AMBIENTE INTERATIVO DE DIMENSIONAMENTO DE PERFIS CONFORMADOS A FRIO
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1 AMBIENTE INTERATIVO DE DIMENSIONAMENTO DE PERFIS CONFORMADOS A FRIO Walnório Graça Ferreira, DSc -walgraf@npd.ufes.br Universidade Federal do Espírito Santo. Centro Tecnológico Departamento de Estruturas e Edificações Av. Fernando Ferrari,s/n, Goiabeiras CEP Vitória-E.S Marcela Scalco Freitas Perim-marcelascalco@terra.com.br Fernando Musso-musso@npd.ufes.br José Humberto de Paula- jhdepaula@terra.com.br Universidade de Brasília Brasília - DF Resumo: Os perfis conformados a frio vêm ganhando o mercado da construção civil em relação aos perfis de aço laminados e soldados, porém eles comportam-se estruturalmente diferente destes. Esta diferença se deve não somente ao fato do tipo de conformação a que eles se submetem, mas principalmente, ao fato de serem compostos de chapas de espessuras bem reduzidas, possuindo acentuado comportamento pós-crítico e cálculo de resistência baseado no conceito da largura efetiva associada à flambagem local das paredes finas que compõem os perfis. Deve-se considerar ainda que um elemento estrutural longo formado por chapas esbeltas, além de estar sujeito à flambagem local da chapa e de distorção, está sujeito à flambagem nos modos globais de flexão e de torção. O presente trabalho cria um ambiente interativo de dimensionamento de perfis conformados a frio desenvolvido em Excel avançado, suportando VisualBasic para o dimensionamento à compressão e flexão, com definição de vãos, cargas e perfis. Os perfis podem ser tanto comerciais quanto definidos pelo usuário. Em um ambiente multicolorido e agradável o usuário terá à sua frente todas as verificações da NBR (Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio) e interessantes informações como largura efetiva, flechas, esforços resistentes, esforços de cálculo (resultante da combinação de ações), importantes para o perfeito entendimento do comportamento dessas estruturas. Palavras-Chave: Estruturas Metálicas, Perfis Conformados à Frio, Ensino, Interatividade. 1 INTRODUÇÃO O sucesso do franco crescimento dos perfis conformados à frio no mercado brasileiro, se deve às suas vantagens quando comparados aos perfis laminados e soldados. Entre estas vantagens se destacam a leveza final da estrutura, a diversificação de perfis, e a facilidade de fabricação e montagem das estruturas. Eles apresentam ainda a vantagem quanto à escolha da seção transversal, que pode ser fabricada segundo geometrias variadas (Figura 1), com equipamentos de baixo custo quando comparado com aqueles voltados para perfis laminados.
2 Figura 1 - Exemplos da variedade dos tipos de perfis formados a frio. Devido à alta esbeltez das chapas que compõem os perfis conformados à frio, existem nuanças pertinentes ao seu comportamento às solicitações de uso, tais como compressão e flexão, onde o cálculo destes perfis é abordado pela NBR através do conceito de largura efetiva associada à flambagem local das paredes finas que compõem o perfil. Os dimensionamentos segundo esta abordagem envolvem elaborados e trabalhosos cálculos através de sucessivas aproximações, tornando-se uma tarefa árdua para quem pretende fazelos e não dispõe de recursos computacionais de cálculo. 2 DEFINIÇÕES A Figura 2 apresenta as definições associadas aos perfis conformados a frio. Elemento é a parte constituinte de um perfil conformado a frio (mesa, alma, enrijecedor, etc); elemento com bordas vinculadas (elemento ) é o elemento plano com as bordas vinculadas a outros elementos na direção longitudinal do perfil; elemento com borda livre (elemento AL) é o elemento plano vinculado a outro elemento em apenas uma borda na direção longitudinal do perfil; enrijecedor de borda simples é o elemento de borda constituído por um único elemento plano; elemento com enrijecedor intermediário é elemento enrijecido entre as bordas longitudinais por meio de enrijecedor(es) intermediário(s) paralelo(s) à direção longitudinal do perfil e subelemento é a parte compreendida entre enrijecedores intermediários adjacentes, ou entre a borda e o enrijecedor intermediário adjacente. AL E NRIJE CEDOR INTERME DIÁ RIO S UB E LE ME NTO AL AL AL AL E NRIJE CE DOR DE B ORDA SIMP LES ENRIJE CE DOR DE BORDA - ELEMENTO COM BORDAS VINCULADAS AL - ELEMENTO COM BORDA LIVRE Figura 2- Ilustração dos tipos de elementos componentes de perfis formados a frio 3 LARGURA EFETIVA Os perfis conformados a frio por serem constituídos de elementos muito esbeltos possuem acentuado comportamento pós-crítico, sendo o cálculo da resistência baseado no conceito de largura efetiva associada à flambagem local daqueles elementos. A Figura 3 ilustra este conceito. Antes da flambagem a distribuição das tensões de compressão é uniforme (Figura 3a). Após a flambagem da placa, a distribuição é não uniforme com tensão σ max nas bordas (Figura 3b), com a placa apresentando resistência pós-flambagem. Para levar em conta a redução da capacidade de carga devido à perda de rigidez, provocada pela flambagem, é usado o conceito de largura efetiva, que consiste em substituir a distribuição não uniforme das tensões por uma distribuição uniforme atuando em uma largura fictícia, chamada de largura efetiva (b ef ), menor do que b, calculada de modo que a resultante das tensões seja a mesma ( Figura 3c ).
3 σ ο σ σ m a x b t b e f 2 b e f 2 ( a ) ( b ) ( c ) Figura 3 Placa sob compressão Esse procedimento foi proposto por von Karmann, existindo hoje várias fórmulas para b ef. A norma brasileira adota a seguinte fórmula: b ef = b(1 0,22/λ p )/ λ p. 4 RESISTÊNCIA DE BARRAS SUBMETIDAS À COMPRESSÃO CENTRADA 4.1 Flambagem da barra por flexão, por torção ou por flexo-torção A força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser calculada por: N c,rd = ρ A ef f y / γ (γ = 1,1) onde ρ é o fator de redução associado à flambagem, calculado por: 1 ρ = β β 2 λ 2 0 0,5 1,0 β = 0,5[1+α(λ 0-0,2)+λ 02 ] α é o fator de imperfeição inicial. Nos casos de flambagem por flexão, os valores de α variam de acordo com o tipo de seção e eixo de flambagem, conforme Tabela 7 da norma. λ 0 é o índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas, dado por: =[ λ A ef 0 f ]0,5 y N e onde A ef é a área efetiva da seção transversal da barra, calculada com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2 (NBR 14762), adotando σ = ρf y. Nesse caso ρ pode ser determinado de forma aproximada, tomando-se diretamente A ef = A para o cálculo de λ 0, dispensando processo iterativo. N e é a força normal de flambagem elástica da barra, obtida da menor raiz da equação abaixo: r 02 (N e - N ex )(N e - N ey )(N e - N et ) - N e2 (N e - N ey )x N e2 (N e - N ex )y 0 2 = 0 onde N ex ; N ey ; N et ; x 0 ; y 0 ; r 0 são, respectivamente, a carga elástica de flambagem segundo o eixo x, a carga elástica de flambagem segundo o eixo y, a carga elástica de flambagem por
4 torção, coordenadas do centro de torção e raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção. 4.2 Flambagem por distorção da seção transversal Para as barras com seção transversal aberta sujeitas à flambagem por distorção, a força normal de compressão resistente de cálculo N c,rd deve ser calculada pelas expressões seguintes: para λ dist < 1,414 N c,rd = Af y (1 0,25λ dist2 ) / γ para 1,414 λ dist 3,6 N c,rd = Af y {0,055[λ dist 3,6] 2 + 0,237}/ γ onde γ =1,1; A é área bruta da seção transversal da barra; λ dist é o índice de esbeltez reduzido referente à flambagem por distorção, dado por: λ dist = (f y /σ dist ) 0,5 sendo σ dist a tensão convencional de flambagem elástica por distorção, calculada pela teoria da estabilidade elástica. 5 RESISTÊNCIA DE BARRAS SUBMETIDAS À FLEXÃO SIMPLES 5.1 Resistência ao momento fletor O momento fletor resistente de cálculo M Rd deve ser tomado como o menor valor calculado abaixo, onde aplicável: Início de escoamento da seção efetiva M Rd = W ef f y / γ (γ = 1,1) onde W ef é o módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas dos elementos,com σ calculada para o estado limite último de escoamento da seção; Resistência à flambagem lateral com torção O momento fletor resistente de cálculo referente à flambagem lateral com torção, tomando-se um trecho compreendido entre seções contidas lateralmente, deve ser calculado por: M Rd = [ρ FLT W c,ef f y ] / γ (γ = 1,1) onde W c,ef é o módulo de resistência elástico da seção efetiva em relação à fibra comprimida, calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, adotando σ = ρ FLT f y ; ρ FLT é o fator de redução associado à flambagem lateral com torção, calculado por: para λ 0 0,6: ρ FLT = 1,0 para 0,6 < λ 0 < 1,336: ρ FLT = 1,11(1 0,278λ 02 ) para λ 0 1,336: ρ FLT = 1/λ 0 2
5 λ 0 = (W c f y /M e ) 0,5 onde W c é o módulo de resistência elástico da seção bruta em relação à fibra comprimida; M e é o momento fletor de flambagem lateral com torção, em regime elástico, que pode ser calculado pelas expressões fornecidas pela NBR Flambagem por distorção da seção transversal Para as barras com seção transversal aberta sujeitas à flambagem por distorção, o momento fletor resistente de cálculo deve ser calculado pela seguinte expressão: M Rd = M dist / γ (γ = 1,1) onde M dist é o momento fletor de flambagem por distorção, dado por: para λ dist < 1,414: M dist = W c f y (1 0,25λ dist2 ) para λ dist 1,414: M dist = W c f y /λ dist 2 λ dist é o índice de esbeltez reduzido referente à flambagem por distorção, dado por: λ dist = (f y /σ dist ) 0,5 σ dist é a tensão convencional de flambagem elástica por distorção, calculada pela teoria da estabilidade elástica ou conforme anexo D (NBR 14762). Para as barras com a mesa tracionada conectada a um painel e a mesa comprimida livre (terças com telhas de aço parafusadas, por exemplo), o momento fletor resistente de cálculo, considerando o efeito da referida contenção lateral. 5.2 Resistência à força cortante A força cortante resistente de cálculo V Rd deve ser calculada por: para h/t 1,08(Ek v /f y ) 0,5 V Rd = 0,6f y ht / γ (γ = 1,1) para 1,08(Ek v /f y ) 0,5 < h/t 1,4(Ek v /f y ) 0,5 V Rd = 0,65t 2 (k v f y E) 0,5 / γ para h/t > 1,4(Ek v /f y ) 0,5 V Rd = [0,905Ek v t 3 /h] / γ onde t é a espessura da alma; h é a largura da alma (altura da parte plana da alma); k v é o coeficiente de flambagem local por cisalhamento, fornecido pela NBR Momento fletor e força cortante combinados Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo na mesma seção, devem satisfazer à seguinte expressão de interação: (M Sd / M 0,Rd ) 2 + (V Sd / V Rd ) 2 1,0 Quando para barras com enrijecedores transversais de alma, tem-se M Sd /M 0,Rd > 0,5 e V Sd /V Rd > 0,7, deve-se ainda atender a seguinte expressão de interação:
6 0,6(M Sd / M 0,Rd ) + (V Sd / V Rd ) 1,3 onde M Sd é o momento fletor solicitante de cálculo; M 0,Rd é o momento fletor resistente de cálculo; V Sd é a força cortante solicitante de cálculo; V Rd é a força cortante resistente de cálculo. 6 LARGURA EFETIVA SEGUNDO A NBR Para o cálculo da resistência de perfis formados por elementos esbeltos, deve ser considerada a redução de sua resistência, provocada pela flambagem local. Para isto, devem ser calculadas as larguras efetivas b ef dos elementos da seção transversal que se encontrem total ou parcialmente submetidos a tensões normais de compressão e são descritos a seguir. 6.1 Elementos e AL Para todos os elementos indicados em tabelas 4 da norma e os elementos AL indicados na tabela 5 da norma sem inversão no sinal da tensão (ψ 0) tem-se, b ef = b(1-0,22/λ p ) / λ p b Para elementos AL indicados na tabela 5 da norma com inversão no sinal da tensão (ψ < 0) tem-se, b ef = b c (1-0,22/λ p ) / λ p b c onde b é a largura do elemento; b c é a largura da região comprimida do elemento, calculada com base na seção efetiva; λ p é o índice de esbeltez reduzido do elemento, definido como b /t λ p = 0,95 ke /σ 0,5 Para λ p 0,673 a largura efetiva é a própria largura do elemento; onde t é a espessura do elemento; k é o coeficiente de flambagem local, a ser calculado de acordo com a tabela 4 da norma para elementos, ou de acordo com a tabela 5 da norma para elementos AL; σ é a tensão normal de compressão, definida conforme sua solicitação. Para compressão σ é a máxima tensão de compressão; para flexão σ = ρf y, sendo ρ o fator de redução associado à flambagem, ou σ = ρ FLT f y, sendo ρ FLT o fator de redução associado à flambagem lateral com torção 6.2 Elementos uniformemente comprimidos com um enrijecedor intermediário ou com enrijecedor de borda Nesta subseção os símbolos e seus respectivos significados são os seguintes: λ p0 = b 0 /t 1,9 E /σ 0,5 b /t λ p0 = 0,623 E /σ 0,5 para elementos com enrijecedor intermediário para elementos com enrijecedor de borda
7 σ é a tensão normal definida no cálculo de resistência; b 0 é a largura do elemento com enrijecedor intermediário; k é o coeficiente de flambagem local; D, b, d são as dimensões indicadas na Figura 3 ; d ef é a largura efetiva do enrijecedor calculada conforme o cálculo de resistência; d s é a largura efetiva reduzida do enrijecedor e adotada no cálculo das propriedades da seção efetiva do perfil; A s é a área reduzida do enrijecedor calculada conforme indicado nesta seção, e adotada no cálculo das propriedades da seção efetiva do perfil. O centróide e os momentos de inércia do enrijecedor devem ser assumidos em relação à sua seção bruta; I a é o momento de inércia de referência do enrijecedor intermediário ou de borda; I s, A ef são o momento de inércia da seção bruta do enrijecedor em relação ao seu eixo principal paralelo ao elemento a ser enrijecido e área efetiva do enrijecedor, respectivamente.para enrijecedor de borda, a região das dobras entre o enrijecedor e o elemento a ser enrijecido não deve ser considerada como parte integrante do enrijecedor. Elementos uniformemente comprimidos com um enrijecedor intermediário Para o cálculo da resistência de perfis formados por elementos com um enrijecedor intermediário, deve ser considerada a redução de sua resistência, provocada pela flambagem local. Para isto, deve ser calculada a largura efetiva do elemento e a área efetiva do enrijecedor, conforme descrito a seguir: Caso I: λ p0 0,673 Enrijecedor intermediário não é necessário b ef = b e A s = A ef. Caso II: 0,673 < λ p0 < 2,03 I a = 50t 4 [1,484λ p0-1] b ef e A ef devem ser calculadas com: k = 3(I s /I a ) 0, A s = A ef (I s / I a ) A ef Caso III: λ p0 2,03 I a = [190λ p0-285]t 4 b ef e A ef devem ser calculadas com: k = 3(I s /I a ) 0, A s = A ef (I s / I a ) A ef Elementos uniformemente comprimidos com enrijecedor de borda Para o cálculo da resistência de perfis formados por elementos com enrijecedor de borda, deve ser considerada a redução de sua resistência, provocada pela flambagem local. Para isto, devem ser calculadas as larguras efetivas do elemento e do enrijecedor, conforme descrito a seguir: Caso I: λ p0 0,673 enrijecedor de borda não é necessário b ef = b d s = d ef (para enrijecedor de borda simples) A s = A ef (para outros tipos de enrijecedor) Caso II: 0,673 < λ p0 < 2,03 I a = 400t 4 [0,49λ p0-0,33] 3 b ef,2 = (I s /I a )(b ef /2) (b ef /2) b ef,1 = b ef b ef,2 b ef deve ser calculada com: k = (I s /I a ) 1/2 (k a - 0,43) + 0,43 k a Caso III: λ p0 2,03 I a = [56λ p0 + 5]t 4 k = (I s /I a ) 1/3 (k a - 0,43) + 0,43 k a k a = 5,25-5(D/b) 4,0 para enrijecedor de borda simples com 40 θ 140 e D/b 0,8, onde θ é indicado na figura 3
8 d s = (I s /I a ) d ef d ef k a = 4,0 para outros tipos de enrijecedor A s = (I s /I a ) A ef A ef 6.3 Cálculo de deslocamentos Deve ser adotado o mesmo procedimento estabelecido no cálculo de resistência, substituindo σ por σ n, que é a tensão calculada considerando as combinações de ações para os estados limite de utilização (ver NBR 14762). 7 AMBIENTE INTERATIVO As próximas seções apresentam a seqüência de inputs e outputs das planilhas de cálculo para os dimensionamentos à compressão e à flexão. 7.1 Dimensionamento pelas planilhas de compressão A Figura 4 a seguir apresenta a primeira parte da planilha, onde o aluno informa o tipo de perfil escolhido para a análise. Figura 4 Escolha do perfil A próxima figura ( Figura 5 ) apresenta a parte final de entrada de dados onde o aluno informa os dados para o cálculo das solicitações impostas e da análise, podendo então já visualizar o resultado final.
9 Figura 5 Entrada de dados da coluna A sexta figura mostra a visualização dos resultados do cálculo. Figura 6 Resultados do cálculo 7.2 Dimensionamento pelas planilhas de flexão A Figura 7 a seguir apresenta a primeira parte da planilha onde o aluno informa o tipo de perfil escolhido para a análise à flexão.
10 Figura 7 Entrada de dados A próxima figura ( Figura 8 ) apresenta a parte final de entrada de dados e a visualização do resultado dos esforços solicitantes e larguras efetivas. Figura 8 Resultado dos esforços solicitantes e larguras efetivas A nona figura mostra a visualização dos resultados de cálculo. 8 CONCLUSÕES Figura 9 Resultados de cálculo
11 O ambiente proposto se mostra prático e eficiente, podendo ser firmado como ferramenta de ensino de Perfis Conformados a Frio uma vez que o software base escolhido é o Excel, ferramenta popularizada de fácil obtenção e de uso disseminado no Brasil. Agradecimentos Agradecimentos pelo apoio, suporte e fomento de pesquisas em Estruturas Metálicas ao NEXEM - Núcleo de Excelência em Estruturas Metálicas e Mistas, convênio entre a Universidade Federal do Espírito Santo e a Companhia Siderúrgica de Tubarão. BIBLIOGRAFIA ABNT 14762, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio, Procedimento. Rio de Janeiro, CARVALHO, P.R.M.; TAMAGNA, A.; ITURRIOZ, I. Curso Básico de Perfis Formados a Frio, Porto Alegre: Unisinos, 2003 FERREIRA, W.F.; FREITAS, A.M.S.; e CARVALHO, P.R.M. Curso Básico de Perfis Conformados a Frio, apostila, Departamento de Estruturas e Edificações-CT/Ufes, Vitória, 2002 FERREIRA, W.F. Dimensionamento de Elementos de Perfis de Aço Laminados e Soldados. Com Exemplos Numéricos. Vitória: Editora Grafer, 2004 FRAGA, S. Programando com Excel Visual Books, Abril 2001 GHERSI, A.; LANDOLFO, R.; MAZZOLANI, F.M. Design of Metallic Cold-Formed Thin-Walled Members. Spon Press, HANCOCK, G.J.; MURRAY, M.M.; ELLIFRITT, D.S. Cold-Formed Steel Structures to the AISI Specification. New York: Marcel Dekker, RODRIGUES, F.C. Perfis Estruturais Formados a Fio: Comportamento e Dimensionamento, Departamento de Engenharia de Estruturas, Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas, UFMG, YU, W.W. Cold-Formed Steel Design. New York: John Wylie&Sons, Interactive Environment of Cold-Formed Steel Design Abstract: Cold-formed steel structures come gaining the civil construction in relation to the hot-rolled and welded steel sections, however they behave structurally different. First, coldformed sections are thinner than hot-roller ones. Thin-walled sections are characterized by local instabilities that do not normally lead to failure, but are helped by postbuckling strength; hot-rolled sections rarely exhibit local buckling. The present work creates an interactive environment of cold-formed steel design developed in advanced Excel, supporting VisualBasic for the design to the traction, compression and bending, with definition of spans, loads and sections. The sections can be commercial or defined by the user. In a multicolor enjoyable environment the user will have all the NBR verifications and interesting informations, important for the perfect understanding of the cold-formed steel structures behavior.
12 Key-words: Steel structures, Cold-formed steel structures, Education in engineering, Interactive.
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