes com um perfil semelhante aos dos ASC propiciou o estabelecimento de um convênio entre Prefeitura, UNICAMP, IPES e Serviço de Saúde Candido Ferreira para estruturar um curso de especialização para as equipes de referencia e, com o concurso destas, capacitar os cerca de 600 necessários para atender a todo o Município. O conjunto de resultados aqui discutidos e outros ainda não relatados favorecem a hipótese de que a atividade de extensão universitária, se conduzida dentro de alguns pressupostos, pode vir a ser um poderoso auxiliar para o estabelecimento de políticas públicas baseadas no conceito de comunidades saudáveis. 6

7 QUADRO I. Principais atividades desenvolvidas no âmbito do Programa Comunidade Saudável (Convênio IPES-UNICAMP) 1. I Encontro Comunidade Saudável, em de outubro de Participação no I Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, em janeiro de Elaboração e desenvolvimento de um Projeto de Pesquisa-ação com o apoio do Programa de Políticas Públicas da FAPESP (Proc. 00/ ). 4. I Curso de Extensão para Formação de Agentes Comunitários de Saúde, (1 sem. 2001) 5. Organizadas pela COCEN, foram apresentadas uma série de palestras subordinadas ao tema Ciência e Sociedade. 6. Realização, com a colaboração da COCEN, do II Encontro Comunidade Saudável e do II Simpósio Ciência e Sociedade: Economia Solidária, em de outubro de Participação no II Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, com apresentação de uma oficina, jan Implantação de um Banco de Dados sobre famílias do Jd. Sta Mônica. 9. Implantação do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa-Ação-LIPA, na UNICAMP. 10. Produção, por Agentes Comunitários com o apoio do LIPA do vídeo sobre a Região do S. Marcos, intitulado: Campinas, zona Norte, ano Desenvolvimento de um projeto de Jogo do Saber sobre Dengue 12. Elaboração de um projeto apresentado ao FUST para implantação de Núcleos de EAD na Região do S. Marcos. 13. Termo de parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social para implantação de um Núcleo de EAD no Espaço Esperança 14. Curso de Especialização para formadores dos Agentes Comunitários de Saúde. 15. Convênio de colaboração entre UNICAMP, Prefeitura Municipal, IPES e Fundação Candido Ferreira para desenvolvimento de Cursos de Extensão para Agentes Comunitários de Saúde. REFERÊNCIAS e NOTAS 1 Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Maria das Dores Pimentel Nogueira, (organizadora). Belo Horizonte, Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, I Simpósio Ciência e Sociedade. Globalização e exclusão social, Nov. 1997, 4 Estatutos do Instituto de Pesquisas Especiais para a Sociedade,

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