GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS"

Transcrição

1 Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS

2 INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das tarefas para identificar os riscos potenciais de cada passo. RESPONSABILIDADE DA FISCALIZAÇÃO Providenciar treinamento com a força de trabalho da empresa contratada, utilizando o impresso dos slides pertinentes à atividade de cada trabalhador; Após o treinamento, os impressos (slides) deverão ser colocados junto às frentes de trabalho; Caso na frente de serviço não haja lugar hábil para afixar os impressos, coloque-os na área de vivência.

3 OBJETIVO A APT visa facilitar a compreensão, pelos trabalhadores, do passo a passo e os pontos de atenção da tarefas a serem por eles realizadas, buscando a prevenção e riscos para o trabalho em condições seguras. A metodologia para realização da APT é feita conforme fluxograma abaixo: 1 2 Planejar Levantar as Tarefas 3 Análise da Tarefa Listando os Riscos 6 Implantação e Acompanhamento 5 Normas e Procedimentos 4 Medidas de Controle Obs.: A APT é utilizado como um complemento da AST.

4 1 PLANEJAR Nesta etapa, após a formação das equipes multidisciplinares, o líder deve organizar, em função das atividades, as tarefas que serão feitas nas APT. 2 LEVANTAR AS TAREFAS Nesta etapa, propõem-se o levantamento das tarefas mais relevantes. 3 ANALISE DA TAREFA LISTANDO OS RISCOS Nesta etapa, após o levantamento das tarefas, deve-se identificar os riscos inerentes a cada tarefa.

5 4 MEDIDAS DE CONTROLE Para cada risco listado devem ser identificados as medidas já existentes, e caso necessário devem ser determinadas medidas adicionais para controlar e neutralizar os riscos. Isto sim, possibilita um desempenho seguro do trabalho executado. É importante e essencial que as medidas de controle sejam claramente descritas, se possível com fotos, para facilitar a compreensão do trabalhador. 5 NORMAS E PROCEDIMENTOS Deve-se prestar atenção às Normas Regulamentadoras - NR, relacionadas as tarefas, bem como, normas da ABNT aplicáveis e procedimentos internos da contratada da BR. Desta forma é garantida uma ampla abordagem na eliminação dos riscos aumentando as condições seguras no trabalho.

6 APT 6 IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO O que foi planejado nas etapas anteriores, incluindo medidas de controle previstas, deve ser colocado em prática. A realização do trabalho nestas condições será analisada para haver propostas de medidas complementares de controle, que serão incluídas no campo CONDIÇÕES ADVERSAS.

7 LISTAS DAS APTs: 28. Detonação de Rochas ( Uso de Explosivos); 29. Manutenção Civil; 30. Trabalho no Interior de Reservatório; 31. Radiografia de Raio X; 32. Atividade de Manutenção Mecânica; Obs.: As APTs anteriores já foram enviadas.

8 APT 028 TAREFA : E.P.I.s : Detonação de Rochas (Uso de Explosivos) Capacete, protetor auricular, botas de segurança e óculos de proteção. PROCEDIMENTO PADRÃO OBS: OS ITENS NÃO CONTEMPLADOS NESTA APT, QUE FIZEREM-SE NECESSÁRIOS A SUA EXECUÇÃO, DEVERÃO SER PREVIAMENTE CONSULTADOS AO SETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO, PARA DIMENSIONAMENTO DOS RISCOS/ PERIGOS E MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADOS. ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO Geovanne Ferreira Paulo Emanuel DATA/REVISÃO 08/09/2011 Rev. 00 REFERENCIA: NR-22 NR-06 1) Na preparação da atividade: 1.1) Só será liberado o trabalho nesta atividade após a emissão PT, AST e LV. 1.2) O funcionário que for executar a tarefa deverá estar com todos os EPI's obrigatórios. 1.3) Manter sempre toda atenção no processo que está sendo realizado. 1.4) Utilização do material explosivo deve ser efetuado por pessoas devidamente treinadas, respeitando-se as normas do departamento de fiscalização de produtos controlados pelo Ministério da Defesa. 1.5) Os explosivos devem ser armazenados em locais adequados. 1.6) É proibido entrar na área de detonação com celulares, Walkiie-talkies ou comunicadores de rádio frequência, eles podem ativar os iniciadores dos explosivos. 1.7) Verificar o local onde os explosivos e acessórios ficam armazenados, não podendo, estar em contato com qualquer material que possa gerar faísca, fagulhas ou centelhas. 1.8) Isolar a área onde vai acontecer a detonação, identificando com placas. 1.9) É proibido fumar. 1.10) Devem realizar o transporte dos explosivos e acessórios somente veículos dotados de proteção, que impeçam o contato de partes metálicas com o material e atenda a regulação vigente do Ministério da Defesa e observadas as recomendações do fabricante. 2) Na execução do trabalho: 2.1) Ao ouvir a sirene, desloque-se para as áreas indicadas pelo setor de segurança, sempre de forma ordenada, NÃO CORRA! 2.2) Descarregar o material somente com veículo desligado e travado. 2.3) É obrigatória a presença de um profissional habilitado, (blaster/encarregado do fogo), que é responsável por diversas atividades no processo de desmonte. 2.4) O colaborador deverá manter seu ASO atualizado. 2.5) Definir previamente os horários das detonações, afixando-os em placas visíveis a todos. 2.6) As áreas próximas às detonações devem estar devidamente protegidas contra projeções de partículas. 2.7) Certificar que não haja mais pessoas na frente do desmonte, antes de ligar o fogo. 3) Finalização: 3.1) A realização da detonação produz muitos gases, portanto, aguarde a limpeza atmosférica e o ar local ser dissipado. 3.2) Comunicar ao responsável o encerramento das atividades de detonação, e retorno a rotina normal de serviço. 3.3) Descartar todos os resíduos, caso seja necessário, conforme legislação local vigente. CONDIÇÕES ADVERSAS:

9 APT 029 TAREFA : E.P.I.s : Manutenção Civil Capacete com jugular, óculos de proteção, luva de raspa, calçado de segurança, protetor auricular e cinto de segurança tipo paraquedista (para realizar atividades acima de 02 metros de altura). PROCEDIMENTO PADRÃO 1) Na preparação da atividade: 1.1) Só será liberado o trabalho nesta atividade após a emissão PT, AST e LV. 1.2) O funcionário que for executar a tarefa deverá estar com todos os EPI's obrigatórios. 1.3) Verificar a existência de algum risco adicional à atividade a ser executada. 1.4) Observar as condições das ferramentas e equipamentos que serão utilizados. 1.5) Manter o local de trabalho limpo e organizado de forma a evitar acidentes. 1.6) Verificar a distância adequada para o trabalho, de forma a não colocar em risco as pessoas que estejam executando trabalho no entorno. 1.7) Manter a área sinalizada. 2) Na execução do trabalho: 2.1) Em nenhum momento deverá ser improvisado qualquer ferramenta ou equipamento. 2.2) As escavações que atinjam profundidade superior a 1,25m devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim. 2.3) Utilizar uma postura de trabalho adequada, de forma evitar lesões pessoais. 2.4) Na necessidade da atividade ser executada em ambiente confinado, o colaborador deverá ser qualificado na NR-33. \ 2.5) O colaborador deverá manter seu ASO atualizado. 2.6) Transitar com cuidado pelas áreas onde o piso é irregular de forma a evitar lesões. 3) Finalização: 3.1) Descartar todos os resíduos, caso seja necessário, conforme legislação local vigente. OBS: OS ITENS NÃO CONTEMPLADOS NESTA APT, QUE FIZEREM-SE NECESSÁRIOS A SUA EXECUÇÃO, DEVERÃO SER PREVIAMENTE CONSULTADOS AO SETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO, PARA DIMENSIONAMENTO DOS RISCOS/ PERIGOS E MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADOS. CONDIÇÕES ADVERSAS: ELABORAÇÃO: Adriano Barcelos APROVAÇÃO Paulo Emanuel DATA/REVISÃO / Rev. 00 REFERENCIAS: ITC-GESMS NR-06 //NR-18 //NR-33

10 TAREFA : Trabalho no Interior de Reservatório APT 030 E.P.I.s : Capacete com jugular, calçado de segurança, óculos de segurança, luva de raspa e protetor auricular (de acordo com a atividade que será executada). PROCEDIMENTO PADRÃO OBS: OS ITENS NÃO CONTEMPLADOS NESTA APT, QUE FIZEREM-SE NECESSÁRIOS A SUA EXECUÇÃO, DEVERÃO SER PREVIAMENTE CONSULTADOS AO SETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO, PARA DIMENSIONAMENTO DOS RISCOS/ PERIGOS E MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADOS. ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO Patricia Brito Paulo Emanuel DATA/REVISÃO 08/09/2011 Rev. 00 REFERENCIA: NR-33 NBR ) Na preparação da atividade: 1.1) Só será liberado o trabalho na atividade, após a emissão da PET, PT, AST e LV. 1.2) O funcionário que for executar a tarefa deverá estar com todos os EPI's obrigatórios. 1.3) Verificar a entrada de funcionário no espaço confinado. Deverá ser previamente capacitado em treinamento específico para este fim, conforme preconiza a NR ) Antecipar e reconhecer os riscos da atividade a ser executada. 1.5) Manter o local de trabalho limpo e organizado de forma a evitar acidentes. 1.6) Utilizar equipamento de leitura direta de nível de oxigênio e/ou explosividade, totalmente seguro, provido de alarme e calibrado. 1.7) Deverá ser feitas as medições no topo, no intermediário e no fundo do espaço confinado, atentando para drenos, conexões de instrumentos, ralos e saídas de esgoto. 1.8) Elaborar e implementar procedimentos de emergência e resgate adequados a NR ) Verificar se a área de acesso ao espaço confinado, está isolada e sinalizada para evitar a entrada de pessoas não autorizadas. 1.10) Manter a iluminação protegida contra impactos, e a tensão máxima é de 24v (vinte e quatro volts), fiações e tomadas em perfeitas condições. 2) Na execução do trabalho: 2.1) Os vigias não poderão se ausentar da entrada dos espaços confinados sem que seu substituto esteja devidamente preparado para rendê-lo. 2.2) Garantir a continuidade da ventilação artificial (exaustor/soprador) e ou ar mandado no interior do espaço confinado. 2.3) Deverá ter uma postura de trabalho adequada, de forma evitar lesões pessoais. 2.4) Medir a explosividade do local com o detector de gases, e só entrar quando o limite Inferior de explosividade for igual a( ZERO). LIE=0%. 2.5) O colaborador deverá ser avaliado e aprovado clinicamente em seu ASO para realização de trabalho em espaço confinado (NR-33). 2.6) É vedada a realização de qualquer trabalho em espaço confinados de forma individual ou isolada. 3) Finalização: 3.1) Descartar todos os resíduos, conforme legislação local vigente. CONDIÇÕES ADVERSAS: \

11 TAREFA : E.P.I.s : Radiografia de Raio X Capacete com jugular, calçado de segurança, óculos de proteção, protetor auricular e outros de acordo com o serviço APT 031 PROCEDIMENTO PADRÃO 1) Na preparação da atividade: 1.1) Só será liberado o trabalho na atividade, após a emissão da PT, AST e LV. 1.2) Antes de iniciar a tarefa, certifique-se que esteja utilizando todos os EPI`s. 1.3) O executante desta tarefa deverá ser habilitado e qualificado para a atividade. 1.4) Verificar as condições do local, se existe algum risco adicional a atividade a ser executada. 1.5) Se faz necessário manter o local de trabalho limpo e organizado de forma a evitar acidentes. 1.6) Após o posicionamento da fonte radioativa, verificar a calibração do aparelho. 1.7) Isolar a área predefinida pelo cálculo da programação. 1.8) Providenciar a sinalização de acesso restrito, inclusive para pisos superior e inferior. 1.9) Avisar as áreas adjacentes à do local de trabalho, evacuar pessoal dispensável. OBS: OS ITENS NÃO CONTEMPLADOS NESTA APT, QUE FIZEREM-SE NECESSÁRIOS A SUA EXECUÇÃO, DEVERÃO SER PREVIAMENTE CONSULTADOS AO SETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO, PARA DIMENSIONAMENTO DOS RISCOS/ PERIGOS E MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADOS. 2) Na execução do trabalho: 2.1) Designar observador permanente instruído. 2.2) Deverá ter uma postura de trabalho adequada, de forma evitar lesões pessoais. 2.3) Suspender os trabalhos em caso de intempéries (caso esteja ao ar livre). 2.4) O colaborador deverá ser avaliado e aprovado \ clinicamente em seu ASO. 2.5) Evacuar a área atingida pela radiação. 2.6) Proporcionar sistema de comunicação adequado entre emitente e executante. 2.7) Avaliar interferência da radiação em instrumentos de controle de processo. 2.8) Monitorar pessoal com filme dosimétrico. 3) Finalização: 3.1) Não haverá material a ser descartado. CONDIÇÕES ADVERSAS: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO Andrea Paiva/Sergio Luiz Machado Paulo Emanuel DATA/REVISÃO 09/09/2011 Rev. 00 REFERENCIA: LISTA DE VERIFICAÇÃO

12 APT 032 TAREFA : E.P.I.s : Atividade de Manutenção Mecânica Capacete com jugular, luvas de proteção de raspa, óculos de proteção, e calçado de segurança. PROCEDIMENTO PADRÃO 1) Na preparação da atividade: 1.1) Só será liberado o trabalho nesta atividade após a emissão PT, AST e LV. 1.2) O funcionário que for executar a tarefa deverá estar com todos os EPI's obrigatórios. 1.3) Só poderá executar esta atividade profissional devidamente qualificado. 1.4) Verificar as condições do local, se existe algum risco adicional a atividade a ser executada. 1.5) Verificar se as ferramentas e os equipamentos que serão utilizadas no desenvolvimento das atividades estão em boas condições. 1.6) Manter o local de trabalho organizado de forma a evitar acidentes. 1.7) Não deverá improvisar qualquer ferramenta ou equipamento na execução do trabalho. 1.8) Manter o local isolado afim de evitar a permanência de pessoas não envolvidas com a atividade. OBS: OS ITENS NÃO CONTEMPLADOS NESTA APT, QUE FIZEREM-SE NECESSÁRIOS A SUA EXECUÇÃO, DEVERÃO SER PREVIAMENTE CONSULTADOS AO SETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO, PARA DIMENSIONAMENTO DOS RISCOS/ PERIGOS E MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADOS. 2) Na execução do trabalho: 2.1) Verificar a distancia segura do trabalho de forma a não colocar em risco as pessoas que estejam executando atividades ao redor. 2.2) Transitar com cuidado pelas áreas onde o piso é irregular de forma a manter a \ segurança no local do trabalho (sem acidentes). 2.3) Havendo a necessidade de a atividade ser executada em ambiente confinado o colaborador deverá ser qualificado em treinamento adequado a permanência em Espaços Confinados (NR- 33). 2.4) Utilizar uma postura de trabalho adequada, de forma evitar lesões pessoais. 2.5) O colaborador deverá manter seu ASO atualizado. 3) Finalização: 3.1) Descartar todos os resíduos, caso seja necessário, conforme legislação local vigente. CONDIÇÕES ADVERSAS: ELABORAÇÃO: Adriano Barcelos APROVAÇÃO Paulo Emanuel DATA/RIVISÃO 09/09/2011 Rev. 00 REFERENCIA: ITC-GESMS NR-06 // NR-18

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das

Leia mais

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS GESMS Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS GESMS Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança APT - ANÁLISE PREVENCIONISTA

Leia mais

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS GESMS Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS GESMS Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança APT - ANÁLISE PREVENCIONISTA

Leia mais

NR 31 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR 31 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PORTARIA N.º 30, DE 22 DE OUTUBRO DE 2002 Divulgar para consulta pública a proposta de texto de criação da Norma Regulamentadora N. º 31 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. A SECRETÁRIA

Leia mais

Higiene e segurança no trabalho

Higiene e segurança no trabalho Higiene e segurança no trabalho Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir. 2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores

Leia mais

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE N.º: PRO-0001-DG BR- GSA Página 1 de 5 Responsabilidade Técnica: Josildo L. Portela - Gerência Socioambiental Necessidade de Treinamento: Sim Público-alvo: Responsáveis por veículos a Diesel, Gestores

Leia mais

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela.

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÂO POP 005000-OM -06 1/2 PINTURA DE PAREDE COM USO DE ANDAIME REVISÃO: 00 FOLHA 1- OBJETIVO ESTE PROCEDIMENTO ESTABELECE OS REQUISITOA MÍNIMOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DE PINTURA.

Leia mais

11/12/2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 08/12/2011 São Paulo

11/12/2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 08/12/2011 São Paulo MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO 08/12/2011 São Paulo 1 CAUSAS DE ACIDENTES GRAVES E FATAIS Queda é a uma das principais p causas acidentes fatais no Brasil eno mundo. de Início da queda Fases de uma queda

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS. Operações de verificação e ensaios de contadores para baixa e média tensão.

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS. Operações de verificação e ensaios de contadores para baixa e média tensão. PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHO NO LABORATÓRIO ENSAIO DE CONTADORES 2 DESCRIÇÃO Operações de verificação e ensaios de contadores para baixa e média tensão. 3 ACTIVIDADES

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

E NOS TRAB E NOS TR ALHOS EM

E NOS TRAB E NOS TR ALHOS EM SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS DEZ/2014 1 ÍNDICE Objetivo Definição... 04 Oque É Espaço Confinado... 05 Onde É Encontrado O Espaço Confinado... 06 Quais São Os Tipos De Trabalhos

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Procedimento de Segurança e Medicina do Trabalho na execução de obras e serviços por empresas contratadas

Procedimento de Segurança e Medicina do Trabalho na execução de obras e serviços por empresas contratadas 1. Objetivo Este Procedimento tem como objetivo fixar os requisitos de segurança e medicina do trabalho para as atividades de empresas contratadas, que venham a executar obras e/ou serviços nas dependências

Leia mais

Procedimento Operacional N do procedimento: PO 037

Procedimento Operacional N do procedimento: PO 037 1/ 11 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão anual conforme Norma Regulamentadora 33 Alteração nos envolvidos para análise e aprovação. Demais envolvidos na análise

Leia mais

ESPAÇO CONFINADO CONTROLE DE REVISÃO

ESPAÇO CONFINADO CONTROLE DE REVISÃO Elaborado por Ana Karolina Kalil Visto Aprovado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 25/04/2014 - Emissão inicial 1. OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

Título: PERMISSÃO PARA TRABALHO P.P.T.

Título: PERMISSÃO PARA TRABALHO P.P.T. 01- OBJETIVOS A PPT é uma autorização escrita para execução de trabalhos especiais em áreas / equipamentos da fábrica. A PPT deve garantir que a área / equipamento está em condições de segurança o suficiente

Leia mais

Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33

Inclui no Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33 SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora

Leia mais

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PÁG. 1/11 1. OBJETIVO Identificar os riscos envolvidos em cada passo da tarefa, estabelecer salvaguardas que garantam a eliminação ou controle dos riscos identificados. Essa ferramenta deve ser utilizada

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9)

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) 10.1. Esta Norma Regulamentadora - NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Sistema de Gestão de SMS

Sistema de Gestão de SMS DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

NR 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS NR 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS INTRODUÇÃO A trigésima terceira Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego denominada Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços

Leia mais

PIE - Prontuário das Instalações Elétricas

PIE - Prontuário das Instalações Elétricas PIE - Prontuário das Instalações Elétricas Autor: Masatomo Gunji - Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho: O PIE é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos trabalhadores

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A STANDARD LME-12:001905 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Normas de Operação Segura... 4 3.1 Procedimentos de Evacuação em Incêndio... 4 3.2 Caminhos de Escape Designados... 4 3.3 Pontos

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação NR-35 TRABALHO EM ALTURA Publicação D.O.U. Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012 27/03/12 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE CONDICIONADORES DE AR

PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE CONDICIONADORES DE AR Página 1 de 5 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 18/12/09 Elaboração Emissão Aprovada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação de Norma Regulamentadora sobre Trabalho em Altura

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA)

NORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA) 50.05.005 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica para as pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Em toda a Instituição onde houver

Leia mais

Trabalhos em Altura com a Utilização de Cadeira Suspensa (Balancim)

Trabalhos em Altura com a Utilização de Cadeira Suspensa (Balancim) PROCEDIMENTO DE SMS Trabalhos em Altura com a Utilização de Cadeira Suspensa (Balancim) PR-99-993-CPG-009 Revisão: 00 Aprovação: 30/05/2014 Página: 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer requisitos de segurança para

Leia mais

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é

Leia mais

03/01/2015. Sumário. Trabalho em altura. Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão.

03/01/2015. Sumário. Trabalho em altura. Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão. Andre Cavalcanti Santos Téc. em saúde e segurança do trabalho E-mail: cavalcanti_sst@hotmail.com Sumário Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão.

Leia mais

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO

FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO SEGURANÇA A EM INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO ÃO 28/5/2009 Palestrante: eng Mauricio 1 Os textos da Norma foram baseados na Ashrae Standard 15

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro

Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento Douglas Farias Cordeiro Revisando Qual o objetivo da norma ISO 27002? É possível uma empresa se certificar nesta norma? ABNT NBR ISO/IEC 27002 Organização

Leia mais

ANEXO Nº I. Liberação: ¾ Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades; Prorrogação:

ANEXO Nº I. Liberação: ¾ Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades; Prorrogação: ANEXO Nº I Item: SERVIÇO Unidade Requisitante: Código Cadastro: Empresa Contratada Especificações de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho para realização de integração na contratante. 1) Itens obrigatórios

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

MANUAL DO CANDIDATO PARA OS EXAMES DE CERTIFICAÇÃO ABRAMAN/PNQC

MANUAL DO CANDIDATO PARA OS EXAMES DE CERTIFICAÇÃO ABRAMAN/PNQC MANUAL DO CANDIDATO PARA OS EXAMES DE CERTIFICAÇÃO ABRAMAN/PNQC I. Exame Escrito Composto por questões de múltipla escolha. O candidato deverá apresentar-se no dia e horário agendado portando documento

Leia mais

Centro de Treinamento MSA

Centro de Treinamento MSA Centro de Treinamento MSA Porque toda vida tem um propósito... Centro de treinamento MSA A MSA, empresa sediada no Brasil há 46 anos, líder em diversos segmentos de EPI e monitoramento de gases, apresenta

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS.

SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS. NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS. 33.1 - Objetivo e Definição 33.1.1 - Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva Propósito (Objetivo) do Programa O propósito (objetivo) do programa de Conservação

Leia mais

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o

Leia mais

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 031 Segurança Contra Incêndio para Heliponto e Heliporto CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1

1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1 Política de Resposta a Emergência Ambiental Versão 1 Data 09/2014 SUMÁRIO 1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1 2.1 O QUE É UM DERRAMAMENTO?... 1 2.2 QUE TIPOS DE DERRAMAMENTOS EXISTEM?...

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM 50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da

Leia mais

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA À xxxx Aos cuidados Sr. xxxxxx São Paulo, 23 de Março de 2011 2 1 INTRODUÇÃO O CESVI BRASIL através da prestação de serviços de consultoria tem como

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

CADERNO TÉCNICO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

CADERNO TÉCNICO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Código Linktel Telecom Rev Dep. Operações 1 / 6 CADERNO TÉCNICO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ALPHA OFFICES Linktel Telecomunicações do Brasil Cliente : ALPHA OFFICES Endereço : Av. Sagitário, 138 Cidade

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

Procedimento Institucional Gestão de EPI

Procedimento Institucional Gestão de EPI Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais