PERSPECTIVA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE HEMODIÁLISE QUANTO AOS RISCOS OCUPACIONAIS

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1 1 PERSPECTIVA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE HEMODIÁLISE QUANTO AOS RISCOS OCUPACIONAIS Marcos Cruz Ramos* RESUMO Trata-se de um estudo descritivo exploratório, de abordagem qualitativa e teve como objetivo analisar o conhecimento do trabalhador da equipe de enfermagem sobre as medidas de proteção e segurança em uma unidade de hemodiálise e discutir o conhecimento dos mesmos sobre os riscos ocupacionais. O cenário foi um hospital da cidade de Salvador. Os sujeitos foram 15 trabalhadores da equipe de enfermagem do setor de hemodiálise. A coleta de dados se deu através de entrevista individual semi-estruturada, com perguntas abertas e versa sobre o entendimento do grupo estudado quanto aos riscos ocupacionais no seu local de trabalho. Conclui-se que os trabalhadores detêm o conhecimento sobre os riscos ocupacionais e sobre as medidas de proteção e segurança, apesar de nem sempre aplicá-las na sua prática profissional. Palavras- chave: Enfermagem. Risco. Hemodiálise. *Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia, Pós-graduando em Enfermagem do Trabalho pela Atualiza Pós-Graduação.

2 2 1 INTRODUÇÃO O presente estudo visa abordar os riscos ocupacionais existentes em uma unidade de hemodiálise, avaliando as perspectivas dos profissionais de enfermagem que atuam nesta área, acerca das situações laborais que podem levá-los a riscos ou acidentes de trabalho, em virtude da natureza de suas ocupações. Na realidade estudada, considerando a rotatividade na equipe de técnicos de enfermagem, cabe chamar a atenção à necessidade de acompanhamento e treinamento específicos destes profissionais, devido a complexidade do setor e peculiaridade dos clientes renais crônicos, que demandam procedimentos específicos e uso de medidas de proteção e segurança à saúde dos trabalhadores. A partir dessa vivência, as questões sobre a exposição aos riscos ocupacionais tornaram-se fonte de preocupação. Consequentemente surgiram questionamentos, na perspectiva dos trabalhadores da equipe de enfermagem, sobre os riscos ocupacionais aos quais estão expostos regularmente em uma unidade de hemodiálise. O processo de trabalho em uma unidade de hemodiálise envolve um contato íntimo com fluídos orgânicos, expondo os trabalhadores a diversos patógenos, como exemplo os vírus das hepatites B e C, HIV e HTLV e outros microorganismos causadores de moléstias, veiculados através do sangue e secreções. As atividades nos ambientes em que acontece o processo de diálise e hemodiálise são insalubres, com risco de contaminação constante, principalmente nos locais onde é realizado o reprocessamento dos sistemas de circulação extra-corpórea, chamados de sala de reuso, onde são realizados a limpeza, desinfecção e processamento para reutilização desses sistemas. Além do sangue em grande quantidade, existe ainda o contato direto com substâncias químicas, como o peróxido de hidrogênio, conhecido como proxitane ( nome comercial), utilizado na limpeza e esterilização dos sistemas ( dialisador e linhas venosa e arterial). Esses produtos químicos são manipulados constantemente no ambiente da sala de hemodiálise, pois os sistemas preenchidos com o peróxido de hidrogênio tem que ser lavados e preparados nas máquinas de hemodiálise para poderem ser utilizados pelos pacientes renais crônicos em terapia renal substitutiva. Percebe-se então que o nível de exposição a essas substâncias químicas é grande, em todo contexto do serviço de hemodiálise. Ocorre também os riscos ergonômicos, gerados principalmente pela postura irregular dos profissionais de enfermagem em situações como: movimentações de

3 3 pacientes, flexões da coluna freqüentes, transporte de galões de soluções utilizadas durante o processo da hemodiálise e também na manipulação de cadeiras reclináveis existentes nas salas de HD. Segundo Dejours ( in CAMPOS, 2008), o trabalho faz mais que gerar bens e serviços. Ele determina valores culturais, sociais, religiosos, de qualidade de vida, entre outros. Se a organização do trabalho imprime inflexibilidade e a rigidez nas tarefas e relações, pode favorecer o aparecimento de sofrimento, descompensações psíquicas, acidentes de trabalho, adoecimento e até mesmo mortes relacionadas ao trabalho. O processo de trabalho no âmbito hospitalar é bastante complexo, pois envolve o cuidar em um contexto de sofrimento, doença e morte, além de exposição a diferentes riscos ocupacionais e insalubridade, relações conflitantes entre os diferentes participes da equipe multidisciplinar de saúde, dificuldades relacionadas a organização do trabalho, infra-estrutura e recursos materiais e humanos, entre outros. ( NISHIDE; BENATTI, 2004). Castro e Farias (2008) verificam que na prática laboral é muito comum entre os trabalhadores da saúde, em especial na enfermagem, a ocorrência de duplo ou triplo vínculo de trabalho, sem questionar os riscos a que estão expostos no ambiente e negligenciando sua própria qualidade de vida, além do auto cuidado. Segundo Nishide e Benatti (2008) em estudo realizado para verificar o conhecimento dos trabalhadores de saúde hospitalar no desenvolvimento de suas atividades, constatou-se que eles conhecem os riscos de forma genérica e que esse conhecimento não se transforma em uma ação segura de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, apontando para a necessidade de uma ação que venha modificar essa situação. Em estudo recente sobre riscos ocupacionais na perspectiva da enfermagem, realizado por Silva,MKD; Zeitoune RCG (2009), evidenciou-se que os trabalhadores do setor estudado conhecem a maior parte dos riscos ocupacionais ali existentes, visto que o risco físico não foi citado nas entrevistas. Em relação as medidas de proteção e segurança, observou-se que os trabalhadores se detêm na maior parte das vezes, àquelas relacionadas aos riscos biológicos e ergonômicos, em detrimento dos demais e também que apesar do conhecimento dos riscos e das medidas de proteção e segurança, não há aplicação prática destas medidas com vistas a diminuição da exposição aos riscos e até mesmo das doenças ocupacionais. Este fato é bastante preocupante e digno de uma investigação mais

4 4 aprofundada, objetivando a revisão de estratégias de sensibilização do profissional de saúde perante a prevenção de riscos e doenças ocupacionais. O presente estudo traz, na perspectiva da equipe de enfermagem da hemodiálise, como a mesma compreende o risco ocupacional na qual está inserida, com o objetivo de entender os motivos da não utilização dos equipamentos e condutas de proteção individual pelos mesmos, podendo assim ocasionar o surgimento de acidentes e doenças ocupacionais.

5 5 2 DESENVOLVIMENTO Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado em um hospital do município de Salvador, na unidade de Hemodiálise, localizada no térreo do anexo I deste hospital, que integra o setor de Nefrologia juntamente com a unidade de Transplante Renal. A metodologia utilizada determinou algumas variáveis de abordagem quantitativa: sexo, idade e vínculos empregatícios. Entretanto a abordagem qualitativa responde aos aspectos levantados nas 15 entrevistas realizadas. O projeto de pesquisa foi previamente analisado e devidamente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da unidade hospitalar palco do estudo. Além disso, todos os sujeitos que se disponibilizaram a participar do estudo, leram e assinaram o Termo de Concentimento Livre e Esclarecido, de acordo com a resolução 196/96. Foram entrevistados 15 sujeitos, caracterizados por 02 enfermeiros e 13 técnicos de enfermagem, todos integrantes da equipe de enfermagem do setor de hemodiálise da referida unidade hospitalar. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se a entrevista individual com roteiro semi-estruturado e com perguntas abertas. Contemplou dados pessoais para caracterização do perfil, quantidade de vínculos empregatícios, além de duas perguntas abertas versando sobre o conceito e identificação de riscos ocupacionais no seu ambiente de trabalho e também o manejo e utilização dos equipamentos de proteção individual. As entrevistas foram realizadas no próprio setor de HD, gravadas e depois transcritas, mantendo o anonimato dos sujeitos, utilizando apenas as iniciais de cada categoria com a ordem de pesquisa, no momento das análises interpretativas que veremos a seguir. Como podemos verificar na tabela 1, que traz a caracterização por sexo, 80% dos entrevistados são do sexo feminino (10 técnicas de enfermagem e 02 enfermeiras) contra 20% do sexo masculino (03 técnicos de enfermagem). Estes dados vem confirmar a situação majoritária do sexo feminino na enfermagem, conforme referem muitos autores. Tal condição pode ser vista como fator colaborador na ocorrência de doenças ocupacionais no trabalho, visto que normalmente estas mulheres trabalhadoras possuem família, filhos e casa, onde são exigidas na sua atenção e comando, fazendo com que as mesmas tenham que se desdobrar para atender as demandas familiares e do seu trabalho. Todos estes elementos podem vir a desencadear um quadro de desgaste físico e mental em virtude das duplas ou até triplas jornadas de trabalho, colaborando para o aumento de casos de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.

6 6 Tabela 1: Caracterização dos entrevistados por sexo SEXO QUANTIDADE % FEMININO 12 80% MASCULINO 03 20% TOTAL % ocupacionais. Fonte: Perspectiva da equipe de enfermagem da hemodiálise quanto aos riscos Com relação a quantidade de vínculos empregatícios do grupo estudado, podemos verificar na tabela 2 que 66,7 % dos entrevistados possuem apenas um emprego (10 sujeitos) contra 33,3% de entrevistados que possuem dois empregos (05 sujeitos). Estes dados vem mostrar uma realidade diferente dos estudos atuais onde se verifica que a incidência de duplo vínculo é uma constante no mercado de trabalho da enfermagem, geralmente condicionados por baixos salários. O presente estudo evidencia que a maioria dos entrevistados possuem apenas um emprego, fato este que vem a ser confirmado com os seguintes relatos: Priorizo a minha qualidade de vida porque com 02 empregos não tenho tempo de fazer mais nada. (TE-08); No momento só tenho vontade de me manter em um trabalho pois já estou na fase de descansar. (TE-05); Mesmo que 01 emprego não dê para ganhar bem, eu não agüento a rotina diária de 02 empregos. (TE-03). Tabela 2: Caracterização dos entrevistados por vínculos empregatícios VÍNCULOS QUANTIDADE % ,7% ,3% TOTAL % ocupacionais. Fonte: Perspectiva da equipe de enfermagem da hemodiálise quanto aos riscos

7 7 Com relação a faixa etária dos entrevistados, podemos verificar na tabela 3 que existe equilíbrio entre sujeitos de 25 a 35 anos e 35 a 45 anos, evidenciando uma amostra relativamente jovem. Estes dados revelam a ocorrência de interação entre profissionais mais jovens com outros de maior maturidade profissional, que pode vir a ser fator positivo para o serviço, propiciando qualidade no atendimento aos clientes renais crônicos. Tabela 3: Caracterização dos entrevistados por faixa etária FAIXA ETÁRIA QUANTIDADE % % % ,7% TOTAL % Fonte: Perspectiva da equipe de enfermagem da hemodiálise quanto aos riscos ocupacionais. Na análise das questões subjetivas com relação aos conhecimentos que o grupo estudado mostrou através das entrevistas, podemos observar que todos os sujeitos da pesquisa possuem algum conhecimento acerca dos riscos ocupacionais existentes no seu ambiente de trabalho. Durante o processo de coleta de dados, foi evidenciado que todos os participantes sabiam referir os riscos biológicos e químicos, poucos relataram os riscos ergonômicos e apenas um fez referência ao risco de ser agredido física e moralmente. Com relação aos riscos biológicos, podemos constatar nestes relatos: Através do sangue podemos ter acidentes com perfuro-cortantes, também podemos ter contato com pacientes portadores de doenças de pele, em isola- mento de contato, e com o vírus da hepatite B e C, além do HIV que é o pior de todos. (TE-08) Podemos tomar uma furada, trazendo doenças como a hepatite B e C, HIV e HTLV. (TE-14). Nós temos que mexer com pacientes em uso de traqueostomia, secretivos, com risco de receber respingos da secreção. (TE-09). Nunca descuido do meu material, máscara, touca e luvas para mexer com os pacientes. Tenho medo de pegar alguma doença.(te-03).

8 8 Na abordagem quanto aos riscos químicos citados nas entrevistas, a substância química utilizada no reprocessamento dos sistemas extra-corpóreos e no reuso, foi muito discutida, mostrando que todos os sujeitos da pesquisa dispensam grande preocupação com a manipulação e o convívio constante com estas substâncias. Tal fato vem a ser confirmado em alguns relatos que seguem: É arriscado usar o peróxido, mesmo usando o EPI, sinto cheiro do produto que é muito forte (TE-09). A diluição do produto químico é muito ruim para nós pois é muito forte e o exaustor do reuso não ajuda.(te-01). A principal atividade de risco é o reuso. (TE-06) O produto químico utilizado no reuso, pode causar problemas respiratórios e eu fico bastante obstruída.(te-12). As atividades do reuso e na sala de hemodiálise são deveras insalubres devido a constante exposição a produtos químicos como: ácido paracético, hipoclorito de sódio, álcool e clorexidina. Estes são materiais imprescindíveis no cotidiano de uma unidade de hemodiálise, sendo então de importância crucial a utilização de condutas e técnicas corretas de proteção individual, resumindo, usar o EPI ( equipamento de proteção individual). Já com relação aos riscos ergonômicos, foram relatados por todos os entrevistados situações diárias que causam problemas ósteo-musculares como: movimentação de pacientes que não deambulam, transporte de galões de solução para as máquinas de HD, atividades mecânicas durante o processo do reuso e o abaixar e levantar de cadeiras. A seguir, podemos ver alguns relatos que vem confirmar o disposto anteriormente: Em toda a HD tem atividades com cargas, transporte de pacientes acamados, o sobe e desce das cadeiras com o paciente em uso, curvando a coluna para fa- zer as punções nas fístulas e os galões de banho ;(TE-02) No reuso agente precisa bater muito nos sistemas para limpa-los e retirar os coágulos de sangue sem falar nas verificações de pressão arterial que temos de fazer várias vezes no turno com o aparelho manual (TE-03)

9 9 Analisando os dados, podemos constatar que o grupo estudado tem conhecimento quanto aos riscos ocupacionais do seu ambiente de trabalho, conhece as medidas de proteção para a realização das atividades porém, quando questionados quanto a utilização dos equipamentos de proteção, referem que em alguns momentos durante o trabalho, esquecem de usar o EPI, especialmente a proteção para os olhos. As rotinas de uma unidade de hemodiálise são, em vários momentos, realizadas com agilidade e rapidez, pois o tempo é matéria fundamental que deve ser respeitada, principalmente quando as unidades possuem 03 turnos de funcionamento ininterruptos com duração de 04 hs por sessão de hemodiálise, ressaltando ainda os procedimentos de higienização dos ambientes e desinfecção das máquinas de HD. A necessidade de não atrasar os trabalhos podem trazer uma certa urgência nos procedimentos, levando a algum tipo de negligência na utilização dos equipamentos de proteção, provocadas talvez pela pressa e cobranças na produtividade. Alguns sujeitos relataram que tem dificuldade na utilização do EPI, outros disseram que são inadequados para as necessidades do setor, como podemos constatar nas falas a seguir: Uso sempre o EPI mas os óculos não protege direito por isso tenho uma viseira As vezes eu não uso a máscara para gazes no reuso porque ela é desconfortável e me dá sensação de sufocação; (TE-13) Eu uso o EPI sempre na sala, mas no reuso não uso o óculos pois utilizo óculos de grau e isso atrapalha muito. A máscara para gazes é muito desconfortável e me dá vertigem. (TE-05) Como podemos ver, existe resistência na utilização do óculos de proteção e da máscara para gazes orgânicos, fato que foi evidenciado em 80% dos entrevistados. Os mesmos relatam saber da importância e do fator preventivo que estes equipamentos conferem, porém ainda assim justificam a não utilização por motivos de desconforto, provocado pelo material oferecido.

10 10 3 CONCLUSÃO O presente estudo possibilitou conhecer, na perspectiva da equipe de enfermagem, o conhecimento que os mesmos detém quanto aos riscos ocupacionais, conforme foi colocado nos objetivos deste trabalho. Através da análise, interpretação e exploração dos dados coletados, foi possível vislumbrar como a equipe se comporta diante das situações do dia a dia no seu ambiente de trabalho. As entrevistas realizadas, tentaram extrair o entendimento, compreensão e atitudes do grupo estudado acerca dos riscos ocupacionais existentes em uma unidade de hemodiálise, afim de identificar as variáveis comportamentais que possam influenciar na ocorrência de doenças ocupacionais. Os indivíduos do estudo mostraram ter conhecimento quanto aos riscos ocupacionais e sabe da importância da utilização dos equipamentos de proteção individual, mas como foi discutido anteriormente, existe ainda descaso no uso do EPI por motivos diversos que já foram mostrados no corpo deste trabalho. Tal conclusão vem a corroborar com o resultado de outros autores citados anteriormente que já dissertaram sobre o tema abordado neste trabalho de pesquisa. Este fato é de grande importância e se faz necessário uma maior investigação dos fatores que influenciam tais condutas de descaso evidenciadas durante as entrevistas, afim de sensibilizar os profissionais de saúde quanto a prevenção dos riscos e doenças ocupacionais. Diante da realidade conferida, faz-se necessário investir no processo educativo, fato que foi citado pelos sujeitos do estudo, na melhoria das condições de trabalho, na qualidade dos equipamentos de proteção individual, além de implementar treinamentos, cursos e palestras voltadas para a conscientização dos profissionais de saúde, visando reduzir a exposição aos riscos e prevenir o surgimento das doenças ocupacionais. Vale ressaltar a importância da participação do serviço de saúde do trabalhador, no acompanhamento das condições de saúde dos trabalhadores e do ambiente de trabalho afim de minimizar as ocorrências de agravos, implementando medidas de promoção, proteção e prevenção que visem a saúde dos trabalhadores.

11 11 PERSPECTIVE OF THE NURSING TEAM IN A UNIT OF HEMODIÁLISIS ABOUT THE OCCUPATIONAL RISKS ABSTRACT This is a exploratory descriptive study, of qualitative approach, which had as objective to analyze the knowledge of the worker of the nursing staff concerning the measures of protection and security in a unit of hemodialysis and to argue the knowledge about the occupational risks. The scenery was a hospital of the city of Salvador ( Brazil). The citizens had been 15 workers of the nursing staff of the hemodialysis sector. Data collection took place through the form for individual interviews semi-structured with open questions and concerns the understanding the occupational hazards in your workplace. We conclude that the workers, withhold the knowledge about occupational risks and the measures of protection and security, although not always apply them in their professional practice. Keywords: Nursing. Risk. Hemodialysis.

12 12 REFERÊNCIAS MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (BR). Portaria 3214, 08 de junho de Aprova as Normas regulamentadores NR do capítulo V, título 11, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança do Trabalho. NR nº 09 Riscos ambientais CAMPOS, J. F. Trabalho em terapia intensiva: avaliação dos riscos para saúde dos enfermeiros. UERJ. Dissertação de mestrado, NISHIDE-BENATTI. Elaboração e implementação do mapa de riscos ambientais para prevenção de acidentes de trabalho em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Ver latino-am. Enfermagem Ribeirão Preto. CASTRO;FARIAS. A Produção Cientifica sobre Riscos Ocupacionais a que estão expostos os trabalhadores de Enfermagem. Ver. Enfermagem Esc. Anna Nery 2008; 12(2): SILVA, MKD; ZEITOUNE RCG Riscos Ocupacionais em um setor de hemodiálise na perspectiva dos trabalhadores da equipe de enfermagem Esc. Anna Nery. Rev.Enferm. 2009, abr um; 13(2);

13 13 APÊNDICE A - ROTEIRO DE ENTREVISTA IDENTIFICAÇÃO DO ENTREVISTADO - Idade, estado civil, filhos e endereço; - Função; - Tempo de serviço; - Carga horária diária e semanal; - Saúde e lazer. PERGUNTAS: você 1 - Na sua rotina de trabalho na hemodiálise, quais são os riscos ocupacionais que está exposto. Fale sobre os mesmos. 2 - Como você entende o uso dos equipamentos de proteção individual. Quais são, faz uso ou não e o porque.

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