PNQC PR CS 012 Qualificação e certificação de inspetores de mecânica Requisitos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PNQC PR CS 012 Qualificação e certificação de inspetores de mecânica Requisitos"

Transcrição

1 PNQC PR CS 012 Qualificação e certificação de inspetores de mecânica Requisitos ELABORADO POR CTS de Inspeção Mecânica VERIFICADO POR Bureau do PNQC APROVADO POR EMISSÃO REV. DATA CNQC 19/05/ /05/06 Folha 1/11

2 Sumário 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições e abreviaturas 4 Descrição da ocupação 5 Qualificação 6 Certificação 7 Apelação 1 Objetivo Esta norma estabelece os requisitos e a sistemática para a qualificação e certificação de inspetores de mecânica, que atuam na área de manutenção, definindo as suas atribuições e atividades. 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem relacionadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade, Portaria nº 598:2004 NR 13 Caldeiras e vasos de pressão, Portaria nº 16:2001 NBR ISO 9001: 2000 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos NBR ISO 14001:1996 Sistema de gestão ambiental Especificação e diretrizes para uso 3 Definições e abreviaturas 3.1 Definições apelação: Recurso formal apresentado pelo profissional, para reconsideração de decisões, resultados ou eventos relacionados aos processos de qualificação e certificação avaliação: Exame sistemático para determinar o quanto um profissional é capaz de atender a requisitos especificados. 2/12

3 3.1.3 Bureau: É o órgão executivo do PNQC, sendo subordinado tecnicamente ao CNQC e administrativamente à Abraman. Têm o propósito de avaliar e certificar a qualificação dos profissionais ligados à área de manutenção industrial segundo procedimentos escritos e com resultados documentados cancelamento da certificação: Perda definitiva da certificação vigente candidato à certificação (candidato): Profissional que atende aos pré-requisitos estabelecidos nesta Norma, para submeter-se aos exames de qualificação, e que postula a certificação capacidade: Aptidão de um profissional para desempenhar determinadas atividades designadas e obter resultados que atendam ao especificado em uma norma requisitos da ocupação capacitação física e mental: Requisitos físicos e mentais, mínimos necessários, que um profissional deve possuir para o desempenho das atividades de uma ocupação capacitação profissional: Conjunto de conhecimentos e habilidades obtidas através de formação, treinamento e/ou experiência, que tornam um profissional apto a exercer uma ocupação carteira/certificado: Documentos emitidos, pelo Bureau do PNQC, com base em uma norma de requisitos da ocupação, reconhecendo a qualificação de um profissional certificação: Processo de reconhecimento, pelo Bureau do PNQC, da qualificação de um profissional, através da emissão de uma carteira e um certificado entrevista técnico pedagógica: Processo realizado por um pedagogo durante o qual o profissional toma conhecimento dos resultados dos seus exames de qualificação e também dos seus pontos fortes e de melhoria, recebendo um plano de desenvolvimento profissional especialidade: Conjunto de conhecimentos e habilidades profissionais que permitem o exercício de uma atividade prevista nesta Norma exame de qualificação: Exame que avalia o conhecimento e as habilidades do profissional exame escrito: Exame de qualificação, envolvendo atividades escritas referentes à ocupação em consideração, abrangendo os conhecimentos requeridos na norma de requisitos ocupacional, durante o qual o candidato deve demonstrar os seus conhecimentos exame prático: Exame de qualificação, envolvendo atividades práticas referentes à ocupação em consideração, abrangendo os conhecimentos requeridos na norma de requisitos ocupacional, durante o qual o candidato deve demonstrar os seus conhecimentos e habilidades ocupação: Conjunto de funções ou tarefas e operações destinadas à obtenção de produtos e/ou serviços qualificação: Processo que avalia a capacitação profissional, física e mental, de um profissional, em conformidade com o estabelecido em uma norma de requisitos da ocupação qualificado: Status dado a um profissional que tenha demonstrado capacidade mínima para atender ao estabelecido em uma norma de requisitos da ocupação. 3/12

4 recertificação: Renovação da validade de uma certificação. PROGRAMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO E suspensão da certificação: Perda temporária da certificação vigente. 3.2 Abreviaturas CEQUAL: Centro de Exames de Qualificação e Certificação de Pessoal da Área de Manutenção CNQC: Conselho Nacional de Qualificação e Certificação EPC: Equipamento de proteção coletiva EPI: Equipamento de proteção individual INMETRO: Instituto Nacional de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial PNQC: Programa Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal na Área de Manutenção SI: Sistema Internacional de Unidade 4 Descrição da ocupação 4.1 Atribuições e atividades a) Efetuar a inspeção dos itens de acordo com o estabelecido no plano de inspeção. b) Registrar no sistema informatizado (ou outra forma de controle) os resultados das inspeções efetuadas, incluindo relatos das anomalias detectadas. c) Inserir no sistema informatizado de manutenção, dados com os fatos relevantes ocorridos nos equipamentos (paradas programadas, acidentes operacionais, situações de alerta ou outras anomalias) para gerar o histórico dos equipamentos. d) Pré-analisar os dados coletados referentes à sua área, verificar as tendências e encaminhar as providências necessárias, visando à estabilidade dos equipamentos. e) Alimentar as carteiras de serviços a serem executados, através das solicitações de serviços decorrentes das inspeções: - auxiliar nas definições das prioridades de acordo os padrões de produção, segurança e meio ambiente; - auxiliar na quantificação dos recursos necessários, tais como: mão-de-obra, materiais, ferramentas e equipamentos; - auxiliar na indicação dos procedimentos aplicáveis ou detalhar os serviços. f. Participar da elaboração e revisões periódicas dos planos e procedimentos de inspeção e de serviços. g. Avaliar e aprovar os serviços executados, sob sua responsabilidade, com base nos padrões existentes. 4/12

5 h. Conhecer e aplicar as técnicas de manutenção corretiva, preventiva e preditiva em sua área de atuação. i. Verificar diariamente os registros de ocorrências de turno e os relatórios operacionais para tomar as providências necessárias. j. Conhecer as condições operacionais básicas e de processos de modo a participar nas tomadas de decisão e na elaboração dos diagnósticos de anomalia. k. Verificar qualquer modificação e/ou desvio no projeto e solicitar a sua revisão. l. Manter atualizados e organizados os documentos de inspeção dos equipamentos de sua área de atuação. m. Executar suas atividades obedecendo aos procedimentos de segurança, qualidade e proteção ao meio ambiente. n. Verificar os materiais estratégicos (de sua área de atuação) em estoque, assim como, as compras e/ou fabricação e levantar as necessidades. o. Detectar e diagnosticar condições anormais de funcionamento de máquinas e equipamentos e emitir relatórios. 4.2 Conhecimentos tecnológicos O inspetor de mecânica deve dominar os seguintes conhecimentos tecnológicos: Segurança Industrial e Higiene do Trabalho a. Utilização de EPI e EPC; b. Análise preliminar de risco; c. Impedimento e etiquetagem de equipamentos; d. Noções de movimentação de carga; e. Noções de primeiros socorros; f. Noções de prevenção e combate a incêndio; g. Organização, arrumação e limpeza; h. Inspeção de pré uso de instrumentos, materiais e ferramentas; i. Noções da NR-10; j. Noções da NR Conceitos Básicos de Gestão Ambiental e Qualidade a. Noções da norma NBR ISO 14001; b. Identificação de aspectos e impactos ambientais; c. Ações de controle para aspecto e impactos ambientais; d. Comunicação com as partes interessadas; e. Preparação e atendimento a emergências. f. Noções da norma NBR ISO 9001; g. Indicadores de desempenho; h. Ferramentas da qualidade; i. Gerenciamento para resultados; j. Padronização. 5/12

6 4.2.3 Probabilidade e Estatística Aplicada a. Distribuição de freqüência; b. Medidas de tendência central (média, mediana e moda); c. Medidas de dispersão (distribuição normal, amplitude, variância e desvio padrão); d. Noções de probabilidade; e. População e amostragem; f. Inferência (correlação e regressão) Metrologia Básica, Grandezas Mecânicas e Variáveis de Processo. a. Conceitos de metrologia; b. Sistema internacional de unidades; c. Nomenclatura e simbologia; d. Fundamentos e métodos de medição; e. Conceitos de confiabilidade metrológica (exatidão, repetibilidade, reprodutividade, estabilidade e linearidade); f. Controle de instrumentos de inspeção, medição e ensaios; g. Hierarquia de padrões de medição; h. Sistema de medição e rastreabilidade; i. Incerteza de medição; j. Análise de dados de medição; k. Variabilidade do processo; l. Ajuste e tolerância. m. Vibração; n. Potência e força; o. Freqüência e rotação; p. Temperatura; q. Vazão; r. Pressão; s. Velocidade; t. Massa; u. Comprimento; v. Volume; w. Área Instrumentos, Equipamentos de Medição/Testes, Ferramentas e Técnicas de Medição a. Paquímetro; b. Micrômetro; c. Durômetro; d. Canivete de folgas; e. Relógio comparador; f. Goniômetro; g. Réguas e esquadros; h. Pirômetro; i. Torquímetros; j. Cabos e acessórios; k. Analisadores de gases; l. Analisadores de vibração; m. Termovisores; n. Alinhamento e balanceamento. 6/12

7 4.2.6 Conhecimento de Elementos de Máquinas, Hidráulica e Pneumática a. Uniões parafusadas; b. Engrenagens; c. Polias e freios; d. Transportadores; e. Redutores; f. Eixos e árvores; g. Rolamentos; h. Juntas e vedações em geral; i. Bombas; j. Acumuladores; k. Válvulas; l. Compressores; m. Turbinas; n. Motores; o. Acionadores; p. Trocadores de calor Conhecimento de Tecnologia dos Materiais a. Ensaios destrutivos; b. Ensaios não destrutivos; c. Corrosão; d. Pintura; e. Solda Estruturas e Tubulações a. Estruturas Metálicas; b. Conexões; c. Tubulações; d. Válvulas; e. Identificação do fluído Desenho Técnico e Informática a. Leitura e interpretação; b. Vistas; c. Tolerâncias; d. Normas; e. Simbologia. f. Conhecimento de micro informática ao nível de usuário (editor de texto, planilha eletrônica e apresentação) Conhecimento de Resistência dos Materiais a. Tração e compressão; b. Flexão e torção; c. Cisalhamento; d. Flambagem; e. Equilíbrio de forças; f. Propriedade mecânica dos materiais. 7/12

8 Conceitos de Lubrificação a. Lubrificantes; b. Métodos de lubrificação. 4.3 Escolaridade A escolaridade mínima exigida para o inspetor de mecânica corresponde ao ensino médio completo. 4.4 Experiência profissional A experiência mínima exigida para o inspetor de mecânica, deve ser conforme a tabela 1. Tabela 1 Experiência mínima para candidatos à inspetor de mecânica Escolaridade Experiência Mínima Exigida na Função de Inspetor Mecânico Experiência Mínima Exigida na Função de Manutenção Mecânica Curso Técnico 1 ano - Ensino Médio Completo Ensino Médio Completo 3 anos - 1 ano Mais de 4 anos 4.5 Capacitação física e mental Os requisitos mínimos físicos e mentais necessários para o desempenho da função de inspetores de mecânica, são definidos por médico do trabalho, conforme legislação em vigor. 5 Qualificação 5.1 Processo A Figura 1 apresenta o fluxograma do processo de qualificação. Este processo inclui a préqualificação, a inscrição os exames de qualificação e a entrevista técnico-pedagógica. Figura 1 Processo de Qualificação 8/12

9 5.2 Pré-qualificação O candidato deve atender aos requisitos estabelecidos a seguir para que possa se inscrever e realizar os exames de qualificação e a entrevista técnico-pedagógica Escolaridade O candidato deve comprovar, mediante documentos reconhecidos oficialmente, que possui no mínimo a escolaridade definida em Experiência profissional O candidato deve comprovar, através de registro na carteira de trabalho e previdência social ou declaração da empresa a qual atuou, que possui a experiência profissional definida em Capacitação física e mental O candidato deve comprovar, mediante documento reconhecido oficialmente pela legislação do trabalho, que possui capacitação física e mental conforme definido em Inscrição O candidato deve entregar ao CEQUAL cópias dos documentos necessários para a sua préqualificação, assim como outros exigidos pelo PNQC. 5.4 Exames de qualificação Elaboração Os exames escritos devem ser elaborados com base em todos os conhecimentos tecnológicos estabelecidos em 4.2. Os exames práticos devem ser elaborados com base nas atribuições/atividades estabelecidas em 4.1 e também nos conhecimentos tecnológicos estabelecidos em Critérios para qualificação O candidato é considerado qualificado no exame escrito quando obtiver aproveitamento igual ou superior a 50% por item de conhecimento da estrutura do exame, e média aritmética igual ou superior a 70% dos itens de conhecimento de todo o exame escrito. O candidato é considerado qualificado no exame prático, quando obtiver aproveitamento igual ou superior a 50% por questão a ser executada e média aritmética igual ou superior a 70% em todo o exame prático. 5.5 Entrevista técnico-pedagógica Todo candidato, após a realização dos exames escrito e prático, passa por uma entrevista técnico-pedagógica, realizada por um pedagogo, quando toma conhecimento dos resultados dos seus exames de qualificação e também dos seus pontos fortes e de melhoria. O candidato deve receber, ao final desta entrevista, um plano de desenvolvimento profissional. 9/12

10 5.6 Reexame O candidato que não atender aos critérios para a sua qualificação, conforme 5.4.2, deverá aguardar o prazo mínimo de 30 dias, contados a partir da divulgação dos resultados/entrevista técnico-pedagógica, para realizar outro exame escrito e/ou prático. Todo candidato poderá fazer até 2 (dois) reexames escrito e/ou prático, desde que não ultrapasse o prazo máximo previsto em 5.7. Neste caso, não haverá a necessidade de refazer aquele exame em que obteve aproveitamento satisfatório. Os exames devem ser elaborados conforme Prazo para qualificação O prazo total de permanência do candidato no processo de qualificação é de 180 dias, contados a partir da primeira divulgação de resultado/entrevista pedagógica. Caso o candidato não seja qualificado durante este período, somente poderá retornar 180 dias após o término do seu primeiro processo de qualificação, devendo realizar novamente todo o processo de qualificação previsto em 5.1, para obter a certificação. 6 Certificação 6.1 Reconhecimento Baseado nos resultados obtidos nos exames de qualificação, o Bureau do PNQC expedirá uma carteira de identificação e um certificado com a indicação da ocupação de modo a formalizar a capacitação do profissional. O Bureau do PNQC deverá tornar pública a relação dos inspetores de mecânica certificados e a validade das mesmas. 6.2 Validade da certificação A certificação do inspetor de mecânica tem prazo de validade de 48 meses, a contar da data em que realiza a entrevista técnico-pedagógica, na qual recebe o resultado que o habilita a certificação. Em caso de recertificação, esta só ocorrerá se o candidato comprovar atuação na ocupação, durante 30 meses, consecutivos ou não, ao longo do prazo de validade da certificação. 6.3 Suspensão da certificação A suspensão da certificação deve ocorrer quando houver perda temporária da capacidade física ou mental do Inspetor de Mecânica, conforme atestado por médico do trabalho, para exercer as atividades estabelecidas em 4.1. O Bureau do PNQC deve comunicar formalmente ao inspetor de mecânica, a suspensão da sua certificação. O inspetor de mecânica, que tiver a sua certificação suspensa, deverá apresentar ao Bureau do PNQC, evidências que assegurem que os motivos que culminaram com a sua suspensão não existem mais. Neste caso, não existe a necessidade de se realizar novamente todo o processo de qualificação, desde que seja observada a validade prevista em /12

11 Em caso de suspensão da certificação, o Bureau do PNQC deverá emitir uma nova carteira, considerando a extensão da validade da certificação por igual período da suspensão. 6.4 Recertificação O inspetor de mecânica, pode renovar a sua certificação. Para tanto deve comparecer ao CEQUAL, onde obteve a sua certificação, num prazo máximo de 60 dias após o vencimento da certificação e apresentar a seguinte documentação: - registro na carteira de trabalho e previdência social ou declaração da empresa na qual o mesmo atuou comprovando o exercício da ocupação, durante no mínimo 30 meses, consecutivos ou não, no período de validade considerado em 6.2; - documento reconhecido pela legislação do trabalho, comprovando que o mesmo possui capacitação física e mental conforme definido em 4.5; - outros documentos solicitados pelo Bureau do PNQC. O inspetor de mecânica que não comparecer ao CEQUAL, onde obteve a sua certificação, num prazo máximo de 60 dias após o vencimento da validade da certificação e apresentar a documentação exigida, terá cancelada a sua certificação, sendo então necessário realizar todo processo de qualificação, previsto em 5.1, para obtê-la novamente. 6.5 Cancelamento da certificação O cancelamento da certificação deve ocorrer nos seguintes casos: - quando houver evidências objetivas apresentadas ao Bureau do PNQC e por este analisada e aceita que indiquem a prática de fraude, pelo Inspetor de Mecânica, durante o processo de qualificação; - perda definitiva da capacidade física e mental do inspetor de mecânica, conforme atestado por médico do trabalho, para exercer as atividades estabelecidas em 4.1; - quando houver evidências objetivas apresentadas ao Bureau do PNQC e por este analisada e aceita, que indiquem não mais estar o inspetor de mecânica qualificado para exercer as atividades em 4.1; - não atendimento do prazo previsto em 6.4, para a recertificação. Cabe ao Bureau do PNQC a análise das solicitações, das evidências objetivas e a apuração dos fatos. O Bureau do PNQC deve comunicar formalmente ao inspetor de mecânica, o cancelamento da sua certificação. O inspetor de mecânica, que tiver a sua certificação cancelada, deverá realizar novamente todo o processo de qualificação, previsto em 5.1, para obter uma nova certificação. 11/12

12 7 Apelação 7.1 Geral Todo candidato que participa do processo de qualificação e/ou inspetor de mecânica têm direito à apelação junto ao Bureau do PNQC. As apelações podem derivar, dentre outras, de: - questionamento do resultado dos exames de qualificação; - suspensão da certificação; - cancelamento da certificação. 7.2 Procedimento As apelações devem ser formalmente encaminhadas, pelo candidato e/ou inspetor de mecânica, via CEQUAL, ao Bureau do PNQC, para análise e resposta. As apelações devem ser respondidas formalmente, pelo Bureau do PNQC, ao candidato e/ou inspetor de mecânica, em até 30 dias corridos do seu recebimento. Caso o mesmo não se satisfaça com as decisões tomadas pelo Bureau do PNQC, a apelação pode ser formalizada junto ao CNQC. 12/12

PNQC-PR-CS-010 Qualificação e certificação de inspetores de eletricidade - Requisitos

PNQC-PR-CS-010 Qualificação e certificação de inspetores de eletricidade - Requisitos PNQC-PR-CS-010 Qualificação e certificação de inspetores de eletricidade - Requisitos 1 Sumário 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições e abreviaturas 4 Descrição da ocupação 5 Qualificação 6

Leia mais

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS ENSAIOS MECÂNICOS EM MATERIAIS METÁLICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-001

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS ENSAIOS MECÂNICOS EM MATERIAIS METÁLICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-001 NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS ENSAIOS MECÂNICOS EM MATERIAIS METÁLICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-001 1 DE 14 1. ESCOPO 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3 3. ABREVIATURAS

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

GUIA DO CANDIDATO INSPETORES DE PINTURA INDUSTRIAL

GUIA DO CANDIDATO INSPETORES DE PINTURA INDUSTRIAL 1 de 9 1 OBJETIVO Fornecer as informações necessárias para a qualificação e certificação de Inspetores de Pintura Industrial níveis 1 e 2, segundo os critérios estabelecidos na norma ABNT NBR 15218 e demais

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 11741/08 e Lei nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Manutenção Mecânica Qualificação:

Leia mais

N. º DOCUMENTO: PNCO-PR-CS-002

N. º DOCUMENTO: PNCO-PR-CS-002 NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO OPERADORES DE PONTE ROLANTE E TICO N. º DOCUMENTO: PNCO-PR-CS-002 1 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 3

Leia mais

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS 1 de 5 1 OBJETIVO Este documento tem o objetivo de orientar o candidato para a execução dos exames de recertificação de Inspetor de Pintura Industrial Nível 2 do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO.GRH.01 01 1/9 1. OBJETIVO Descrever e fornecer informações quanto às atribuições, responsabilidades e pré-requisitos que constituem as funções da organização, e o levantamento da necessidade e realização

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Capítulo 4: Diagnóstico do Sistema Normativo do SISMETRA

Capítulo 4: Diagnóstico do Sistema Normativo do SISMETRA Capítulo 4: Diagnóstico do Sistema Normativo do SISMETRA Caracterizado no Capítulo 3, à luz da prática internacional de normalização, o sistema normativo do SISMETRA foi objeto de criteriosa análise de

Leia mais

PIE - Prontuário das Instalações Elétricas

PIE - Prontuário das Instalações Elétricas PIE - Prontuário das Instalações Elétricas Autor: Masatomo Gunji - Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho: O PIE é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos trabalhadores

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETECANHANQUERA Município:Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Proteção e Prevenção Componente Curricular: AR Análise de Risco

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.

Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão 1. Introdução 2. Tipos a. Aquotubular b. Flamotubular c. Mistas 3. Partes internas a. Economizadores b. Paredes dágua c. Superaquecedores d. Feixes tubulares e. Válvulas 4. Partes Externas a. Desaeradores

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Construindo Juntos! Seu trabalho fortalece a indústria NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 1/7 NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão 13.1 Caldeiras a Vapor Disposições Gerais 13.2 Instalação de Caldeiras a

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO UO-BC CORPORATIVO Código: PP-3E7-01668-Q IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Status: Ativo Órgão aprovador: UO-BC/RH Órgão gestor: UO-BC/RH/DRH Data de Aprovação: 16/11/2009

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral.

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Ementas: Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Desenho Mecânico 80hrs Normalização; Projeções; Perspectivas;

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS EM ESTANQUEIDADE NA-019 1. OBJETIVO 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2 3. SIGLAS E DEFINIÇÕES 2

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS EM ESTANQUEIDADE NA-019 1. OBJETIVO 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2 3. SIGLAS E DEFINIÇÕES 2 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2 3. SIGLAS E DEFINIÇÕES 2 4. MODALIDADES DE COMPETÊNCIA 4 5. SISTEMÁTICA PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 4 5.1 Geral 4 5.2 Centros de Exames de

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade

SISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias

Leia mais

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência

Leia mais

Sistema RH1000. Gestão de Pessoas por Competências. Foco em Resultados. Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987. Atualizado em 01Set2015 1

Sistema RH1000. Gestão de Pessoas por Competências. Foco em Resultados. Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987. Atualizado em 01Set2015 1 Sistema RH1000 Gestão de Pessoas por Competências Foco em Resultados Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987 Atualizado em 01Set2015 1 Implantação do RH de Resultados (RHR ) Solução Completa Metodologia

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE FORNECEDORES

AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE FORNECEDORES VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO ARQUIVO SQ SIGLA DA UO SULOG RUBRICA SIGLA DA UO G-SCQ RUBRICA 1 OBJETIVO Definir os requisitos e procedimentos mínimos para avaliação e seleção de fornecedores, assegurando fontes

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso I MÓDULO I TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso Habilitar e qualificar profissionais para desenvolver atividades de projeto, especificação, instalação, montagem e manutenção de sistemas eletromecânicos

Leia mais

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA MANUAL DO ALUNO 2011 EDITAL DE MATRÍCULA A Direção da Escola Técnica INESP comunica aos interessados que as matrículas para os Cursos Técnico em Edificações, Técnico em Gerência

Leia mais

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE N.º: PRO-0001-DG BR- GSA Página 1 de 5 Responsabilidade Técnica: Josildo L. Portela - Gerência Socioambiental Necessidade de Treinamento: Sim Público-alvo: Responsáveis por veículos a Diesel, Gestores

Leia mais

NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR)

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 21/11/28 Página 1 de 8 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 21/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R SO / VC RESPONSÁVEL PELA DISTRIBUIÇÃO : (ÁREA)

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

Considerando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 109, de 13 de junho de 2005. O PRESIDENTE DO

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 8 da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores

Leia mais

PETRÓLEO E GÁS. Os serviços da Cugnier abrangem:

PETRÓLEO E GÁS. Os serviços da Cugnier abrangem: PETRÓLEO E GÁS Os serviços da Cugnier abrangem: PETRÓLEO E GÁS A Cugnier está credenciada junto à estatal Petrobras através do CRCC (Certificado de Registro e Classificação Cadastral), possuindo aprovação

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

CAPÍTULO I FINALIDADE

CAPÍTULO I FINALIDADE CAPÍTULO I FINALIDADE Art. 1º - O presente regulamento de recursos humanos tem por finalidade apresentar os princípios básicos de gestão de pessoas que devem orientar a área de Recursos Humanos no desempenho

Leia mais

Certificação de Pessoas. Danilo Stocco

Certificação de Pessoas. Danilo Stocco Certificação de Pessoas Danilo Stocco Entidade técnico-científica, sem fins lucrativos, de direito privado, com sede em São Paulo, fundada em 1979, com a finalidade de difundir as técnicas de Ensaios Não

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

FR 19 CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA NBR ISO/IEC 17025. Laboratório(s) avaliado(s): Nº

FR 19 CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA NBR ISO/IEC 17025. Laboratório(s) avaliado(s): Nº FR 19 CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA NBR ISO/IEC 17025 FORMULÁRIO REVISÃO: 04 NOV/2008 Laboratório(s) avaliado(s): Nº Período de Avaliação: Data inicial da avaliação: / / Data término

Leia mais

Reparador de Circuitos Eletrônicos

Reparador de Circuitos Eletrônicos Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação

Leia mais

MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES

MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES PROPÓSITO Divulgar as instruções gerais para habilitação da categoria de amadores

Leia mais

1º Seminário do MBA Gestão Estratégica da Produção e Manutenção. Ivan C. dos Santos

1º Seminário do MBA Gestão Estratégica da Produção e Manutenção. Ivan C. dos Santos Ivan C. dos Santos Histórico Fundada em 17 de outubro de 1984, a Abraman é uma entidade privada, de caráter técnico-cientifico, sem fins lucrativos, cujo objetivo é congregar os profissionais, empresas

Leia mais

MANUAL DO CANDIDATO PARA OS EXAMES DE CERTIFICAÇÃO ABRAMAN/PNQC

MANUAL DO CANDIDATO PARA OS EXAMES DE CERTIFICAÇÃO ABRAMAN/PNQC MANUAL DO CANDIDATO PARA OS EXAMES DE CERTIFICAÇÃO ABRAMAN/PNQC I. Exame Escrito Composto por questões de múltipla escolha. O candidato deverá apresentar-se no dia e horário agendado portando documento

Leia mais

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE CALDEIREIRO - MONTADOR

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE CALDEIREIRO - MONTADOR NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE CALDEIREIRO - MONTADOR Nº. DOCUMENTO: PNQC-PR-CS-009 1 ÍNDICE 1 - OBJETIVO 2 - APLICAÇÃO 3 - NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4 - ABREVIATURAS

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Ajustar, reparar e instalar peças e equipamentos em conjuntos mecânicos e dispositivos de usinagem e controle de precisão.

Ajustar, reparar e instalar peças e equipamentos em conjuntos mecânicos e dispositivos de usinagem e controle de precisão. CatÁlogo de cursos Eixo tecnológico - Controle e Processos Industriais Ajustador Mecânico Ajustar, reparar e instalar peças e equipamentos em conjuntos mecânicos e dispositivos de usinagem e controle de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS Celeste Maria de Almeida (1) Resumo Objetivo do trabalho é demonstrar como os recursos disponíveis no Sistema Informatizado de Manutenção

Leia mais

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO? DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

CARTILHA PARA O USO DA MARCA Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso

Leia mais

todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1;

todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1; Item nº TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 13.2.1 a) todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1; todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1 e 13.4.1.2;

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais