Gestão dos Resíduos Sólidos no Estado do Rio de Janeiro: avanços e desafios

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1 ABRAMPA - ABIVIDRO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Perspectivas e Soluções Gestão dos Resíduos Sólidos no Estado do Rio de Janeiro: avanços e desafios Victor Zveibil Superintendente de Políticas de Saneamento Secretaria de Estado do Ambiente SEA novembro de 2014

2 O PACTO PELO SANEAMENTO - decreto estadual /11 SUBPROGRAMA Rio+Limpo Coleta e tratamento de esgotos Meta: 80% coleta e tratamento de esgotos até 2018 Recursos FECAM: R$ 100 a 120 milhões/ano Recursos Cobrança pelo uso da água (FUNDRHI): R$ 30 milhões /ano BID 1,2 bi (PSAM) SUBPROGRAMA Lixão Zero Construção de aterros sanitários e remediação de lixões Meta: Erradicação dos lixões até 2014 e remediação até 2016 Recursos: R$ 25 a 30 milhões /ano ( 10%) Reciclagem Logística reversa Lei Federal de Consórcios Públicos Lei Federal de Saneamento Básico Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos Instrumentos: PERS - regionalização Planos Municipais de Saneamento Básico

3 LIXÃO ZERO principal desafio Erradicação de Lixões Implantação de Aterros Sanitários / Centrais de Tratamento de Resíduos - CTR Adoção de alternativas tecnológicas para aproveitamento de biogás e geração de energia

4 Evolução LIXÃO ZERO RESUMO MUNICÍPIOS DESTINANDO SEUS RESÍDUOS PARA ATERRO SANITÁRIO GERAÇÃO DE RSU (t/dia) RSU DESTINADOS A ATERROS SANITÁRIOS (%) EM *EM EM EM PREVISÃO PARA

5 PROGRAMA LIXÃO ZERO FEV/2014 SITUAÇÃO DO PROGRAMA LIXÃO ZERO MUNICÍPIOS DESCARTANDO EM ATERRO X MUNICÍPIOS DESCARTANDO EM LIXÃO ATERROS SANITÁRIOS LIXÕES 88,95% t/dia 92,91% t/dia 93,45% t/dia 100% t/dia 60,76% t/dia 39,24% t/dia 11,05% t/dia 7,09% t/dia 4,39% t/dia 0% 0t/dia 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral

6

7 SÍNTESE LIXÃO ZERO ARRANJOS REGIONAIS PARA DISPOSIÇÃO FINAL Consórcios formalizados: 6 Consórcios em formação: 2 Arranjos em definição: 9 Solução individual: 7 47 municípios participando de consórcios ATERROS SANITÁRIOS em operação: 19 previstos: 6 TOTAL 25

8 SÍNTESE - LIXÃO ZERO 50 Lixões identificados REMEDIAÇÃO DOS LIXÕES EXECUÇÃO PROJETOS Remediados Em Remediação Contratados solicitados LIXÕES A ENCERRAR/ (17) ATERROS CONTROLADOS A ENCERRAR 3 Fontes de recursos: Setor privado/licenciamento CTRs, FECAM, venda de biogás e MDL. RECURSOS FEDERAIS? fo

9 SÍNTESE - LIXÃO ZERO Municípios com lixões ativos Barra do Piraí Bom Jesus do Itabapoana Cambuci Cardoso Moreira Italva Mendes Natividade Paraíba do Sul Porciúncula Rio das Flores Santo Antônio de Pádua São Fidélis São José de Ubá Saquarema Três Rios Valença Varre-Sai * Esses lixões recebem somente 2,4% dos resíduos sólidos gerados no Estado do Rio de Janeiro.

10 SÍNTESE - LIXÃO ZERO

11 Desafio Imediato - Lixão Zero Lixões - 2,42% Aterros Controlados 3,26% Aterros Sanitários 94,32% - Encerramento dos 17 Lixões ainda ativos no ERJ. - Estratégia: TACs entre a SEA, INEA, MPRJ, e os respectivos Consórcios, estabelecendo obrigações com prazos, visando o encerramento dos lixões até o final de Reforço, nos TACs, às obrigações dos municípios quanto à inclusão social dos catadores dos lixões apoio dos programas SEA/INEA

12 DESAFIO PARA OS MUNICÍPIOS: Planos Municipais de Resíduos Sólidos 70 Planos Municipais de Saneamento Básico: 15 finalizados 40 em execução 4 iniciando 11 a contratar + 2 Estudos regionais da macroestrutura hidráulica e bacias de esgotamento Baía de Guanabara: Concluídos Total de 74 municípios apoiados

13

14 PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERS/RJ Conjunto de 37 estudos 11 documentos + relatório-síntese Acompanhamento por GT interno e GT externo Seminário para avaliação do diagnóstico e discussão de metas e proposições (setembro/2013) Disseminação dos resultados disponibilização para consulta e contribuições (setembro /2013) - CNMA Publicação dezembro/2013 (

15 Programas com Inclusão Social de Catadores

16 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E A LOGÍSTICA REVERSA Definições essenciais e estratégicas para estados e municípios; Acordos setoriais de Logística reversa Incidência da SEA/ABEMA e entidades municipalistas na consulta pública - proposta de acordo setorial de LR de embalagens em geral Responsabilidades, modelos, sistemas, custos quem paga a conta?

17 RECICLAGEM Logística reversa Lâmpadas Fluorescentes Inservíveis - Decreto Estadual nº /09 Aguardando definição dos acordos setoriais Embalagens pós- consumo Eletroeletrônico Recicla Rio valorização dos resíduos Pneus inservíveis CONAMA: 416/09 Medicamentos Embalagens de óleos lubrificantes - Jogue Limpo 29 Municípios atendidos Reaproveitamento de óleo vegetal - PROVE Eco-barreira SINDIRREFINO Reciclagem do óleo lubrificante usado Fábrica Verde Reaproveitamento de computadores

18 PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PERS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 17 mil ton.dia 6 milhões ton.ano Demais regiões 22% Reginao Metropolitana 83% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0,77 kg.hab.dia 53% 47% Secos Úmidos

19 PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PERS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Recicláveis nobres descartados (2,34 milhões ton.ano) Recicláveis nobres recuperados (60 mil ton.ano) Outros residuos secos (0,4 milhões ton.ano) Papel, plástico, vidro, metal (2,4 milhões ton.ano) 3% 14% 86% 97%

20 METAS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (MRSU) METAS Imediato Curto prazo Médio prazo Longo prazo MRSU 1 Coleta seletiva implantada nos municípios 100% MRSU 2 Abrangência da coleta seletiva nos municípios 10% 20% 50% 100% MRSU 3 Municípios com tratamento da fração orgânica dos RSU (municipal ou consorciada) implantados e em funcionamento 10% 20% 50% 100% MRSU 4 MRSU 5 Triagem e beneficiamento dos materiais recicláveis oriundos da fração seca da coleta seletiva Aproveitamento energético de rejeitos 10% 40% 50% 60% 25% 50%

21 Metas para o atendimento da Logística Reversa (MLR) Imediato Curto prazo Médio prazo Longo prazo METAS Sistemas de Logística Reversa por fluxo implantado 100% Orientação dos materiais sujeitos à Logística Reversa obrigatória aos responsáveis pelos resíduos 40% 70% 100% - EMBALAGENS E DEMAIS PRODUTOS Implantação da Logística Reversa sob responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes 40% 70% 100% - Consolidação de sistema de monitoramento e controle das quantidades disponibilizadas ao mercado e recolhidas para reciclagem 40% 80% 100% - Implementação de programa de apoio técnico e financeiro aos responsáveis pela Logística Reversa nos municípios que implementam a coleta seletiva e encaminham resíduos de embalagens para Logística Reversa 40% 70% 100% -

22 PERS RJ METAS Imediato Curto prazo Médio prazo Longo prazo LOGÍSTICA REVERSA OBRIGATÓRIA AGROTÓXICOS E EMBALAGENS Acordo Setorial implementado nos municípios 100% PILHAS E BATERIAIS Implantação de PROGRAMA para a coleta de pilhas e baterias descartadas nos municípios do Estado PNEUMATICOS 100% (municípios maiores que 500 mil habitantes) 100% (municípios menores que 500 mil habitantes e nos consórcios regionais) - - Implantação e responsabilidade de ecopontos pela RECICLANIP em municípios 100% (em municípios maiores que 100 mil habitantes e nos consórcios intermunicipais) OLEOS LUBRIFICANTES E SUAS EMBALAGENS 100% (municípios menores que 100 mil habitantes) - - Implantação do PROGRAMA JOGUE LIMPO nos municípios do Estado 100% Ampliação do alcance do programa junto às oficinas mecânicas Programa (parceria SINDICOM+Estado+Municípios+ Consórcios) 100% (municípios entorno da Baía de Guanabara) 100% (municípios maiores que 100 mil habitantes) 100% (municípios maiores que hum milhão de habitantes) -

23 PERS RJ METAS LÂMPADAS Implantação de PROGRAMA para a coleta de lâmpadas descartadas nos municípios do Estado PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS Implantação de PROGRAMA para a coleta de produtos eletroeletrônicos e seus componentes nos municípios do Estado VEÍCULOS EM FINAL DE VIDA ÚTIL Implantação de PROGRAMA para a destinação final de VFVU nos municípios do Estado Imediato OLEOS E GORDURAS VEGETAIS 100% (municípios maiores que 500 mil habitantes) 100% (municípios maiores que 500 mil habitantes) Curto prazo 100% (municípios menores que 500 mil habitantes e nos consórcios regionais) 100% (municípios menores que 500 mil habitantes e nos consórcios regionais) 5% 20% 60% 100% Implantação do PROVE nos municípios 100% Médio prazo Longo prazo MEDICAMENTOS E FRACIONADOS Implantação de PROGRAMA para a coleta de medicamentos e fracionados nos municípios do Estado 100% (municípios maiores que 500 mil habitantes) 100% (municípios menores que 500 mil habitantes e nos consórcios regionais) - -

24 PROVE PROGRAMA RECICLAGEM DE ÓLEOS VEGETAIS O PROVE foi criado em 2008, pela (SEA/RJ), com o objetivo de evitar o despejo de óleo de cozinha usado em corpos hídricos, ao estimular sua coleta e a reutilização na produção de sabão e de fontes alternativas de energia, como o biodiesel. Além do aspecto ambiental, o Prove incentiva a criação de cooperativas de coleta seletiva de resíduos sólidos e líquidos (no caso, o óleo de cozinha) e a geração de trabalho e renda para os catadores organizados. Desenvolvido em parceria com o INEA, em 2011 a coordenação do Prove contabilizou 5,5 milhões de litros de óleo recolhidos por suas 45 cooperativas filiadas em vários municípios do Estado do Rio de Janeiro (400/500 mil litros/mês).

25 OBRIGADO Victor Zveibil

26 SÍNTESE - LIXÃO ZERO

27 estrutura Pressupostos: a Logística Reversa como oportunidade O que diz a LEI /2010 Ciclo de vida do produto Responsabilidades compartilhadas/encadeadas? Avanços modelos/sistemas Cenário atual dos acordos setoriais A Logística Reversa no PERS RJ e no LIXÃO ZERO

28 art 3º, Inc XII LEI /2010 Logística Reversa instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.``

29 CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO

30 Da Responsabilidade Compartilhada Art. 30. É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, consoante as atribuições e procedimentos previstos nesta Seção. Parágrafo único. A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos tem por objetivo: I - compatibilizar interesses entre os agentes econômicos e sociais e os processos de gestão empresarial e mercadológica com os de gestão ambiental, desenvolvendo estratégias sustentáveis; II - promover o aproveitamento de resíduos sólidos, direcionando-os para a sua cadeia produtiva ou para outras cadeias produtivas; III - reduzir a geração de resíduos sólidos, o desperdício de materiais, a poluição e os danos ambientais; IV - incentivar a utilização de insumos de menor agressividade ao meio ambiente e de maior sustentabilidade; V - estimular o desenvolvimento de mercado, a produção e o consumo de produtos derivados de materiais reciclados e recicláveis; VI - propiciar que as atividades produtivas alcancem eficiência e sustentabilidade; VII - incentivar as boas práticas de responsabilidade socioambiental.

31 ATORES E SUAS RESPONSABILIDADES NO CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO

32 LOGÍSTICA REVERSA Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; II - pilhas e baterias; III - pneus; IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Avanços; modelos

33 1o Na forma do disposto em regulamento ou em acordos setoriais e termos de compromisso firmados entre o poder público e o setor empresarial, os sistemas previstos no caput serão estendidos a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens, considerando, prioritariamente, o grau e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados.

34 Programa Recicla Rio Programa Coleta Seletiva Solidária GEAM/INEA Objetivos: Apoio para implantação da Coleta Seletiva Solidária no Estado do RJ; melhoria da gestão dos RSU nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro; fortalecimento da cadeia produtiva da reciclagem; valorização e inclusão social dos Catadores de Materiais Recicláveis. 1ª fase - Municípios integrados: 50 Piloto Implantado: 17 Municípios Catadores beneficiados: t/mês de materiais recicláveis coletados População atendida: 26,4 % 2ª fase Março de 2013 Ampliação para os demais municípios do Estado, exceto o Rio de Janeiro. Políticas públicas formuladas com participação social

35 Programa Recicla Rio Catadores e catadoras em redes sociais CRS SEA/SENAES - MTE Abrangência: 41 Municípios Duração: 36 meses Integração Ministério do Trabalho e SEA Investimento: R$ ,00 Objetivo: Projeto de inclusão sócio produtiva de catadores e catadoras do estado do Rio de Janeiro, que estão em diferentes estágios de organização, visando sua autonomia organizativa e econômica. Meta: Identificar, cadastrar, sensibilizar e mobilizar catadores para a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos e participação no Projeto.

36 Projeto Entulho Limpo da Baixada

37 Programa Recicla Rio Municípios: Belford Roxo, Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu e São João de Meriti. Projeto Entulho Limpo da Baixada Recurso FECAM => R$ ,00 Beneficiários: 3 milhões de pessoas GUARITA COLETA SELETIVA CATADORES REFEITÓRIO MADEIRA CONCRETO E ALVENARIA LÂMPADAS ELETROELETRÔNICOS PNEUS Consórcio de Gestão de Resíduos Sólidos da Baixada Fluminense e Plano Regional de Gestão dos Resíduos da Construção Civil. RESÍDUOS LEVES Objetivo: Implantar um sistema de Gestão de RCC baseado em 107 Ecopontos e 6 Áreas de Triagem e Transbordo. Planos de Coleta Seletiva para 3 municípios do ELB, com recursos do MMA.

38 Programa Recicla Rio POLO DE RECICLAGEM DOS CATADORES DE GRAMACHO TAC REDUC: Convenio Reduc, SEA e PANGEA Centro de Estudos Socioambientais. R$ 3,5 mi Rede das Cooperativas de Gramacho (ACAMJG, COOPERGRAMACHO, COOPERJARDIM, COOPERCAMJG e COOPERCAXIAS). Meta: Implantar infraestrutura para cooperativas de catadores de materiais recicláveis e capacitá-los para operarem em rede (comercialização). Implantação de: 6 galpões; 2 unidades de processamento de resíduos; 1 prédio para a administração; 1 prédio para creche. Público beneficiário: 300 catadores CTR/Escola : Inclusão social dos catadores de Gramacho organizados na Associação Carioca de Catadores e ex Catadores - ACEX, na implantação de uma Central de Tratamento de Resíduos da Construção Civil.

39 Programa Recicla Rio CTR/Escola Convênio REDUC, SEA e PANGEA Centro de Estudos Socioambientais. Objetivo: Inclusão social dos catadores de Gramacho organizados na Associação Carioca de Catadores e ex Catadores - ACEX, na implantação de uma Central de Tratamento de Resíduos da Construção Civil.

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