Cultivo de Alternanthera dentata

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cultivo de Alternanthera dentata"

Transcrição

1 Cultivo de Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik em vasos sob diferentes densidades de plantas Janine Farias Menegaes 1 ; Rogério Antonio Bellé 2 ; Evanisa Fátima R. Q. Melo 3 ; Fernanda Alice A. L. Backes 2 ; Alexandre Swarowsky 2 1 UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima 1000, Camobi, , Santa Maria, RS, Mestranda do PPG em Engenharia Agrícola, janine_rs@hotmail.com; 2 UFSM - Professor Dr.; 3 UPF - Universidade de Passo Fundo, RS. Professora Dr.ª, evanisa9@gmail.com; RESUMO A Alternanthera dentata é uma planta com princípios medicinais, indicado principalmente para febre, infecções e lavagem de feridas e, também apresenta caráter ornamental devido às folhagens vermelho-arroxeado. Este ensaio foi conduzido no Setor de Floricultura da UFSM, no período de novembro de 2013 a fevereiro de 2014, com objetivo avaliar o crescimento da planta em dois tamanhos de vasos e três densidades de plantas por recipiente. Seguindo os critérios de qualidade de vaso em altura de planta adotado por Bellé (2000) e Barbosa et al. (2003), e de cobertura de vaso em função do seu diâmetro proposto por Bellé (2000). Utilizou-se três densidades estacas por vaso (1, 2 e 3), que após enraizadas geraram, respectivamente, as mudas por vaso, em dois tamanhos de potes 15 e 20, com o substrato comercial H-Decker. Foram realizadas, neste período, cinco podas com intervalo de 20 dias, deixando-se apenas uma gema nodal por haste, com fertirrigação após cada poda, com o objetivo de melhorar as características estéticas e comerciais da planta. Verificou-se que o número de mudas para ambos os tamanhos de vasos são indicados para a densidade de três plantas, o qual apresentou melhor cobertura de vaso. Contudo, nenhum dos tratamentos obteve altura de planta dentro dos parâmetros propostos. Conclui-se que, é viável a produção comercial de A. dentata em vaso, com qualidade harmônica em cobertura de vaso, porém necessitando de um período maior entre realizações das podas. PALAVRAS-CHAVE: Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik, número de mudas, plantas medicinais. ABSTRACT Growing Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik in pots under different plant densities The Alternanthera dentata is a plant with medicinal principles, mainly indicated for fever, infections and washing of wounds, and also features ornamental character due to S1188

2 red - purple foliage. This trial was conducted in the Department of Floriculture UFSM, from November 2013 to February 2014, in order to evaluate plant growth in two pot sizes and three densities of plants per container. Following the quality criteria Pot Plant height adopted by Bellé (2000) and Barbosa et al. (2003), and cover glass as a function of its diameter proposed by Bellé (2000). Used three seedlings per pot (1, 2, 3) thickness, which after rooted generated, respectively, seedlings/pot, two pots sizes of 15 and 2, with the H-Decker substrate. In this period, five pruning interval of 20 days were accomplished, leaving only a nodal bud per stem, with fertigation after each pruning, in order to enhance the aesthetic and commercial characteristics of the plant. It was found that the number of seedlings to both pot sizes is indicated to the density of three plants which showed better coverage of the vessel. However, none of the treatments was obtained plant height within the proposed parameters. We conclude that it is feasible commercial production of potted A. dentata, with harmonic quality cover glass, but requiring a longer period of pruning achievements. Key words: Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik, number of plants, medicinal plants. A planta Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik é conhecida popularmente como penicilina, periquito, folha-rubi, terramicina, doril e perpetua-dentada (Lorenzi & Souza, 1999; Pereira, 2007). É classificada como uma planta herbácea ereta, 30-50cm de altura, folhas ovalado-alongadas, vermelho-arroxeadas na face superior e arroxeadas na inferior, inflorescências em capítulos globosos terminais, pequenos, de coloração verde-esbranquiçada, com flores diminutas, pouco atrativas (Lorenzi & Souza, 1999; Ribeiro & Paiva, 2014). É uma planta nativa do Brasil, principalmente, dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Pereira, 2007). É utilizada na medicina popular para infecções, febre, dor de cabeça e para lavar feridas (Sens, 2002). No paisagismo é utilizada como arbusto ornamental pela coloração de sua folhagem, cultivada em grupos para efeito de massa colorida, a pleno sol e com irrigações periódicas (Lorenzi & Souza, 1999). Multiplica-se facilmente por estacas (Lorenzi & Souza, 1999), sendo esta uma técnica de propagação vegetativa para muitas culturas hortícolas. A razão principal para o seu S1189

3 emprego é a capacidade de reproduzir, de uma forma exata com as mesmas características genéticas, a indução do enraizamento adventício em segmentos destacados da planta-matriz, em condições favoráveis (Hartmann et al., 2002). Esta espécie apresenta um crescimento com estrutura aberta, arejada, sem uma forma definida, tornando o produto de venda ou no próprio jardim com características pouco chamativas para a venda ou estética. A poda é um modo de melhorar os aspectos estéticos ou sanitários ou econômicos das plantas (Nunes et al., 2010). Assim, este trabalho teve como objetivo analisar o cultivo da espécie A. dentata em diferentes densidades de plantas por vaso, sob efeito da poda para melhorar as características estéticas e comerciais das plantas, conferindo à produção suas aptidões ornamentais e medicinais. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no período de 04 de novembro de 2013 a 20 de fevereiro de 2014, totalizando 108 dias de cultivo, sendo conduzido em casa de vegetação do Setor de Floricultura do Departamento de Fitotecnia no Campus da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS (29 43'S; 53 43'W e altitude de 95m). Foram utilizadas estacas herbáceas de A. dentata com aproximadamente 13cm de altura, 3mm de diâmetro e 4 gemas nodais sendo deixados dois nós acima do substrato, e enraizadas no centro dos recipientes. Utilizou-se dois tamanhos de vasos de plástico, de número 15 (1,5 L, 15cm de diâmetro e 13cm de altura), com espaçamento de 10 vasos m -2, e de número 20 (3,5L, 20cm de diâmetro e 15cm altura), com espaçamento de 8 vasos m -2 contendo o substrato comercial H-Decker. Para ambos os recipientes usou-se a densidade de uma, duas e três plantas por vaso. As podas foram realizadas com um intervalo médio de 20 dias, permanecendo apenas um nó por broto, com o objetivo de melhorar a cobertura do vaso pelo aumento do número de ramos. Os vasos foram irrigados diariamente e, após cada poda, realizou-se uma fertirrigação, com solução de 100ppm de nitrato de potássio, sendo fornecido 150mL da solução por vaso. As avaliações para altura de plantas podadas seguiram os critérios de qualidade de vaso, que relaciona a altura de planta com a altura do vaso para formar um conjunto harmônico, correspondendo de 1,5 vezes a altura do vaso (Bellé, 2000; Barbosa et al., 2003), desta forma, a indicação de altura de planta mínima para os vasos 15 e 20 são de S1190

4 19,5cm e 22,5cm, respectivamente. E, para a avaliação de cobertura de vaso, que relaciona o diâmetro de planta com o diâmetro do vaso, adotou-se a escala de notas de 1 a 5 (Bellé, 2000), observada em vista superior, onde a nota 1 corresponde a até 20% de cobertura do vaso; nota 2,5 a 50% de cobertura de vaso; nota 3,5 a 75% de cobertura de vaso; nota 5 a 100% de cobertura de vaso. As notas intermediárias correspondem aos intervalos percentuais de cobertura de vaso. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 2x3 (dois tamanhos de vaso e três densidades de plantas), totalizando seis tratamentos, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os resultados foram submetidos a análise de variância e teste F a 5% de probabilidade e análise de regressão. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise dos dados observados demonstrou interação significativa entre os tamanhos de vasos, somente para altura de plantas. Seguindo o critério de qualidade de vaso proposto por Bellé (2000) e Barbosa et al. (2003) para altura de plantas podadas verificou-se que não houve diferença deste fator para as três densidades de mudas no vaso 15 (Figura 1). Já para o vaso 20, os tratamentos com distintas densidades de plantas, observou-se que houve diferença de altura de planta entre os tratamentos, sendo que a maior altura de planta foi obtida com a densidade de duas mudas por vaso (19,9cm), correspondendo a 88,4% da altura mínima exigida, que é de 22,5cm. Para o parâmetro atribuído de altura de planta nos dois tamanhos de vasos (15 e 20), verificouse que nenhum dos tratamentos com diferentes densidades de plantas obtiveram a altura mínima para a comercialização de A. dentata, sendo as alturas obtidas para o vaso 15 de 14,4cm, 14,5cm e 14,7cm e para o vaso 20 de 16,9cm, 19,9cm e 17,6cm, nas densidades de uma, duas e três plantas, respectivamente (Figuras 1 e 2). A observação dos dados referente à cobertura do vaso, para o pote 15 (Figura 3), verificou-se que a melhor cobertura foi obtida com a densidade de três plantas, com nota de 3,8 ou 81%. Enquanto que, o vaso 15 com uma planta obteve menor fechamento, sendo considerado inferior aos demais, com apenas 50% de cobertura. Para o vaso 20 não houve diferença em função do número de plantas por vaso (Figura 3), com notas de 3,4; 3,5 e 3,6, ou seja, de 73%, 75% e 77% de cobertura do vaso, nas densidades de uma, duas e três plantas por vaso. Verificou-se que quanto ao número de S1191

5 plantas de A. dentata por vaso, a densidade de três mudas, para ambos os tamanhos de vasos, apresentaram as melhores notas de cobertura. Rodrigues (2005) cultivando crisântemo envasado considerou as notas de 3 a 4 como as melhores avaliações de cobertura de vaso para esta espécie. Portanto, devido à utilidade medicinal e ornamental da A. dentata tornou-se viável a sua produção comercial em vaso. A espécie apresentou bom desenvolvimento após a poda, sendo recomendada a densidade de três plantas por vaso, para ambos os tamanhos de vaso, apresentando boa cobertura para a comercialização. No entanto, conclui-se que é necessário um período maior que 20 dias, entre as realizações das podas em A. dentata, para alcançar as alturas mínimas de planta para a comercialização. REFERÊNCIAS BARBOSA JG.; STRINGHETA ACO.; MUNIZ MA Plantio e condução das plantas. In: BARBOSA JG. Crisântemos produção de mudas, cultivo para corte de flor, cultivo em vaso e cultivo hidropônico. Viçosa p. BELLÉ RA Caderno Didático de Floricultura. Curso de Agronomia, UFSM. 142p. HARTMANN HT. et al Plant Propagation: principles and practices. New Jersey USA, 880p. LORENZI H.; SOUZA HM Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. São Paulo: Plantarum. 1020p. NUNES L; CORTEZ P; PATRÍCIO SM Manutenção de arbustos. In. AZEVEDO JC.; GONÇALVES A. Manual de boas práticas em espaços verdes. Plano Verde da Cidade de Bragança. Escola Tipográfica Bragança. p PEREIRA DF Morfoanatomia e histoquímica comparativa entre Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze e Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik; estudo fitoquímico e biológico de Alternathera brasiliana. Santa Maria: UFSM. 110p. (Dissertação de mestrado). RIBEIRO MNO.; PAIVA PDO. 2014, 30 de janeiro. Flores na web Dicionário de Flores Periquito. Disponível em: RODRIGUES MA Comportamento de duas cultivares de crisântemo de jardim (Dendranthema indicum Tzvelev.) produzidas em vaso. Santa Maria: UFSM. 87p. (Dissertação de Mestrado). SENS SL Alternativas para a auto-sustentabilidade dos Xokleng da terra indígena Ibirama. Florianópolis: UFSC. 387p. (Dissertação de Mestrado). S1192

6 Figura 1: Altura de Alternanthera dentata no vaso em função de diferentes densidades de plantas por vaso. (Height of Alternanthera dentata in vase for different densities of plants per pot). Santa Maria, UFSM, A B C D E F Figura 2: Ilustrações com a altura da planta no vaso de Alternanthera.dentata com vista frontal. A: vaso de 1,5L com 1 planta; B: vaso de 1,5L com 2 plantas; C: vaso de 1,5L com 3 plantas; D: vaso de 3,5L com 1 planta; E: vaso de 3,5L com 2 plantas; F: vaso de 3,5L com 3 plantas. (Illustration plant height in vessel Alternanthera.dentata front view. A: 1.5 L pot with 1 plant; B: 1.5 L pot with 2 plants; C: 1.5 L pot with 3 plants; D: 3.5 L S1193

7 pot with 1 plant, E: 3.5 L pot with 2 plants; F: 3.5 L pot with 3 plants). Santa Maria, UFSM, A B C D E F Figura 3: Ilustrações dos vasos com as mudas de Alternanthera dentata com vista superior. A: vaso de 3,5L com 1 planta; B: vaso de 3,5L com 2 plantas; C: vaso de 3,5L com 3 plantas; D: vaso de 1,5L com 1 planta; E: vaso de 1,5L com 2 plantas; F: vaso de 1,5L com 3 plantas. (Illustrations of potted seedlings of Alternanthera dentata with top view. A: 3.5 L pot with 1 plant; B: 3.5 L pot with 2 plants; C: 3.5 L pot with 3 plants D: 1.5 L pot with 1 plant; E: 1,5L pot with 2 plants; F: 1.5 L pot with 3 plants). Santa Maria, UFSM, S1194

ISSN: Enraizamento de estacas e cultivo em vaso de Alternanthera dentata

ISSN: Enraizamento de estacas e cultivo em vaso de Alternanthera dentata 1 ISSN: 2316-4093 Enraizamento de estacas e cultivo em vaso de Alternanthera dentata Janine Farias Menegaes 1, Fernanda Alice Antonello Londero Backes 1, Rogério Antônio Bellé 1, Rogério Luiz Backes 1,

Leia mais

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido.

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Luis A. Cirino Ruocco 1, Leila Trevizan Braz 1 ; Adriana A. Nascimento Rizzo 1 1 UNESP-FCAV,

Leia mais

Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações.

Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações. Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações. Pinto, Sabrina Aparecida¹; Zuin, Affonso Henrique Lima²; Samartini, Carolina Queiroz 3 ; Santos,

Leia mais

CULTIVO DE PIMENTA ORNAMENTAL COM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTA POR VASO 1

CULTIVO DE PIMENTA ORNAMENTAL COM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTA POR VASO 1 CULTIVO DE PIMENTA ORNAMENTAL COM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTA POR VASO 1 NEUHAUS, Mauricio 2 ; BACKES, Fernanda Alice Antonello Londero 3 ; BELLÈ, Rogério Antônio 3 ; SCHWAB, Natalia Teixeira 2 ; GIRARDI,

Leia mais

Enraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento

Enraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento Enraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento Marcelo Dumont Moura ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) Estudante de Agronomia. Instituto

Leia mais

RESPOSTA DE LOBÉLIA À APLICAÇÃO DE DOSES DE REDUTOR DE CRESCIMENTO 1

RESPOSTA DE LOBÉLIA À APLICAÇÃO DE DOSES DE REDUTOR DE CRESCIMENTO 1 RESPOSTA DE LOBÉLIA À APLICAÇÃO DE DOSES DE REDUTOR DE CRESCIMENTO 1 SCHWAB, Natalia Teixeira 2 ; BACKES, Fernanda Alice Antonello Londero 3 ; BELLÉ, Rogério Antônio 3 ; NEUHAUS, Mauricio 2 ; GIRARDI,

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Propagação Vegetativa de Piper hispidum Sw.

Leia mais

FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA

FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA Lúcio Bastos Madeiros (UFCG / lucioagro@nmail.com), Pedro Dantas Fernandes (UFCG), Wagner Walker de Albuquerque Alves (UFCG), Hans Raj

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica.

RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica. Desempenho Agronômico da Alface no Primeiro Cultivo em Sistema Consorciado com Cenoura em Faixa Sob Diferentes Densidades Populacionais das Culturas Componentes Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Francisco

Leia mais

Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat.

Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat. Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat. Flávia L. Yamaki. 1 ; Shizuo Seno. 2 ; Alexsander Seleguini 1 ; José L. S. Sasaki 2 FE/UNESP, Depto. Fitotecnia, Tecnologia

Leia mais

Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula

Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Marie Yamamoto Reghin; Rosana Fernandes Otto; Jean Ricardo Olinik;

Leia mais

RESPOSTA A ESTRESSE HÍDRICO E COMPORTAMENTO EM CONDIÇÕES DE CAMPO DE CAFEEIROS PROPAGADOS POR EMBRIOGÊNESE SOMÁTICA

RESPOSTA A ESTRESSE HÍDRICO E COMPORTAMENTO EM CONDIÇÕES DE CAMPO DE CAFEEIROS PROPAGADOS POR EMBRIOGÊNESE SOMÁTICA RESPOSTA A ESTRESSE HÍDRICO E COMPORTAMENTO EM CONDIÇÕES DE CAMPO DE CAFEEIROS PROPAGADOS POR EMBRIOGÊNESE SOMÁTICA Gustavo Rennó Reis ALMEIDA¹, E-mail: renno@minasul.com.br, Carlos Henrique S. CARVALHO²;

Leia mais

Desenvolvimento de bulbos de Hippeastrum X hybridum Hort cv Ferrari com o uso de diferentes doses de Stimulate Mo.

Desenvolvimento de bulbos de Hippeastrum X hybridum Hort cv Ferrari com o uso de diferentes doses de Stimulate Mo. Desenvolvimento de bulbos de Hippeastrum X hybridum Hort cv Ferrari com o uso de diferentes doses de Stimulate Mo. Guerrero, Amaralina Celoto 1 ; Castilho, Regina Maria Monteiro 2. 1 Mestranda do Programa

Leia mais

Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana.

Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana. Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana. Breno Gonçalves Ferreira 1 ; Moisés da Cruz Alves 1 ; Jony Eishi Yuri 1 1 UNINCOR Curso de Agronomia, Três

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ROSSATO, Luciana 1, 6 ; GOLLE, Diego Pascoal 2, 6 ; MANFIO, Candida Elisa 3, 6 ; KOEFENDER,

Leia mais

Desempenho de Treze Cultivares de Alface em Hidroponia, no Verão, em Santa Maria - RS.

Desempenho de Treze Cultivares de Alface em Hidroponia, no Verão, em Santa Maria - RS. Desempenho de Treze Cultivares de Alface em Hidroponia, no Verão, em Santa Maria - RS. Evandro Binotto Fagan 1 ; Derblai Casaroli 1 ; Osmar Santos 1 ; Sandro Medeiros 1 ; Denise Schmidt 1 ; Hercules Nogueira

Leia mais

Acúmulo de macro e micronutrientes no crisântemo, cultivar Rage, irrigado sob diferentes tensões de água no substrato

Acúmulo de macro e micronutrientes no crisântemo, cultivar Rage, irrigado sob diferentes tensões de água no substrato 0 0 Acúmulo de macro e micronutrientes no crisântemo, cultivar Rage, irrigado sob diferentes tensões de água no substrato Maryzélia F. de Farias () ; João C.Cury Saad ( ; Roberto L. Villas Bôas () UNESP(),

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT480 Floricultura, Plantas Ornamentais e Paisagismo

Programa Analítico de Disciplina FIT480 Floricultura, Plantas Ornamentais e Paisagismo Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

USO DE AIB EM ESTACAS DE HIBISCO (Hibiscus rosa-sinensis L.) UTILIZANDO DIFERENTES RECIPIENTES

USO DE AIB EM ESTACAS DE HIBISCO (Hibiscus rosa-sinensis L.) UTILIZANDO DIFERENTES RECIPIENTES USO DE AIB EM ESTACAS DE HIBISCO (Hibiscus rosa-sinensis L.) UTILIZANDO DIFERENTES RECIPIENTES Ariana V. SILVA 1 ; Juliano F. RANGEL 2 ; Otavio D. GIUNTI 3 ; Amanda MORAES 4 ; Amanda P. HONÓRIO 5 ; Victor

Leia mais

SUBSTRATOS COMERCIAIS NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE CALCEOLÁRIA

SUBSTRATOS COMERCIAIS NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE CALCEOLÁRIA SUBSTRATOS COMERCIAIS NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE CALCEOLÁRIA GRZEÇA, G.T. 1 ; WINHELMANN M. C. 1 ; PAOLAZZI J. 1 ; PARIS, P 1. TEDESCO, M 1. SCHAFER G 2. RESUMO: A calceolária é uma planta ornamental

Leia mais

RELAÇÃO K/CA NA SOLUÇÃO NUTRITIVA PARA O CULTIVO HIDROPÔNICO DE SALSA

RELAÇÃO K/CA NA SOLUÇÃO NUTRITIVA PARA O CULTIVO HIDROPÔNICO DE SALSA DONEGA MA; KASSOMA JN; NAKATA Relação BA; K/Ca OLIVEIRA na solução NZ; nutritiva CAMPAGNOL para o R; cultivo MELLO hidropônico SC. 2009. de Relação salsa K:Ca na solução nutritiva para o cultivo hidropônico

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos especiais em arborização urbana e paisagismo CURSO: ( X ) Mestrado ( X ) Doutorado NÚMERO DE CRÉDITOS

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE GIRASSÓIS ORNAMENTAIS IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA 1

CRESCIMENTO DE PLANTAS DE GIRASSÓIS ORNAMENTAIS IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA 1 CRESCIMENTO DE PLANTAS DE GIRASSÓIS ORNAMENTAIS IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA 1 L. O. Andrade 2 ; R. G. Nobre 3 ; H. R. Gheyi 4 ; N. S. Dias 5 ; E. C. S. Nascimento 6 ; H. S. Medeiros 7 RESUMO: Buscou-se,

Leia mais

Influência do Espaçamento e Densidade de Frutos Por Planta em Meloeiro Hidropônico.

Influência do Espaçamento e Densidade de Frutos Por Planta em Meloeiro Hidropônico. Influência do Espaçamento e Densidade de Frutos Por Planta em Meloeiro Hidropônico. Derblai Casaroli 1 ; Evandro Binotto Fagan 1 ; Osmar S. Santos 1 ; Danton C. Garcia 1 ; Silvia Sinchak 1 ; Cinei Riffel

Leia mais

Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula.

Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula. Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula. Luis Felipe V. Purquerio 1, Ary Gertes Carneiro Jr. 1, Rumy Goto 1. 1 UNESP-FCA, Depto. Produção Vegetal/Horticultura,

Leia mais

DENSIDADE DE PLANTAS E ALTURA DE CORTE INFLUENCIANDO A PRODUÇÃO DE MANJERICÃO EM VASOS

DENSIDADE DE PLANTAS E ALTURA DE CORTE INFLUENCIANDO A PRODUÇÃO DE MANJERICÃO EM VASOS REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN: 1677-0293 Número 31 Junho de 2017 Periódico Semestral DENSIDADE DE PLANTAS E ALTURA DE CORTE INFLUENCIANDO A PRODUÇÃO DE MANJERICÃO EM VASOS Luiz Henrique

Leia mais

Data de desponte apical e intensidade luminosa no crescimento e qualidade de crisântemo de vaso

Data de desponte apical e intensidade luminosa no crescimento e qualidade de crisântemo de vaso GARDE GP; MUNIZ MA; PÊGO RG; GROSSI JAS. 213. Data de desponte apical e intensidade luminosa no crescimento e qualidade de crisântemo de vaso. Horticultura Brasileira 31: 659-663. Data de desponte apical

Leia mais

MULTIPLICAÇÃO DE ESTACAS DE OLIVEIRA SOB NEBULIZAÇÃO

MULTIPLICAÇÃO DE ESTACAS DE OLIVEIRA SOB NEBULIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DE ESTACAS DE OLIVEIRA SOB NEBULIZAÇÃO Maria A. Rodrigues 1, José N.Velez 1 & Mariana D. Regato 1 1 Escola Superior Agrária de Beja Rua Pedro Soares Apartado 158 7801-902-Beja Telefone: 284

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ ROSSATO, Luciana 1 ; DAMBRÓZ, Alice P. B 1 ;GOLLE, Diego Pascoal 2, KOEFENDER, Jana 3 ; MANFIO, Candida

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE FLORESTAIS USANDO COMPOSTO ORGÂNICO

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE FLORESTAIS USANDO COMPOSTO ORGÂNICO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE FLORESTAIS USANDO COMPOSTO ORGÂNICO Suayra Marta Gomes de Almeida 1, Maria Tereza Cristina do Nascimento 1, Rodolpho Gomes Martins 1, Joelma Sales dos Santos 1 1 Universidade

Leia mais

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos. Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales

Leia mais

QUALIDADE DE CRISÂNTEMO (Dendranthema grandiflora Tzevelev.) cv. SNOWDON EM DIFERENTES POPULAÇÕES E ÉPOCAS DE PLANTIO 1

QUALIDADE DE CRISÂNTEMO (Dendranthema grandiflora Tzevelev.) cv. SNOWDON EM DIFERENTES POPULAÇÕES E ÉPOCAS DE PLANTIO 1 Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.6, p.957-961, 2001 ISSN 0103-8478 957 QUALIDADE DE CRISÂNTEMO (Dendranthema grandiflora Tzevelev.) cv. SNOWDON EM DIFERENTES POPULAÇÕES E ÉPOCAS DE PLANTIO 1 QUALITY

Leia mais

Crescimento, duração do ciclo e produção de inflorescências de crisântemo multiflora sob diferentes números de despontes e tamanhos de vasos

Crescimento, duração do ciclo e produção de inflorescências de crisântemo multiflora sob diferentes números de despontes e tamanhos de vasos Ciência 682 Rural, Santa Maria, v.37, n.3, p.682-689, mai-jun, 2007 Brum et al. ISSN 0103-8478 Crescimento, duração do ciclo e produção de inflorescências de crisântemo multiflora sob diferentes números

Leia mais

Enraizamento de estacas e produção de Euryops chrysanthemoides (DC.) B. Nord. em vaso (1)

Enraizamento de estacas e produção de Euryops chrysanthemoides (DC.) B. Nord. em vaso (1) Enraizamento de estacas e produção de Euryops chrysanthemoides (DC.) B. Nord. em vaso (1) JANINE FARIAS MENEGAES (2) *, FERNANDA ALICE ANTONELLO LONDERO BACKES (2), ROGÉRIO ANTÔNIO BELLÉ (2) E TÚLIO EDUARDO

Leia mais

NÍVEIS E TEMPO DE ESTRESSE HIDRICO PARA A MANGUEIRA UBÁ NA CHAPADA DIAMANTINA, BA

NÍVEIS E TEMPO DE ESTRESSE HIDRICO PARA A MANGUEIRA UBÁ NA CHAPADA DIAMANTINA, BA NÍVEIS E TEMPO DE ESTRESSE HIDRICO PARA A MANGUEIRA UBÁ NA CHAPADA DIAMANTINA, BA Fabio Tayrone Oliveira de Freitas 1, Nelson fonseca 2, Eugênio Ferreira Coelho 2, Rosiane Silva Vieira 3, Fabiano Oliveira

Leia mais

Produção de mudas de hortelã (Mentha arvensis L.) em função de tipos e idade de estacas

Produção de mudas de hortelã (Mentha arvensis L.) em função de tipos e idade de estacas Produção de mudas de hortelã (Mentha arvensis L.) em função de tipos e idade de estacas Magda Araújo Brito 1 ; Valéria Gomes Momenté²; Ildon Rodrigues do Nascimento 3 1 Aluna do Curso de Engenharia de

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMI-LENHOSAS DE CEREJEIRA-DO-RIO- GRANDE (EUGENIA INVOLUCRATA DC.) TRATADAS COM ANTIOXIDANTE, FLOROGLUCINOL E AIB

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMI-LENHOSAS DE CEREJEIRA-DO-RIO- GRANDE (EUGENIA INVOLUCRATA DC.) TRATADAS COM ANTIOXIDANTE, FLOROGLUCINOL E AIB ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMI-LENHOSAS DE CEREJEIRA-DO-RIO- GRANDE (EUGENIA INVOLUCRATA DC.) TRATADAS COM ANTIOXIDANTE, FLOROGLUCINOL E AIB Rafaelle da Silva Soares 1 ; Leonardo Cury da Silva 2 ; Paulo

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo

Leia mais

PORCENTAGEM DE BROTAÇÃO EM UMA SÉRIE DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM FASE DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

PORCENTAGEM DE BROTAÇÃO EM UMA SÉRIE DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM FASE DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PORCENTAGEM DE BROTAÇÃO EM UMA SÉRIE DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM FASE DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Gabriela Aferri 1, Juliane Cristina Almeida 1, João Paulo Nascimento 1, Valmira Celina de Souza

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco

Leia mais

CRESCIMENTO DA Moringa oleifera Lam. CULTIVADA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

CRESCIMENTO DA Moringa oleifera Lam. CULTIVADA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS CRESCIMENTO DA Moringa oleifera Lam. CULTIVADA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Rodrigo da Silva SANTOS* 1, João Virgínio EMERENCIANO NETO 1, Breno Ramon de Souza BONFIM 1, Pedro Ítalo de Sousa ARAÚJO 1, Daiane

Leia mais

Produção de mini alface em ambiente protegido.

Produção de mini alface em ambiente protegido. Produção de mini alface em ambiente protegido. Renata Castoldi; Hamilton César de Oliveira Charlo; Aline Uemura Faria; Priscila de Lima Conti; Leila Trevizan Braz UNESP-FCAV- Departamento de Produção Vegetal,

Leia mais

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1)

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1) PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1) Samar Velho da Silveira(2) Paulo Vítor Dutra de Souza(3) Otto Carlos KoIler(4) (1) Estudo financiado pela FINEP. (2) Eng. Agr., aluno do

Leia mais

INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS INTRODUÇÃO

INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS INTRODUÇÃO 1 INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS SANDRA RIETH 1 ; DAIANE SILVA LATTUADA 2 ; WAGNER SOARES 3 ; VINÍCIUS BOARO³; GIL VICENTE LOUROSA 4 ; PAULO VITOR DUTRA

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL

EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL Nome dos autores: Emerson de Castro Ferraz 1 ; Wembles Ribeiro dos Santos 1 ; Stefany Gregory Moura 1 ; Juara Leme de Oliveira 1 ; Adão Felipe

Leia mais

EFEITOS DA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES COMERCIAIS, VIA FOLIAR, EM GLOXÍNEA

EFEITOS DA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES COMERCIAIS, VIA FOLIAR, EM GLOXÍNEA EFEITOS DA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES COMERCIAIS, VIA FOLIAR, EM GLOXÍNEA (Sinningia speciosa, Hiern) * JOSÉ FRANCISCO N. BITTENCOURT * * PEDRO DANTAS FERNANDES *** JAIRO RIBEIRO DE MATTOS **** RKSUMO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P CLEMENTE, Luis Felipe Minatel PETILIO, Alexandre Alves JUNIOR, João Celso Collaço PERÃO, Guilherme Henrique SANTOS, Maria Pereira petilio.agro@hotmail.com

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 EFEITO DE SUBSTRATOS NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MINI ALFACE CRESPA QUANTO À COBERTURA DO SOLO E ESPAÇAMENTO, EM TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MINI ALFACE CRESPA QUANTO À COBERTURA DO SOLO E ESPAÇAMENTO, EM TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA CASTOLDI Desempenho R; ANDRÉ de cultivares EA; CHARLO de mini HCO; alface BRAZ crespa LT. quanto Desempenho à cobertura de cultivares do solo e de espaçamento, mini alface crespa em três quanto épocas

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE INTRODUÇÃO

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE INTRODUÇÃO Acúmulo de biomassa em planta de gergelim irrigada com águas salinas em solo com biofertilizante bovino G. G. de Sousa 1 ; P. G. R. de Sousa 2 ; J. B. de O. Silva 5 ; G. L. da Silva 3 ; V. dos S. Rodrigues

Leia mais

MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA Bianca G. SOBREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Anna Lygia R. MACIEL 5 ; Maiqui IZIDORO 6 RESUMO

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Produção de mudas de figo em hidroponia Palavras-chave: Fruticultura, Estacas, Enraizamento, Propagação. Campus: Bambuí Tipo de Bolsa: PIBITI Financiador: CNPq Bolsista (as): William

Leia mais

Jana Koefender, Juliane Nicolodi Camera, Diego Pascoal Golle, Roberta Cattaneo Horn, Péricles Dalazeri Junho de 2017.

Jana Koefender, Juliane Nicolodi Camera, Diego Pascoal Golle, Roberta Cattaneo Horn, Péricles Dalazeri Junho de 2017. CIRCULAR TÉCNICA Cultura da mandioca Jana Koefender, Juliane Nicolodi Camera, Diego Pascoal Golle, Roberta Cattaneo Horn, Péricles Dalazeri Junho de 2017. C496 Circular Técnica: propagação rápida de mandioca

Leia mais

Resíduos Agrícolas no Cultivo de Amoreira - Preta Xavante em Vaso para Uso como Planta Ornamental

Resíduos Agrícolas no Cultivo de Amoreira - Preta Xavante em Vaso para Uso como Planta Ornamental Resíduos Agrícolas no Cultivo de Amoreira - Preta Xavante em Vaso para Uso como Planta Ornamental Mariana Larrondo Bicca ; Juliana Padilha da Silva ; Laura Reisdörfer Sommer ; Adriane Marinho de Assis

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos

Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Sylmara SILVA ¹;Raiy Magalhães FERRAZ¹ ; Roberta FONSECA¹; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹;Raul Magalhães FERRAZ ¹; Luciano

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DO ANO NO SUCESSO DA ENXERTIA NAS VARIEDADES DE ABACATEIRO: HASS E FORTUNA

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DO ANO NO SUCESSO DA ENXERTIA NAS VARIEDADES DE ABACATEIRO: HASS E FORTUNA INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DO ANO NO SUCESSO DA ENXERTIA NAS VARIEDADES DE ABACATEIRO: HASS E FORTUNA Inez Vilar de Morais Oliveira 1 ; Ítalo Herbert Lucena Cavalcante 2 ; Danilo Franco 3 ; Antonio Baldo Geraldo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SORGO E MILHO Uberlândia 2015 RENAN DE SOUZA MARTINS BIORREGULADORES NO

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA

PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA P. S. F. Linhares 3 ; F. A. Oliveira ; R. C. Alves 3 ; A. M. A. Medeiros 3 ; J. F. de Medeiros ; E.

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) COM E SEM ENXERTIA NA REGIÃO DE SELVÍRIA MS.

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) COM E SEM ENXERTIA NA REGIÃO DE SELVÍRIA MS. ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) COM E SEM ENXERTIA NA REGIÃO DE SELVÍRIA MS. Marcio L. SANTOS 2 E mail: curyta@yahoo.com.br, Enes FURLANI JUNIOR 1, José G. GUILLAUMON

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA E PROFUNDIDADE DE PLANTIO NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE FIGUEIRA ( 1 )

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA E PROFUNDIDADE DE PLANTIO NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE FIGUEIRA ( 1 ) INFLUÊNCIA DA ÉPOCA E PROFUNDIDADE DE PLANTIO NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE FIGUEIRA ( 1 ) MÁRIO OJIMA, DR. ORLANDO RIGITANO, engenheiros-agrônomos, Seção de Frutas de Clima Temperado, e TOSHIO IGUE, enge

Leia mais

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO

PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia

Leia mais

EFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE

EFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE EFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE ANDRADE, W.E.B. 1 ; NASCIMENTO, D. 2 ; ALVES, S.M.C.

Leia mais

Produção de pimenta cumari em relação a incidência solar

Produção de pimenta cumari em relação a incidência solar Produção de pimenta cumari em relação a incidência solar Anderson I. F. Kobayashi, Denis M. Fernandes, Abílio J. Meiato, Gustavo Pedrazzi, Amalia Estela Mozambani Centro Universitário Moura Lacerda, Caixa

Leia mais

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante

Leia mais

Doses de potássio na produção de sementes de alface.

Doses de potássio na produção de sementes de alface. 1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan

INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X ) Resumo ( ) Relato de Caso AUTOR PRINCIPAL: Chirlene

Leia mais

CULTIVARES DE ALHO COMUM PARA SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO

CULTIVARES DE ALHO COMUM PARA SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO SILVA KMP; LEITE RSA; Cultivares RESENDE de alho FV. 2008. comum Cultivares para sistemas de alho orgânicos comum para de sistemas produção orgânicos nas condições de produção do cerrado nas condições

Leia mais

EFEITO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NOS PARÂMETROS DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) EM VARRE-SAI, RJ 1

EFEITO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NOS PARÂMETROS DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) EM VARRE-SAI, RJ 1 EFEITO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO NOS PARÂMETROS DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) EM VARRE-SAI, RJ 1 BERNARDO, S. 2 ; SOUSA, E.F. 3 e GOMES, M.C.R 4 1 Projeto financiado

Leia mais

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE HORMONAS NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE ORNAMENTAIS

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE HORMONAS NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE ORNAMENTAIS INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE HORMONAS NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE ORNAMENTAIS M. Regato; V. Carvalho Escola Superior Agrária de Beja Rua Pedro Soares Apartado 158 7801-902-Beja Telefone: 284 314300 e-mail:

Leia mais

Produtividade e rentabilidade da cebola em função do tipo de muda e de cultivares

Produtividade e rentabilidade da cebola em função do tipo de muda e de cultivares Produtividade e rentabilidade da cebola em função do tipo de muda e de cultivares Jean Ricardo Olinik; Marie Yamamoto Reghin UEPG, Depto de Fitotecnia e Fitossanidade Av. Carlos Cavalcanti 4748 Ponta Grossa

Leia mais

ISSN: Qualidade das hastes florais de crisântemo cv. Snowdon cultivado em diferentes períodos de dias longos

ISSN: Qualidade das hastes florais de crisântemo cv. Snowdon cultivado em diferentes períodos de dias longos 54 ISSN: 2316-4093 Qualidade das hastes florais de crisântemo cv. Snowdon cultivado em diferentes períodos de dias longos Janine Farias Menegaes 1, Rogério Antônio Bellé 1, Fernanda Alice Antonello Londero

Leia mais

Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal.

Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal. Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal. Jailu Ferreira Pires 1 ; Ana Maria R. Junqueira 1 ; Sebastião Alberto de Oliveira 1

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas PRODUÇÃO DE MUDAS DE FAVA DE BOLOTA (PARKIA PENDULA), IPÊ AMARELO (TABEBUIA CHRYSOTRICHA) E IPÊ BRANCO (TABEBUIA RÓSEO-ALBA) PARA FINS DE ARBORIZAÇÃO DE ÁREAS VERDES URBANA Soraia Morgana de Oliveira Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DO MILHO (Zea mays) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO, NO MUNICÍPIO DE ITUMBIARA GO

AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DO MILHO (Zea mays) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO, NO MUNICÍPIO DE ITUMBIARA GO AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DO MILHO (Zea mays) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO, NO MUNICÍPIO DE ITUMBIARA GO Diego Braga de Oliveira 1 ; Mara Rúbia Mendes de Melo 2 ; Jorge Alcântara Espíndola Cardoso 3,

Leia mais

3 Universidade Federal de Pelotas- RS.

3 Universidade Federal de Pelotas- RS. Germinação de sementes e estabelecimento de plântulas de cucurbitáceas Juceli Müller 1 ; Marlove Fátima B Muniz 1 ; Patrícia P Silva 2-3 ; Warley M Nascimento 2 1 Universidade Federal de Santa Maria-RS,

Leia mais

CRESCIMENTO DA AROEIRA-VERMELHA NO REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR

CRESCIMENTO DA AROEIRA-VERMELHA NO REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR Agroforestalis News, Aracaju, v.1, n.1, setembro, 2016 [http://www.seer.ufs.br/index.php/agro] ISSN 0000-0000 Seção Artigos Geisi Azevedo Silva 1 ; Luan Silva da Cruz 2 ; Fernanda Damaceno Silva Gonçalves

Leia mais

DESEMPENHO DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA

DESEMPENHO DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA DESEMPENHO DA CULTURA DO COENTRO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA L. de S. Cavalcante 1, F. de F Santos 2, M. T. da S Pereira 3, T. A. de Oliveira 4, T. R. G da Silva 5, M. A. L dos Santos 6 RESUMO:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE GERGELIM COM ADUBAÇÃO NITROGENADA. INITIAL DEVELOPMENT OF NITROGEN FERTILIZATION WITH SESAME Alifer Pires de Souza (1)

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE GERGELIM COM ADUBAÇÃO NITROGENADA. INITIAL DEVELOPMENT OF NITROGEN FERTILIZATION WITH SESAME Alifer Pires de Souza (1) DESENVOLVIMENTO INICIAL DE GERGELIM COM ADUBAÇÃO NITROGENADA INITIAL DEVELOPMENT OF NITROGEN FERTILIZATION WITH SESAME Alifer Pires de Souza (1) Resumo Larissa Russo (1) Daniele dos Santos Pinto Ferreira

Leia mais

PARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO

PARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco

Leia mais

QUALIDADE DO MELÃO GÁLIA CULTIVADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DA SOLUÇÃO NUTRITIVA 1

QUALIDADE DO MELÃO GÁLIA CULTIVADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DA SOLUÇÃO NUTRITIVA 1 QUALIDADE DO MELÃO GÁLIA CULTIVADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DA SOLUÇÃO NUTRITIVA 1 N. da S. Dias 2 ; V. S. Palácio 3 ; K. K. C. F. Moura 4 ; O. N. Sousa Neto 5 ; P. L. D. de Morais 2 RESUMO: O objetivo

Leia mais

Arapiraca - AL;

Arapiraca - AL; Emergência de plântulas de araruta oriundas de diferentes partes e tamanhos do rizoma Elaine Araújo Ramos Nascimento¹; Ellen Rebecca Lopes de Oliveira¹; Dayane do Nascimento Cesar¹; Kênia Almeida Diniz

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ESTAÇÃO DA PRIMAVERA E DO EXTRATO DE TIRIRICA NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA

INFLUÊNCIA DA ESTAÇÃO DA PRIMAVERA E DO EXTRATO DE TIRIRICA NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INFLUÊNCIA DA ESTAÇÃO DA PRIMAVERA E DO EXTRATO DE TIRIRICA NO ENRAIZAMENTO

Leia mais

EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*)

EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*) EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*) Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste / lamas@cpao.embrapa.br), Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Caíke de Sousa Pereira 1* ; Antônio Veimar da Silva 2 1 Graduandos em Agronomia pela Universidade Estadual do Piauí UESPI,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) submetidas a diferentes tipos de substrato

Desenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) submetidas a diferentes tipos de substrato Desenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) submetidas a diferentes tipos de substrato Ricardo de Sousa Nascimento 1, Dalton Mazzutti 2, Juliana Pereira da Silva 2, Janailson Pereira

Leia mais

Enraizamento de estacas de forrações ornamentais em diferentes concentrações de ácido indolbutírico

Enraizamento de estacas de forrações ornamentais em diferentes concentrações de ácido indolbutírico . Pesquisas Agrárias e Ambientais DOI: 1.595/218-767.v5n5a2 http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 218-767 Enraizamento de estacas de forrações ornamentais em diferentes concentrações de ácido indolbutírico Janine

Leia mais

MACROPROPAGAÇÃO DO MIRTILO SOB EFEITO DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (AIB) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES E TEMPOS DE IMERSÃO

MACROPROPAGAÇÃO DO MIRTILO SOB EFEITO DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (AIB) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES E TEMPOS DE IMERSÃO MACROPROPAGAÇÃO DO MIRTILO SOB EFEITO DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (AIB) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES E TEMPOS DE IMERSÃO Giovanna CERQUEIRA 1 ; Renata A. MOREIRA 2 ; Lucas P. S. SANTOS 3 ; Paula C. BORGES 4

Leia mais

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS E FORMA DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CRESCIMENTO DO CAFEEIRO

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS E FORMA DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CRESCIMENTO DO CAFEEIRO INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS E FORMA DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CRESCIMENTO DO CAFEEIRO 1 VALDINEY J. SILVA 1, HUDSON P. CARVALHO 2 e CLÁUDIO R. SILVA 3 1 Mestrando em Agronomia, Instituto de Ciências

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.

Leia mais

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),

Leia mais

VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO

VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este

Leia mais

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA:

Leia mais

Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros

Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros Nome dos autores: Mayara Thayse Sousa da Silva; Clovis Maurílio de Souza Nome do Aluno

Leia mais

RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE

RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE DIESEL, F. (UTFPR, Pato Branco/PR - francielli_diesel@hotmail.com); TREZZI, M. M. (UTFPR,

Leia mais

TEMA: Sementes e mudas florestais

TEMA: Sementes e mudas florestais TEMA: Sementes e mudas florestais EFEITO DO TAMANHO DE RECIPIENTE E DOSES DE FERTILIZANTE NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Parapiptadenia rigida (BENTH.) BRENAN. EM PLANTIO A CAMPO Patrícia Mieth; Maristela

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE DOIS HÍBRIDOS DE MELÃO RENDILHADO, CULTIVADOS EM AMBIENTE PROTEGIDO

ANÁLISE ECONÔMICA DE DOIS HÍBRIDOS DE MELÃO RENDILHADO, CULTIVADOS EM AMBIENTE PROTEGIDO ANÁLISE ECONÔMICA DE DOIS HÍBRIDOS DE MELÃO RENDILHADO, CULTIVADOS EM AMBIENTE PROTEGIDO R. C. de Oliveira 1 ; J. W. de Sá Andrade 2 ; M. B. Teixeira 2 ; F. A. L. Soares 2 ; F. J. de C. Bastos 1 ; N. F.

Leia mais