A Estratégia de Lisboa. Plano Tecnológico. e o. Évora, SI@P 17 de Outubro de 2008
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1 A Estratégia de Lisboa e o Plano Tecnológico Évora, SI@P 17 de Outubro de 2008
2 1. Estratégia de Lisboa
3 Estratégia de Lisboa : uma resposta a novos desafios A Globalização e a emergência de novas potências económicas A Economia do Conhecimento O envelhecimento da população O alargamento a dez novos países
4 Qual é o objectivo da Estratégia de Lisboa A situação da UE em 2000 exigia assim um novo desafio mobilizador. É neste contexto que os Chefes de Estado e de Governo estabelecem um novo objectivo estratégico Fazer da União Europeia, até 2010, a economia baseada no conhecimento mais dinâmica e competitiva do mundo, capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos, e com maior coesão social e respeito pelo ambiente.
5 Quais as prioridades da Estratégia de Lisboa que visam alcançar os objectivos O desafio tecnológico Investimento nas Tecnologias de Informação e Comunicação e na Inovação, com o objectivo de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, aumentar a competitividade e criar novos empregos. A melhoria da competitividade na Europa Melhorar o mercado interno e criar um ambiente favorável ao lançamento e desenvolvimento de empresas inovadores. Integração dos mercados financeiros e coordenação das políticas macroeconómicas Consolidação orçamental, qualidade e sustentabilidade das finanças públicas. Estratégia Lisboa 2000 Uma sociedade baseada no conhecimento Educação (aumento das habilitações e apoio à mobilidade); formação ao longo da vida; criação de um Espaço Europeu de Investigação. Modernizar e reforçar o modelo social europeu Mais e melhores empregos; promover a inclusão social; modernizar a protecção social.
6 O balanço Os objectivos não estavam a ser alcançados Relatório de Wim Kok Enfrentar o desafio (2004) Demasiados objectivos sem uma priorização adequada Conjuntura económica desfavorável Falta de orientação, coordenação e acção e de uma clara divisão de responsabilidades O problema é que a estratégia de Lisboa se tornou demasiado ampla para ser entendida como uma narrativa interligada. Lisboa trata de tudo e, portanto, de nada. Todos são responsáveis e, portanto, ninguém o é. Relatório de Wim Kok
7 O relançamento da Estratégia de Lisboa Estratégia de Lisboa relançada (Março de 2005) -Garantir um crescimento mais sólido e duradouro; -Criar mais e melhor emprego. É mais focalizada os esforços centram- -se em torno de duas prioridades: Implica um maior compromisso por parte dos governos nacionais através dos Planos Nacionais. Coesão social e sustentabilidade ambiental
8 Um novo ciclo de governação UE: Comissão Europeia e Conselho Europeu - Estabelecem os objectivos de longo prazo; - Aconselham os Estados-Membros nos seus respectivos Planos Nacionais de Reforma; - Coordenam a implementação da Estratégia de Lisboa o que inclui i uma avaliação dos resultados alcançados. Governos Nacionais: - Pi Principais i i responsáveis pela implementação da Estratégia de Lisboa; - Traduzem os objectivos da Estratégia em medidas concretas a nível nacional, através da elaboração de um Plano Nacional de Reforma, tendo em conta o ponto de partida do país e as respectivas prioridades nacionais.
9 O Programa Nacional da Acção para o Crescimento e o Emprego METAS Pretende-se, no horizonte de 2008: Reduzir o déficit das contas públicas para 2,8% do PIB Aumentar o investimento público e criar condições para triplicar o investimento privado em I&D Ai Atingir i uma taxa de crescimento anual do PIB de 2,6% Atingir uma taxa de emprego global de 69% rsais transve olíticas t Po PNACE Crescimento económico e Sustentabilidade das Contas Públicas 2. Governação e Administração Pública 3. Competitividade e Empreendedorismo 4. Investigação, Desenvolvimento e Inovação 5. Gestão Territorial e Sustentabilidade Ambiental 6. Eficiência dos Mercados 7. Qualificação, Emprego e Coesão Social EXEMPLOS PRACE SIMPLEX INOVJOVEM- INOVCONTACTO -Parcerias Internacionais do ES em ciência e Tecnologia - Assinatura de 18 protocolos com a Microsoft - Lisboa Aeroporto - Alta Velocidade Ligar Portugal Novas Oportunidades
10 10 Estratégia de Lisboa Novo Ciclo (2008/2010) Agenda ambiciosa Agenda Global Governação Mercado interno do Dimensão externa da Novo Tratado conhecimento Alterações climáticas Desburocratização Agenda de Lisboa Reforço do programa comunitário Monitorização Melhores empregos, novas competências integrada
11 11 A Resposta Portuguesa no Contexto Europeu Novo Ciclo (2008/2010) Agenda ambiciosa Novas competências Objectivos Melhor despesa Ligar as pessoas à Criar valor a partir das pública Alterações climáticas Inovação inovação Conhecimento vantagens relacionais Mobilidade Positiva Bom ambiente para os negócios Território Inteligente Idiomas Acesso à Banda Larga Culturais Políticas Geográficas
12 PORTUGAL: PNR_NOVO CICLO QUALIDADE DAS FINANÇAS E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS os ritário Prior 2. UM AMBIENTE FAVORÁVEL PARA OS NEGÓCIOS, EM ESPECIAL PARA AS PME 3. MAIS I&D E MELHOR SISTEMA DE INOVAÇÃO ínios Dom 4. COMBATER AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, APOSTAR NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS E NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 5. MAIS MOBILIDADE POSITIVA ATRAVÉS DAS QUALIFICAÇÕES, DO EMPREGO E DA COESÃO SOCIAL 6. PROMOVER UM TERRITÓRIO INTELIGENTE
13 Plano Tecnológico 2. O Plano Tecnológico
14 Plano Tecnológico PLANO TECNOLÓGICO Eixos de Acção CONHECIMENTO TECNOLOGIA INOVAÇÃO Qualificar os portugueses para a sociedade do conhecimento Vencer o atraso científico e tecnológico Adaptar o tecido produtivo aos desafios da globalização
15 IAPMEI
16 Plano Tecnológico 16 Eixos de mudança Criatividade Adaptabilidade Organização Melhor sistema científico, mais cooperação, melhor Melhor sistema científico, mais cooperação, melhor qualificação, menos burocracia, administração pública aliada da competitividade
17 Plano Tecnológico 17 Onde queremos chegar: Redes Competitivas Qualificação Eficiência Colectiva Marca Global Um país de referência como nearshore, destino de valor acrescentado, plataforma logística, mercado teste e integrador de soluções
18 Plano Tecnológico 18 Uma arquitectura baseada nas pessoas Qualificação Certificação Mobilidade Pessoas Empresas Territórios Pouco qualificados muito qualificáveis
19 Parceria para a Mudança Plano Tecnológico 19 Iniciativas Públicas Iniciativas privadas Plano Tecnológico da Educação (400M para computadores, quadros interactivos, conteúdos, portáteis com segurança e formação acesso à banda larga de professores) móvel para Magalhães estudantes, Computadores para professores e todos os trabalhadores em estudantes do básico formação Academias TIC Acordos com a Indústria para a formação Curriculum Digital 1 milhão de lares com banda larga de nova geração até 2010 Novas competências Novas atitudes Novas oportunidades
20 Plano Tecnológico 20 O modelo de acção Parceiros Públicos: Parceiros privados: (operadores) Foi criado um fundo privado para a promoção da sociedade da informação, capitalizado pelas operadoras, tendo em conta compromissos de licenciamento e oportunidades de mercado (parceiros industriais)
21 Um programa em Plano Tecnológico 21 movimento: Junho Setembro Setembro Anuncio do programa Primeiros Portáteis entregues Portáteis Entregues Múltiplos novos contratos em curso PM José Socrates entregando computadores
22 22 EE E.Escolinha: Plano Tecnológico Parceria com a Intel permitiu criar um portátil com forte incorporação nacional e fabricado em Portugal, baseado na plataforma classmate. Disponível para os estudantes do básico ao preço simbólico de 50 Euros (20 Euros ou gratuito para estudantes carenciados) Um produto com mercado internacional, no domínio do combate à exclusão digital.
23 23 8 September 2008
24 Plano Tecnológico 24 Um desafio para todos Uma nova atitude Acreditar Aprender Empreender Plano Tecnológico aliado de quem acredita, aprende e empreende
25 Plano Tecnológico 3. E_Gov em Portugal
26 Plano Tecnológico 26 Princípios de modernização da administração (1/2) Simplificação e desburocratização Cartão do Cidadão Eliminação de formalidades Programa Legislar Melhor Melhoria do atendimento Princípio do Balcão Único Serviços online (Portal do Cidadão e Portal da Empresa) Desmaterialização Desmaterialização de processos, nomeadamente judiciais Compras públicas por via electrónica Desmaterialização de documentos
27 Plano Tecnológico 27 Princípios de modernização da administração (2/2) Reforço da Gestão Avaliação dos serviços Orçamento programa Qualificação Literacia tecnológica Avaliação de desempenho individual Racionalização Centros de serviços partilhados Descentralização de serviços da administração central Segurança Autoridade de certificação electrónica do Estado Passaporte electrónico
28 Plano Tecnológico 28
29 Plano Tecnológico 29
30 Plano Tecnológico 30
31 Plano Tecnológico 31
32 Plano Tecnológico 32 Declarações de IRS entregues... electrónicas em papel
33 Comparação internacional º 4º 10º Disponibilidade Sofisticação 13º 11º 14º
34 Evolução do score de Portugal nos rankings de Online Public Services 90% 83% 90% 65% 68% 51% 58% 60% Sofisticação Disponibilidade 32% 32% 37% 40%
35 Principais acções recentes que levaram à evolução de Portugal neste ranking Empresa na Hora: actual possibilidade e constituir uma empresa na hora online Impostos sobre Rendimentos: pré-preenchimento online Motores de Pesquisa de Emprego: criação do NETemprego Declarações à polícia: desenvolvimento no site da Polícia Judiciária de um formulário online para apresentação da queixa electrónica e o Projecto Esquadra Séc. XXI
36 Principais acções recentes que levaram à evolução de Portugal neste ranking Disponibilidade de Serviços nos Hospitais e Marcações de Consultas: piloto em 13 hospitais que permite ao médico do centro de saúde efectuar um pedido de consulta online Solicitação de passaportes: desenvolvimento da funcionalidade de emissão de alertas da aproximação da data de caducidade através de , sms ou outro meio Obtenção de Licenças de Construção: desenvolvimento de um portal para download dos formulários necessários ao processo de licenciamento através do Portal do Cidadão Operacionalização do site de candidatura ao ensino superior
37 37 Eixos de sofisticação dos serviços online Personalização Transacção completa Interacção bidireccional Interacção unidireccional Informação
38 Os três desafios do governo electrónico 38 Nível de decisão competição coordenação Escala territorial interoperabilidade Serviço
39 39 Arminda Neves Coordenadora Adjunta www. estratégiadelisboa.gov.pt www. planotecnológico.gov.pt ló t
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